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Docente:
Orçamento do Estado há que considerar duas principais zonas que podem ser
indicadas como escapando á disciplina orçamental são: Actividade patrimonial do
Estado: o Estado tem um património que tem que ser gerido através de um conjunto de
operações. Esta zona de actividade financeira, que se relaciona com os elementos
permanentes e duradouros, não se prende propriamente com a gestão dos dinheiros
públicos, a entrada e saída de fundos durante o ano que o orçamento pretende
disciplinar e finalmente a actividade de tesouro: a outra grande zona que nos estados
modernos decorre á margem do Orçamento é a actividade de tesouro ou tesouraria do
Estado, apesar do tesouro ter nascido ao mesmo tempo e pelas mesmas razões que o
Orçamento, e com ele estar intimamente relacionados.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar Impacto Análise de execução orçamental das despesas Públicas.
1.1.1.1.1 Objectivos Específicos
Conceituar crescimento;
Conceituar Desenvolvimento;
Conceituar Países em Via de Desenvolvimento (PVD);
Falar da Teoria do Desenvolvimento Económico;
Diferenciar Desenvolvimento Económico nos PVD’s;
Falar do desenvolvimento Económico em Moçambique
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2. Conceito de Crescimento
Crescimento implica em saber quais as razões que tornam uma sociedade mais
produtiva. Segundo Bento (2000, p. 348), afirma que haveria quatro razões básicas:
O progresso tecnológico;
Os investimentos em capital humano;
Os investimentos em capital físico e;
A eficiência na organização econômica que se traduz na estrutura de
incentivos que induzem os indivíduos a inovar e acumular.
3. Conceito de Desenvolvimento
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Definido nestes termos, o desenvolvimento econômico é um fenômeno histórico
que passa a ocorrer nos países ou Estados-nação que realizaram sua Revolução
Capitalista já que só no capitalismo se pode falar em acumulação de capital, salários, e
aumento sustentado da produtividade.
Distribuição de renda;
Expectativa de vida;
Segurança e grau de liberdade econômica.
4. Conceito de Países em Via de Desenvolvimento (PVD’s)
“Os países em desenvolvimento são aqueles países cujo nível de vida, renda,
desenvolvimento econômico e industrial estão mais ou menos atrasados em
relação à média. Eles também são frequentemente referidos como o "Terceiro
Mundo". Uma nova gradação ocorre em relação aos países menos
desenvolvidos do Quarto Mundo”.
Araújo (1998, p. 179), afirma que “Não existe contudo uma definição oficial
para este conjunto de países pelo que a inclusão ou não de um país no conjunto de
países em desenvolvimento não obedece a critérios rigorosos e absolutos”.
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5. Teorias do Desenvolvimento Económico
5.1. Os Mercantilistas e Fisiocratas
Nesse mesmo período surge uma teoria de oposição que ganhou o nome de
fisiocracia. Tendo como maior ícone o também economista francês François Quesnay
(1694-1774).
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de Adam Smith (1723-1790) “A Riqueza das Nações” demoliu magistralmente muitas
dessas ideias”.
Barquero (2002, p. 286), enfatiza que “Conforme Araújo (1988) Marx embasou
sua teoria de desenvolvimento econômico sobre os conceitos da Lei do Valor Trabalho,
da Mais Valia, das Relações de Produção Básicas, do Desenvolvimento das Forças
Produtivas, da Lei de Acumulação e o Exército de Reserva”.
Segundo Tadoro (1997), estabelece que “Nesse período se destaca dois modelos
de desenvolvimento econômico, pois os maiores esforços dos economistas neoclássicos
se concentravam muito mais nos fatores de equilíbrio de mercado e nas fundamentações
microeconômicas da econômica do que nos aspectos relativos ao crescimento e
desenvolvimento econômico”.
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surgimento dos empreendedores, isto é, de capitalista ou inventores
extremamente criativos os inventores que eram os responsáveis por todas as
ondas de prosperidade que o sistema conhecia.
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Estima-se que dois terços da população vivem em áreas rurais e mais de 80%
ganha o seu sustento no sector agrícola. No entanto, o seu acesso aos mercados locais é
muito limitado e eles quase que não têm ligações com os ciclos económicos regionais.
Tadoro (1997), estabelece que “Cerca de 88% da população não tem conta
bancária e nem acesso aos serviços financeiros, ficando impossibilitado de pagar as
contas por transferência bancária, de receber salários por via de bancos, e não podendo
levantar dinheiro ou poupar para a reforma ou épocas difíceis, por exemplo”.
Segundo Tadoro (1997), enfatiza que “Isto implica, por exemplo, a promoção
das tecnologias modernas e adaptadas, tais como “mobile banking” e de produtos
financeiros adaptados às necessidades dos grupos-alvo, campanhas de sensibilização
sobre o uso responsável do dinheiro, bem como a criação de um fundo de seguro de
depósito que garanta depósitos de poupanças para casos de crises”..
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7. Conclusão
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8. Referência bibliográfica
1. André, M. V. (2000). Ensaios em Economia da Saúde. São Paulo
2. Araújo , C. (1998). História do Pensamento Econômico. São Paulo
3. Baquero, A. V. (2002). Desenvolvimento endógeno em tempos de
globalização. Porto Alegre
4. Bento, V. (2000). A desornamentação das despesas públicas. Rio de
Janeiro
5. Tadoro. M. (1997). Desenvolvimento Econômico. Rio de Janeiro
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