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MACROECONOMIA
Grupo nº 3
Este trabalho foi realizado na Universidade Jean Piajet de Angola, no corrente mês
2023
MEMBROS PARTICIPANTES DO GRUPO Nº 3
Primeiramente a Deus, por sentir a sua iluminação em cada passo por ter nos
concedido.
À Universidade Jean Piajet de Angola, sua Direcção, seu pessoal Docente e não
Docente, pelo acolhimento e excelência no ensino que auguramos servir com qualidade
e honra a nossa Pátria amada. A todos os que de alguma forma contribuíram para a
realização deste trabalho.
TIAGO NIGRO
RESUMO
A este trabalho é uma necessidade imperativa para a obtenção de conhecimentos
inerentes a cadeira, que para o devido efeito tenhamos que ser submetidos a avaliação,
cuja temática escolhida foi Finanças públicas e a Macroeconomia.
Finanças Públicas correspondem ao estudo da aquisição e utilização dos
instrumentos ou meios financeiros destinados à satisfação de necessidades
colectivas.Dentro das finanças públicas encontramos variadas atividades e meios
financeiros do Estado, sabendo que atividade do Estado proposta à satisfação de
necessidades coletivas e concretizada em receitas e em despesas. E os tais meios de
financiamento do Estado são, primeiro: os preços dos próprios bens que o Estado produz,
oferece e vende. Quanto as finanças públicas e privadas, FINANÇAS PÚBLICAS (Os
impostos são a principal forma de financiamento e são determinados pelo Estado),
enquanto que as FINANÇAS PRIVADAS (Os preços são a principal fonte de receita e
dependem do funcionamento de mercado). Visando nos tipos de finanças que são:
FINANÇAS INTERVENCIONISTAS e FINANÇAS FUNCIONAIS, por conseguinte o
DIREITO FINANCEIRO, DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FISCAL. E a
ATIVIDADE FINANCEIRA PROVOCADA POR FALHAS DE MERCADO que são
conteúdos abragentes a finanças públicas. Sobre a Macroeconomia é a determinação do
nivel de preços, isto é, o valor da moeda. Porque um ativo financeiro como o papel moeda,
sem qualquer valor intrínseco, dominado por qualquer outro ativo financeiro que renda
juros, frisando naquilo que está ligado a macroeconomia como: Taxa de crescimento do
produto, Taxa de desemprego, taxa de inflação e os ciclos económicos. sendo assim definimos
com objectivo geral: Compreender as vantagens das finanças públicas e a
Macroeconomia. Com este trabalho, podemos constatar e evidenciar a funcionalidade das
finanças públicas e da macroeconomia.Deste modo também optamos pela pesquisa
bibliográfica tendo assim obtido maior parte do conteúdo em livros.
INTRODUÇÃO Páginas
SUGESTÕES
REFERÊNCIAS
INTRODUÇÃO
Problema
II. Hipóteses
H1: As finanças públicas auxiliam o Estado arrecadar recursos ecónomicos, sabendo que
na macroeconomia ela preocupa-se em explicar o que se passa na totalidade da produção de bens
e serviços de um país.
H2: As finanças públicas difere da macroeconomia sabendo que ela visa em determinar o
crescimento de um país, já na macroeconomia ela visa em determinar o comportamento da
economia.
III. Justificativa
a) Objectivo geral
• Conhecer o comportamento das finanças públicas e da macroeconomia
b) Objectivos específicos
c) • Fundamentar teoricamente os aspectos principais das finanças públicas
d) • Diferenciar os métodos que permitem compreender a macroeconomia
e) • Demonstrar a funcionalidade das finanças públicas e da maroeconomia na sociedade.
CAPÍTULO I – FUNDAMENTAÇÃO TEORICA.
FINANÇAS PÚBLICAS
- Sentido Orgânico: conjunto de órgãos do Estado que praticam os atos necessários para
gerir os recursos económicos de forma a suprir determinadas necessidades (necessidades
coletivas). Engloba os ministérios, as câmaras municipais, etc.
- Sentido Objetivo: atividade pela qual o Estado afeta os bens de natureza económica para
satisfazer as necessidades de cariz social.
MACROECONOMIA
Em princípio, os bens em tais condições tanto podem ser produzidos pelo Estado
como por uma empresa privada, à qual o Estado pague um preço remunerador
(concessões). No entanto, nem sempre é possível esta segunda hipótese.
- o Estado produz bens semipúblicos, e muitas vezes cobra preços pela sua utilização
individual; - o Estado detém participações empresariais.
Todavia, tais recursos são mínimos e há que lançar mão de outros meios de
financiamento.
Por outro lado, as taxas são prestações bilaterais: os cidadãos recebem algo do
Estado que, como contrapartida, impõe coercivamente um preço a pagar.
1.3.5.TIPOS DE FINANÇAS
FINANÇAS INTERVENCIONISTAS
Isto é, das finanças que pretendem modificar as condições da economia privada.
Daí que o Estado se proponha, além de múltiplas finalidades que não visam a ingerência
no funcionamento da economia privada, as três principais seguintes:
- redistribuição do rendimento e da riqueza a favor dos que têm os rendimentos mais
pequenos;
- estabilidade económica, isto é, estabilidade do emprego e do nível dos preços. -
desenvolvimento económico, ou seja, aumento do rendimento potencial a longo prazo, de
modo que possa aumentar o mais possível o rendimento por habitante, a capitação do
rendimento (rendimento per capita).
São estes os objetivos cujo conseguimento mobiliza todas as espécies de
instrumentos financeiros, daí que hoje se fale frequentemente, em vez de em finanças
intervencionistas.
FINANÇAS FUNCIONAIS
Em finanças funcionais, para traduzir a ideia de que a escolha desses
instrumentos, a escolha das receitas e despesas públicas, deve basear-se na maneira como
cada uma delas funciona, isto é, nos efeitos que exerce sobre a economia nacional.
1.3.6.DIREITO FINANCEIRO, DIREITO TRIBUTÁRIO E DIREITO FISCAL.
Os ciclos económicos
A teoria neoclássica defende que as economias se encontram sempre em equilíbrio
ao nível de pleno emprego, o que é contrariado pela teoria keynesiana, que defende que
é possível as economias estarem em equilíbrio abaixo desse nível, podendo o equilíbrio
estar mais ou menos próximo do rendimento de pleno emprego. Surge assim a noção de
ciclo económico, com períodos de expansão e de recessão que se vão sucedendo uns aos
outros.
• Período de expansão: período durante o qual o rendimento aumenta, estando este
aumento limitado superiormente pelo rendimento de pleno emprego.
• Período de recessão ou crise: período durante o qual o rendimento diminui, estando
esta diminuição limitada inferiormente pelo rendimento mínimo de subsistência ou
sobrevivência.
Segundo Samuelson e Nordhaus (2005, pp 733) ciclos económicos são:
“Flutuações do produto, do rendimento e do emprego nacionais totais que
perduram habitualmente por um período de 2 a 10 anos, caraterizadas pela sua difusão e
simultânea expansão ou retração em muitos setores da economia.”