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UNIVERSIDADE WUTIVI

Faculdade de Direito

Grupo 4:

1. Altenor Osvaldo Mahesse


2. Alberto Rabissone Sivita
3. Cremilda Muzonda
4. Lindiwe Vicente

Trabalho em Grupo

Direito Finaceiro e Finaças Públicas

Docente: Dr. João Calenga

Maputo,08 de Março de 2023


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Índice

Introdução........................................................................................................................................3

Teorias sobre Finanças Públicas......................................................................................................4

Atividades Financeira do Estado.....................................................................................................5

Despesas Públicas, Dívida Pública e Tesouro Público....................................................................8

Conclusão........................................................................................................................................8

Referências Bibliográficas.............................................................................................................14
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Introdução

A teoria das Finanças Públicas tem sua fundamentação nas falhas existentes no mercado, que
acabam apresentando necessidades como a intervenção do governo, estudando as suas funções, a
tributação e os gastos públicos. E dai colocasse dentro das finaças Públicas a
atividade financeira do Estado traduz-se na obtenção dos seus recursos/receitas e na realização
das despesas públicas, requerendo uma análise financeira, um planeamento do investimento, uma
avaliação do financiamento executado e um controlo das finanças públicas. E o presente trabalho
esta estruturado em três topicos sendo: Teorias sobre Finanças Públicas, Atividades
Financeira do Estado e Despesas Públicas, Dívida Pública e Tesouro Público, cada topico
com suas respectivas perguntas e Respostas.
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I: Teorias sobre Finanças Públicas


1. Porque é que apelidamos as finanças públicas do liberalismo de finanças neutras?
Fundamente a sua resposta.
Apelidamos as finanças públicas do liberalismo de finanças neutras porque, segundo António de
Sousa Franco, as duas teorias são caracterizados por quatro perspectivas fundamentais: o lugar e
função das finanças públicas, relações com a economia privada, as instituições juridicas-politico
e as configurações dos seus instrumentos financeiros, sendo que, o lugar e função das finanças
públicas corresponde à fase do puro liberalismo económico em que refelte as suas necessidades e
preocupações, restringindo o papel do Estado e permitindo a atuação da economia privada, e,
neste modelo de economia rege a privatização da economia entendendo-se que ao Estado apenas
compete criar as condições que permitam a sociedade manter-se organizada e estável, como é o
caso de garantir a Segurança, Defesa, Administração geral, manutenção da ordem, uma vez que
são actividades que não interessam à iniciativa privada e a as mesmas instituições e actividade
financeira não devem propor-se a qualquer finalidade de alteração ou comando da actividade
económica privada.

2. Enquadre a afirmação seguinte no contexto das funções clássicas do Estado “ A curva


de Phillips” pode ser expressa de uma relação inversa entre a taxa de inflação e a taxa
de desemprego. Tal traduz-se, pelo menos no curto prazo, num conflito em termos de
política económica entre a eliminação da inflação e eliminação do desemprego.

Esta afirmação enquadra-se na função clássica estabilizadora que visa o controlo da inflação
proporcionando o crescimento da economia e alto índice de emprego, sendo que, nos casos de
inflação baixa, o governo pode adoptar medidas de redução de impostos e ou taxas de juros e
com a inflação elevada pode-se implementar medidas de aumento da taxa de juros visando retirar
a moeda de circulação no mercado.

3. De um exemplo de uma medida de política em Moçambique com o intuito de diminuir


os efeitos de externalidades negativas e outro exemplo de uma medida cujo objectivo
seja a promoção de equidade.
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Tendo em conta que, externalidades negativas seriam os efeitos colaterais ou consequências de


uma decisão sobre aqueles não participaram dela e não são levadas em conta por quem toma a
decisão e o exemplo seria o seguinte:

 A redução dos salários aos funcionários dos Estado na Tabela Salarial Única, que esta
decisão foi tomada pelo Governo sem a participação dos lesados.

 A redução da taxa de Imposto sobre Valor Acrescentado aos sectores e agentes


economicos privados, nos termos do número 001. Do artigo 17, da Lei 22/202, de 28
de Dezembro e das outras taxas de juros no mercado nacional através do Banco
Central.

E, a equidade de Género em Moçambique é um dos exemplos de promoção da equidade e, tem


como objectivo de dar um tratamento justos para mulheres e homens onde merecem um
tratamento diferenciado mas não havendo desigualdade, na legislação, governação, educação e
formação, saúde sexual e reprodutiva e direitos reprodutivos, recursos produtivos e emprego,
violação baseada no género, medição de conflitos, e na consolidação da paz, nos meios de
comunicação social e tecnologias de informação, meio ambiente e mudanças climáticas.

II: Atividades Financeira do Estado


1. Quais são os principais sistemas económicos vigentes no mundo e as suas principais
características?

Os sistemas econômicos ao longo da história são como uma sociedade se organiza em termos de
modelo de produção, de distribuição e de consumo dos bens e serviços. Assim sendo, o sistema
de produção é formado por todos os agentes – pessoas, instituições, meios de produção, etc – e
pela forma como eles se organizam e se relacionam. Atualmente, existem dois tipos de sistemas
econômicos vigentes.

 Capitalismo: Trata-se de um sistema econômico baseado na propriedade privada dos


meios de produção. Visa o lucro e a acumulação de riquezas. O capitalismo prega a livre
iniciativa e o livre mercado, com nenhuma ou pouca intervenção do Estado. A teoria
neste sistema é que a economia se autorregula graças à lei da oferta e procura.
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No sistema econômico capitalista, a presença do Estado é mínima. Ela deve se restringir a


poucos aspetos, em geral para garantir a propriedade privada e a estabilidade da economia.

 Socialismo: Em contraste com o capitalismo, no sistema econômico socialista os bens de


produção seriam coletivos e não mais propriedade privada. Defende a transformação de
uma sociedade que visa o lucro e a acumulação em uma sociedade igualitária. No
socialismo, a presença do Estado é forte. A economia é planificada e totalmente
controlada pelo Governo. Assim, o Estado detém o poder de controlar salários, regular
produção e estoque.

Como resultado, não há divisão de classes. Afinal, se a economia é planificada e a sociedade


controla os bens de produção, não existem patrões e empregados.

2. Quais são os principais meios de financiamento do Estado?

Os Meios de financiamento são as principais formas que o Estado tem para arrecadar receitas
para cobrir despesas e implementar alguns plano. Os meios de financiamento do Estado são:

 Os Preços – Estes preços são os colocados aos produtos financiados pelo Estado;
 Os Empréstimos – São aqueles que o Estado celebra ou faz com outros Estados;
 Os Impostos – São o principal meio de financiamento do Estado e é também o seu meio
de financiamento definitivo. Aqui o Estado goza de ius impérium, obriga o cidadão a
contribuir independentemente da procura para se cobrir as necessidades coletivas.

3. Quais são as principais instituições financeiras de enquadramento do Estado?

As principais instituições financeiras de enquadramento são: a Constituição Financeira; os


órgãos de decisão financeira (Assembleia da República, Governo, Regiões Autónomas,
Autarquias locais etc.); o aparelho orgânico da administração e gestão financeira (v.g. Ministério
das Finanças); os planos financeiros relativos à previsão, execução, controlo e responsabilidade
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financeira (Orçamento do Estado, Grandes Opções do Plano); o património público; o tesouro


público; o crédito público.

4. Explique a relação existente entre sistemas económicos e instrumentos financeiros.

Instrumentos financeiros são títulos financeiros, ou contratos, que geram um ativo para uma
parte e um passivo (ou instrumento patrimonial) a outra. Os instrumentos financeiros permitem
agrupar em várias categorias os ativos financeiros e os passivos que são detidos pelos agentes
económicos, ou que são gerados nas operações financeiras, por quanto que o Sistema económico
é o sistema de produção, distribuição e consumo de bens e serviços de uma economia.
Alternativamente, é o conjunto de princípios e técnicas com os quais os problemas
de economia são endereçados, tais como o problema da escassez com a alocação de recursos
produtivos limitados.

 Os instrumentos financeiros relacionam-se com o sistema econômico devido às funções que


este desempenha, tais como: a) mobilização de recursos; b) alocação dos recursos no espaço
e no tempo; c) administração do risco; d) seleção e monitoração de empresas; e e) produção e
divulgação de informação.

5. Estabeça a diferença conceitual entre a autonomia orçamental das autarquias locais


e dos serviços autónomos da Administração Pública.

Autonomia Orçamental das autarquias locais é o direito e a capacidade efetiva de as autarquias


locais regulamentarem e gerirem, nos termos da lei, sob sua responsabilidade e no interesse das
respetivas populações, uma parte importante dos assuntos públicos, por outras, a autonomia
orçamental traduz-se no atributo dos poderes financeiros das entidades públicas relativamente ao
Estado, definindo-se pois como medida de liberdade dos poderes financeiros das entidades
públicas, enquanto os serviços autónomos da administração local englobam os organismos com
autonomia financeira e administrativa, financiados maioritariamente com transferências
provenientes de outras unidades das Autarquias Locais e com impostos e taxas locais que lhes
estejam eventualmente consignados. A sua atuação efetua-se em determinadas áreas económicas
e sociais, no âmbito do seu território económico.

6. Quais são os órgãos de decisão financeira do Estado em Moçambique? Explique o


papel de cada um.
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São órgãos de decisão financeira do estado, a Assembleia da República, o Governo, Banco de


Mocambique.

 A Assembleia da República é a assembleia representativa de todos os cidadãos


moçambicanos (art. 168º da Constituição da República de Moçambique). A Assembleia
da República é o mais alto órgão legislativo na República de Moçambique. Ela determina
as normas que regem o funcionamento do Estado e a vida económica e social através de
leis e deliberações (art. 169º da Constituição da República de Moçambique);

 O Governo de Moçambique é o Conselho de Ministros (art. 200º da Constituição da


República). Esse é composto pelo Presidente da República, Primeiro/a Ministro/a e pelos
Ministros (art. 201º da Constituição da República de Moçambique). Certamente já
ouvimos falar do Primeiro/a Ministro/a, do Ministro/a da Educação, da Agricultura, das
Obras Públicas e Habitação, do Trabalho, do Interior, da Justiça, e outros. Estes
compõem o governo de Moçambique chefiados pelo Presidente da República;

 O Banco de Moçambique é o banco central da República de Moçambique e tem como


missão organizacional a preservação do valor da moeda nacional através da
implementação de um conjunto de políticas monetárias viradas para a promoção do
crescimento e desenvolvimento económico e social do país, assim como supervisão da
atividade bancária.

III : Despesas públicas, divida pública e tesouro pública.

1. O que são despesas Públicas?

Constitui despesa pública todo o dispêndio de recursos monetários ou em espécie, seja qual for a
sua proveniência ou natureza, feito pelo Estado, com ressalva daqueles em que o beneficiário se
encontra obrigado à sua reposição, conforme o previsto no nº 1, do artigo 27, da Lei 14/2020 de
23 de Dezembro.

Trata-se de uma questão muito complexa verificando que a questão de fundo e a definição de
despesa, assim sendo podemos ver as Despesa pública sendo um conjunto de dispêndios
realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos prestados à sociedade ou para a
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realização de investimentos. As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo,
por meio do ato administrativo chamado orçamento público.

Em qualquer gestão, individual, privada ou pública, é condição essencial para a realização de


qualquer despesa, ter receita, realidades interligadas, no caso de entes públicos, à satisfação de
necessidades colectivas.

Podemos também afirma que para que haja despesa pública o Estado deve prever as despesas em
função das necessidades a satisfazer e com base nelas, programar as receitas a cobrar tendo em
consideração o orçamento publico tem a vigência de um ano económico de 01 de janeiro ate 31
de Dezembro de cada ano.

2. A execução das despesas públicas pressupõe a passagem por um conjunto de etapas.


De forma resumida, Explique como se processa a realização de uma despesa
pública?

Para dar início à execução do Plano Económico e Social e Orçamento do Estado e do Plano e
Orçamento dos órgãos de governação descentralizada, o Governo aprova as normas que se
mostrem necessárias.

A realização das despesas públicas tem quatro etapas para sua execução planificação execução
controle e avaliação, assim sendo para a execução de uma despesa pública e preciso que esta
actividade esteja devidamente planificada pelo sector isto é os sectores devem elaborar o plano
económico-social, e a actividade deve estar inscrita neste plano na devida altura iremos
programar e realizar a execução para a posterior passar para a fase de controle da actividade e
avaliação da mesma por forma a verificar se foram cumpridos os ditames traçados para a
execução da actividade.

Devemos também olhar para as despesas previstas no orçamento público, seguindo os três
estágios presentes na Lei nº 4.320/64: empenho, liquidação e pagamento. O empenho é a etapa
em que o governo reserva o dinheiro que será pago quando o bem for entregue ou o serviço
concluído.

3. Quais são as teorias explicativas do aumento da despesa pública? Explique os


fundamentos de cada teoria?
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A cada dia verificamos que existe uma tendência para o crescimento das despesas públicas
segundo Adolfo Wagner, financista alemão, dá nome a uma lei – a lei de Wagner - segundo a
qual em sociedades modernas há uma tendência para o aumento das despesas públicas que não
pode ser interpretada como significando, em absoluto, uma crescente actividade financeira do
Estado.

Este aumento nem sempre é real, podendo ser aparente, quando se refere às despesas nominais
cuja subida pode dever-se a vários factores, dentre as quais, há que dar lugar de destaque à
subida de taxas de câmbio acompanhadas de desvalorização da moeda, subida de preços e ao
aumento demográfico.

a) Correlativa expansão das actividades do Estado.

A expansão das actividades do Estado pode derivar do melhoramento.

Afora a solidariedade que as perturbações criam produz-se uma maior consciência relativamente
às necessidades. É aqui que reside o efeito apreciação. As despesas podem ter um aumento
aparente e real. As causas aparentes mais importantes são:

a) Desvalorização monetário;
b) Aumento da população; e
c) Crescimento do Produto Nacional Bruto.

Entre as causas reais do crescimento das despesas públicas, as mais importantes são as seguintes:

 Progresso técnico e acumulação de capital;


 Transformação dos sistemas sociais;
 Aumento do custo dos serviços;
 Influência das guerras;
 Alterações do papel do Estado; e
 Causas financeiras. Pode dar-se o desenvolvimento de actividades ou de
empreendimentos em novas actividades por via de intervenção ou actuação. Na primeira
situação falaremos de expansão intensiva e, na segunda, de uma expansão extensiva.

A explicação dos dois tipos de expansão, isto é, saber porque há, nas despesas públicas essa
tendência, não tem resposta definitiva. Pensar na intervenção e a na actuação como causa
suficiente não colhe, pois, em situações de mera ordenação a Lei de Wagner parece também
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verificar-se. O efeito deslocação ou efeito de deslocação-apreciação ou efeito de apreciação são


apontados como podendo justificar esta tendência do crescimento das despesas. Expliquemos um
e outro fenómeno. A solidariedade perante perturbações sociais leva a que os contribuintes sejam
tolerantes a uma maior carga fiscal que não é aliviada quando a normalidade retorna. Como se
vê, as despesas deslocam-se para um ponto alto donde não descem impondo às receitas
consignadas em altura de crise. Este é o efeito-deslocação. Portanto olhando para a realidade do
nosso País verificamos que a despesa pública, cresce tendencialmente: pelo crescimento da
população, desvalorização monetário, guerra.

4. Qual é a melhor medida para avaliar o aumento da despesa pública? Analise este
indicador para Moçambique.

Segundo Waty (2004:215), o aumento da despesa pública em Moçambique data de a


proclamação da independência nacional. As razoes para o aumento são múltiplas e variam de ano
para ano, podendo-se distinguir na economia moçambicana dois grandes períodos: da
proclamação da independência nacional até ao programa de reabilitação económica, vulgo PRE,
e o segundo, que parte de PRE até nos dias de hoje, que caracterizava por uma tentativa de travar
o crescimento económico lento das despesas públicas. De uma forma geral, pode se dizer que em
Moçambique, o aumento da despesa pública prendesse com a alteração do papel do sector
público na economia e com as transformações ocorridas no Aparelho de Estado. Todavia, pode-
se apontar resumidamente as seguintes causas do aumento das despesas públicas em
Moçambique:

 A ausência de uma relação explícita entre políticas e objectivos sectoriais;


 A inexistência de projecções de disponibilidades de recursos financeiros internos e
externos a médio prazo;
 Falta de controlo dos resultados;
 Insuficiência de estimação das despesas decorrentes dos investimentos; Despesas não
orçamentadas aplicadas em investimentos não sustentáveis e fora do controlo do Governo
por falta de integração dos fluxos monetários externos no processo interno da decisão;
 Falta de critérios de aprovação de projectos e programas e sua inadequada inserção em
políticas globais do país;
 Deficiente capacidade de gestão concertada e negociação da dívida pública.
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5. A dívida pública flutuante é contraída para ser totalmente amortizada um exercício


orçamental posterior ao exercício no qual foi gerada, carecendo por isso de
autorização parlamentar. Verdadeiro/ Falso? Justifica.

Falso. A divida pública Flutuante ou de curto prazo - corresponde às obrigações que devem ser
liquidadas dentro do mesmo período orçamental ou no período seguinte, mas dentro do prazo de
um ano.

6. Distinga divida Pública fundada, consolidada e Flutuante. A que regime obedecem?


Qual a respectiva utilidade?

Divida fundada ou de longo prazo – corresponde às obrigações assumidas num determinado


período orçamental e que devem ser liquidadas em período posterior, superior a um ano. Esta
pode perpétua ou consolidada ou sem prazos fixados para o seu reembolso ou também podem ser
reembolsável em dadas circunstâncias – remível ou não remível e temporária. Na temporária
distingue-se a que é vencível em momento incerto, a vencível por morte do devedor e a que se
vence em prazo certo e em condições predeterminadas (amortizável).

A divida Publica consolidada representa o montante da Dívida Consolidada (DC) deduzido o


saldo relativo aos haveres financeiros (disponibilidade de caixa e demais haveres financeiros) e a
Flutuante ou de curto prazo - corresponde às obrigações que devem ser liquidadas dentro do
mesmo período orçamental ou no período seguinte, mas dentro do prazo de um ano. De um
modo geral podes afirmar que todas divergem na forma de pagamento e contração das dívidas
enquanto uma pode passar para o ano seguinte a outra deve ser paga no mesmo, sendo que elas
são feitas em períodos diferentes.

7. Análise do papel da vívida pública como factor de crescimento do peso do setor


público.

A dívida surge e aumenta sempre que o governo gasta mais do que arrecada. Assim, quando os
impostos e demais receitas não são suficientes para cobrir as despesas, o governo é financiado
por seus credores (pessoas físicas, empresas, bancos etc), dando origem à dívida pública.
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A dívida pode afetar a inflação e outros fatores relacionados, como taxa de juro e desemprego,
atingindo a vida de todos os cidadãos. Com o crescimento do endividamento ou a atenuação
fiscal, a economia global diminui a confiança na economia do país em questão, interferindo na
paridade da moeda.

Conclusão

Finanças públicas é o campo da economia que trata sobre o pagamento de atividades coletivas e
governamentais, assim como com a administração e o desempenho destas atividades. Finanças
públicas é o campo da economia que trata sobre o pagamento de atividades coletivas e
governamentais, assim como com a administração e o desempenho destas atividades.
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Referências Bibliográficas

NESI N. ( 2010): Finanças Públicas: Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública. 2a


edição – 1ª reimpressão.

TORRES, R. L. (2000): Tratado de direito constitucional financeiro e tributário: o orçamento na


Constituição. 2. ed. Rio de Janeiro: Renovar,. v. 5.

RIANI, F. ( 2000): Economia do setor público. São Paulo: Atlas.

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