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Faculdade de Direito
Unitiva
AGOSTO, 2022
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Faculdade de Direito
Unitiva
AGOSTO, 2022
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Índice
Introdução..........................................................................................................................4
Âmbito administrativo.......................................................................................................8
Organizanização Judiciária................................................................................................9
Conclusão........................................................................................................................11
Referências Bibliográficas...............................................................................................12
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Introdução
Sachs afirma que todos são iguais perante a lei e que não existem nobres ou reis aos
olhos da lei. Segundo ele, o seu país, a África do Sul, está a procurar implementar os
tribunais populares para que estes resolvam questões directamente ligadas às
populações, como atritos familiares e outros.
Isso significa que, atenta a uma realidade que une diversas etnias e culturas, a Carta
Magna admite a existência de formas de solução fora do sistema judicial do Estado.
Procura-se, de forma inteligente, conciliar o antigo, representando pelas práticas
milenares das populações tradicionais, com o novo, trazido, via Portugal, por novas
práticas dos países da União Europeia, com ênfase ao Estado de Direito e à proteção dos
direitos fundamentais.
judicial com jurisdição em todo o território nacional (nº 2 do artº 168) e garante da
aplicação uniforme da lei (nº 3 do art. 168).
Para dissipar quaisquer dúvidas a esse respeito, o legislador consagrou mais claramente
essa posição na Lei da Organização Judiciária (lei nº 10/92, de 6 de Maio) ao referir no
seu artigo 33, alinea d) que compete ao Plenário do Tribunal Supremo em 2ª instância,
"julgar em última instância e em matéria de direito, os recursos interpostos das decisões
proferidas nas diversas jurisdições previstas na lei".
Como órgãos de soberania que são, os Tribunais visam assegurar as atribuições que o
Estado se propõe, sejam, garantir e reforçar a legalidade como instrumento da
estabilidade jurídica, garantir o respeito pelas leis, assegurar os direitos e liberdades dos
cidadãos, assegurar os interesses jurídicos dos diferentes órgãos e entidades com
existência legal, etc (vide o artº 161 da Constituição).
Dos pressupostos referidos decorre que os tribunais são independentes quer em relação
aos demais poderes ou órgãos do Estado quer na relação entre sí.
Âmbito administrativo
Não há hierarquia entre os tribunais e os diversos órgãos do poder do Estado. O que há,
isso sim, é uma relação de complementaridade que resulta das diversas atribuições
concorrentes para a satisfação das necessidades colectivas.
É esta relação que obriga que se observem as regras de gestão do património do Estado
e se prestem contas ao Tribunal Administrativo, que se observem as regras de
contratação do pessoal, que se dê informação do desempenho processual ao Instituto
Nacional de Estatística, entre outras.
Organizanização Judiciária
Aritgo 63º
ARTIGO 64º
Artigo 65º
Artigo 66º
Conclusão
Referências Bibliográficas