Este documento responde a 15 questões sobre finanças públicas e direito financeiro. Aborda tópicos como as causas da atividade financeira do Estado, bens que satisfazem necessidades passivas e ativas, definição de finanças públicas, princípios das finanças clássicas e modernas, e as diferenças entre direito financeiro, tributário e fiscal.
Este documento responde a 15 questões sobre finanças públicas e direito financeiro. Aborda tópicos como as causas da atividade financeira do Estado, bens que satisfazem necessidades passivas e ativas, definição de finanças públicas, princípios das finanças clássicas e modernas, e as diferenças entre direito financeiro, tributário e fiscal.
Este documento responde a 15 questões sobre finanças públicas e direito financeiro. Aborda tópicos como as causas da atividade financeira do Estado, bens que satisfazem necessidades passivas e ativas, definição de finanças públicas, princípios das finanças clássicas e modernas, e as diferenças entre direito financeiro, tributário e fiscal.
Trabalho de Finanças Públicas E Direito Financeiro
Responde as seguintes questões:
1.O que constitui a causa de toda a actividade
financeira do Estado? R: A causa de toda actividade financeira do Estado constitui toda os efeitos e características que apresentam no conjunto da sociedade humana, constitui também toda a actividade que o Estado vai precisar de maneira a recorrer a meios para adquirir receitas e realizar despesas e a motivações barradas no plano de dados.
2.Quais os bens que satisfazem as necessidades
passivas e activas? R: Como bens que satisfazem a necessidade passiva temos a iluminação pública que possibilita durante a noite locomovermos-nos com tranquilidade e sem ameaças de perigo, e ainda também a necessidade de defesa do território em que o mesmo é defendido pelo bem exército que são as nossas forças armadas nacionais, de maneira a garantir paz e tranquilidade social. Quanto às de necessidade ativas temos 2 exemplos bem práticos como a alimentação e a roupa onde mesmo fornecidos por outrem exige um esforço da nossa parte para as adquirirmos e com elas então podermos satisfazer as nossas necessidades.
3.O que é externalidade passiva?
R: Externalidade possiva é a produção de um bem ou a execução de um produto que vão causam a terceiros, indivíduo que em nada estão envolvidos com a cadeia produtiva da fabricação ao produto.
4.Quais são os princípios das necessidades de satisfação
passiva e activa? R: Como princípio da necessidade de satisfação passiva temos o princípio da inexcluibilidade, inrivalidade é indivisibilidade. Quanto a satisfação activa temos o princípio da rivalidade, excluiblilidade e divisibilidade.
5.Classifica os meios de financiamento segundo a
perspectiva jurídica econômica. R: Os meios de financiamento segundo a perspectiva jurídica econômica classificamos de acordo com as fontes da sua obtenção ao chamarmos de meio de financiamento voluntário que são nomeadamente o preço e o empréstimo porque resultam da actividade negociativa do Estado ao passo que o indivíduo vai comprar um bem que o Estado esteja a disponibilizar, com a autonomia de vontade, o indivíduo pode negociar com o Estado de maneira a chegarem a um preço que satisfaça as partes.
6.Define finanças públicas.
R: A palavra finanças tem três sentidos do seu conceito, tendo como primeiro o sentido orgânico, objectivo e subjectivo, e é a partir do subjectivo onde definimos finanças públicas como a disciplina que ao longo do seu estudo vai cuidar exatamente da forma como a actividade financeira vai ser exercida.
7.Quais são os sentidos da terminologia “finanças
públicas”? Conceptualiza cada um. R: Como terminologia da palavra finanças públicas, temos o sentido orgânico que está exatamente integrado com os indivíduos, órgãos do Estado que participam na actividade financeira e os mesmos decidem a forma de obtenção das receitas e a forma de gestão das despesas que são feitas pelo Estado. No sentido objectivo que refere-se a actividade económica de um ente público, aquela actividade que visa satisfação das necessidades colectivas. Por fim o sentido subjectivo que vai tratar exatamente desta disciplina e acabar por regular ou disciplinar o modo científico da actividade financeira do Estado.
8.Enuncie a diferença entre finanças públicas e privadas.
R: Faz-se esta distinção tendo em conta as três categorias que são: -Meios de financiamento onde nas finanças públicas vão ser os impostos, taxas, preços e o empréstimo, ao passo que nas privadas vão ser o preço e o empréstimo; -Objectivo, nas finanças públicas contatamos a satisfação das necessidades colectivas e público, já nas privadas temos apenas o lucro; -Relação entre receitas e despesas, nas finanças públicas vemos que são as necessidades colectivas que determinam as receitas e nas finanças privadas são as receitas que determinam as despesas.
9.Quais as perspectivas de estudo de finanças?
R:Oestudo das finanças tem como perspectiva o fenómeno financeiro.
10.Mencione as instituições das finanças clássicas e
modernas R:Como instituições das finanças clássicas temos temos: -O Estado como defensor da propriedade e da iniciativa privada -A existência de um sector público reduzido -Aplicação do princípio do mínimo -A simplicidade das finanças públicas E para as finanças modernas temos: -A autonomia do sector público. -Substituição da regra do mínimo pela regra do óptimo. -Alargamento do sector público. -integração entre economia e finanças. -Finanças públicas de políticas económico- sociais. -Intervenção directa do Estado na Economia. -Declínio dos poderes parlamentares atribuídos aos governos. -Predomínio dos direitos económicos e sociais. -Ressurgimento. -Alteração do conceito de equilíbrio orçamental. 11.Descreve a diferença entre as finanças neutras e hodierna. R:Para diferenciarmos estes dois aspectos devemos ter em conta as hipóteses da intervenção do Estado nas actividades económicas, ao passo que nas finanças neutras não consideram as implicações das trocas internacionais o que indica que a economia é fechada e o Estado tem a sua participação como organizador do sistema económico e político nacional e também não se distingue as características do sector público. Já nos finanças intervencionistas, aí verificamos a designação que se funda na intervenção do Estado na actividade económica-social, o Estado passa a ser um agente económico com uma atitude de intervencionismo e de dirigismo da economia visando a satisfação de novas necessidades de ordem econômica e social.
12.Como caracteriza o surgimento das actuais finanças?
R:O surgimento das actuais finanças caracterizam-se como fenómenos financeiros.
13.Quais são os princípios das finanças liberais?
R:As finanças liberais têm como o princípios os seguintes: -Privatização da economia -Sector público reduzido -Princípio do mínimo -Simplicidade das finanças 14.Mencione pelo menos quatro ciências que se ocupam do fenómeno financeiro e define cada uma delas. R:Economia financeira ramo da ciência econômica que tem como objecto o estudo da actividade financeira, estuda a integração do fenómeno financeiro com os restantes fenómenos económicos. Política financeira tem como por objecto a definição dos fins imediatos da actividade financeira. Sociologia financeira estuda a actividade financeira do ponto de vista do comportamento dos indivíduos ou dos grupos sociais perante a actividade financeira. Técnica financeira estuda os meios mais idóneos para alcançar os fins da actividade financeira.
15.Define o Direito Financeiro, Tributário e fiscal e
estabelece a diferença entre estas ciências de direito. R:Direito financeiro é o conjunto de normas jurídicas que regulam a obtenção, gestão, dispêndio e o controlo dos meios financeiros públicos. Direito Tributário é o complexo de normas relativos aos tributos ou receitas tributárias. Direito fiscal integra o conjunto de normas que regula a incidência, o lançamento e a cobrança dos impostos. Estes três ramos do direito diferenciam-se a partir das funções de que desempenham na actividade financeira exercida pelo Estado, uma vez que o Dereito financeiro passa a ser a actividade financeira pública de gestão e controle dos dinheiros públicos, o direito tributário não, o direito tributário passam a ser as receitas a actividade financeira vai precisar recorrer para realizar as despesas, fazendo assim esta recolha por meio dos impostos, das taxas ou mesmo os meios parafiscais que é uma imposição tributária na forma de contribuição aos cofres públicos, e por fim o Direito fiscal que passa a ser o cumprimento das leis, regulamentos e a cobrança dos impostos para custear encargos que não são próprios da administração pública mas que interessa ao Estado ser desenvolvido, como por exemplo os fundos de garantia ao trabalhador. Logo o Direito financeiro vai ser o ramo do direito que regula a actividade financeira, o Direito tributário vão ser as recitas para a realização das despesas e o Direito fiscal o cumprimento de qualquer ordem, regulamento ou determinação.
16.Qual a natureza jurídica do direito financeiro?
R:Direito financeiro tem como natureza jurídica o direto público uma vez que assenta sobre um fenómeno financeiro.
17.Mencione as fontes de direito financeiro e faz o
respectivo enquadramento constitucional. R:Temos como fonte de Direito financeiro a lei, o decreto legislativo presidencial autorizado, o decreto legislativo presidencial provisório, o decreto presidencial, o despacho presidencial, o decreto executivo e o despacho de Ministros de Estado e dos Ministros tutelares dos departamentos ministeriais, e estes têm como enquadramento constitucional nos artigos 37 da constituição da república e o artigo 38 do mesmo diploma legal.
18.O que a constituição financeira? Classifique as suas
normas e define-as. R:Constituição financeira é o conjunto de princípios e normas fundamentais por que se regem juridicamente numa comunidade política, a organização e o funcionamento respeitantes a actividade económica dos entes públicos que afetam bens económicos próprios, a satisfação de necessidades que lhes estão confiadas. Na constituição financeira encontramos as normas do ponto de vista formal que passa a ser a constituição que integra apenas as ordens incluídas no texto constitucional, ou pelo menos, dotadas dos seus requisitos ou características formais. E na norma de ponto de vista material, a constituição financeira integra o núcleo fundamental das normas e princípios que regem os sistemas e as instituições financeiras, constem ou não da Lei fundamental, e sejam ou não dotadas da particular estabilidade que caracteriza as normas da constituição formal.
19.Quais são os princípios da constituição financeira.
Descreve cada um dele. R:Temos como princípios da constituição financeira os seguintes: -Princípio da legalidade que está basicamente ligada a duas matérias nas quais releva condições de subsídios e cidadãos livres. Neste princípio só a lei deve regular certas matérias e incorpora essencialmente a ideia de uma sociedade livre, dependente se si mesma através dos seus representantes e não aparece apenas sob vestes da legalidade tributária e sim também a lei, as decisões fundamentais respeitantes a outras receitas não tributárias, princípio que garante a exigência de auto-normação.
-Princípio da generalidade que assenta na
natureza da lei fiscal deve aplicar-se a todas as pessoas, sem qualquer distinção outorga de privilégios, comporta excepções, não sendo, por isso, absoluto que se fundam normalmente em razões de justiça social, conduzindo mesmo a que certas situações jurídicas não sejam tributadas.
-Princípio da igualdade que consiste em tratar
de modo igual situações iguais e de modo desigual, situações também desiguais.
-Princípio da capacidade assenta no pressuposto
de que o contribuinte deve pagar impostos na medida da sua capacidade financeira, não devendo, por isso ser atendidas outras circunstâncias, nem o nível da estrutura das despesas públicas, nem da utilidade que delas se retire.
-Princípio da tipicidade é a expressão do
princípio da legalidade e surge como resultado da reserva de lei formal, neste princípio o imposto deve obedecer a tipologia definida na lei formal, expressa anualmente no orçamento.
-Princípio da não retroactividade da lei fiscal
que proíbe a aplicação de norma jurídica a factos que se tenham verificado antes da sua entrada em vigor.
-Princípio da transparência, entende-se que este
princípio deve estar presente em todos os momentos ou fases do processo orçamental e não apenas na fase da execução. Este princípio é a inovação introduzida pelo legislador constituinte no novo texto constitucional.
20.Mencione os decisores financeiros e o respectivo
papel que exercem na actividade financeira. R:Como decisores financeiros temos o Estado, o Parlamento ou o Executivo em que lhe é competente tomar decisões de que modo, em que medida, estrutura, organização, objectivos, princípios gerais de actuação e outras características que dizem respeito ao sector público e ainda a nível a Administração onde resultará perguntar como se repartem os poderes financeiros entre o Executivo e a sua administração pública, a nível económico do sector público que visa questionar como se estabelece a coordenação entre os poderes de decisão do Estado-Administração com os das empresas públicas, a nível mais geral da sociedade que é ao nível dos cidadãos individualmente considerados em grupos.
21.Define o Orçamento Geral do Estado.
R:Orçamento geral do Estado é o documento onde são previstas e computadas as receitas e as despesas anuais competentemente autorizadas.
22.Mencione os elementos que constituem o
Orçamento Geral do Estado definindo cada um deles. R:-O Elemento da previsão que qualquer orçamento público ou privado encerra como elemento da limitação no tempo. -O elemento da autorização que só compete ao orçamento geral do Estado que resulta da separação de competências e de órgãos de soberania. -O elemento da limitação no tempo que consiste no mapa de previsão de receitas e despesas futuras.
23.Quais são as funções modernas do Orçamento Feral
do Estado? R:Como funções do orçamento do Estado temos a função econômica, o orçamento, o orçamento das despesas e o orçamento das receitas.
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