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Importa referir que Necessidades é todo o desejo não realizado ou não satisfeito, elas
podem ser colectivas ou individuais:
MEIOS DE FINANCIAMENTO:
Os meios de financiamento são receitas que o estado obtém para cobrir despesas
realizadas com a produção de bens para a satisfação das necessidades colectivas.
FINANÇAS PÚBLICAS:
Quando o Estado cobra receitas e realiza despesas, fá-lo-á na perspectiva de atingir certas
finalidades, e por isso a actividade financeira só pode ser devidamente compreendida
quando se fizer a relacionação entre receitas, despesas e as finalidades que o Estado
pretende atingir.
Contudo, não basta que se explique a relação existente entre receitas e despesas e as
finalidades que o Estado persegue, torna-se também necessário que no estudo dessa
relação, se verifique o Estado a atingir os objectivos prosseguidos, existe conveniência em
cobrar certas receitas ou pagar certas despesas, ao invés de qualquer outra.
Assim sendo:
Sendo que as receitas do estado provêm de Património, Crédito e Tributos, e neste último
estão incluídas a taxa, o imposto e as contribuições especiais.
NOÇÃO DO ORÇAMENTO:
FUNÇÕES DO ORÇAMENTO:
Funções Económicas:
Função Política:
Importa salientar que para esta situação existe várias correntes de pensamento de muitos
autores mas conclui-se que o orçamento do estado tal como se apresenta no nosso
ordenamento jurídico se trate de um plano financeiro praticado sob a forma de lei
material.
1. Princípio da Anualidade:
Significa que ele é votado anualmente pela Assembleia Nacional para ser
executado durante cada ano económico pelo executivo e a sua administração
pública, existem duas razoes para o orçamento ser anual:
Política: Prende-se a necessidade de assegurar a regularidade do contrato
feito pela Assembleia Nacional sobre a gestão dos dinheiros públicos.
Económica: Funda-se no facto de o ano económico ser considerado o
período natural para os cálculos económicos, quer dos particulares quer
do estado.
4. Princípio da Publicidade:
Tratando-se o OGE de um documento aprovado por LEI e sendo que esta
apenas entra em vigor após a sua publicação, decorre logicamente a regra
da Publicidade que obriga que a Lei do Orçamento seja objecto de
publicação na 1.ª Série do Diário da República.
NOTA: A questão que se coloca é a de saber que tipo de receitas e despesas serão estas
para que se verifique o equilíbrio orçamental substancial?
Superavit = 18
OBS:
1.º Cenário: as receitas correntes forem suficientes para cobrir as despesas correntes; e
as receitas de capital forem suficientes para cobrir as despesas de capital;
2.º Cenário: as receitas correntes forem suficientes para cobrir as despesas correntes e o
défice do orçamento de capital;
3.º Cenário: as receitas de capital forem suficientes para cobrir as despesas de capital e o
défice do Orçamento Corrente.