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1. Introdução...........................................................................................................2
1.1. Problematização..................................................................................................3
1.2. Delimitação.........................................................................................................3
2. Objectivos...........................................................................................................4
3. Metodologia de trabalho.....................................................................................4
5. Economia Social.................................................................................................6
7. Anexos................................................................................................................9
8. Conclusão..........................................................................................................10
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1.1. Problematização
O problema de pesquisa, indicando os seus principais questionamentos, os caminhos
metodológicos que tomamos para os responder, bem como as suas principais hipóteses.
Antes disso, porém, dado ao fato de estarmos trabalhando com um tema já discutido por
outros pesquisadores, e tratando-se de um trabalho situado no contexto geral.
1.2. Delimitação
O presente estudo dedica-se ao estudo do fenómeno financeiro e suas perspectivas.
Para ilustrar este pressuposto teórico, que fundamenta a hipótese desta pesquisa, basta
observarmos as funções que desempenham os fenómenos financeiro, não se deve
procurar o significado desse processo como se estivesse de forma inerente na ideologia
que o Estado procurava difundir.
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2. Objectivos
3. Metodologia de trabalho
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4. Breves conceitos do fenómeno finaceiro
5. Economia Social
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6. Perspectivas do fenómeno financeiro
Como fenómeno social, pode ser encarado sob três perspectivas, nomeadamente:
Política, económica e jurídica, (Waty, 2004, p.32).
Por isso, em nenhum caso o fenómeno financeiro pode assumir uma posição de
completa neutralidade politica e deixar de reflectir as concepções politicas dominantes
no meio social em que se verifica.
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6.4. Comunidades infra-estaduais
São entidades com autonomia financeira pela qual têm o direito de organizarem
orçamento privativo, de possuírem receitas próprias e de não carecerem, por isso, de
autorização para a realização das suas despesas (Waty, 2004, p.42).
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7. Anexos
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8. Conclusão
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8.1. Referências bibliográficas
António Sousa Franco,Finanças Públicas e Direito Financeiro, Volume I e II, 4ª
Edição - 13ª Reimpressão, Editora Almedina, Coimbra, 2010;
Teodoro Andrade Waty, Direito Financeiro e Finanças Publicas, W&W Editora,
Maputo, 2011;
José Joaquim Teixeira Ribeiro, Lições de Finanças Públicas, 5ª Edição, Coimbra
Editora, 2011;
Baleeiro, Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5ª Edição, Editora Atlas, São
Paulo, 2004;
Ibraimo, Introdução ao Direito público, edição Revista forense, Rio de 2000, p.10.
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