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Índice
1. Introdução..................................................................................................................2
2. Futebol........................................................................................................................3
2.1. Origem do futebol...................................................................................................3
3. O voleibol...................................................................................................................4
3.1. A prática do voleibol..............................................................................................4
3.2. Fundamentos do voleibol.......................................................................................5
3.3. Principais regras do voleibol..................................................................................5
3.4. Funções dos jogadores no voleibol.............................................................................6
4. História do Andebol...................................................................................................7
4.1. Jogos Olimpicos.....................................................................................................7
4.2. Táticas defensivas...................................................................................................7
4.3. Sistema defensivo 6x0............................................................................................7
4.4. Sistema defensivo 5x1............................................................................................8
4.5. Sistema defensivo 4x2............................................................................................8
4.6. Sistema defensivo 3x2x1........................................................................................8
4.7. Sistema defensivo 4x2............................................................................................8
5. Marcação Individual...................................................................................................9
5.1. Atacando com 2 pivôs............................................................................................9
6. Regras.......................................................................................................................10
6.1. A bola...................................................................................................................10
6.2. Manejo de bola.....................................................................................................10
6.3. Comportamento com o adversário........................................................................10
6.4. Área do gol...........................................................................................................10
6.5. Lançamento da lateral...........................................................................................11
6.6. Tiro de meta..........................................................................................................11
6.7. Canto.....................................................................................................................11
6.8. Tiro livre...............................................................................................................11
6.9. Tiro de 7 metros....................................................................................................11
6.10. Bola ao ar..........................................................................................................11
6.11. Os árbitros.........................................................................................................12
6.12. Dimensões do campo........................................................................................12
6.13. Competições......................................................................................................12
7. Conclusão.................................................................................................................13
8. Referências bibliográficas........................................................................................14

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1. Introdução
O futebol é o esporte mais praticado no mundo. Dados revelam que a pouco mais de
uma década existiam cerca de 1,2 bilhões de praticantes (LEÃES,2003), o que o torna
um esporte eclético e de massa, permitindo várias influências quanto a sua
organização, treinamento, prática e suas várias manifestações. A própria definição
de futebol já é diferente; segundo os dicionários mais usados na língua portuguesa,
futebol é definido como um jogo esportivo disputado por dois times de 11 jogadores
cada um, com uma bola de couro, ou de outro material, num campo com um gol em
cada uma das extremidades, e cujo objetivo é fazer entrar a bola no gol defendido pelo
adversário (Aurélio, 2008). Já Houaiss (2009), define o futebol como, um de jogo de
bola com os pés (foot-ball) de origem inglesa, disputada por duas equipes de 11
jogadores cada uma.

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2. Futebol

2.1. Origem do futebol


Embora não se tenha muita certeza sobre os primórdios do futebol, historiadores
descobriram vestígios dos jogos de bola em várias culturas antigas. Estes jogos de bola
ainda não eram o futebol, pois não havia a definição de regras como há hoje, porém
demonstram o interesse do homem por este tipo de esporte desde os tempos antigos.
O futebol tornou-se tão popular graças a seu jeito simples de jogar. Basta uma bola,
equipes de jogadores e as traves, para que, em qualquer espaço, crianças e adultos
possam se divertir com o futebol. Na rua, na escola, no clube, no campinho do bairro ou
até mesmo no quintal de casa, desde cedo jovens de vários cantos do mundo começam a
praticar o futebol.

Segundo CARRAVETTA (2009;2012), o futebol é definido como uma modalidade com


características de cooperação e oposição, regulada por 17 regras e disputada entre duas
equipes, compostas por 11 jogadores cada. O mesmo autor também define a modalidade
como um sistema aberto com estruturas internas, o próprio jogo, e externa, os clubes e
as federações. Neste sistema, há uma interação dinâmica e interdependente entre a FIFA
(agente regulador máximo do desporto) e as confederações e federações nacionais,
regionais e clubes.

Esta definição, em nossa opinião, é aquela que se aproxima da realidade da modalidade,


mas é claro que existem muitas outras e a abordagem é feita de acordo com a
contextualização que é dada à modalidade. Alguns autores fazem uma abordagem mais
direcionada ao aspecto social, para outros, a abordagem é mais técnico-tática. Existem
ainda a abordagem científico-fisiológica e outros ainda fazem uma abordagem mais
sentimental. Todas estas abordagens geram muitas vezes discussões acerca da
modalidade que parecem não ter fim, porque cada qual faz a defesa de sua definição ou
contextualização de acordo com a sua visão a respeito da modalidade.

Em “O futebol explica o Brasil”, GUTERMAN (2009), contextualiza o futebol


como um esporte que aparece em primeiro lugar como uma atividade da elite da época,

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quando foi inserido na cultura brasileira. A necessidade, porém, de melhores resultados
dasequipes então da “elite”, proporcionou que negros e operários, passassem a ter vez
nos times dos brancos da elite, quando estes tornaram-se decisivos para as vitórias.
A profissionalização foi outro aspecto que não demorou a chegar ao esporte. A
massa dos trabalhadores encontrou nesse esporte, a essência democrática que lhes era
negada em outras áreas. A consequência dessa massificação foi a de atrair grande
público 76 aos jogos e a profissionalização do esporte, com melhor remuneração aos
jogadores e disputa dos clubes pelos melhores jogadores.

MASCARENHAS (2005) define e contextualiza também na linha sociológica, como


um amplo sistema de práticas e representações sociais, uma complexa rede
desimbolismos e significados, que entendemos como passível de se analisar como uma
poderosa forma simbólica, com forte fixação na paisagem urbana. No caso, por
exemplo, do estado do Rio Grande do Sul, esta fixação acaba por separar o estado em
vermelhos e azuis, assim como ocorre com muitos outros locais do próprio país e em
outros pontos do planeta.

3. O voleibol
O voleibol foi criado em 1895, pelo professor de Educação Física William G. Morgan,
diretor da Associação Cristã de Moços (ACM), nos Estados Unidos.
O voleibol chegou ao Brasil por volta de 1915, pela ACM de São Paulo e depois aos
demais estados.
Em 1947, foi criada a Federação Internacional de Volley-Ball (FIVB), atualmente
constituída por quase todos os países do mundo. Em 09 de agosto de 1954 foi criada a
Confederação Brasileira de Volley-Ball (CBV), formada por 27 federações, entre elas a
Federação Sergipana de Volley-Ball, que foi fundada em 15 de agosto de 1956.

3.1. A prática do voleibol


O voleibol é jogado por duas equipes de 6 jogadores cada uma, a equipe é orientada
por um técnico e composta por 12 jogadores. A arbitragem é composta por 2 árbitros,
umanotador e 4 fiscais de linha. As partidas oficiais são disputadas em cinco sets ou 3

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set vencedores de 25 pontos, com uma diferença de pontos. A quadra mede 18 metros
de comprimento por 9 metros de largura, dividida por uma rede de 9,50 metros de
comprimento com largura de 1 metro e suspensa a 2,43 metros para os jogos masculinos
e 2,24 metros para os jogos femininos juvenis e adultos. A bola tem de 65 a 67 cm de
circunferência e pesa entre 260 a 280 gramas.

3.2. Fundamentos do voleibol


 Saque – bola lançada na quadra adversária no início da disputa de ponto.
 Cortada – forte batida na bola com uma das mãos.
 Bloqueio – jogada que um ou mais jogadores interrompem a trajetória da bola
próxima da rede após a cortada do adversário.
 Recepção – é considerado um princípio de defesa. É o movimento executado depois
do saque adversário.
 Defesa – movimento executado após o ataque adversário, quando a bola passa pelo
bloqueio.
 Levantamento – é o passe que antecede o ataque.

3.3. Principais regras do voleibol


 O jogo é iniciado após a execução do saque.
 O jogador do saque tem oito segundos, após o apito do árbitro para efetuá-lo.
 Só é permitida uma única tentativa de saque.
 Um rodízio deve acontecer sempre que a equipe adversária sacar e sofrer um ponto.
 Os atletas de defesa não podem atacar na área de ataque e nem bloquear, exceto
com a bola abaixo da borda superior da rede.
 Cada equipe pode tocar a bola três vezes seguida. A bola tocada no bloqueio não é
contada como toque.
 Não é permitido atacar a bola que está no espaço do campo do adversário.
 No bloqueio, os bloqueadores podem tocar a bola além da rede, sem que sua ação
interfira no golpe de ataque do adversário.
 A bola é considerada fora quando toca o solo fora das linhas demarcatórias, as
antenas, cabos ou quando cruza o espaço fora das antenas.

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 O jogador não pode tocar em qualquer parte da rede.

3.4. Funções dos jogadores no voleibol


- Levantador – jogador com habilidade específica para a preparação de jogadas de
ataque.
- Líbero – é o jogador que tem como principal tarefa recepcionar bem os saques e
defender os ataques, passando a bola com perfeição para o levantador.
- Ponta – jogador com alto poder de definição, força, velocidade e habilidade, que
ataca pelas pontas ou saltando de trás da linha dos 3 metros.
- Meio de rede – é geralmente o jogador mais alto do time, que deve combinar duas
qualidades: ser bom no bloqueio e ter velocidade para atacar.
- Condução – infração cometida quando um jogador, em vez de tocar a bola, a conduz
por um breve espaço de tempo.
- Dois toques – infração em que a bola toca duas vezes nas mãos de um jogador, sem
ser simultaneamente.
- Rodízio – movimentação dos jogadores no sentido horário após uma vantagem,
mudando cada um sua posição.
- Invasão – infração marcada quando um jogador é flagrado com qualquer parte do
corpo além da rede, na outra quadra.
- Cravar – bater com violência, mandando a bola no chão da quadra adversária.
- Deixadinha – jogada em que se dá um leve toque na bola, procurando o espaço
vazio na defesa adversária.
- Bola de segunda – ataque feito no segundo toque, com intenção de surpreender a
defesa adversária.
- Match point – ponto que pode definir o jogo.
- Set point – ponto que pode fechar o set.
- Tie break – o mesmo que set de desempate. É disputado quando cada uma das
equipes vence dois sets.
- Rally – sequência de jogadas que começa no saque e termina no momento em que a
bola estiver fora de jogo.
- Manchete – tocar a bola com os braços esticados e com as mãos unidas.
- Toque – tocar a bola com os dedos, e as duas mãos acima da cabeça.

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4. História do Andebol
Andebol (pt) ou handebol (pt-BR) (do inglês handball) é uma modalidade desportiva
criada pelo alemão Karl Schelenz, em 1919 — embora se baseasse em outros desportos
praticados desde fins do século XIX, na Europa setentrional e no Uruguai. O jogo
inicialmente era praticado na relva em um campo similar ao do futebol com dimensões
entre 90 m a 110 m de comprimento e entre 55 m a 65 m de largura, a área de baliza
(gol em português do Brasil) com raio de 13 m, a baliza com 7,32 m de largura por 2,44
m de altura (a mesma usada no futebol), e era disputado por duas equipas de onze
jogadores cada, sendo a bola semelhante à usada na versão de sete jogadores. Hoje em
dia a maioria dos jogadores pratica apenas o andebol de sete.

4.1. Jogos Olimpicos


Nos Jogos de 1936, disputou-se uma única vez o handebol de campo, com onze
jogadores de cada lado. O desporto voltou a ser olímpico nos Jogos de 1972.

4.2. Táticas defensivas


No andebol, são usados sistemas defensivos como o 3x2x1, 5x1, 6x0, 4x2, 3x3 e 1x5. O
sistema mais utilizado é o 6x0, onde se encontram 6 jogadores defensivos posicionados
na linha dos 6 metros. A defesa 5x1 também é bastante utilizada: nela, 5 jogadores se
posicionam na linha dos 6 metros e um jogador (bico ou pivô) se posiciona mais à
frente que os outros. Não existem categorias e idades exatas para se utilizar cada tipo de
defesa, isso depende da postura tática do defensor e, principalmente, da postura da
equipe adversária.
Além disso, nos jogos entre equipes de alto nível técnico, é comum a variação de
formações de defesa durante o jogo, com o objetivo de confundir o ataque adversário.

4.3. Sistema defensivo 6x0


Este sistema de defesa é a base de todos os demais. Os seis jogadores são distribuídos
em torno da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma
determinada área na zona de defesa.

4.4. Sistema defensivo 5x1

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O sistema de defesa por zona 5 X 1 é uma variação do 6 X 0. Cinco jogadores ocupam a
zona dos seis metros e um édestacado para colocar-se na linha dos nove metros, fazendo
marcação individual, geralmente no jogador que mais se destaca no ataque adversário.

4.5. Sistema defensivo 4x2


Esse sistema é utilizado contra equipes com dois especialistas de arremessos de meia-
distância, cujos jogadores de seis metros são de pouca técnica. Quatro jogadores
(defensores laterais e centrais) ocupam a zona dos seis metros e dois jogadores (defesas
avançadas) colocam-se na zona dos nove metros.

4.6. Sistema defensivo 3x2x1


Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por zona, esta defesa tem três linhas
defensivas. O defensor lateral direito, esquerdo e central formam a primeira linha
defensiva junto à área dos seis metros. O defensor lateral direito e
esquerdo formam a segunda linha de defesa, que se situa a cerca de dois passos à frente
da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha defensiva, na linha
dos nove metros.

4.7. Sistema defensivo 4x2


São quatro jogadores na primeira linha e dois fazendo marcação individual.
O sistema defensivo mais utilizado pelas equipas é o 6x0. Neste tipo de esquema, o
melhor posicionamento para o ataque é o no qual 5 jogadores formam uma linha de
passe em frente à linha de defesa. Os jogadores 1, 2, 3 ficam a passar a bola de um lado
para o outro enquanto o pivô (4) tenta abrir um espaço (com muito cuidado para não
cometer falta de ataque) para que os armadores ou o central penetre na defesa e
arremesse cara a cara com o goleiro. O pivô deve manter também um posicionamento
de modo que possa receber a bola, girar e arremessar. Neste sistema, devese também
haver um grande entrosamento entre o ponta (1) e o armador (2), pois as melhores
oportunidades de gols podem surgir de jogadas realizadas pelos dois atletas. Tendo que
se preocupar com os dois, a defesa fica mais vulnerável no meio. O sistema 6x0
dificulta a penetração na defesa: por isso, arremessos de fora (sem penetrar na defesa)
são comuns nesse tipo de defesa. Aconselham-se, então, armadores altos e com
arremesso forte. O central deve ser um jogador habilidoso e criativo.

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5. Marcação Individual
Em situações extremas do jogo, como por exemplo nos minutos finais quando se está
perdendo com pequena diferença de gols, é comum que a equipe parta para uma
marcação onde cada jogador fica responsável por marcar um adversário, tentando tomar
a bola o mais rápido possível. Este procedimento defensivo é dificultado pelas
dimensões da quadra e, na maioria das vezes, pelo cansaço decorrente do tempo de
jogo, mas não deixa de ser útil.

5.1. Atacando com 2 pivôs


Atacar com dois pivôs é arriscado: por isso, recomenda-se essa tática apenas para
equipas com um bom nível deconhecimento do andebol, e esses esquemas devem ser
utilizados apenas em ocasiões especiais, geralmente contra equipas inexperientes. As
possibilidades de se criar jogadas na linha de passe tornam-se mais difíceis mas a defesa
adversária fica mais presa. Um dos recursos utilizados para atrapalhar esse esquema é
sistema defensivo 5x1, mas, isso deixa a defesa mais vulnerável. Porém as
possibilidades de intervir na linha de passe e surgir um contra-ataque fatal são muito
grandes. O segundo pivô também limita a atuação do jogador adiantado, podendo ser
uma boa opção de passe. Desta maneira, o esquema pode também quebrar defesas 5x1
(também se deve ser realizado por equipas experientes). No sistema defensivo 6x0,
podem se utilizar dois pivôs, apenas quando as jogadas não estão surgindo na
linha de passe e quando exista uma certa dificuldade na penetração. Como se pode ver,
o ataque com 2 pivôs é muito complexo: por isso, não é muito recomendável,
principalmente para equipas inexperientes. Exige-se muito treino, atenção e habilidade
dos jogadores, mas é uma boa opção em situações em que a equipa não possua um bom
desempenho com apenas 1 pivô ou com dificuldades de arremessos de fora (jogadas de
suspensão ou por cima dadefesa são interceptadas pela defesa adversária).

Existem várias maneiras de posicionar-se no ataque, dependerá sempre do andamento


da partida. As táticas apresentadas acima são as mais utilizadas e comuns no andebol
actual. Como existem adversários e sistemas defensivos diferentes, a figura do treinador
é importantíssima nesse momento.

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6. Regras

6.1. A bola
A bola terá que ser de couro ou de material sintético. Usa-se, também, bola de borracha
com área pesada para efectuar-se os treinos de lançamento, para ganhar força nos
músculos e ter um melhor manuseio.

6.2. Manejo de bola


É permitido: lançar, parar e pegar a bola, não importa de que maneira, com a ajuda das
mãos, braços, cabeça, tronco, coxa e joelhos (menos os pés). Segurar a bola durante o
máximo de 3 segundos mesmo se ela está no chão.
Fazer o máximo de 3 passos com a bola na mão. Conduzir ou manejar a bola com os pés
não é permitido e nem chutar. Quando não se está a driblar, podese dar 2 passos, ou
seja, 3 apoios com a bola na mão. Após isso, se tem de realizar uma acção pessoal, seja
passar a bola, rematar ou driblar (caso não o tenha feito previamente e parado). Quando
não se está a driblar, não se tem limite: se quiser, pode ir de uma ponta a outra da
quadra, desde que não pise as áreas de 6 metros.

6.3. Comportamento com o adversário


Utilizar os braços ou as mãos para se apoderar da bola. É permitido tirar a bola da mão
do adversário, com a mão aberta, não importa de que lado e bloquear o caminho do
adversário com o corpo. É proibido arrancar a bola do adversário com uma ou com duas
mãos, assim como bater com o punho na bola que o mesmo tem nas mãos.

6.4. Área do gol


Somente o guarda-redes pode permanecer na área de gol. O adversário que entra nesta
área é punido com a passagem da posse de bola para o outro time. Se alguém invadir a
área do golo antes de ter lançado a bola, estará sujeito a uma punição, e se o golo for
feito, será anulado.

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6.5. Lançamento da lateral
O lançamento da lateral é ordenado, desde que a bola tenha transposto completamente a
linha lateral. E tem que ser cobrado com um pé sobre a linha lateral da quadra e outro
fora. Pode-se passar ou até mesmo marcar golo.

6.6. Tiro de meta


O tiro de meta é ordenado nos seguintes casos: quando antes de ultrapassar a linha de
fundo, a bola tenha sido tocada, em último lugar, por um jogador da equipe atacante ou
pelo goleiro da equipe defensora, estando este dentro de sua área de gol.

6.7. Canto
O canto é ordenado desde que a bola tocada pela equipe defensora ultrapasse a linha de
fundo. O lance é executado no ponto de interseção da linha de fundo e a linha lateral.

6.8. Tiro livre


É ordenado tiro livre nos seguintes casos: entrada ou saída irregular de um jogador;
lance de saída irregular; manejo irregular da bola; comportamento incorreto com o
adversário; execução ou conduta irregular no lance livre e no lance de sete metros; e
conduta antidesportiva.

6.9. Tiro de 7 metros


Esse lance é ordenado quando um jogador sofre uma falta numa situação clara de gol.
Ou seja, quando um jogador está livre para fazer um gol e é impedido através de uma
"falta" pelo goleiro ou qualquer outro adversário. É cobrado da linha de 7 metros.

6.10. Bola ao ar
A bola ao ar é marcada quando, mantida a bola dentro da quadra e fora das áreas do
goleiro, ocorrer: falta simultânea de jogadores das duas equipes; interrupção do jogo por
qualquer razão, sem infração às regras.

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6.11. Os árbitros
O jogo é dirigido por dois árbitros assistidos por um secretário e um cronometrista.

6.12. Dimensões do campo


O campo é um retângulo de 40m x 20m, tendo em cada uma das extremidades do
comprimento, uma área de 6 metros de comprimento reservada para os guarda-redes.
As balizas devem medir 3m x 2m (comprimento x altura) e os postes devem ter 8 cm de
espessura.

6.13. Competições
Existem competições de andebol a nível nacional e internacional. A competição mais
importante é o Campeonato Mundial de Handebol, organizado a cada 2 anos nas
modalidades masculina e feminina. O esporte está presente nos Jogos Olímpicos, sua
primeira participação foi em 1936 na modalidade de grama, tendo voltado a partir da
Olimpíada de 1972 na modalidade de quadra.

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7. Conclusão
Conclui-se que o futebol como o esporte mais praticado no mundo, contando com
mais representantes que a própria ONU, infelizmente acaba caindo muitas vezes
naquela máxima de que se o indivíduo for nascido no meio do futebol e
principalmente for brasileiro, já sabe tudo sobre o esporte.

Este tipo de ideia não é suficiente para preparar ou formar uma equipe de futebol.
É lógico que se temos uma paixão por determinada área profissional de atuação
é importante, mas não se resumo exclusivamente a tal fato. O lado social citado
pelos treinadores é também um aspecto importante, pois o crescimento do indivíduo é
necessário para a boa aprendizagem e aperfeiçoamento na modalidade. O aspecto
voltado ao negócio, ao lado financeiro é também preponderante, mas não é o principal
porque, por exemplo, se uma equipe tem bons resultados, tem o reconhecimento
dos torcedores e isso capta dividendos para o clube. O sonho e saúde e lazer também
são aspectos importantes, mas não são os mais importantes.

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8. Referências bibliográficas
 ARRUDA, Miguel de. SANTI MARIA, Thiago. CAMPEIZ, José Mário.
COSSIO-BOLAÑOS, Marco Antonio. Futebol: Ciências aplicadas ao jogo e ao
treinamento. São Paulo: Phorte, 2013. 560p.
 BENITES, Larissa Cerignoni & Cols. O futebol: questões e reflexões a respeito
dessa “profissão”. Pensar a Prática 10/1: 51-67, jan./jun. 2007.
 BOTA, Ioan. EVULET-COLIBABA, Dumitru. Jogos desportivos colectivos:
teoria e metodologia. Lisboa: Instituto Piaget, 2001. 420p.
 BUENO JÚNIOR, Carlos Roberto. CARVALHO, Yara Maria de. Análise
antropológica de uma prática de futebol dotada de sentidos e significados. Revista
Mackenzie de
 Educação Física – v. 11, n. 1, 2012, p.95-106.

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