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REPÚBLICA DE ANGOLA

GOVERNO DA PROVÍNCIA DE LUANDA


DIREICÇÃO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO DE BELAS
COMPLEXO ESCOLAR DO ENSINO PRIMÁRIO, I° E II° CICLO, N.° 2017

* ENG° JOSÉ EDUARDO DOS SANTOS *

EVOLUÇÃO DO VOLEIBOL NO
MUNDO E EM ANGOLA

Nome: Bengui João

Sala: 05

Classe: 11ª

Período: Tarde Docente

Curso: Ciências Físicas e Biológicas _____________________

Ano Lectivo / 2023


Índice

 Introdução………………………………………………………....1
 Desenvolvimento………….…………………………………...…2
 Sobre os sets no voleibol........................................................2
 Objectivo do jogo de voleibol..................................................2
 Ordem das posições no voleibol.............................................2
 História do voleibol...............................................................3.4
 1. Evolução das regras ao longo do anos............................5.6
 2. As alterações nas regras..................................................6.7
 Conclusão…………………………………………………..……..8
 Bibliografia……………………………………………..……….....9
INTRODUÇÃO

Voleibol éum esporte praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede,
possuindo duas equipes de seis jogadores em cada lado.O voleibol foi originalmente
chamado de Mintonette, devido à sua semelhança com Badminton. O voleibol é jogado
com uma bola e inclui diversos passes com as mãos.

O voleibol foi criado nos Estados Unidos por um professor de educação física
chamado William George Morgan, em 1895. Antes de inventar as primeiras regras, o
seu principal objective era desenvolver um esporte em que os jogadores tiveessem pouco
contato físico entre eles.

Conforme destaca Bizzocchi (1994), a evolução do vôlei, bem como outros


esportes, ocorre assim que a modalidade se torna olímpica, em 1964, fazendo dela mais
competitiva. As modificações técnicas e das regras se interligam com os elementos táticos
de jogo, fazendo com que se desenvolvam e aprimorem novos recursos – a manchete
passou a ser amplamente utilizada para se receber o saque adversário, e este, por sua vez,
passou a ser um fundamento ofensivo.

A relação entre saque ofensivo e recepção da equipe adversária fez com que a
técnica de toque deixasse de ser utilizada, uma vez que se tornou perigosa para a
integridade do jogador. A dinâmica supracitada foi fundamental para a evolução das
formas de se jogar, imprimindo força e mais velocidade ao jogo. Praticado
internacionalmente, o vôlei se aperfeiçoou na diferença técnica e vigor físico das seleções
(inter)nacionais. Muitas foram as nações que contribuíram para tal, como os tchecos, os
soviéticos e os japoneses.

Os últimos, por exemplo, apresentaram nos Jogos Olímpicos de Munique de 1972


uma concepção nova de jogo, imprimindo mais velocidade ao ataque, combinando ações
ofensivas e defensivas através de movimentações contínuas pela quadra. Em adição, os
sistemas táticos, dentre eles 6x0 e 3x3, foram perdendo espaço para os revolucionários
4x2 simples ou com infiltração, e, posteriormente, o 5x1. A infiltração do levantador foi
uma importante estratégia tática, favorecendo o estabelecimento de posições específicas
para os jogadores em quadra.

Alterações nas regras possibilitaram a implementação mais potente de técnicas de


jogo, como o bloqueio, que obrigou as equipes a desenvolverem novas formas de atacar.
O ataque de fundo de quadra, introduzido a partir dos anos de 1980, conferiu mais
velocidade e dinamismo ao jogo.Nessa época, a seleção norte-americana apresentou ao
mundo uma alta especialização dos jogadores em cada uma das posições e funções a
exercer. Além disso, os EUA determinaram, pela primeira vez, a recepção do saque com
dois jogadores. (Bizzocchi, 1994).

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DESENVOLVIMENTO

O voleibol é um jogo que consiste, basicamente, em algumas pessoas divididas por


uma rede e que jogam a bola de um lado para outro tendo como o objective fazer com
que a bola chegue ao chão do time adversário. Mas esse jogo pode ser praticado por
qualquer um como forma de brincadeira na hora do lazer e jogos.emsets

O jogo é iniciado por uma das equips que dão o saque, lançando a bola para o lado
da equipe adversária. Após o saque, a bola deve ultrapassar a rede, onde os jogadore
adversários evitem que caia em seu campo, utilizando no máximo três toques. O jogo é
dividido em sets, quem vencer os três primeiros, ganha a partir.

SOBRE OS SETS NO VOLEIBOL

Os sets de voleibol tem no mínimo 3 sets e no máximo 5 sets. Caso o jogo fique
empatado em 24 a 24, o set continuará para além dos 25 até que uma equipe consiga abrir
os 2 pontos de diferença e vencer o set.

OBJECTIVO DO JOGO DE VOLEIBOL VOLEIBOL

O objeto usado para a prática de Vôlei é uma bola e o objective principal do jogo consiste
na marcação de pontos de pontos ao mandar a bola para o campo adversário e fazer com
que ela toque o chão. A instituição responsável pela organização de eventos e da
regulação das regras é a FIVB, Fédération international de de Volleyball.

ORDEM DAS POSIÇÕES NO VOLEIBOL

Os seis titulares do voleibol são distribuidos na seguintes posições: levantador, libero,


ponta esquerda e ponta direita, centrale e o oposto. O jogo inicia com cada jogador em
determinada posição na quadra e ocorre uma rotação, sendo que 3 permanecem próximos
da rede e os outros 3 após a linha.

A bola de voleibol não foi feita para chutar. Se isso acontecer, ele vai ficar
detonada, cheia de calombos

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HISTÓRIA DO VOLEIBOL

Em 1895 o basquete era o esporte da moda nos Estados Unidos. Em apenas quatro anos,
o jogo criado por James Naismith alcançara grande popularidade, especialmente no nor
deste do país. Na pequena Holyoke, no Estado de Massachusetts, bola ao cesto também
fazia muito sucesso entre os sócios da ACM, a Associação Cristã de Moços. Os jogado
res de mais idade, porém, reclamavam do novo esporte, que exigia um demasiado esfor
ço físico e os levava à exaustão. Preocupado com queixas, o pastor Lawrence Rinder so
licitou ao professor William G. Morgan, diretor do Departamento de Educação Física, a
idealização de um jogo que atendesse às necessidades dos mais velhos. Assim, como at
ividade recreativa para os trabalhadores que freqüentavam a ACM no período noturno,
nasceu o minnonette.

Inspirado no tênis e no handebol, Morgan colocou, no centro da quadra, uma rede a apr
oximadamente 1,90m de altura, sobre a qual a bola deveria ser enviada, por meio de toq
ues com a mão, de um lado para o outro. Não havia limitações quanto ao número de jog
adores, a nova modalidade despertava o espírito de equipe e proporcionava - sem provo
car o cansaço do basquete - uma boa dose de exercícios a seus praticantes. No início, h
ouve alguma dificuldade para definir o tipo de bola que seria usado naquele novo espor
te. A primeira experiência foi realizada com a bola de basquete, considerada pesada e d
e tamanho inadequado. Depois, passou-se a utilizar apenas a câmara daquela bola, que
por ser leve e pouco veloz também não deu certo. Enfim, Morgan solicitou à A.G. Spal
ding & Brothers, empresa especializada em materiais esportivos, a confecção de uma b
ola que satisfizesse às exigências do jogo por ele criado. Após uma série de testes e pes
quisas, o fabricante conseguiu conceber a nova bola que, conservando suas característic
as básicas, é usada até os dias atuais.

As animadas partidas no ginásio de Holyoke, rapidamente, ganhavam mais e mais simp


atizantes. Um ano depois da sua invenção, o minnonette foi apresentado no Congresso d
e Professores de Educação Física, na Universidade de Springfield. Duas equipes, com c
inco jogadores de cada lado, encarregaram-se de fazer a demonstração. Um verdadeiro
sucesso, que imediatamente entusiasmou os congressistas. A bola mantida no ar em mo
vimento, em uma espécie de voleio, sugeriu ao professor Halstead, de Springfield
, a idéia de rebatizá-lo como volleyball.

A nova denominação pegou, e o volei começou a ser conhecido em todo o Estado de M


assachusetts e em parte da região da Nova Inglaterra. Em 1900, o jogo já ultrapassava as
fronteiras americanas e chegava ao Canadá. Divulgado pela ACM internacional, o vole
i foi conquistando outras praças. Cinco anos depois, já era jogado em Cuba e, logo em s
eguida, tornouse conhecido em Porto Rico. Na América do Sul, chegou, em 1910, ao Pe
ru. Dois anos depois, seria introduzido no Uruguai.

Em quadras brasileiras, a primeira partida de volei registrou-se no Colégio Marista de P


ernambuco, no Recife, em 1915. Um ano mais tarde, o jogo fazia parte das atividades re
gulares da ACM em São Paulo. Na mesma época, os asiáticos e os europeus mantinha
m os contatos iniciais com o esporte idealizado por Morgan. Entre 1910 e 1913, Filipin

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as, China e Japão receberam as noções básicas do volei. Durante a Primeira Guerra Mu
ndial, as tropas americanas mostraram na Europa o jogo que era comum em recreações
e campeonatos entre militares. Em 1936, por ocasião dos Jogos Olímpicos de Berlim, h
ouve o primeiro passo com vistas à organização de uma federação internacional. Onze
anos depois, em Paris, foi fundada a Fédération Internationale de Volley-Ball (FIVB), c
om 14 membros: Brasil, Bélgica, Egito, França, Holanda, Hungria, Itália, Polônia, Portu
gal, Romênia, Tchecoslováquia, Iugoslávia, Estados Unidos e Uruguai.

Naquela altura, o volei já contava com milhões de praticantes espalhados pelos cinco c
ontinentes. O Campeonato Europeu de Roma, em 1948, foi a primeira competição a nív
el internacional e contou com a presença de seis seleções. Em 1949, na Tchecoslováqui
a, disputou-se o I Mundial masculino, dando a largada para uma série de torneios em to
do o mundo. Enfim, firmouse como esporte competitivo ao ser incluído entre modalidad
es olímpicas em 1964. Hoje, a FIVB tem cerca de 163 países filiados, quase 100 milhõe
s de jogadores inscritos e pode ser considerado, em muitos aspectos, a maior federação
esportiva do planeta. Algo que ao inventar seu despretensioso jogo, William G. M
organ não poderia sequer imaginar.

Os jogadores antigamente, sacavam fraco, não existia a violência que existe hoje, então,
não havia a necessidade de pegar a bola de uma maneira mais complicada, de toque ba
stava.

CURIOSIDADE: Acredite se quiser - mas o voleibol nasceu na Alemanha. Nasceu, aliá


s, entre os militares que, no final do século passado, já sonhavam com a nação tedesca
na liderança da Europa e do planeta. Originalmente, se tratava de um esporte de pontari
a e de agilidade. Num espaço retangular, demarcado num areial ou num gramado, se le
vantava uma corda, em sentido horizontal, bem no meio da figura geométrica. Duas eq
uipes, de dois até nove atletas, dependendo do tamanho do espaço, se dispunham em po
sições opostas, nos lados da corda. Então, com alguma graça e a tentativa da precisão, o
s contendores cuidavam de atirar uma pelota, com os braços ou com os punhos, por cim
a da corda, na direção do campo inimigo. As regras permitiam duas batidas no chão. As
pelejas não tinham tempo para terminar. Na verdade, aliás, mais interessava o esforço f
ísico, a procura da concentração do que o resultado final, um vencedor. A brincadeira ga
nho o nome de FAUSTBALL - no idioma germânico, FAUST significa punho. Apenas
nos Estados Unidos, porém, ela se transformou efetivamente numa modalidade de com
petição com William G. Morgan.

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1. EVOLUÇÃO DAS REGRAS AO LONGO DOS ANOS:

1900 - Bola na linha era considerada valida. Bola que tocasse qualquer objeto exterior a
o campo era considerada perdida.

1912 - Introduzida a rotação.

1916 - Abolido o conceito de inning e o jogo prolongado até aos 15 pontos. Proibição d
os jogadores tocarem na bola duas vezes consecutivas.

1918 - O número de jogadores por equipa foi fixado em seis.

1922 - O número Maximo de toques de bola foi limitado a três. Aparecimento da linha c
entral.

1925 - Apareceu a obrigatoriedade da vantagem de dois pontos, quando as equipas estav


am em igualdade a 14 pontos.

1938 - Aparecimento do bloco. Inicialmente a regra só permitia ao jogador bloqueador u


m só contacto com a bola.

1949 - Apareceu à regra que permitia a penetração do passador e a possibilidade de atac


ar com três jogadores.

1951 – Adaptação da regra que permite passar as mãos por cima da rede durante o bloqu
eio no movimento terminal do remate.

1957 - O tempo de repouso foi reduzido para 30 segundos.

1959 - Estabeleceu-se a largura de 5 cm para as linhas do campo.

1964 - O jogador bloqueador pode passar as mãos para o campo adversário (bloco ofens
ivo) e tocar a bola duas vezes sucessivas.

1970 - Apareceram as varetas para delimitarem o espaço de jogo e facilitar a ação dos ár
bitros.

1976 - Foi adaptada a regra que permite três contactos com a bola apos o toque do bloco
.

1984 - Proibição de bloquear a bola proveniente do serviço. Autorização do duplo conta


cto na primeira ação de jogada.

1988 - Introdução do 17o. ponto como decisivo, em caso de igualdade a 16 pontos. 5o.
Set jogado em sistema de marcação continua. Estabelecimento de três minutos de interv
alo entre todos os sets.

1992 - O toque de bola e legal ate ao joelho. O jogador pode tocar na rede desde que sej
a involuntário, ou seja, quando não influência o jogo e/ou quando e fora da jogada. No
ultimo set (negra) passa a ter que existir, sempre, uma diferença de dois pontos, entre as
5
equipas. O jogador passa a ter 5 segundo para servir (na 1a. tentativa) e 3 segundos na
segunda.

1994 - O toque de bola a baixo do joelho passa a ser legal desde que seja um gesto técni
co de recurso e/ou na defesa. A zona de serviço passa a ter a largura do campo. E permi
tida a defesa por cima ("hard-spike") desde que a bola não seja transportada ou agarrad
a e desde que o contacto seja apenas um batimento de bola.

2. AS ALTERAÇÕES NAS REGRAS

1921 - Uma linha é traçada sob a rede dividindo o campo de jogo em 2 metades iguais.

1937 - Múltiplos contatos com a bola são permitidos particularmente em defesas proven
ientes de ataques "violentos".

1942 - A bola poderá ser tocada com qualquer parte do corpo acima do joelho.

1947 - Somente aos jogadores da 1ª linha (posições 2,3 e 4) serão permitidas as trocas d
e posição para o bloqueio e o ataque.

1948 - Após a Guerra as regras foram reescritas de modo que fossem mais facilmente in
terpretadas. Esta mudança se deu principalmente nos seguintes itens:

• Uma melhor definição foi dada a idéia de bloqueio;

•O serviço foi limitado à uma área de 3 metros na linha de fundo, sendo necessária
que cada jogador mantivesse sua posição durante o serviço;

• Não haveria mais pontos por erros de serviço;

• Contatos simultâneos de 2 jogadores serão considerados apenas 1;

• O tempo em decorrência de uma lesão poderá durar até 5 minutos;

• O intervalo entre os sets passa a ser de 3 minutos;

• O tempo pedido pelo técnico passa a ter a duração de 1 minuto.

1953 - Durante o Congresso da FIVB, foi definida as ações do árbitro e a terminologia a


ser adotada.

1957 - Foi dada consideração à entrada de um 2° árbitro.

1959 - No Congresso realizado em Budapeste foi decidida a proibição da "cortina" feita


durante o serviço e limitouse a invasão na quadra adversária com o pé que ultrapassava t
otalmente a linha central.

1964 - A invasão por cima da rede durante o bloqueio é proibida, enquanto que aos bloq
ueadores é permitido o 2° toque após o toque feito durante a ação de bloqueio.

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1968 - O uso das antenas para delimitação do espaço aéreo da quadra foi recomendado,
ajudando assim, a delimitar o espaço aéreo de cruzamento da bola para a quadra advers
ária.

1974 - No Congresso realizado na Cidade do México ficou decidido que 2 alterações ser
iam introduzidas em 1976: a mudança do local de fixação das antenas (passando de 9,4
m para 9m) e 3 toques após o bloqueio seriam permitidos.

1982 - A pressão da bola é alterada de 0,40 para 0,46 kg/cm2.

1984 - Fica proibido após as Olimpíadas de Los Angeles o bloqueio do serviço. Os árbit
ro são orientados a serem mais permissivos com a defesa.

1988 - Foi aprovada a mudança do 5° set para o Rally-point System, no qual cada saque
equivale a 1ponto. A pontuação de cada set fica limitada a um máximo de 17 pontos co
m a diferença de 1 ponto entre as equipes.

1992 - Quando o set estiver empatado em 16-16, o jogo irá continuar até uma equipe obt
er 2 pontos de vantagem.

1994 - Foram aprovadas novas regras que seriam introduzidas em 01/01/1995:

• A bola poderá ser tocada com qualquer parte do corpo (inclusive os pés);

•A zona de serviço se estenderá por toda a linha de fundo;

•Eliminação do "2 toques" na 1ª bola vinda da quadra adversária;

•É permitido o toque acidental com a rede quando o jogador em questão não estiver part
icipando da jogada.

1996 - Uma bola que tenha ido para a zona livre adversária por fora da delimitação do e
spaço aéreo poderá ser recuperada. A mão poderá tocar a quadra adversária desde que,
não ultrapasse completamente a linha central. As sanções disciplinares passam a valer p
or todo o jogo. A linha de ataque terá um prolongamento de1,75m com linhas tracejada
s de 15cm com espaçamento de 20cm. Diminuição da pressão da bola (0,30 - 0,325 kg/c
m22).

1998 - Começa a ser testada a adoção do Rally-point System com 25 pontos nos quatro
primeiros sets e 15 pontos no tie-break durante os próximos 2 anos. Outras mudanças f
oram adotadas imediatamente: a mudança da cor da bola, a introdução do libero e uma
maior liberdade por parte dos técnicos para darem instruções (entre a linha de ataque e
o fundo da quadra).

2004 - Está sendo testada uma nova regra em relação à "bola presa" na disputa por joga
dores adversários na rede. Estudos da FIVB revelam um pequeno aumento no tempo de
bola em jogo com a adoção desta regra. Se aprovada, deverá entrar em vigor logo após
os Jogos Olímpicos ou no início de 2005.

7
CONCLUSÃO

Voleibo é uma modalidade antiga que envolve diferntes técnicas e regras em


relacção aos outros esportos. O posicionamento da modalidade atual proveniente dos
entraves dialógicos que vão de encontro a difusão, organização, evolução tática e a mídia,
afirma que tudo que aconteceu mediante a essas divisões gerou ao voleibol atual todas as
suas nuanças para o bom funcionamento do mesmo como parâmetro mundial.

Para finalizar, tem-se o processo de inclusão do capital que embasa o andamento


do esporte e proporciona maior visibilidade de sua entidade ou clube, tendo em vista que
é um agente decisivo para a propagação de sua evolução tanto em meio interno como
externo, atingindo conceitos de competitividade, emotividade, dinâmica e duração das
partidas.

Em essência, essas modificações visaram a fazer do esporte um produto para


telespectadores passíveis de gerir um exponencial potencial de consumo. Dessa forma, o
voleibol adaptou-se decididamente à lógica mercantil empresarial dos meios de
comunicação, em contrapartida, tornou-se um produto respeitado, lucrativo – do ponto de
vista econômico e social – e de comercialização sustentada. (Marchi-Júnior, 2005, p. 158)

Por fim, o que se pretendeu realizar com esse trabalho foi destacar, através de tudo
que se tem em arquivos fidedignos, qualquer resquício que notificasse a relação histórica
do voleibol com seu processo evolutivo, intimamente interligado às requisições sociais,
políticas, técnicas, táticas e diretivas. Nessa linha de pensamento, pode-se afirmar que as
quatro fases citadas se deflagram de suma importância na trajetória do esporte e que sua
evolução não foi por um simples acaso, mas sim reflexo de representações de uma
sociedade consolidada no prazer de ter algo novo que lhe fizesse bem, de formar fácil e
prática, visando também aspectos socio-comerciais e culturais.

8
BIBLIOGRAFIA

WWW.TODAMATÉRIA.COM

WWW.CONSEITOS.COM

WWW.PROFESSORESDEEDUCAÇÃO.COM

WWW.EDUCAÇÃOGLOBO.COM

WWW.MUNDOEDUCAÇÃO.COM

WWW.SCRIBD.COM

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