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DELEGAÇÃO DE CHIMOIO
Estado Regulador
Discentes:
Acaina Aizeque
LICENCIATURA EM DIREITO
Chimoio, 2023
INSTITUTO SUPERIOR MUTASA
DELEGAÇÃO DE CHIMOIO
Estado Regulador
Discentes:
Acaina Aizeque
Docente:
LICENCIATURA EM DIREITO
Chimoio, 2023
Índice
1. Introdução...........................................................................................................................4
1.3. Metodologia....................................................................................................................5
2. Enquadramento conceptual.................................................................................................6
4. Âmbito................................................................................................................................7
5. Tipos de Regulação.............................................................................................................8
6. Conclusão..........................................................................................................................12
7. Referencias Bibliográficas................................................................................................13
1. Introdução
4
1.1. Objectivo geral
Compreender o processo da regulação económica em Moçambique;
1.3. Metodologia
5
2. Enquadramento conceptual
2.1. Regulação económica
1
Eduardo Paz Ferreira e Luís Morais (edts.), Regulação em Portugal: Novos tempos, novo modelo? Coimbra:
Almedina, 2009, p. 22.
6
Em outras palavras, deve entender-se a regulação como a intervenção estadual na
economia por outras formas que não a participação direta na atividade económica,
equivalendo, portanto, ao condicionamento, coordenação e disciplina da atividade
económica, ou seja dos agentes económicos.
A Razão de ser desta regulação de forma abstrata é permitir que em face a fraca
intervenção direta do Estado, e massiva atuação dos agentes económicos privados na
produção de serviços e bens, não haja atuações de uns e outros, que não permitam a
coexistências destes mesmos agentes económicos, o que pode ser extremamente prejudicial
ao alcance dos objetivos do Estado, mormente a eficácia, na produção, distribuição, com vista
a garantir a felicidade do cidadão (Bem Estar Social).
4. Âmbito
Sob ponto de vista territorial, a regulação económica do Estado pode ter um âmbito
mundial, regional, nacional ou local visto que a economia pode ser regulada por normas de
origem internacional, regional ou nacional, sendo que no nosso estudo iremos nos focar na
7
regulação regional ou nacional, por tratar-se de uma análise virada a ordem jurídica interna
do nosso país.
Sob ponto de vista matéria, a regulação pública da economia poderá ser global, quando esta
destina-se a regular a economia; sectorial, quando destinada a regulação de determinados
sectores; e por fim pontual, quando destinada à uma determinada empresa.
Objetivos
5. Tipos de Regulação
8
5.2. Regulação incentivadora dos comportamentos dos agentes económicos
Desta forma podemos dizer que nos procedimentos unilaterais o Estado recorre à
medidas imperativas de natureza legislativa ou administrativa influenciando, condicionando
ou proibindo determinados comportamentos dos agentes económicos sem que haja nenhuma
negociação ou aceitação por parte dos agentes económicos visados por tais medidas
imperativas ou condicionantes.
2
SANTOS, Carlos, Antonio, o objeto do Direito Economico, 70.
3
SANTOS, Carlos, Antonio, ibidem 71.
9
administrativos unilaterais por acordos de incitação ou de colaboração com os destinatários
da regulação.
Desta forma podemos dizer que nos procedimentos negociados ocorre o contrario dos
procedimentos unilaterais, sendo que o Estado, antes de per si fazer vigorar uma determinada
regulação, procura previamente negociar ou obter a adesão dos que serão afetados pela
medida à tal regulação.
A sua autonomia e natureza jurídica não são muito claras. Estão próximos dos
contratos económicos, dos acordos políticos ou de processos de consulta.
10
5.4. Principais áreas da regulação Publica económica
5.4.1. Regulação de natureza Geral
11
6. Conclusão
12
7. Referencias Bibliográficas
Eduardo Paz Ferreira e Luís Morais (edts.), Regulação em Portugal: Novos tempos, novo
modelo? Coimbra: Almedina, 2009;
Legislação:
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