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(ISCAH)
Curso: Direito
Frequência: 1º
Periodo: NOITE
Nome: Domingos Zeca Mafufo
LUANDA, 2023
Sumário
INTRODUÇÃO ............................................................................................................................ 1
Economia e o Direito ................................................................................................................ 2
1.1. Direito do trabalho......................................................................................................... 2
1.2. Direito administrativo ................................................................................................... 2
1.3. Direito comercial............................................................................................................ 3
1.4. Direito civil ...................................................................................................................... 3
1.5. Direito constitucional.................................................................................................... 4
As agências reguladoras no sistema econômico e na proteção dos agentes
econômicos ................................................................................................................................ 4
2. Externalidades Econômicas............................................................................................ 5
Atualidades na “proteção contra o abuso econômico” .................................................... 7
CONCLUSÕES ........................................................................................................................... 8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 9
INTRODUÇÃO
1
Economia e o Direito
A relação entre economia e direito existe desde que o homem passou a
viver em sociedade. Porém essa relação passou a ser estudada de forma
sistemática, a partir do século XVIII com Adam Smith. Hoje, diversos
centros de estudos e universidades se dedicam a estudar as relações
entre economia e direito.
Pela tão estreita ligação entre economia e direito e o fato de ao direito estar
dada a incumbência de organizar o ordem social e se dentro da ordem
social inclui-se também, a economia.
A seguir veremos alguns paralelos entre áreas atuantes da economia e do
direito.
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os bens de que se utiliza para a consecução de seus fins, de natureza
pública”.(Di Pietro, 2000, p. 52)
3
1.5. Direito constitucional
• Concessão;
• Permissão;
• Autorização;
• Terceirização.
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Existe outra forma de desestatização chamada de privatização, forma pela
qual o Estado se retira por completo da prestação dos serviços, não
restando responsabilidade indireta ou residual. Sobre todas as formas
paira uma mais abrangente, que diz respeito a todas, chamada de
desregulamentação. Em resumo, nesta nova fase, o Estado não é mais o
único provedor de serviços públicos, pois com a quebra do monopólio
estatal, estes foram delegados à iniciativa privada.
2. Externalidades Econômicas
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Estas Externalidades ocorrem quando o consumo e / ou a produção de um
determinado bem afetam os consumidores e / ou produtores, em outros
mercados, e esses impactos não são considerados no preço de mercado
do bem em questão. Importante destacar que essas externalidades podem
ser positivas (benefícios externos) ou negativas (custos externos).
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consumidores e vice-versa. Assim, por exemplo, a poluição provocada
pela indústria de cobre aumenta a incidência de tuberculose entre a
população. Também, os fumantes contribuem para a disseminação de
doenças entre os não fumantes (fumantes passivos) e, nesse caso, temos
a geração de externalidades de consumidores para consumidores. Por fim,
o uso de automóveis privados congestiona o tráfego e contribui para
reduzir a velocidade do transporte de mercadorias e, portanto, representa
um exemplo de custos externos para os produtores gerados pelos
consumidores.
O Poder Judiciário fica, por assim dizer, com um “tipo” cujo núcleo é um
conceito jurídico indeterminado. Sua definição não pode ser estabelecida
de plano, com dados precisos. Aqui se deve reconhecer a ‘zona de
certeza’ e as zonas cinzentas do conceito. Em alguns casos há,
certamente, abuso do poder econômico. Em outros, esta afirmação
depende de um sistema valorativo desenvolvido pelo aplicador da lei.
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CONCLUSÕES
8
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• BARBOSA, Alfredo Ruy. Apostila de Direito Regulatório da Fundação
Getúlio Vargas. Direito da Economia e da Empresa, Rio de Janeiro, 2000
• DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 12ª Ed. São Paulo.
Editora Atlas, 2000
• CARVALHO, Cristiano Martins de. Agências reguladoras . Jus Navigandi,
Teresina, a. 6, n. 54, fev. 2002
• GOMES, Joaquim B. Barbosa. Agências Reguladoras: A “Metamorfose” do
Estado e da Democracia
• Relatório Final do Grupo de Trabalho Interministerial – Análise e Avaliação
do Papel das Agências Reguladoras no Atual Arranjo Institucional
Brasileiro, setembro 2003.