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Março, 2020
UNIVERSIDADE INDEPENDENTE DE ANGOLA
FACULDADE DE ECONOMIA
Curso de Finanças e Contabilidade
Estudante
Rosário Quiteque ................................................................................................... 181513
Maio, 2021
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 1
3. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 7
1.1.PROBLEMÁTICA
De que maneira os impostos contribuem para uma economia sustentável?
1.2.HIPÓTESES
H1: Através de criação de Política de Sustentabilidade das Finanças Públicas;
1.3.OBJECTIVO GERAL
• Compreender o impacto dos impostos e sua importância para uma economia
sustentável.
1.4.OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
• Apresentar uma abordagem conceitual;
• Descrever a intervenção do Estado e o sistema tributário angolano;
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• Estabelecer relações entre política fiscal e economia sustentável.
1.5.JUSTIFICATIVA
1.6.METODOLOGIA
Para o desenvolvimento do trabalho, a metodologia utilizada quanto a sua
finalidade será pesquisa qualitativa. Quanto aos procedimentos, serão utilizadas as
técnicas: bibliográfica e documental.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.1.CONCEITOS
“Economia é a ciência que estuda o emprego de recursos escassos entre diferentes
usos possíveis, com o fim de obter os melhores resultados, seja na produção de bens, ou
na prestação de serviços” (Souza, 2007, p.2).
Uma vez que os recursos são escassos e o mau uso do meio ambiente torna-os
cada vez mais escassos, perigando o bem-estar das gerações futuras, (Relatório
Brundtland, 1987) define economia sustentável como sendo um sistema que procura
satisfazer as necessidades das gerações presentes sem comprometer a capacidade das
gerações futuras, através do uso de recursos com menor grau de poluição ambiental
possível.
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Assim, para a estabilidade, o Estado decide fazer subsídios, cria incentivos fiscais,
e fornece bens e serviços com preços a baixo do mercado.
Em Angola os impostos só podem ser criados por lei, que determina a sua
incidência, a taxa, os benefícios fiscais e as garantias dos contribuintes (CRA, Art.º 102º,
nº 1). O sistema fiscal deve ser encarado como uma realidade dinâmica, em interacção
com o meio envolvente, mas sem perca do seu quadro geral de referência.
Para Santos Cláudio, Barbosa Denis et al. (2020) atualmente o Sistema Fiscal
Angola é constituído por três regimes:
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• Regulamento do procedimento para a realização do investimento privado
• Lei do mecenato
• Regime fiscal da actividade dos jogos
• Regime jurídico das facturas e documentos equivalentes
• Regime jurídico da autofacturação
2.4.IMPOSTO COMO FONTE DE FINANCIAMENTO DO ESTADO
Rocha, Daves & Delgado (2019) O Estado se financia por empréstimos, emissão
de moeda, preço de mercado (empresas publicas, alienação, taxas, etc.) e com os
impostos, sendo o imposto a principal fonte de financiamento do Estado.
O Estado tira através dos impostos receitas dos agentes económicos, e devolve
através das despesas públicas.
Como vimos no paragrafo acima, o Estado para dar resposta a estas situações,
utiliza a política fiscal, financia-se por meio de impostos para fazer face as necessidades
colectivas.
Por sua vez, Gago Rodrigues e Labandeira Villot, dizem eu os tributos conta danos
ambientais, são pagamentos obrigatório de uma importância monetária por parte dos
agentes que emitem substâncias poluentes, sendo calculado, pela aplicação de uma taxa
fixa ou variável a uma base tributável relacionada com o nível de descargas poluentes
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efetuadas no ambiente. Por este motivo, muitos defendem existir um trade-off entre
crescimento económico e meio ambiente, visto que quanto mais as empresas produzem,
mais danificam o meio ambiente.
Tributos com carácter fiscal em sentido estrito que visam promover a economia
sustentável:
Benefícios fiscais: O Estado pode criar benefícios que são medidas de carácter
excecional, que de certa forma atribuem uma certa vantagem ou simplesmente um
desagravamento fiscal perante o regime normal, assumindo-se como uma forma de
isenção, redução de taxas, deduções à matéria coletável, amortizações e/ou outras
medidas fiscais. Podemos afirmar que estes são uma ferramenta bastante poderosa e
efectiva no combate à poluição e promoção de uma economia cada vez mais sustentável,
se forem utilizados de maneira consciente e ponderada.
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3. CONCLUSÃO
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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
GIL, A. C., (2010) Como elaborar projetos de pesquisa. (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
Lei nº19/14 de 22 de outubro (2014). Lei que aprova o Código do Imposto Industrial
Angolano. Diário da República 4612.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (1999) Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Vegara, S. C., (2010) Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. (12ª ed.). São
Paulo: Atlas.