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UNIDADE 1

ECONOMIA

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ECONOMIA

AUTOR
Fábio dos Santos Gouvêa
APRESENTAÇÃO

Olá, aluno (a),

Vocês já repararam que quando a taxa SELIC aumenta o valor das prestações
para contratações dos financiamentos também aumentam?

Nos noticiários ouvimos expressões do tipo: PIB, BACEN, COPOM, alta dos juros e
dentre outras. Vocês conhecem e saberiam dizer as respostas a todas as essas
expressões e perguntas? Por que será que isso ocorre? Nesse curso introdutório
de Economia, iremos responder e esclarecer todas a essas dúvidas.

A taxa SELIC, também chamada de taxa básica de juros, significa a abreviação da


expressão Sistema Especial de Liquidação e Custódia. Quem decide os valores da
taxa SELIC, ou seja, se irá aumentar ou baixar é o Banco Central (BACEN) por
meio das reuniões do Comitê de Política Monetária o COPOM.

E o que seria o PIB de um país? O PIB é o Produto Interno Bruto, de forma bem
resumida, seria o resultado da soma de toda a produção total de um
determinado local ou país.

Estudaremos e iremos aprender as noções básicas de Economia, seus conceitos,


principais autores, noções da Macroeconomia, da Microeconomia, a Lei da Oferta
e da Demanda, o funcionamento de uma economia com um Fluxo Circular e
noções do Setor Público Governamental na economia.

Esses conhecimentos introdutórios são fundamentais para uma boa noção do


funcionamento da economia, seja nacional ou internacional.

Vamos juntos até lá e bons estudos!

01
APRESENTAÇÃO

Objetivos de Aprendizagem

Ao final desta Unidade, você deve apresentar os seguintes aprendizados:

Compreender o conceito introdutório de Economia, seus sistemas


econômicos e seus principais autores;
Compreender o funcionamento de uma economia circular;
Entender o conceito de Custo de Oportunidade;
Compreender a divisão do estudo econômico.

02
CONHEÇA O
CONTEUDISTA

Fábio dos Santos Gouvêa


Possuo graduação em Administração de Empresas pela Universidade Estácio de Sá
(UNESA-RJ), mestrado em Gestão do Trabalho pela Universidade Santa Úrsula (USU-
RJ). Especialista em Auditoria Governamental e Finanças pela Universidade Federal do
Rio de Janeiro (UFRJ). MBA em Gestão Estratégica pela Universidade Cândido Mendes
(UCAM-RJ). Membro do Grupo de Pesquisa – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa
sobre Administração, Inovação e Sustentabilidade (NIPAIS), CNPq Universidade Santa
Úrsula (USU-RJ). Sou Oficial da Marinha do Brasil da reserva certificado pelo Curso de
Oficiais do Centro de Instrução Almirante Wandenkolk.

Atualmente, a mais de 12 anos, sou Auditor Interno de uma empresa pública federal
vinculada ao Ministério das Minas e Energia.

Atuo principalmente nas seguintes áreas: Economia Governamental e Privada,


Auditoria Pública e Privada, Gestão e Contratações Públicas.

Iniciei minha caminhada na docência em 2015 no Serviço Nacional de Aprendizagem


Comercial – SENAC, lecionando no curso Técnico em Administração. Em 2019 assumi
a cadeira da disciplina de Economia da Universidade Santa Úrsula – USU-RJ.

Eu sou um apaixonado e admirador por todos os temas que envolvam Economia,


Direito, Finanças, Gestão e o Mercado Financeiro em geral.

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UNIDADE 1
Diariamente, é muito comum ouvirmos nos noticiários de TV, internet e rádio,
diversos termos relacionados a Economia como desemprego, taxa de inflação,
taxa Selic, PIB ou taxa de câmbio, dentre outros. Muito tem se falado no Brasil do
déficit público e das suas necessidades de se reduzir a dívida pública interna e
externa. Também, escutamos análises sobre a crise econômica mundial e
brasileira e os seus reflexos no mundo a fora.

O que você ouve nos telejornais, nos bate-papos com amigos, ou lê em revistas e
jornais sobre os aspectos econômicos da realidade brasileira e mundial, como é
entendido por você? Pois, a Economia abarca diferentes áreas do conhecimento,
como, por exemplo, Administração, Ciências Contábeis, Geografia, História,
Direito, Estatística, Matemática, Engenharias, Nutrição, Meio Ambiente, Sociologia,
Filosofia, Política, Turismo, Educação, Urbanismo, entre outras. Você sabia disso?
Como podemos observar, a Economia precisa trabalhar interdisciplinarmente
para poder enfrentar os desafios postos às análises econômicas, que requerem
diagnósticos precisos. Logo, todos nós contribuímos na construção do
conhecimento da Economia, com nossos valores culturais. A Economia está nos
mais diversos lugares e espaços, sendo uma ciência que envolve, como já
dissemos, muitos juízos de valor.

Conceito de Economia

Etimologicamente, a palavra “economia” vem dos termos gregos oikós (casa) e


nomos (norma, lei). Pode ser compreendida como “administração da casa”, pois,
administrar uma casa é algo bastante comum na vida das pessoas. Portanto,
éinteressante essa aproximação do mundo da casa com o mundo da economia.
Em outras palavras, podemos dizer que a Economia estuda a maneira como se
administram os recursos disponíveis com o objetivo de produzir bens e serviços,
e como distribuí-los para seu consumo entre os membros da sociedade.

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ECONOMIA

De acordo com Vasconcellos (2001), economia é a ciência social que estuda como
o indivíduo e a sociedade decidem (escolhem) empregar recursos produtivos
escassos na produção de bens e serviços, de modo a distribuí-los entre as várias
pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.

Segundo, Alfred Marshall (1842-1924) considerado um pensador da economia


com contribuições às teorias da demanda e da utilidade. Matemático, se dedicou
aos estudos econômicos e lecionou Economia na Universidade de Cambridge.
Seu livro Princípios de Economia Política, lançado no final do século XIX,
influenciou o desenvolvimento de novas pesquisas e deixou marcas nos
ensinamentos da Economia Neoclássica no século XX (HUNT, 2005).

No Século XIX, Alfred Marshall disse que a Economia procura estudar os negócios
comuns da vida da humanidade. Por negócios comuns, podemos entender as
cenas comuns da vida econômica.

Segundo, Nicholas Gregory Mankiw (2005, p. 3), um dos maiores economistas dos
Estados Unidos da América e professor da Universidade de Harvard nos EUA,
para esse autor: “[...] cada família precisa alocar seus recursos escassos a seus
diversos membros, levando em consideração as habilidades, esforços e desejos
de cada um”. Cabe observar que, além das habilidades, os recursos produtivos ou
fatores de produção, são elementos também utilizados no processo de fabricação
dos mais variados tipos de bens (mercadorias) e utilizados para satisfazer às
necessidades humanas.

Essas definições de economia contém vários conceitos importantes, que são a


base e o objeto do estudo da Ciência Econômica:

escolha
escassez

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ECONOMIA

necessidades
recursos
produção
distribuição

Em qualquer sociedade, os recursos ou fatores de produção são escassos,


contudo as necessidades humanas são ilimitadas, e sempre se renovam. Isso
obriga a sociedade a escolher entre alternativas de produção e de distribuição
dos resultados da atividade produtiva aos vários grupos da sociedade.

Sistemas Econômicos

Um sistema econômico pode ser definido como sendo a forma política, social e
econômica pela qual está organizada uma sociedade. É um particular sistema de
organização da produção, distribuição e consumo de todos os bens e serviços
que as pessoas utilizam buscando uma melhoria no padrão de vida e bem estar.

Os elementos básicos de um sistema econômico são:

Estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: aqui incluem-se


os recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra,
as reservas naturais e a tecnologia.
Complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas.
Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que
são a base da organização da sociedade.

Os sistemas econômicos podem ser classificados em:

Sistema capitalista, ou economia de mercado: é aquele regido pelas


forças de mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada
dos fatores de produção.
Sistema socialista ou economia centralizada, ou ainda economia
planificadora: é aquele em que as questões econômicas fundamentais são
resolvidas por um órgão central de planejamento, predominando a
propriedade pública dos fatores de produção, chamados nessas economias
de meios de produção, englobando os bens de capital, terra, prédios, bancos,
matérias – primas.

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ECONOMIA

A evolução dos sistemas econômicos, nesses últimos dez mil anos, foi marcada
por duas características norteadoras de todo o processo:

Especialização: sistema de produção segundo o qual cada indivíduo se


concentra em um número limitado de atividades, ou seja, ele se torna especialista
em uma atividade;

Troca: dar uma coisa por outra, substituir uma coisa por outra, permutar. Através
da especialização e da troca, as nações puderam dispor de maior produção, e os
padrões de vida foram se elevando.

Diante disso, todas as nações passaram a aumentar o grau de especializações e


de trocas. As razões pelas quais a especialização e a troca permitem o
crescimento da produção podem ser observadas pela capacidade humana de
aprender durante a vida. Isto significa que o ser humano possui a capacidade de
aprender a fazer coisas durante a vida.

Problemas econômicos fundamentais

Da escassez de recursos ou fatores de produção, associada às necessidades


ilimitadas do homem, originaram-se os chamados problemas econômicos
fundamentais.

Independentemente do seu tipo, todo sistema econômico deve, de algum modo,


desempenhar três funções básicas em Economia, determinando:

O que produzir e em que quantidade: precisamos definir entre as


possibilidades, o que e qual a quantidade a ser produzida, de modo a satisfazer o
mais adequadamente a sociedade. Dada a escassez de recursos de produção, a
sociedade terá de escolher, dentro do leque de possibilidades de produção, quais
produtos são produzidos e as respectivas quantidades a serem fabricadas.

Como produzir tais bens e serviços: devemos definir quem vai ser o
responsável pela produção, qual a tecnologia a ser empregada, qual o tipo de
organização da produção etc. A sociedade terá de escolher ainda quais recursos
de produção serão utilizados para a produção de bens e serviços, dado o nível
tecnológico existente. A concorrência entre os diferentes produtores acaba
decidindo como vão ser produzidos os bens e serviços. Os produtores
escolherão, dentre os métodos mais eficientes, aquele que tiver o menor custo de
produção possível.

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ECONOMIA

Para quem produzir, ou seja, quem será o consumidor: devemos definir o


público-alvo e as maneiras através das quais o produto deverá atingi-lo. A
sociedade terá de decidir também como seus membros participarão da
distribuição dos resultados de sua produção. A distribuição da renda dependerá
não da oferta e da demanda nos mercados de serviços produtivos, ou seja, da
determinação dos salários, das rendas da terra, dos juros e dos benefícios do
capital, mas, também da repartição inicial da propriedade e da maneira como ela
se transmite por herança.

Conceito de Custo de Oportunidade

A transferência dos fatores de produção de um bem (A) para produzir um bem (B)
implica um custo de oportunidade que é igual ao sacrifício de se deixar de
produzir parte do bem A para se produzir mais do bem (B).

O Custo de Oportunidade “é qualquer coisa de que se tenha que abrir mão para
obter algum item”.

O Custo de Oportunidade também é chamado de custo alternativo, por


representar o custo da produção alternativa sacrificada, ou custo implícito.

É de se esperar que os custos de oportunidade sejam crescentes, já que quando


aumentamos a produção de um bem, os fatores de produção transferidos dos
outros produtos se tornam cada vez menos aptos para a nova finalidade, ou seja,
a transferência vai ficando cada vez mais difícil e onerosa, e o grau de sacrifício vai
aumentando. Esse fato justifica o formato côncavo da curva de possibilidades de
produção: acréscimos iguais na produção dos alimentos implicam decréscimos
cada vez maiores na produção de máquinas, como mostra a figura abaixo:

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ECONOMIA

Funcionamento de uma economia de mercado

Para entender o funcionamento do sistema econômico, vamos supor uma


economia de mercado que não tenha interferência do governo e não tenha
transações com o exterior (economia fechada).

Os agentes econômicos são as famílias e as empresas. As famílias são


proprietárias dos fatores de produção e os fornecem às unidades de produção
através do mercado dos fatores de produção.

As empresas, através da combinação dos fatores de produção, produzem bens e


serviços e os fornecem às famílias por meio do mercado de bens e serviços.
Esse fluxo chamamos de Fluxo real da economia.

O fluxo real da economia só se torna real e possível com a presença da moeda,


que é utilizada para remunerar os fatores de produção e para o pagamento de
bens e serviços.

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ECONOMIA

A partir da junção dos fluxos real e fluxo monetário teremos o chamado FLUXO
CIRCULAR DE RENDA conforme figura abaixo:

Em cada um dos mercados atuam conjuntamente as forças de oferta e de


demanda, determinando o preço. Assim, no mercado de bens e serviços formam-
se os preços dos bens e serviços, enquanto no mercado de fatores de produção
são determinados os preços dos fatores de produção (salários, juros, aluguéis,
lucros, royalties etc).

Esse fluxo completo incorpora o setor público.

A relação da Economia com as outras áreas do conhecimento

A economia está presente em todos os momentos da nossa vida e tem uma inter-
relação com outras áreas do conhecimento.

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ECONOMIA

Divisão do estudo econômico

A análise econômica, para fins metodológicos e didáticos, é normalmente dividida


em quatro áreas de estudo:

Microeconomia ou Teoria de Formação de Preços – Estuda a formação de


preços em mercados específicos, ou seja, como consumidores e empresas
interagem no mercado.

Macroeconomia – Estuda a determinação e o comportamento dos grandes


agregados nacionais, como o produto interno bruto (PIB), investimento agregado,
a poupança agregada, o nível geral de preços, entre outros. Seu enfoque é de
curto prazo ou conjuntural.

Economia Internacional – estuda as relações econômicas entre residentes e


não residentes no país, as quais envolvem transações com bens e serviços e
transações financeiras.

Desenvolvimento econômico – preocupa-se com a melhoria do padrão de vida


da coletividade ao longo do tempo. O enfoque é também macroeconômico, mas
centrado em questões estruturais e de longo prazo.

Aprendemos nessa Unidade como a economia foi conceituada, os seus sistemas


econômicos e os seus principais autores. Vimos também que a economia, de uma
maneira geral, se comporta em círculos. Esses círculos, alguns economistas
especialistas em macroeconomia entendem que é capaz de estabelecer
tendências de mercado. Tudo isso, tomando as devidas proporções e técnicas
utilizadas por eles. Estudamos o conceito de Custo de Oportunidade o qual é
muito usado por investidores, países e empresas na hora de tomar as decisões
em onde alocar o capital para obter um retorno do investimento. E por fim,
aprendemos que o estudo econômico é composto por divisões a serem
estudadas.

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DICA DO
PROFESSOR

Apresento três vídeos sobre temas relacionados à Economia e a partir do que foi
ensinado vocês serão capazes de identificar os termos sobre economia e
compreender os seus significados.

“Economia Brasileira chama a atenção de investidores”.


https://youtu.be/z7aJTgjXY3Y

“Inflação volta a crescer para todas as faixas de renda em julho”.


https://youtu.be/AZPwQQPZ_8Y

Vídeo sobre questões da Economia


https://www.youtube.com/watch?v=XBqkAOxahfw

Façam a leitura complementar do artigo científico.

https://periodicos.ufsc.br/index.php/economia/article/view/2175-
8085.2011v14n1p118/21686

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

QUESTÃO 1: Suponha um indivíduo com o ensino médio completo. O custo de


oportunidade para esse indivíduo cursar em período integral e concluir o ensino
superior é igual:

A) Aos encargos educacionais cobrados pela faculdade.


B) Ao valor da mensalidade do ensino médio corrigida pela inflação.
C) Ao custo do material escolar, despesas médicas, transporte e moradia.
D) Ao salário sacrificado do mercado de trabalho, caso não ingressasse na
faculdade.
E) A zero, uma vez que o indivíduo já concluiu o ensino médio.

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

Questão 2: FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina - PI - Técnico de Nível Superior -


Economista

Uma forma de compreendermos o funcionamento de uma economia se dá por


meio do chamado “fluxo circular da renda”, onde:

Alternativas:

A) Os bens e serviços finais são fornecidos pelas famílias às empresas.


B) O fluxo monetário fica restrito no sentido das famílias para as empresas.
C) Os agentes da sociedade se organizam como produtores e como
consumidores.
D) O processo de produção que cria bens e serviços é organizado pelas famílias.
E) O fluxo material depende das famílias e não depende das empresas.

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

Questão 3: FUNDEP (Gestão de Concursos) - 2018 - INB - Economista


O objetivo da macroeconomia é a formação e a distribuição de produto e renda
pela atividade econômica. É o chamado fluxo circular da renda.
Com base nessa informação, é correto afirmar:

Alternativas:

A) Em uma economia simplificada, de dois setores, os agentes econômicos são as


empresas e as famílias
B) Em uma economia simplificada, de dois setores, além das famílias e das
empresas, o governo e o exterior são, também, considerados agentes
econômicos.
C) Os fluxos de importação e de exportação de mercadorias entram no fluxo
circular da renda em uma economia simplificada, de dois setores.
D) Em uma economia simplificada, de dois setores, os agentes econômicos são
representados pelo setor público e pelas empresas.

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

Questão 4: Os elementos básicos de um sistema econômico são:

A) Estoque de recursos produtivos ou fatores de produção: aqui incluem-se os


recursos humanos (trabalho e capacidade empresarial), o capital, a terra, as
reservas naturais e a tecnologia.
B) Complexo de unidades de produção: constituído pelas empresas.
C) Conjunto de instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais: que são a
base da organização da sociedade.
D) Todas as afirmativas acima.

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EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO

Questão 5: Os sistemas econômicos podem ser classificados em:

A) Sistema capitalista, ou economia de mercado: é aquele regido pelas forças de


mercado, predominando a livre iniciativa e a propriedade privada dos fatores de
produção.
B) Sistema socialista ou economia centralizada, ou ainda economia planificadora:
é aquele em que as questões econômicas fundamentais são resolvidas por um
órgão central de planejamento, predominando a propriedade pública dos fatores
de produção, chamados nessas economias de meios de produção, englobando
os bens de capital, terra, prédios, bancos, matérias – primas.
C) Sistema de troca e especialização modernos e atuais.
D) Em dois sistemas: Sistema capitalista ou economia de mercado e sistema
socialista ou economia centralizada.

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SAIBA MAIS

Assistam para complementar os estudos o vídeo de Introdução à Economia da


Profa. Gabrielle Pagliusi no Youtube

https://www.youtube.com/watch?v=li-tC1qCH6w

Façam a leitura complementar do artigo científico.

https://periodicos.ufsc.br/index.php/economia/article/view/2175-
8085.2011v14n1p118/21686

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ANOTAÇÕES

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REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS

IIntrodução à economia / Carlos Magno Mendes ...[et al.]. - Florianópolis : Departamento


de Ciências da Administração / UFSC; [Brasília] : CAPES : UAB, 2009. 170p.

Pithan, D. N., Azambuja, M. M. B., Formoso, C. T., & Neto, J. D. P. B. (2005). Caracterização
da produção científica de áreas de conhecimento específicas: aplicação à gestão e
economia da construção. Ambiente Construído, 5(3), 7-18.

DOS SANTOS KAINGANG, Tadeu. Etnohistória, Economia e outras ciências humanas.


História e Economia, v. 24, n. 1, p. 106-119, 2020.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São


Paulo: Saraiva, v. 2, 2001.

MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. Cengage Learning, 2009.


NEVES, João L. Introdução à economia. Ed. Verbo, 1993.

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GABARITO

1: Gabarito: D

2: Gabarito: C

3: Gabarito: A

4:Gabarito: D

5: Gabarito: D

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