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ESTÁCIO - TERESÓPOLIS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
Prof.: Carlos Eduardo Rebello

 ECONOMIA EMPRESARIAL 

UNIDADE 1: CONCEITOS INTRODUTÓRIOS

CONCEITOS E OBJETIVOS DA ECONOMIA


A economia é interessante demais para ser deixada nas mãos apenas de economistas profissionais.
Ela afeta quase tudo o que fazemos, não apenas no trabalho ou nas lojas, mas em casa e na cabine
eleitoral. Influencia o quanto cuidamos do nosso planeta, o futuro que preparamos para nossas
crianças, em que medida cuidamos dos menos favorecidos, e os recursos que temos para gozar a
vida.
Essas questões são discutidas todo dia, nos bares e nos ônibus, nas reuniões ministeriais e nas
diretorias de empresas. O estudo formal da economia é atraente porque nos dá ferramentas que nos
permitem compreender melhor os problemas com que nos defrontamos. Todo mundo sabe que
quando a fumaça sai do motor há algo de errado nele, mas às vezes só um mecânico bem treinado
pode dar o conselho certo sobre como consertar este motor.
Qualquer grupo de pessoas tem de resolver três problemas básicos: quais bens e serviços que vai
produzir, como produzi-los e, quem vai consumi-los.
A ECONOMIA É O ESTUDO DE COMO A SOCIEDADE DECIDE O QUÊ, COMO E PARA
QUEM PRODUZIR.

 BENS, são mercadorias físicas, tais como o aço e o morango (que podem ser estocados).
 SERVIÇOS: são atividades como atendimento médico e concertos de equipamentos.
Consumidos ou usados somente no mesmo instante em que são produzidos (não são estocáveis).
A sociedade tem de resolver o conflito entre os desejos ilimitados por bens e serviços e a escassez
dos recursos (mão-de-obra, máquinas, matérias-primas) com os quais são feitos os bens e serviços.
A economia é a análise dessas decisões. O seu tema é o comportamento humano, e o seu método é
desenvolver teorias e testá-las com fatos.
A economia é o estudo de como as pessoas ganham a vida, adquirem alimentos, casa, roupa e outros
bens, necessários ou de luxo. Analisa, sobretudo, os problemas enfrentados pelas pessoas e as
maneiras pelas quais esses problemas podem ser contornados.
Dentro desta ampla definição, a economia procura responder a uma série de perguntas específicas,
como por exemplo:
 Como os bens são produzidos e trocados?
 Como escolhemos entre os bens produzidos?
 Que empregos estão disponíveis? A que salários? Que qualificações são necessárias para obter
um bom emprego?
 Por que algumas vezes é tão difícil conseguir um emprego e outras vezes tão fácil?
 Por que os impostos são altos?

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A economia é, ao mesmo tempo, uma análise do sucesso e do fracasso. Você tem condições de
satisfazer as necessidades básicas (Alimentos, saúde, abrigo, educação) e algumas extras (viagens e
diversão). Você é mais rico que uns e mais pobre que outros.
A distribuição de renda entre as pessoas está intimamente ligada àquela questão de: O QUE, COMO
E PARA QUEM.

A tabela a seguir mostra a renda per capita em diversos países.

POPULAÇÃO E RENDA MUNDIAL, 2000


Grupo de Países
Pobres Intermediários Ricos
Renda per capita (US$) 280 1.310 18.340
% da população mundial 40 45 15
% da renda mundial 3 18 79
Fonte: Banco mundial.

 Para quem a economia mundial produz? - Para os 15% mais ricos


 O que é produzido? - O que as pessoas nestes países querem consumir.
 Por que há grandes diferenças de renda entre os grupos? - Isso reflete como os bens são feitos*.

*Países pobres tem pouca maquinaria, e seus habitantes pouco acesso à saúde e educação. Os
trabalhadores são menos produtivos porque trabalham em condições menos favoráveis.

A ECONOMIA COMO CIÊNCIA SOCIAL


À semelhança do que ocorre com os demais ramos das ciências sociais, não se pode considerar a
economia como fechada em torno de si mesma. Pelas implicações da ação econômica sobre outros
aspectos da vida humana, o estudo da economia implica a abertura de suas fronteiras às demais
áreas das ciências humanas
Esta abertura se dá em dupla direção. De um lado a economia busca basear seus princípios,
conceitos e modelos teóricos não apenas na sua própria coerência, consistência e aderência à
realidade, mas ainda nos desenvolvimentos dos demais campos do conhecimento social. De outro
lado a economia pode influir no questionamento dos princípios e das aquisições conceituais desses
mesmos campos.
E vai mais além, abrindo suas fronteiras à Filosofia e à Ética: à História e às diferentes
manifestações da Religião; à Tecnologia e aos variados ramos que atualmente se ocupam do estudo
do Meio Ambiente.

AUTONOMIA E RELAÇÕES COM OUTRAS CIÊNCIAS

Notadamente, convém à Economia, como a qualquer outra ciência, a delimitação de seu núcleo e a
correta especificação de seu objeto. Mas na realidade é muito difícil separar os fatores
essencialmente econômicos dos não econômicos, pois todos são significativos para o exame de
qualquer sistema social.

Nesse sentido, a independência de cada uma das ciências sociais não deve ser tratadas com um total
isolamento, pois todas se encontram interligadas, apenas devem ser observadas sob diferentes
óticas.

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Na verdade, cada ciência observa e analisa a realidade do aspecto material do seu objeto, segundo
sua própria lógica formal. O fato porém é que as visões sobre o mesmo objeto acabam se inter-
relacionando.

Economia e Política
Essa interdependência é secular, pois como a política é a arte de governar, ou o exercício do poder,
é natural que esse poder tente exercer o domínio sobre a coisa econômica.

Pelas instituições, principalmente pelo Estado, os grupos de dominação procuram interferir numa
distribuição de renda que lhes seja conveniente.

Por exemplo, os agricultores na época da política do "café com leite" mantinham o uso da política
do Estado para lhes conceder vantagens econômicas.

O mesmo ocorre hoje com os industriais que querem apropriar-se de crédito subsidiado ou tarifas
aduaneiras que protejam o mercado interno da competição externa, garantindo-lhes lucros maiores.

Economia e História
Os próprios sistemas econômicos estão condicionados à evolução histórica da civilização. As ideias
que constroem as teorias são formuladas num contexto histórico em que se desenvolvem as
atividades e as instituições econômicas.

A vantagem dos estudos num contexto particular da história decorre do volume generalizado de
informações que são levantadas sobre o ambiente em que transcorrem os fatos econômicos. A
história do ambiente enriquece os resultados analíticos.

Economia e Geografia
Os acidentes geográficos interferem no desempenho das atividades econômicas e, inúmeras vezes,
as divisões regionais são utilizadas para estudar as questões ligadas aos diferenciais de distribuição
de renda, de recursos produtivos, de localização de empresas, dos efeitos da poluição sobre o meio
ambiente, do equilíbrio dado pelos custos de transporte, das economias de aglomeração urbana,
entre outras.

Economia e Sociologia
Quando a política econômica visa atingir os indivíduos de certas classes sociais, interfere
diretamente no objeto da sociologia, isto é, a dinâmica da mobilidade social entre as diversas
classes de renda.

As políticas salariais ou de gastos sociais (educação, saúde, transportes, alimentação e outros) são
exemplos que direta ou indiretamente influenciam essa mobilidade.

Economia, Matemática e Estatística


A Economia faz uso da lógica matemática e das probabilidades estatísticas". Muitas relações de
comportamento econômico podem ser expressas por funções matemáticas, por exemplo, a
quantidade demandada Q por um indivíduo é uma função linear da renda disponível R, do preço do
bem P, dos preços do substituto S e do complementar C, ........

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Não é Ciência Exata
A Economia não é uma ciência exata em que se podem programar os resultados sem erros. Por
exemplo, se todos ganhassem mais renda, é fácil imaginar que nem todos iriam gastar as mesmas
proporções em consumo.
É praticamente impossível prever com exatidão o comportamento de um particular indivíduo, mas,
se indagado, o aluno poderia responder com base no valor médio de gastos da coletividade. Como
pessoa inteligente, é quase certo que se estaria baseando no valor em que a probabilidade de
ocorrência é maior, isto é, em que a margem de erro for mínima.

DE QUE SE OCUPA A ECONOMIA

A despeito da complexa teia de relações sociais e da multiplicidade dos fatores condicionantes que
envolvem a ação econômica, há, entretanto um conjunto destacado de aspectos de interesse da
economia. A seguir veremos alguns deste importantes aspectos:

ESCASSEZ = A escassa disponibilidade de recursos para o processo produtivo. Sua conformação.


Seus custos. Sua exaustão ou capacidade de renovação.
EMPREGO = O emprego dos recursos. A ociosidade dos que se encontram disponíveis.
O desemprego, suas causas e consequências.

PRODUÇÃO = O processo produtivo como categoria básica. Decorrência da produção:


Renda, dispêndio e acumulação. A riqueza, a pobreza e o bem-estar.
MERCADOS = Tipologia e características dos mercados. Procura e oferta. Fatores determinantes.
Equilíbrio, funções e imperfeições dos mercados.
CONCORRÊNCIA = Diferentes estruturas concorrenciais. Concorrência perfeita X monopólio.
Funções da concorrência. Razões para sua preservação.
MOEDA = Como e porque apareceu. Como evoluiu. Forma atual e futura. Variação de valor.
Inflação e deflação.

MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
DIFERENÇAS CONCEITUAIS
Genericamente, Microeconomia é concebida como o ramo da ciência econômica voltado ao estudo
do comportamento das unidade de consumo representadas pelos indivíduos e/ou famílias (estas,
desde que caracterizadas por um orçamento único), ao estudo das empresas, suas respectivas
produções e custos, e ao estudo da geração e preços dos diversos bens, serviços e fatores
produtivos.
Dessa maneira distingue-se da Macroeconomia, porque esta se interessa pelo estudo dos agregados
como a produção, o consumo e a renda da população como um todo. A divisão da ciência
econômica nesses dois grandes segmentos, Macro e Micro, data dos primórdios da década de 1930.
Ambos os segmentos giram em torno do problema da limitação e do caráter finito dos recursos da
produção em face das necessidades vitais dos ser humano. Apesar de, conforme dito, a Micro e a
Macroeconomia girarem ao redor de um mesmo problema elas caminham por canais bastante
distintos, identificados e/ou distinguidos por certos parâmetros.
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CRITÉRIOS DE DIFERENCIAÇÃO
Os critérios adotados para diferenciação são frágeis, dado que a compreensão de qualquer fenômeno
econômico requer, inevitavelmente, o inter-relacionamento das teorias que se inserem tanto no
âmbito do segmento da micro como no segmento da macro.
O primeiro dos critérios fundamenta-se no nível da abstração envolvido. Efetivamente a
Microeconomia, ao estabelecer princípios gerais, revela-se muito mais abstrata do que a
Macroeconomia, a qual se encontra voltada ao exame de questões e medidas peculiares a dado lugar
e instante do tempo.
O segundo critério a se considerar é o de que a Microeconomia apresenta visão microscópica dos
fenômenos econômicos, e a Macroeconomia, ótica telescópica, isto é, amplitude muito maior,
apreciando o funcionamento da economia de modo global.
A título comparativo, se fosse considerada uma floresta, a Micro estudaria as espécies vegetais que
a compõem, ou seja, a composição do produto como um todo, enquanto a Macro se preocuparia
com a qualidade do produto total.
Uma terceira forma de distinguir a Micro e a Macro abrange a análise das formas de
comportamento de variáveis agregadas e de variáveis individuais.
Dessa maneira, se pudéssemos extrair de um grupo, ao acaso, um elemento como representativo do
padrão de comportamento dos demais, teríamos a área de atuação da Microeconomia; caso
contrário, se não houvesse a possibilidade de isolar um elemento do grupo de modo tal que
refletisse o padrão de comportamento dos demais, entraríamos no campo da Macroeconomia.
Exemplo, os grandes agregados estudados pela Macroeconomia, como renda, o emprego, o
consumo, o investimento, a poupança, o nível geral de preços, são todos de natureza, na forma
considerada, heterogênea. Já a Microeconomia esta devotada à apreciação das unidades individuais
da economia.

MICROECONOMIA
A microeconomia está voltada, fundamentalmente, para:
 As unidades individualizadas da economia, como o consumidor e a empresa, consideradas
isoladamente ou em grupos homogêneos.
 O comportamento do consumidor em busca da sua satisfação máxima (dada sua restrição
orçamentária) e outras motivações.
 O comportamento da empresa em busca do lucro máximo (dadas a estrutura de custo e atuação
da concorrência) e outras motivações.
 A estrutura e os mecanismos de funcionamento dos mercados. As conformações básicas da
oferta e da procura, microscopicamente consideradas.
 As funções e imperfeições dos mercados, na alocação eficaz dos escassos recursos da sociedade
e na geração dos produtos destinados a satisfazer às necessidades tidas como ilimitáveis.
 As remunerações pagas aos agentes que participam do processo produtivo e a consequente
repartição funcional da renda social.
 Os preços recebidos pelas unidades que geram cada um dos bens e serviços que compõem o
produto social.

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MACROECONOMIA

A macroeconomia está voltada, fundamentalmente, para:

 O comportamento da economia em seu conjunto, agregadamente considerado. A unidade de


referência é o todo, não suas partes individualmente consideradas.
 O desempenho totalizado da economia. As causas e os mecanismos corretivos das grandes
flutuações conjunturais. Os altos e baixos da economia como um todo.
 Os agregados econômicos, resultantes de mensurações globais como o PIB e a Renda Nacional.
 As relações entre macrovariáveis. Por exemplo, as conexões entre o nível dos investimentos e o
nível do emprego de todos os recursos.
 Medidas de tendência central, como taxa de juros e de câmbio, bem como suas influencias sobre
o desempenho da economia como um todo.
 As trocas internacionais de bens e serviços, vistas como um todo.
 As finanças públicas. Os tributos arrecadados por todas as esferas de governo.
 O crescimento e o desenvolvimento das economias nacionais. A determinação de seus
principais fatores condicionantes.

ECONOMIA DESCRITIVA X ECONOMIA NORMATIVA


A economia descritiva trata a realidade como ela é. A economia normativa considera mudanças
nessa mesma realidade, propondo como ela deve ser.
Essa diferenciação poder ser melhor compreendida pelo seguinte exemplo: A pergunta quais são as
medidas que reduzem o desemprego e quais as que evitam a inflação é de natureza descritiva. Já a
proposição devemos dar mais importância ao desemprego do que à inflação é de natureza
normativa.
A pergunta pode ser respondida objetivamente, por esquemas conceituais da economia. Uma
simples listagem das possíveis medidas dificilmente será objeto de controvérsias. Já a proposição é
normativa e passível de controvérsias, afinal a proposição oposta é também admissível.

POLÍTICA ECONÔMICA
A política econômica é o segmento normativo da economia. Os desenvolvimentos conceituais, as
leis, os princípios e os modelos simplificadores da realidade econômica atendem ao propósito maior
de orientar e de dar sustentação técnica à política econômica.
A definição dos objetivos de política econômica e dos meios que serão mobilizados para alcança-los
constituem, por si só, processos de escolha que envolvem toda uma multiplicidade de concepções
normativas, umas até conflitantes com outras.
A formulação e a execução da política econômica envolvem dois procedimentos interdependentes:
 A determinação dos principais objetivos, ou fins, que se pretendem alcançar, consistentes com
outros fins políticos e sociais.

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 A escolha dos instrumentos, ou meios, que serão manejados para a consecução dos objetivos
determinados.

OBJETIVOS DA POLÍTICA ECONÔMICA


Os objetivos básicos da política econômica, que se apresentam para as disputas políticas
envolvendo sua hierarquização e modos de execução, são:

 Crescimento Econômico, envolvendo:


1. A melhoria ou expansão das disponibilidades de recursos para a expansão econômica.
2. A implantação de infraestrutura adequada que dê suporte à eficiente utilização dos recursos.
3. A adequação da capacidade de financiamento para as necessidades de investimento.
 Estabilidade Econômica, envolvendo:
1. A estabilidade geral do processo econômico.
2. A estabilidade do nível geral dos preços.
3. O equilíbrio nas transações econômicas com o exterior.

 Equitatividade, envolvendo:
1. Distribuição equitativa de renda e de riqueza.
2. Redução ou, no limite, a total remoção dos bolsões de pobreza absoluta.
3. Redução do contingente dos excluídos do quadro socioeconômico.

INSTRUMENTOS DA POLÍTICA ECONÔMICA


Para a consecução de cada um de seus objetivos centrais, a política econômica conta com elenco de
instrumentos de ação. Os instrumentos de ação derivados dos diferentes troncos da macroeconomia
são os Fiscais, os Monetários e os Cambiais, respectivamente derivados dos conhecimentos
desenvolvidos nos campos das Finanças Públicas, da Economia Monetária e da economia
Internacional.

Os derivados da microeconomia são Intervenções Diretas nos mercados e nas estruturas


concorrenciais, geralmente destinados a interajustar os interesses privados de agentes individuais
aos interesses maiores da sociedade como um todo.
Instrumentos Fiscais. Referem-se ao manejo das finanças públicas, ou seja, às várias categorias de
receitas e de dispêndio das diferentes esferas do governo. As receitas dos governos provêm de
tributos que incidem sobre diferentes fatos econômicos. As despesas são com custeio da máquina
burocrática, investimento em infraestrutura econômica e social, subsídios e transferência de renda à
sociedade.
Instrumentos monetários. Referem-se basicamente ao manejo de operações destinadas a regular o
suprimento de meios de pagamento e a adequada disponibilização dos demais estoques de ativos
financeiros. O suprimento desses ativos implica a adequada irrigação da economia com moeda e
crédito, em atendimento às exigências de liquidez real do setor.
Instrumentos Cambiais. Referem-se ao manejo da taxa de câmbio da moeda nacional
relativamente às moedas estrangeiras. O nível efetivo dessa taxa exerce alta influência sobre
importantes variáveis fluxo da economia, como as importações e exportação de mercadorias e
serviços e os movimentos internacionais de capitais.

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Intervenções diretas. Abrangem um amplo espectro de mecanismos de intervenção das autoridades
públicas, diretamente exercidos sobre as atividades de agentes econômicos individuais, sobre
remunerações dos recursos de produção, sobre os preços dos produtos e mesmo sobre o
comportamento das empresas e dos consumidores.

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