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GRUPO Nº1
DOCENTE: ADELINA MIALA
LUANDA 2022/2023
ISNTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO TOCOISTA
ISPT
DEPARTAMENTO DE CIÈNCIAS ECONÔMICAS
GRUPO Nº1
LUANDA 2022/2023
INTEGRANTES DO GRUPO
Nome Nº
Ana Paulino José 180384
Engrácia Lima Manuel 190091
Inês António César 191066
Janeth António Baptista 191351
Nkengue Paulina Ambrósio 190281
Orcela Ndenga Diedone Sebastião 190896
ÍNDICE
Dedicatória....................................................................................................................... I
Agradecimentos ………………..…..…………………………..…………………....… II
Lista de Abreviaturas E Siglas ……………………………………………………....... III
Resumo ………………………….…...……….………………………………….....… IV
Abstract ………………….…….………………………………………………….….... V
Introdução……………………………………………………………………………… 6
1. Objectivo…………………………………………………………………………….. 7
1.1 Gerais …………………………………………………………………………….… 7
1.2 Específicos …………………………………………….…………….………………7
2. Fundamentação Teorica .............................................................................................. 8
2.1 Conceito e Evolução da Dívida Pública..................................................................... 8
2.1.1 O Crédito Público na Antiguidade .......................................................................... 9
2.1.2 O Crédito Público na Idade Média.......................................................................... 9
2.1.3 Origem da Dívida Pública em Angola ................................................................. 10
2.2 Classificação da Dívida Pública.............................................................................. 11
2.3 Finalidade da Dívida Pública ................................................................................... 13
2.4 Instrumentos Representativos de Dívida.................................................................. 14
2.5 A Visão Econômica Acerca da Dívida Pública. ...................................................... 14
2.6 O Déficit Fiscal como Indutor da Dívida Pública ................................................... 15
2.7 Teorias da Divida Pública ........................................................................................ 16
2.7.1 Teoria Clássica da Dívida Pública ........................................................................ 16
2.7.2 A Teoria da Equivalência Ricardiana. ................................................................. 17
2.8 Estratégia da Dívida Pública ................................................................................... 18
3. Conclusão .................................................................................................................. 19
Referências Bibliograficas ............................................................................................. 20
DEDICATÓRIA
Dedicamos este trabalho á todos colegas, pois de alguma forma este material servirá de apoio
para eles e para todos que saibam tirar proveito do mesmo.
I
AGRADECIMENTOS
Agradecemos aos nossos pais pela compreensão que connosco tiveram durante o tempo em
que, por estarmos envolvidos com o as actividades do presente trabalho deixamos de fazer
algumas coisas que envolviam a nossa atenção.
II
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
III
RESUMO
O presente trabalho resulta no trabalho de pesquisa realizado, cujo o foco foi centrado
no processo de evolução da divida pública. Durante décadas, a maior parte dos investimentos
realizados pelo estado tem sido financiada com recursos de terceiros, num processo de
endividamento crescente, que finalmente acabou por esgotar-se, encontrando seu limite na
incapacidade do estado de, com as suas próprias receitas fazer frente aos compromissos
assumidos anteriormente e, ao mesmo tempo realizar os investimentos necessários a
continuidade do desenvolvimento social e económico. Estas dívidas podem diferentes
características e classificações, desde média e longo prazo ás dívidas internas e externas.
IV
ABSTRACT
This work results from the research work carried out, whose focus was centered on the
public debt evolution process. For decades, most of the investments made by the state have been
financed with third-party resources, in a process of growing indebtedness, which finally ended
up running out, finding its limit in the inability of the state to, with its own revenues, face up to
the previously assumed commitments and, at the same time, carry out the investments necessary
for the continuity of social and economic development. These debts can have different
characteristics and classifications, from medium and long term to internal and external debts.
V
INTRODUÇÃO
6
1. OBJECTIVO
1.1 Gerais
1.2. Específicos
7
2. FUNDAMENTAÇÃO TEORICA
Dívida pública: é aquela que é feita pelo estado e que é reconhecida por títulos que
geram juros. A divida pública é uma forma de governos captarem recursos no mercado para
manter investimentos e programas sociais durante um deficit fiscal
8
2.1.1 O CRÉDITO PÚBLICO NA ANTIGUIDADE
9
Para esses pensadores, o empréstimo provocava a ruína das nações, afastava os capitais das
aplicações produtivas da agricultura, do comércio e da industria, aniquilando-os em despesas
estéreis de consumo, enquanto se formava uma classe parasitária de pessoas que, graças aos
juros, não trabalhavam, nem assumiam riscos de empresas
A divida externa cresceu muito rapidamente desde 2001 como resultado de um défice
enorme, alcançando o USD 2,2 bilhões neste período.
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No que diz respeito a divida interna, o governo está empenhado em manter, a médio
prazo um excedente orçamental a fim de conter a divida interna e de resolver o stock da divida
privada de modo sustentável e equitativo. O governo está a trabalhar no programa para emitir
dividas a médio prazo (1 a 7 anos) de modo a superar a divida privada interna.
A dívida pública pode ser classificada quanto ao grau de responsabilidade principal e acessória:
Dívida Principal ou Pública – divida em que o Estado (ou outra entidade pública) é o
devedor efectivo de determinadas quantias, pela qual responde as suas receitas. Na
divida principal ainda se distinguem duas situações:
Dívida Efectiva – Quando a entidade credora não é uma entidade pública.
Dívida Fictícia – Quando a entidade credora é outra entidade pública.
A divida pública pode ser classificada quanto ao lugar de emissão dos empréstimos:
Dívida flutuante (de curto prazo) – Divida que resulta de empréstimo temporário de
curto prazo, contraído geralmente para suprir défices momentâneos de tesouraria.
Engloba também os saldos credores de contas correntes do Estado e das Regiões
autónomas no Banco de Angola e noutras instituições financeiras.
Dívida fundada (de médio e longo prazo) – divida que resulta de empréstimos
perpétuos e dos empréstimos temporários de médio e longo prazo. Compreende:
Dívida perpetua ou consolidada – divida que resulta de empréstimos perpétuos,
isto é, empréstimo em que o Estado fica obrigado a pagar um determinado juro
anual, não estando obrigado a proceder ao reembolso do capital, podendo, no
entanto, gozar da faculdade de os reembolsar (empréstimos remíveis) ou não
gozando de tal faculdade (empréstimo não remíveis).
Dívidas temporárias – divida que resulta de empréstimos temporários a medio
e longo prazo, em que o estado assume a obrigação de reembolsar o capital
emprestado num prazo certo (divida amortizável) ou num prazo incerto, por
morte do credor.
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Dívida não negociável – divida cujo grau de transmissibilidade é reduzido ou nulo.
Estes conceitos não coincidem com os da divida pública titulada e não titulada.
Dívida titulada – aquela em que os direitos e deveres emergentes da contracção de um
empréstimo público são incorporados em certos documentos, em condições definidas
por lei.
Dívida não titulada – aquela em que os direitos e deveres emergentes de operações
financeiras não estão incorporadas em “títulos documentais”, embora estejam registados
ou contabilizados e possam assim ser objecto de meio de prova.
A dívida pública é utilizada por vários países para proporcionar equilíbrio fiscal e
manter investimentos e programas sociais em momentos de crise. Quando os recursos captados
pelo governo não são utilizados em investimentos na economia podem provocar uma situação
de endividamento ainda pior.
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paga-los com juros em um prazo estabelecido. Os investidores adquirem esses títulos e, com
isso, o governo possa conseguir continuar com a quitação das dívidas públicas.
O déficit fiscal, embora seja pré-requisito básico para a criação da dívida pública, não é
sinônimo desta. Ao incorrer em déficit, o governo passa a administrar uma situação de
desequilíbrio orçamentário, necessitando recorrer ao setor privado para, de alguma forma,
buscar os recursos necessários à sua cobertura. A dívida pública constitui-se num dos diversos
meios de que dispõe o administrador público para financiar déficits orçamentários ou fiscais.
15
2.7 TEORIAS DA DIVIDA PÚBLICA
2.7.1 TEORIA CLÁSSICA DA DÍVIDA PÚBLICA
A faculdade de contrair dívidas, como meio de realização dos fins do Estado já se integra
no caráter geral do processo econômico de repartição do custo de funcionamento do governo e,
ao mesmo tempo, de redistribuição da renda nacional, atividades peculiares à administração das
finanças públicas. A concepção de que o empréstimo público dividia com as gerações futuras o
custo de um investimento público do presente já era entendimento consagrado entre os
financistas do século XVIII. No inicio do século seguinte, o economista David Ricardo, em seu
estudo sobre o “Funding Sistem”, viria a iniciar uma controvérsia sobre a repartição dos
encargos da dívida no tempo, a qual tem sido realimentada por várias gerações de financistas,
(Baleeiro, 1981, p.442), debate esse que perdura até os dias de hoje.
Portanto, segundo a teoria de Ricardo, financiar o governo por meio da dívida pública
é o mesmo que financiá-lo por meio de impostos. Da mesma forma, uma redução de impostos
financiados pela dívida pública deixaria inalterado o consumo e aumentaria a poupança, eis que
o consumidor racional pouparia o acréscimo de renda disponível para poder pagar, no futuro, o
provável aumento nos impostos (Mankiw, 1996, Capítulo 16).
17
2.8 ESTRATÉGIA DA DÍVIDA PÚBLICA
18
3. CONCLUSÃO
19
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARVALHO, José Carlos de. Orçamento Público: teoria e questões atuais comentadas. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
FATTORELLI, Maria Lúcia. Auditoria cidadão da dívida pública Júlio de Castilhos -2.ed –
Porto Alegre
TREUHERZ, Rolf Mário. Administração da dívida pública- São Paulo- Pioneiroa, 1979.
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