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Instituto superior cristão

Faculdade de economia e gestão

Critérios de contração de uma divida publica

Nome:

Milange, Junho, 2021


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Instituto superior cristão

Faculdade de economia e gestão

Critérios de contração de uma divida publica

Nome:

Trabalho de investigação a ser


entregue no departamento de
economia e gestão para fins
avaliativos na disciplina de Finanças
Publicas.
Orientado por:

Milange, Junho, 2021


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Índice
Introdução...................................................................................................................................3

Objetivos do trabalho..................................................................................................................3

Dívida Pública.............................................................................................................................4

Título de Tesouro........................................................................................................................4

Obrigações de Tesouro...............................................................................................................4

Implementar a Política Monetária...............................................................................................4

Desenvolvimento do sistema financeiro.....................................................................................4

Características da divida pública interna....................................................................................5

Dívida interna de autoria do Governo.........................................................................................5

Dívida interna de autoria das empresas......................................................................................5

Causas da Crise da Dívida..........................................................................................................5

Razões Aventadas para a Crise de Dívida..................................................................................6

1. Calamidades naturais..............................................................................................................6

2. Políticas económicas ineficientes...........................................................................................6

Evolução dívida pública interna de moçambique.......................................................................6

Período 1999-2006......................................................................................................................6

Período 2010 ate primeiro Trimestre de 2013............................................................................7

Amortização das dívidas.............................................................................................................7

Vantagens e desvantagens da divida publica interna..................................................................8

Vantagens da dívida interna........................................................................................................8

Desvantagens da dívida Pública Interna.....................................................................................8

Conclusão....................................................................................................................................9

Bibliografia...............................................................................................................................10
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Introdução
O presente trabalho de pesquisa, visa debruçar-se, sobre os critérios de contração de uma
divida pública, onde debruçamos sobre a divida publica interna, tema que constitui uma
extrema importância no estudo pois trata-se de questões de valores e vida de um estado no
endividamento com residentes no país. Por outro lado esta a evolução da divida publica e as
razões de endividamento e as vantagens e desvantagens de endividamento interno.
Segundo, Grupo Moçambicano da Dívida, de forma genérica, entende-se por dívida, uma
quantia emprestada acrescida de juros, com uma previsão de pagamento futuro. Tendo em
conta a residência dos agentes envolvidos na contratação dos empréstimos distinguem-se duas
categorias de dívida: dívida interna ou dívida externa. Para a concretização deste trabalho nos
foi possível através de pesquisas bibliográficas e webigráficas, e ciente na limitação do
mesmo, aguardamos a crítica construtiva.
O trabalho esta estruturado em introdução, desenvolvimento e conclusão.

Objetivos do trabalho
 Definir as dividas publicas internas e externas
 Descrever os critérios de contração de uma divida publica
 Identificar as vantagens e desvantagens das dividas publicas
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Dívida Pública
Dívida interna é a parte da dívida pública que representa o somatório dos débitos, resultantes
de empréstimos e financiamentos contraídos por um governo, com entidades financeiras de
seu próprio país. A dívida interna é complementada com a dívida externa para formar a dívida
pública.
A Lei 9/2002 de 12 de Fevereiro - Lei (SISTAFE) - define a Dívida Pública Interna como:
“Aquela que é contraída pelo Estado com entidades de direito público ou privado, com
residência ou domiciliadas no País, e cujo pagamento é exigível dentro do território nacional”,
Existem dois instrumentos principais que os governos emitem no processo de contratação de
empréstimos internos: títulos de tesouro e obrigações de tesouro.

Título de Tesouro
É Títulos de crédito emitido a breve data pelo governo, geralmente vendidos a desconto em
vez de pagarem juros, com um vencimento de um ano ou inferior a um ano. Também é
possível os títulos de tesouro pagarem juros no termo do prazo de pagamento e serem
emitidos ao par (100% do valor facial).

Obrigações de Tesouro
É um Instrumento de médio e longo prazo emitidos ao par (100% do valor facial) e com juros
pagáveis anual ou semestralmente.
Johnson, (2001:7-8), citado por GDM (Grupo Divida Moçambique), diz que em geral existem
três razões principais para o endividamento público interno, a conhecer.
Financiar o défice orçamental.
Se o Governo não for capaz de fazer face aos seus compromissos de despesas a partir de
receitas mobilizadas a nível nacional, tais como impostos e direitos, e de doações e
empréstimos de fontes externas, pode então contrair empréstimo a nível nacional.
Em muitos países menos desenvolvidos estas receitas normais estão aquém do volume de
despesas fixado, havendo então a necessidade de se recorrer a outras fontes e no caso
endividamento interno para o financiamento do défice é tomado como o último recurso pois
esta perante um risco de penalização do sector privado, que fica sem recursos suficientes para
financiar os seus investimentos.

Implementar a Política Monetária.


O Governo na política monetária através de uma alteração de oferta de moeda na economia.
Fá-lo através da compra ou venda de títulos do tesouro, isto é, através das operações de
mercado aberto. A venda de títulos do tesouro por parte do estado reduz a oferta de moeda e
absorve a liquidez, pois as pessoas e as instituições compram títulos de tesouro e ficam assim
com menos dinheiro, ao passo que as compras de títulos do tesouro por parte do estado
injectam dinheiro na economia, pois as pessoas vendem títulos do tesouro e ficam com mais
dinheiro.
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Desenvolvimento do sistema financeiro.


Para desenvolver e aprofundar os mercados do sector financeiro é necessário haver uma oferta
e uma gama firme de instrumentos de instrumentos financeiros a transaccionar. No início
deste processo o governo oferece geralmente títulos do tesouro de curto prazo, que
proporcionam uma rentabilidade certa e desenvolvem a confiança dos investidores nos
instrumentos públicos de dívida.
No entanto, o aprofundamento do mercado financeiro pode ser conseguido através da oferta
de instrumentos de mais longo prazo com estruturas diversas de taxas de juro (fixas e
flutuantes). O valor dos títulos emitidos é fixado em moeda nacional, mas casos há em que os
valores são convertidos para moeda externa. Neste segundo caso, além dos encargos
derivados da taxa de juros, há que ter em conta a taxa de câmbios, dados os riscos de sua
flutuação.

Características da divida pública interna

Dívida interna de autoria do Governo


Geralmente se caracteriza pela “colecta” de dinheiro da economia através da venda de BTs e
títulos da autoridade monetária, onde se associa uma determinada taxa de juros.
Este passa a constituir uma alternativa concreta de aplicação de fundos pelos investidores,
dadas as taxas de juro concorrenciais e, é, por isso, tomado também como um mecanismo de
desenvolvimento do sistema financeiro. O Governo pode aproveitar a poupança mobilizada
para financiar défices de curto prazo.

Dívida interna de autoria das empresas


Caracteriza-se pela mobilização de poupança pelas empresas (sector privado) através da
emissão de seus títulos.
Naturalmente, as taxas de juro aplicadas têm de ser concorrenciais para atrair investidores.
Nos países menos desenvolvidos esta prática não é comum, devido ao subdesenvolvimento
das suas empresas ante a responsabilidade de emitir títulos.

Causas da Crise da Dívida


A década 80 foi marcada pela subida dos passivos de muitos países menos desenvolvidos.
Dava (2005) refere, por exemplo, que foi em meados daquela década que a dívida acumulada
de Moçambique subiu de forma desproporcional resultado de um conjunto de factores de
índole interno e externo, chegando a ser 10 vezes mais que o volume das exportações do país
e 50 % do PIB, em 1994. (GDM, 2006).
Fala-se em crise da dívida, uma vez os níveis de endividamento atingidos estarem foram do
controle das autoridades em termos de cumprimento das obrigações de pagamento do
respectivo serviço. São dívidas cujo cumprimento da obrigação de pagamento é incerto.
Na vertente do país devedor, os altos níveis de endividamento são vistos como um entrave ao
investimento público, bem como diminuição de recursos públicos para aplicações alternativas
que podem acelerar o ritmo de crescimento do país, assumindo-se que o serviço da dívida a
que o país é exposto anualmente drena recursos dos “bolsos” do Estado.
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Na perspectiva do credor, os altos níveis de endividamento, acompanhados de dificuldades


crescentes em fazer face ao respectivo serviço pelos devedores põem em risco a estabilidade
financeira internacional, pois a falta de pagamento pode alimentar pressões indesejáveis e
retaliações por parte dos credores, ao mesmo tempo que isso significa uma redução do seu
activo.
Os esforços de alívio da dívida são tomados na tentativa de salvaguardar os interesses tanto
dos credores como dos devedores e, em última instância, do sistema financeiro internacional.

Razões Aventadas para a Crise de Dívida


De âmbito interno

1. Calamidades naturais
 Redução do nível da actividade económica
 Aumentam os níveis de pobreza.
 Reduzem o stock de capital físico e humano, reduzindo, consequentemente, o produto
e o rendimento dos países afectados; provocam a flutuação de preços das exportações
e importações, afectando o rendimento do sector público e privado;
 Movimentam populações, aumentando a despesa pública; aumentam o custo do
transporte; entre outros.

2. Políticas económicas ineficientes


‘Após a independência, a produção nacional passou a ser controlada directamente pelo
Estado, através da nacionalização das empresas e surgimento de empresas estatais, parte
significativa delas tendo sido abandonadas pelos antigos proprietários (colonos). Ao assumir o
controle da produção através das empresas estatais o Estado viu o volume das suas despesas a
aumentar, facto que se agravou com o baixo nível de rendimento das mesmas, não
conseguindo no mínimo igualar o volume de produção ao volume da despesa pública nelas
alocada. O Estado passou então a drenar recursos sem retorno’, (GDM, 2006).
Outros aspectos nefastos constatados na política económica do país no período pós
Independência foram:
 A política de subsídios governamentais que aumentava o fardo das despesas do Estado
sem razão óbvia, no mínimo económica, de existir. Apontam também a contracção de
empréstimos para projectos considerados ambiciosos e sem garantia de rentabilidade a
taxas de juro comerciais (altas).

Evolução dívida pública interna de moçambique

Período 1999-2006
Segundo GDM (2006), ‘Uma leitura dos dados oficiais publicados pelo FMI nos relatórios de
avaliação do desempenho económico de Moçambique no âmbito da facilidade de crescimento
e redução da pobreza (PRGF) indica que, apesar de não se considerar insustentável, a dívida
pública interna do País evoluiu rapidamente’.
Em Dezembro de1999De um stock de 51.9 mil milhões de Meticais, a dívida pública interna
atingiu 3.366.9 mil milhões de Meticais em Dezembro de 2005 e espera-se que entre 2006 a
2008 se situe ao nível de 8500 mil milhões de Meticais.
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A maior proporção da dívida encontra-se titulada em bilhetes de tesouro (entre 50-57%) e o


remanescente em obrigações do tesouro e garantias. Estes montantes representam entre 0.1%
a 4.3% do PIB e entre 0.8% a 33.5% das receitas públicas. Tendo em conta as marcas de
referências preliminares definidas para a análise de sustentabilidade da dívida pública interna
(vide caixa 1), estes rácios revelam claramente que a dívida pública interna do Tesouro
Público é sustentável.
Tabela1. Evolução e Indicadores de Sustentabilidade da Dívida Pública Interna de
Moçambique 1999-2005 (GDM, 2013).
Embora seja sustentável, a dívida pública interna apresenta um serviço da dívida mais oneroso
porque as taxas de juros associadas são relativamente mais elevadas as taxas de juro
indexadas às taxas de juro de mercado.
Tendo em conta este e outros aspectos, o Estado Moçambicano têm estado a priorizar
donativos na contratação de novos financiamentos, representando 80% do seu financiamento
externo. No entanto os donativos não satisfazem as necessidades do País por isso se continua
a contrair empréstimos concessiona com um elemento de donativo mínimo de 35%.

Período 2010 ate primeiro Trimestre de 2013.


Por outro, lado e num passado recente, segundo, www.averdade.co.mz (acesso em
10/10/013), ‘A dívida pública interna moçambicana foi agravada em 23,2%, em 2010, cenário
largamente influenciado pela dívida contraída pelo Estado junto à banca para financiar a
extinta empresa Transportes Públicos de Maputo (TPM) e posteriormente assumida pelo
Estado’.
Pesou, igualmente, para este estágio, o financiamento bancário para subsídio aos combustíveis
e construção dos complexos que hoje hospedam os Ministérios do Trabalho, Função Pública e
do Turismo. No mesmo período, entretanto, as operações financeiras activas totalizaram
2386,3 milhões de meticais, o correspondente a 85,4% do valor orçamentado e a uma
diminuição em 57,6%, face ao exercício económico anterior, segundo a Conta Geral do
Estado acabada de ser aprovada pela Assembleia da República (AR).
O nível de realização das operações financeiras justifica-se pela redução da adesão do Estado
a novas participações no capital social de empresas, de desembolsos para acordos de
retrocessão e pela redução de saneamentos a empresas deficitárias, tais como Auto Gás e
Empresa Moçambicana de Sementes (SEMOC).

Amortização das dívidas


Como sabemos que amortização, e o pagamento gradual de uma divida ou empréstimo de
capital emprestado. Enquanto isso, as amortizações da dívida pública liquidadas, igualmente
em 2010, ascenderam a 1662,1 milhões de meticais, o correspondente a 89,8% do valor
orçamentado e a um crescimento real de 18,6%, em relação ao ano anterior de 2009.
As amortizações foram de 1043,8 milhões de meticais para a dívida externa e 618,3 milhões
de meticais para a dívida interna, representando crescimentos em termos reais de 19,6% e
17,0%, respectivamente.
No entanto, o saldo acumulado da dívida pública externa no final do exercício económico de
2010 era de 141.501,3 milhões de meticais, o correspondente a 43,8% do Produto Interno
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Bruto (PIB), sendo de 122.754 milhões de meticais de dívida externa e 18.747,4 milhões de
meticais de dívida interna. (http://www.verdade.co.mz).
Segundo o Boletim da Dívida Publica, ‘O stock total da dívida pública interna no período em
análise situou-se em MZN 24.671,39 milhões, tendo aumentado em MZN 2.582,5 milhões, o
equivalente a 11.7%, comparado com o período homólogo de 2012, influenciado pela emissão
das OT´s no terceiro trimestre de 2012, tendo o stock das OT´s crescido de MZN 7.375,9
milhões para MZN 10.526,0 milhões, conforme ilustra a tabela 2.
No que diz respeito aos BT´s, registou-se um aumento de 9,1%, cerca de MZN 500,00
milhões, tendo registado um stock de MZN 6.000,00 milhões.
No que concerne a composição do stock da divida pública interna por tipo de taxas de juro, no
primeiro trimestre de 2013, constatou-se que 57% (MZN 14.061,8 milhões) do stock da
dívida pública interna era a taxas de juros variáveis e 43% (MZN 10.609,5 milhões) a taxas de
juro fixas, que comparado ao período homólogo de 2012 verificou-se uma redução do stock a
taxas de juro fixa de 3% e um aumento do stock a taxas de juro variáveis de 26%.

Vantagens e desvantagens da divida publica interna

Vantagens da dívida interna.


No entanto é óbvio que quando a dívida assume valores muito elevados, não se pode
simplesmente aumentar impostos desmedidamente, pois é um completo roubo para os
contribuintes:
 A dívida interna esta na posse de residentes no país, ser interna cria a possibilidade de
os nacionais terem a liquidez, circulação da moeda, riqueza, e enriquece o mercado;
 O governo pode aumentar impostos, aplicar taxa sobre quem possui obrigações,
reduzindo assim o valor a pagar, ou gerando receita para pagar;
 O governo pode ainda aplicar taxas sobre os activos estrangeiros dos residentes.
 O governo pode controlar e fácil de manipular de a dívida de modo a pagar menos ou
não; Os juros resultantes dessas obrigações não irem para o exterior, como na dívida
externa, mantendo o dinheiro no país e o poder de compra.  A segunda vantagem é a
de garantia de um pagamento;

Desvantagens da dívida Pública Interna.


A dívida pública é que a decisão do Governo de falhar internamente, é bastante impopular,
pois quem vota é a população residente, e iriam castigar os governos por estas medidas
impopulares. Outra desvantagem é a dívida interna ser insuficiente para cobrir a oferta,
Ibidem http://mexicancondom.blogspot.com.
No entanto, caso de a dívida estar na posse de elementos estrangeiros, os governos deixam de
ter alternativas, pois não lhes podem aplicar impostos. Como os países precisam sempre do
investimento do estrangeiro, precisam de manter a credibilidade de cumprimento para que
lhes possam satisfazer sempre que necessitem as necessidades, a taxas de juro baixas,
representando a confiança dos mercados no país.
 O risco como bem se sabe que qualquer actividade ele esta presente;
 Não espere taxas muito elevadas de rentabilidade em um investimento seguro como os
Títulos Públicos.
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 Escolha o tipo de título público que irá comprar.


 A primeira compra requer uma certa burocracia (cadastro);
 Para se cadastrar, será preciso ter comprovantes patrimoniais e de renda, além de toda
a documentação pessoal.

Conclusão
Apos a leitura e a respectiva compilação do presente trabalho de pesquisa, chagamos a
seguinte conclusão: Constitui, dívida publica interna é a parte da dívida pública do somatório
dos débitos, resultantes de empréstimos e financiamentos contraídos por um governo, com
entidades financeiras de seu próprio país. Existem dois instrumentos principais que os
governos emitem no processo de contratação de empréstimos internos: títulos de tesouro (com
um vencimento de um ano ou inferior a um ano) e obrigações de tesouro (Instrumento de
médio e longo prazo emitidos ao par).
As três razões principais para o endividamento público interno, a conhecer, Financiar o défice
orçamental ( Se o Governo não for capaz de fazer face aos seus compromissos de despesas a
partir de receitas mobilizadas a nível nacional); Implementar a Política Monetária ( O
Governo na política monetária através de uma alteração de oferta de moeda na economia. Fá-
lo através da compra ou venda de títulos do tesouro); e Desenvolvimento do sistema
financeiro (Para desenvolver e aprofundar os mercados do sector financeiro é necessário
haver uma oferta e uma gama firme de instrumentos de instrumentos financeiros a
transacionar).
As razoes de endividamento são citadas como os acidentes natuais, a fraca politica fiscal dai
que o país para sair da situação recorre ao endividamento.
As vantagens do endividamento interno são:
A dívida interna esta na posse de residentes no país, ser interna cria a possibilidade de os
nacionais terem a liquidez, circulação da moeda, riqueza, e enriquece o mercado; O governo
pode aumentar impostos, aplicar taxa sobre quem possui obrigações, reduzindo assim o valor
a pagar, ou gerando receita para pagar; O governo pode ainda aplicar taxas sobre os activos
estrangeiros dos residentes. O governo pode controlar e fácil de manipular de a dívida de
modo a pagar menos ou não; Os juros resultantes dessas obrigações não irem para o exterior,
como na dívida externa, mantendo o dinheiro no país e o poder de compra.
As Desvantagens da dívida Pública Interna são: a falta de liquidez da banca nacional. O risco
como bem se sabe que qualquer actividade ele esta presente; Não espere taxas muito elevadas
de rentabilidade em um investimento seguro como os Títulos Públicos. Escolha o tipo de
título público que irá comprar. A primeira compra requer uma certa burocracia (cadastro);
Para se cadastrar, será preciso ter comprovantes patrimoniais e de renda, além de toda a
documentação pessoal.
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Bibliografia.
GRUPO DIVIDA MOCAMBIQUE. Dívida Externa e Interna de Moçambique: Evolução,
Desafios e Necessidade de uma Estratégia Consistente e Inclusiva. SD. Maputo, Moçambique.
Julho de 2006. DIRECÇÃO NACIONAL DO TESOURO. BOLETIM TRIMESTRAL
SOBRE A DÍVIDA PÚBLICA: JANEIRO A MARÇO DE 2013; Maputo, Maio de 2013
Lei 9/2002 de 12 de Fevereiro - Lei (SISTAFE).
Fontes webigráficas (acessadas em http://mexicancondom.blogspot.com
http://mude.nu/titulos-da-divida-publica-como-saber-se-vale-a-pena-investir/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0101-31572005000400009&script=sci_arttext
http://pt.wikipedia.org/wiki/D%C3%ADvida_interna www.averdade.co.mz

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