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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÓMICAS E EMPRESARIAIS

Tema: Classificação rigorosa das receitas

Curso: Gestão de Empresas

3oAno

Turma-3L5LGS1T
Cadeira: Finanças públicas

Discente: Docente: Berta Bunguele


Linda Pedro Chiziane-202121157

Maputo, aos 07 de 12 Maio de 2023


Introdução.................................................................................................................................... 3

Problematização .......................................................................................................................... 4

Objetivos ..................................................................................................................................... 5

Objetivo Geral ............................................................................................................................. 5

Objetivos específicos................................................................................................................... 5

Hipóteses ..................................................................................................................................... 6

Metodológia ................................................................................................................................ 6

Receita ......................................................................................................................................... 7

Classificação das receitas correntes ............................................................................................ 8

Classificação das receitas quando à repercussão e afetação patrimonial .................................... 9

Forma de realização da receita .................................................................................................... 9

Fazes da receita ......................................................................................................................... 10

Classificação da Receita por Natureza ...................................................................................... 10

Classificação económica das receitas ........................................................................................ 10

Processo de Elaboração do Orçamento ..................................................................................... 13

Processamento da receita pública .............................................................................................. 13

Estágio da realização da receita ................................................................................................ 14

Conclusão .................................................................................................................................. 15

Referencia.................................................................................................................................. 16

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Introdução
O presente trabalho tem como tema Classificação rigorosa das receitas A Receita Pública pode ser
classificada de acordo com os seguintes aspectos: Quanto à natureza: orçamentária ou extra
orçamentária. Quanto à categoria econômica: correntes e de capital. Quanto ao poder de tributar:
federal, estadual ou municipal. Contribuições Especiais.

O trabalho será composto por tema e sobre títulos, o segundo conterá o desenvolvimento dos dados
obtidos durante as pesquisas e o terceiro e último conterá conclusão, referência bibliográfica.

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Problematização
Nos anos mais recentes, a evolução observada nas técnicas e mecanismos que compõem os
processos de elaboração e execução do orçamento público tem sido focada no aprimoramento do
controle e da transparência do gasto público, ou seja, da despesa pública. A crescente preocupação
da sociedade em controlar as despesas realizadas pela administração pública induziu que os
agentes envolvidos no processo orçamentário direcionassem seus esforços para melhorar a
identificação e o acompanhamento da execução das despesas públicas, principalmente daquelas
constantes do orçamento. O orçamento público se constitui em poderoso instrumento de fomento
das ações de governo, necessárias para a implementação e desenvolvimento das políticas públicas,
com vistas ao bem-estar social e econômico no país. O Estado para financiar suas atividades,
previstas no ordenamento jurídico e consubstanciadas no orçamento público, necessita de captar
recursos junto à sociedade. Esses recursos se perfazem no orçamento sob a forma das receitas
orçamentárias.

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Objetivos

Objetivo Geral
 Analisar a atual estrutura de classificação orçamentária das receitas

Objetivos específicos
 Descrever o processo de elaboração do plano de arrecadação e gestão de receitas próprias;
 Discutir o processo de execução das receitas próprias;
 Identificar o contributo da execução das despesas com receitas próprias;
 Avaliar o processo de prestação de contas da execução de receitas próprias
 Analisar a estrutura de classificação das receitas, utilizada no orçamento da União, frente
ao padrão internacional de classificações orçamentárias;
 Analisar os fundamentos teóricos da necessidade de especificação da receita pública;
 Analisar alternativas para a estrutura de classificação que possam agregar mais
informações e aumentar o detalhamento das receitas orçamentárias.

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Hipóteses
A canalização das receitas próprias nos cofres do estado antes da sua execução

 A divulgação dos documentos normativos por parte das entidades competentes


 O uso e o cumprimento dos documentos normativos na gestão das receitas
 A utilização das receitas próprias de forma eficaz e eficiente garantindo a melhor gestão
dos recursos existentes.
 Prever as receitas e fixar as despesas garante o desempenho eficiente e eficaz na gestão de
receitas próprias

Metodológia
Para a elaboração do presente trabalho, irei basear me na leitura de algumas Boletim da República,
bem como na consulta de alguns manuais, na Internet e que a obras cientificas que abordam o
assunto em alusão, serão referenciados na bibliografia

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Receita
As receitas são o montante total em recursos recolhidos pelo Tesouro Nacional e que serão
incorporados ao patrimônio do Estado. Essas receitas servem para custear as despesas públicas e
as necessidades de investimentos públicos. Existem duas formas básicas de ingressos nos Cofres
Públicos:

Ingressos Extra orçamentários: representam apenas entradas compensatórias, ou seja, são recursos
financeiros de caráter temporário e não integram a Lei Orçamentária Anual. Nesse caso, o Estado é mero
depositário desses recursos. Por exemplo, depósitos em caução, fianças, operações de crédito por
antecipação de receita orçamentária. Ingressos Orçamentários: representam disponibilidades de recursos
financeiros para o erário. Portanto, as receitas orçamentárias pertencem ao Estado, integram o patrimônio
do Poder Público

A existência das receitas públicas deriva da necessidade de arrecadação dos entes federativos para
movimento da máquina estatal. Entende-se por receitas públicas todo montante de valores ou bens
que entram nos cofres públicos em definitivo, destinados a suprir as despesas públicas.

Classificação rigorosa das receitas

Receitas correntes

São Receitas correntes públicas arrecadadas dentro dos exercícios ou seja se esgota dentro do
período anual, aumentam as disponibilidades financeiras do estado, normalmente alterando o
patrimônio líquido do estado (geralmente com enfeito positivo sobre o saldo patrimonial liquido),
e constituem meio para financiar os objetivos definidos sobre o programa e ações correspondentes
as políticas públicas em (Brasil ,2011 a Mello,2012). As receitas correntes compreendem as
receitas fiscais, não as consignadas e os donativos.

Receitas não fiscais

São as somas de arrecadação de receitas provenientes tributarias compreendidos os elementos,


aquelas que provêm de impostos como o IVA, o IRPC, o IRP.

Impostos- segundo franco (2012, p.72) apud Martins (2015). Imposto é uma contribuição
monetária exigida aos particulares (pessoas singulares ou coletivos) por via autoritária.

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IVA – imposto sobre os valores acrescentando. Este é paga sempre que compramos ou importamos
alguns produtos

Receitas não fiscais –taxas pagas ao estado pôr prestação de serviços

 Taxas e definida sendo prestação avaliável em dinheiro, exigida por uma entidade pública
como contrapartida individualizada pela utilização de um em de domínio público, ou um
serviço público ou pela remoção de um limite jurídico a atividade do particular, desde que
prevista na lei moçambicana.
 Receitas próprias são aquelas que provém dos serviços ou unidade orgânica do estado em
resultado da sua atividade especifica, da administração e alienação do seu patrimônio ou
de qualquer outras que por lei ou contrato lhes deve pertencer.

Receitas consignadas

Recursos públicos que a títulos excepcional e por determinação legal, são provenientes de
atributos–imposto, taxas ou contribuições especiais estabelecidas em dispositivos legais que a
vincula na totalidade ou em parte a uma ou mais objetivos específicos, são afetos a cobertura de
determinadas despesas publicas

Donativos

Ofertas que o estado recebe de organizações ou países

Classificação das receitas correntes


Elas podem ser Classificadas em:

 Originarias resultante de venda de produtos ou serviços colocados à disposição dos


usuários ou da cessão remunerada de bens e valores. Ex: alugueis de imóveis públicos:
lucro das empresas públicas; preço público/tarifas.
 Derivadas –são obtidas pelo estado em função da sua autoridade coercitiva, mediante
arrecadação de tributos e multas. Ex: impostos, taxas, muitas.

Recitas capitais

São receitas públicas que não alteram o patrimônio líquido do, estado, mas também aumentam a
disponibilidade financeira do estado, porém, de maneira diversa das receitas correntes, as receitas

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de capital não provocam alteração no saldo patrimonial liquido (brasil,2011 apud Mello 2012). As
receitas de alienação de bens, donativos e de fundos de empréstimos.

 Alienação de bens, é o ingresso proveniente da alienação de componentes do ativo


permanente.
 Donativos-ofertas que o estado recebe de organização ou país
 Empréstimo internos –empréstimo que o estado contrai dentro o país
 Emprestimo do estado - empréstimo que o estado contrai fora do país

Classificação das receitas quando à repercussão e afetação patrimonial


De acordo com os conceitos contábeis orçamentários estabelecidos a receitas orçamentaria pode
ou não várias situações patrimoniais liquida assim, conforme os efeitos produzidos ou não no
patrimônio líquido, receita orçamentária pode ser efetiva ou não –efetiva (Mello,2012)

A receitas orçamentaria efetiva e aquela que provoca alteração positiva na situação liquida
patrimonial do estado), no aumento do reconhecimento da receita.

Exemplo da A receitas correntes efetivas a receitas fiscal, a receita não fiscal e a receita de serviço.

São exemplos das receitas capitais efetivas as transferências de captais

A receitas orçamentaria Não efetiva e aquela que provoca alteração positiva na situação liquida
patrimonial no momento do seu reconhecimento.

Exemplo da A receitas correntes não efetivas, cobrança de dívida ativa alienação de bens
caucionados ou apreendidos.

Forma de realização da receita


A receita própria é a receita pública proveniente de um pagamento ou por outro órgão e instituições
do estão ou entidades privadas, por serviços prestados no âmbito das suas atribuições legais.
Exemplo os atributos, ou alugueis, os rendimentos de aplicações financeiras, as multas e juros de
mora recebidos, os valores recebidos por alienação de bens etc.

Receitas de transferências são aquelas em que a arrecadação se processa por meio de outra
entidade, em virtude de dispositivos constitucionais ou legais, ou mediante acordos ou convênios.
Exemplo os valores recibos com cota-parte decorrentes de convênios firmados

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Receitas de funcionamentos são as decorrentes de operações de créditos realizados com
destinação especifica, vinculadas à comprovação da aplicação dos recursos. Exemplo receitas de
financiamentos os valores recebidos a título de financiamentos para implantação de parques
industriais, para aquisição de bens de consumo duráveis para a realização de obras d saneamentos

Fazes da receita
No âmbito do processo orçamental a gestão de receita pode ser dividida em três etapas diferentes:

 Planejamento é que engloba a previsão m de arrecadação da receita orçamentaria


integrante do orçamento, usando as metodologias de projeção usualmente adotadas, de
acordo com as orientações do manual de administração Financeira e procedimento
Contabilístico;
 Execução de acordo com alei no 09/2002 de 12 de fevereiro, artigo 29, a exceção das
receitas orçamentarias compreende as três fases seguintes:
a) Lançamento, procedimento administrativo de verificação da ocorrência do facto
gerador da obrigação correspondente;
b) Liquidação, cálculo do montante da receita devida e identificação do respetivo
sujeito passivo;
c) Cobrança, ação,
 Controlo e avaliação que compreende a fiscalização realizada pela administração, pelos
órgãos de controlo e pela sociedade. Também engloba a avaliação do desempenho da
arrecadação e do combate à sonegação, bem com ações de recuperação de credito e
demais medida de incremento receitas.

Classificação da Receita por Natureza


A classificação da receita por natureza busca a melhor identificação da origem do recurso segundo
seu fato gerador. Face à necessidade de constante atualização e melhor identificação dos ingressos
aos cofres públicos, o esquema inicial de classificação foi desdobrado em seis níveis, que formam
o código identificador da natureza de receita,

Classificação económica das receitas


Tipo de receita e capitulo Rubrica (síntese)
Corrente

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1-Impostos diretos Receitas provenientes da tributação do
rendimento
2-Impostos indiretos Receitas provenientes da tributação sobre a
produção, a venda, a compra ou utilização de
bens e serviços.
2-Contribuições para segurança social, GGA Receitas provenientes da aplicação de taxas as
e ADSE remunerações dos trabalhadores
4-Taxas, multas e outras penalidades Receitas provenientes da emissão de licenças,
prestação de serviço e aplicação de multas por
transgressão da lei
5-Rendimentos das propriedades Receitas provenientes do rendimento de
serviços financeiros e rendas de ativos não
produtivos (direitos de autor, patentes).
6-Transferência correntes Recursos financeiros obtidos sem qualquer
contrapartida, destinados ao financiamento de
despesas corretes.
7-Venda de bens e serviços Receias obtidas com produto da venda de
bens e da prestação d serviços
8-Outras receitas corretes Capito com caráter residual
Capital
9-Venda de bens e serviços Receitas provenientes da venda de capital
(terrenos, edifícios, outros)
10-Transferência de capital Recursos financeiros obtidos sem qualquer
contrapartida, destinados ao financiamento
das despesas de capital
11-Ativos financeiro Receitas provenientes da venda de títulos de
credito e de reembolso de empréstimo
12-Passivo financeiro Receitas provenientes da emissão de
obrigações e empréstimo
13 Outras receitas de capital Capito com caráter residual

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Outras receitas
1-Recursos próprios Receitas cujo a cobrança esta subjacente
adesão de Portugal à UE
15-Reposições não abatidas nos pagamentos Receitas resultantes das entradas de fundos
devidas a pagamentos indevidos ocorridos em
anos anteriores.
16-Saldo da gerencia anterior Saldo de gerencia que constituem receitas dos
serviços.
17-Operações extra orçamentais Operações que não são consideradas receitas
orçamental, mas com expressão na tesouraria.

A classificação apresenta três comentários de diferente natureza. Em primeiro lugar, os capítulos


da receita (14 a 17) que integram as outras receitas não constituem fontes de financiamento da
despesa no seu conjunto já que eles são inscritos montantes que representam contrapartida
equivalentes na despesa. Trata-se pois de três tipos de receitas que relacionam e justificam três
tipos de despesas de iguais montantes. Em segundo lugar, tendo o presente conceito de saldo
global, importa proceder a destinação entre as verbais correspondentes às efetivas (capitulo 1 a
10 e 13) às receitas não efetivas (capítulo 11e 12). Esta, recorde-se, são excluídas do cálculo do
saldo global devendo destacar-se pelo seu significado e alcance os passivos financeiros: a verba
correspondente traduz as necessidades de financiamento do estado por recurso e empréstimo que
não constituído, como s sabe, uma receita definitiva é geradora de encargos futuros (amortização
e pagamento dos juros).

Em terceiro e último lugar, importa ter presente que as diferentes fontes ou mio de financiamento
não apresentam uma importância e equivalente na estrutura da receita.com efeito as receitas ficais
constituem, qualquer orçamento de qualquer país, a fonte dominante de financiamento. Esta é,
aliás, uma das duas finalidades do sistema fiscais consagradas na lei constitucional portuguesas,
satisfação das necessidades financeiras do estado e uma repartição justa dos rendimentos e da
riqueza. A segunda posição na estrutura da receita cabe receitas creditícias –passivo financeiro
decorrente de todo período das finanças públicas intervencionistas da respectiva aceitabilidade do
endividamento do estado. Porem e considerado apenas o espaço da União Europeia, o

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compromisso mútuo dos estados membros em prosseguirem objetivo de disciplina orçamental
assumido no tratado da união Europeia impôs, como se concretizará no capitulo 15 maiores
restrições à utilização deste modo de financiamento público.

Apesar da desagregação da receita pública seguir apenas classificação econômica, tal não invalida
que esta pressupõe três importantes tipos de informação:

 A importância do sistema fiscal no financiamento da despesa pública e dos seus


principais impostos sobre a redistribuição do rendimento e da riqueza;
 O recurso ao credito e seus efeitos sobre endividamento público;
 Importância do próprio sector público empresarial como fonte de receita através dos
designados rendimentos da propriedade.

Processo de Elaboração do Orçamento


Segundo a Circular nº 01/GAB-MF/2010, é à partir de 01 de Outubro de cada ano, que está
disponível o Modelo de Elaboração Orçamental, a tabela de receitas de cada órgão ou instituição
gestora do facto gerador, onde estão previstas todas receitas consignadas e próprias de cada órgão
/instituição do estado, para o exercício económico seguinte, encaminhada a Assembleia da
República;

 A Direção Nacional do Orçamento, até 05 de Outubro de cada ano, enviará à Direção Geral
da Administração Tributária a base de dados com Células Orçamentais de Receitas e
respectivos valores das receitas internas inscritas na proposta do orçamento do estado para
o exercício económico seguinte, encaminhando a Assembleia da República;
 A Direção Geral da Administração Tributária, no prazo de 30 dias após aprovação do
Orçamento do Estado, divulgará a tabela de receitas de Classificação Tributaria de Receitas
equivalente as classificações das células Orçamentais de receita do e-Sistema de
Administração Financeira do Estado, a todos os órgãos / instituições do Estado;

Processamento da receita pública


Processamento da receita pública é o conjunto de atividades desenvolvidas pelos órgãos
arrecadadores, com o objetivo de arrecadar dinheiros e bens públicos que, por força de lei ou
contrato, pertençam ao Estado O processamento da receita pública abrange dois períodos distintos:
a estimação da receita (onde se elabora a proposta orçamentária) e a realização da receita

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Estágio da realização da receita
O estágio de realização da receita pública reúne atividades que são classificadas em estágios que
segundo o Regulamento de Contabilidade Pública, se dividem em previsão, lançamento,
arrecadação e recolhimento.

 Previsão A previsão implica planejar e estimar a arrecadação das receitas orçamentárias


que constarão na proposta orçamentária.
 Lançamento-É a individualização e o relacionamento dos contribuintes, discriminando a
espécie, o valor e o vencimento do tributo de cada um. Realizado para os casos de
impostos diretos (os que recaem sobre a propriedade e a renda) e outras receitas que
também dependem de lançamento prévio (aluguéis, arrendamentos, foros, etc.). É de se
observar que não são todas as receitas que passam por esta fase.
 Arrecadação É o momento onde os contribuintes comparecem perante os agentes
arrecadadores a fim de liquidarem suas obrigações para com o Estado.
 Recolhimento É o ato pelo qual os agentes arrecadadores entregam diariamente o
produto da arrecadação ao Tesouro Público. É importante observar que nenhum agente
arrecadador pode utilizar o produto da arrecadação para realizar pagamentos. Os
pagamentos devem ser feitos com recursos específicos para este fim.

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Conclusão
No presente trabalho conclui que a classificação de receita tem como objetivo a melhor
identificação da origem do recurso de acordo com seu fato gerador, e elas representam os recursos
que o governo obtém por meio da atividade de tributação.

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Referencia
ALBERTO, A. S (2013). Canalização de receitas, Maputo, p. 67

Banze, D.J. e tal (2010) Metodologia de Investigação Cientifica. ISDB. Maputo

Franco, A.L.S. (2012), Finanças públicas e direito financeiro 4ª edição. Almeida Coimbra.

Gil, A. C. (1998), Métodos de Técnicas de Pesquisa Social. 2ª ed. Editora Atlas. São Paulo.

Gonsalves, A. O. (2010), Caderno de Contabilidade Pública. Faculdade Dom Alberto Santa Cruz
do Sul.

Pereira P. T. et al (2010), Economia e Finanças Públicas. 3ª ed. Escolar. Editora. Lisboa

Ribeiro, J.J.P (1997), Lições de Finanças Públicas. 5ª ed. Editora Coimbra.

Vasquez. A. I.A. (2004), Finanças Distritais – Sistema de registo e controlo de receitas – Manual
de Operação

Legislações Consultadas

República de Moçambique, Circular nº 01/Gab-MF (2010), Conceitos e Procedimentos Relativos

A Inscrição no Orçamento do Estado, Cobrança, Contabilização e Recolha de receitas consignadas


e próprias.

República de Moçambique, Constituição da República (2008) Lei nº 6/2008 3º Suplementos, Série

I, Número 39 de 29 de Setembro. Edição Impressa Nacional de Moçambique (Maputo),

Regulamentado pelo Decreto Nº 23/2004 (SISTAFE).

República de Moçambique, Constituição da República, (2007), in Boletim da República, Lei nº

ANGÉLICO, João. Contabilidade Pública. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1995

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