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INSTITUTO DE FORMAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E AUTÁRQUICA

DA BEIRA

Modulo: MC-4: Legislação Administrativa Básica

Curso Pós Laboral: Gestão de Recursos Humanos

Turma A

Tema: Principios e Normas de Gestão Orçamental

Estudantes:

Jerson Iranildo

Luisa Antonio

Luisa Meque

Paz Alberto

Maria Graciela

Filipe Pauulo

Victorino Pedro Chicumule

Formadora: Dra. Chanaz

Beira, 23 de Outubro de 2023

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Índice
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 3
Os princípios orçamentários ................................................................................................................... 4
Princípios Fundamentais ......................................................................................................................... 5
Objetivos do SISTAFE ........................................................................................................................... 6
Estrutura do SISTAFE ............................................................................................................................ 7
BASE LEGAL ........................................................................................................................................ 7
1. Autonomia Administrativa do SISTAFE ................................................................................ 7
2. Autonomia Administrativa e Financeira ................................................................................ 7
3. Organização e Funcionamento do SISTAFE.......................................................................... 8
3.1. Subsistema do Orçamento do Estado .................................................................................. 9
3.3. Subsistema do Tesouro Público ......................................................................................... 10
3.4. Subsistema do Património do Estado ................................................................................ 10
3.5. Subsistema do Controlo Interno ........................................................................................ 11
Conclusão ............................................................................................................................................. 12
Referência bibliográfica ..................................................................................................................... 13

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INTRODUÇÃO
As finanças Publicas de um Pais representam a Espinha dorsal da Gestão Financeira do
Estado, englobando uma serie de operações cruciais relacionadas a arrecadação, despesas,
orçamento e Credito Publico. Elas desempenham um papel fundamental na obtenção,
alocação, utilização e fiscalização dos Recursos Financeiros de uma nação. A coleta de
tributos é a expressão do Poder Soberano do Estado, que impõe obrigações financeiras à
sociedade, contribuindo assim para financiar suas actividades e serviços.

A captação de Recursos pelo Estado é essencialmente conduzida através da tributação, uma


actividade governamental que coercitivamente, extrai uma parte da riqueza gerada pela
sociedade, com vista a sustentar as operações do Estado. E mais, as transferências de recursos
entre diferentes níveis do governo desempenham um papel significativo na obtenção de
recursos.

Objectivos

Objectivo Geral

Perceber a importância da legislação das Finanças Publicas e do Sistema de Administração


Financeira do Estado non processo do desenvolvimento das actividades no âmbito publico

Objectivos Específicos

 Descrever oque são Finanças Publicas e seus objectivos;


 Perceber como é feita a legislação das Finanças Publicas e do SISTAFE;
 Perceber quais são os Princípios e Objectivos do SISTAFE;
 Compreender quais são os componentes do SISTAFE em Moçambique e em que
áreas actuam.

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Os princípios orçamentários
Os princípios orçamentários são regras básicas que todo orçamento deve seguir estando
previsto na constituição de modo a garantir que o dinheiro público seja usado de maneira
correcta.

Historial

O sistema de administração financeira vigente assenta em normas legais que remontam de


mais de Cem (100) anos, sendo a destacar o regulamento de fazenda, de 1901, e o
regulamento de contabilidade pública, de 1881.

A necessidade de reforma com vista a introduzir legislação e modelos de gestão mais


adequadas as necessidades actuais de administração do erário público, determinou a adopção
e implantação pontuais de algumas medidas.

Desde 1997 tem-se vindo a desenvolver esforços de modernização nas áreas do orçamento do
estado, imposto indirecto e alfândegas, entre outras. Estas reformas procuravam melhorar o
sistema de programação e execução orçamental, harmonizar o sistema dos impostos indiretos
e a pauta aduaneira com os sistemas vigentes nos países da região em que Moçambique se
insere, e delinear circuitos de registos na área da contabilidade pública, visando torná-los
mais eficiente, eficaz e transparente.

Com vista a estabelecer de forma global, abrangente e consistente os princípios básicos e


normas gerais de um sistema integrado de administração financeira dos órgãos de instituições
do estado e, ao abrigo do disposto no n-° 1 do artigo 135 da constituição, a assembleia da
república aprovou a lei 9/2002 de 12 de fevereiro, que o sistema de administração financeira
do estado, doravante designado SISTAFE tendo sido regulamentado pelo Decreto n-°
23/2004 de 20 de agosto onde estão contidos os principais normas de gestão organizacional,
financeira patrimonial, contabilista e de controlo interno do estado.

Em 2020, por forma a responder os desafios actuais das finanças públicas, da sua primeira
reforma por forma a torná-la mais abrangente e eficaz do controlo do erário público, tendo
sido aprovada pela assembleia da república e submetida ao presidente da república que
promulgou e mandou publicar a nova lei, n-° 14/2020, de 23 de Dezembro.

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A nova lei do SISTAFE contém 91 artigos com aspectos revistos e introduzidos vai mais pela
reforma constitucional e o novo pacote legislativo da descentralização. Com estas reformas, o
SISTAFE passa a ser um sistema de gestão aplicável para as Finanças públicas nas
autarquias, governos províncias e secretaria do estado. Nesta revisão destaca-se a introdução
do subsistema de planificação e orçamentação do (SPO), em substituição do subsistema do
orçamento do estado que segundo se pretende, ʺvisa definir o ciclo de planificação, os seus
instrumentos e a responsabilidade pela sua elaboração e aprovaçãoʺ.

Com a entrada em vigor da lei n-°14/2020, de 23 de Dezembro, o SISTAFE passa a ter seis
(6) subsistemas, nomeadamente, o subsistema de planificação e orçamentação; Contabilidade
pública; Património do estado; Monitoria e Avaliação; e Auditoria interna. Conta igualmente
com a introdução do artigo sobre infracções financeiras, fraudes e sançõs e, estabelece um
regime de responsabilidade e as respectivas medidas sancionatórias para os funcionários e
agentes do estado que não cumprirem com as normas e procedimentos estabelecidos.

Princípios Fundamentais
O SISTAFE rege-se, de entre outros, pelos seguintes princípios:

 Legalidade, o qual determina a observância integral das normas legais vigentes;

 Regularidade financeira, pelo qual a execução do plano Econômico e social e


orçamento do estado deve estar em harmonia com as normas vigentes e mediante o
cumprimento dos prazos estabelecidos;

 Economicidade, na base do qual se deve alcançar uma utilização racional dos recursos
postos a disposição e uma melhor gestão de tesouraria;

 Eficiência, que se traduz na maximização dos benefícios com o menor custo;

 Eficácia, que resulta na obtenção dos efeitos desejados com a medida adoptada,
procurando a maximização do seu impacto no desenvolvimento econômico e social;

 Segregação de funções, que consiste na separação de responsabilidade entre diferentes


pessoas, especialmente as funções ou actividades-chave potencialmente
confllituantes;

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 Transparência, que consiste na disponibilização e divulgação, ao público em geral, de
informação sobre a planificação, orçamentação, execução, controlo, monitoria e
avaliação dos resultados na gestão do erário;

 Boa-fé, na base do qual os servidores públicos devem agir com lealdade z honestidade
e equilíbrio sem lesar o estado e os particulares;

 Responsabilidade, que se traduz na obrigação da não assunção de actos contrários a


lei e no dever de prestação de contas;

 Coordenação e articulação, que estabelece que a organização da administração


pública seja orientada de modo a permitir a planificação articulada.

Objetivos do SISTAFE
 Estabelecer e harmonizar as regras e os procedimentos de planificação, orçamentação,
execução, controlo, monitoria e avaliação dos resultados e da gestão dos recursos
públicos;

 Desenvolver subsistema que proporcionem informação oportuna e fiável sobre o


plano e orçamento e o património do estado;

 Estabelecer, implementar e manter um sistema contabilístico e de controlo de


execução do plano e orçamento e do património adequado as necessidades de registo,
da organização da informação e da avaliação do desempenho das acções
desenvolvidas no domínio da actividade financeira de estado;

 Estabelecer, implementar e manter, em todos os subsistemas, normas e procedimentos


de controlo interno eficiente, eficazes e internacionalmente aceites;

 Estabelecer, implementar e manter normas e procedimentos de auditoria interna


internacionalmente aceites.

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Estrutura do SISTAFE
 Subsistema de planificação e orçamentação

 Subsistema de contabilidade pública

 Subsistema do tesouro público

 Subsistema do património do estado

 Subsistema de Monitoria e Avaliação

 Subsistema de auditoria interna.

BASE LEGAL
1. Autonomia Administrativa do SISTAFE
Conforme o Artigo 5 da LEI n⁰ 9/2002 de 12 de Fevereiro, o regime geral de administração
financeira dos órgãos e entidades do Estado é o de autonomia administrativa, entendendo-se
por esta a capacidade concedida aos serviços e organismos do Estado de praticar actos
administrativos definitivos e executórios, no âmbito da respectiva gestão administrativa
corrente.

2. Autonomia Administrativa e Financeira


Para a LEI 9/2002, no Artigo 6, o SISTAFE tem as seguintes autonomias:
 O regime excepcional de administração financeira dos órgãos e instituições do Estado
é o de autonomia administrativa e financeira, entendendo-se por esta a capacidade
reconhecida por lei a uma entidade pública dotando-a com poderes próprios para
praticar actos administrativos definitivos e executórios, no âmbito da respectiva
gestão administrativa e financeira corrente.
 Os órgãos e instituições do Estado só poderão dispor de autonomia administrativa e
financeira quando esta se justifique para a sua adequada gestão e, cumulativamente, as
suas receitas próprias atinjam o mínimo de dois terços das respectivas despesas totais.
 Para efeitos do disposto neste artigo não são consideradas receitas próprias os
recursos provenientes do Orçamento do Estado, nomeadamente os resultantes das
transferências correntes e de capital, dos orçamentos da Segurança Social, de
quaisquer outros órgãos ou instituições do Estado dotados ou não de autonomia
administrativa e financeira e as receitas provenientes de donativos ou legados.

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 A atribuição do regime excepcional, com fundamento na verificação dos requisitos
previstos neste artigo, bem como a sua cessação, nos termos a regulamentar, é da
competência do Governo, salvo nos casos em que a Lei expressamente defina em
contrário.

3. Organização e Funcionamento do SISTAFE


Comforme o Artigo 7, 8 e 9 da LEI n⁰ 9/2002 de 12 de Fevereiro, O SISTAFE compreende
um conjunto de órgãos, subsistemas, normas e procedimentos administrativos que tornam
possível a obtenção da receita, a realização da despesa e a gestão do património do Estado,
incluindo suas aplicações e correspondente registo. A administração financeira do Estado
compreende também a obtenção e gestão das receitas que não determinem alterações ao
património do Estado. A direcção e coordenação do SISTAFE competem ao Ministro que
superintende a área das Finanças. O exercício económico, no âmbito do SISTAFE, coincide
com o ano civil. Serão consideradas no respectivo exercício económico:
 As receitas nele cobradas e recebidas;
 As despesas nele pagas;
 As despesas nele por pagar quando regularmente efectuadas.

Cada um destes subsistemas compreende um conjunto de órgãos, normas e procedimentos


administrativos que tornam possível a respectiva gestão. Por sua vez, cada um dos
subsistemas, são integrados por macro processos que compreendem a:

a) Elaboração das Propostas do Cenário Fiscal de Médio Prazo (CFMP), Plano


económico e Social (PES) e Orçamento de Estado (OE);
b) Execução do Orçamento do Estado (Conta Geral do Estado);
c) Administração do Património do Estado;
d) Avaliação da Gestão do Orçamento e do Património do Estado.

Os macros processos por sua vez são compostos por conjuntos de procedimentos organizados
de modo a instruir, de forma padronizada, as actividades a serem executadas na gestão das
finanças públicas.

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3.1. Subsistema do Orçamento do Estado
Segundo o Artigo 10 e Artigo 11 da LEI n⁰ 9/2002 de 12 de Fevereiro, O Subsistema do
Orçamento do Estado, designado abreviadamente por SOE, compreende todos os órgãos ou
instituições que intervêm nos processos de programação e controlo orçamental e financeiro e
abrange ainda as respectivas normas e procedimentos. Compete aos órgãos e instituições que
integram o SOE:
 Preparar e propor os elementos necessários para a elaboração do Orçamento do
Estado;
 Preparar o projecto de Lei Orçamental e respectiva fundamentação;
 Avaliar os projectos de orçamentos dos órgãos e instituições do Estado;
 Propor medidas necessárias para que o Orçamento do Estado comece a ser executado
no início do exercício económico a que respeita;
 Preparar, em coordenação com o Subsistema do Tesouro Público, a programação
relativa à execução orçamental e financeira, mediante a observância no disposto na
presente Lei e respectiva regulamentação complementar;
 Avaliar as alterações ao Orçamento do Estado;
 Avaliar os processos de execução orçamental e financeira.

3.2. Subsistema da Contabilidade Pública


Segundo a LEI 9/2002, O Subsistema de Contabilidade Pública, designado abreviadamente
por SCP, compreende todos os órgãos e instituições do Estado que intervêm nos processos de
execução orçamental, recolha, registo, acompanhamento e processamento das transacções
susceptíveis de produzir ou que produzam modificações no património do Estado, e abrange
ainda as respectivas normas e procedimentos.
Compete aos órgãos ou instituições que integram o SCP:
 Elaborar e propor normas, procedimentos técnicos, relatórios e mapas, bem como a
respectiva metodologia e periodicidade, tendo em vista a harmonização e
uniformização contabilísticas;
 Elaborar e manter actualizado o plano de contas;
 Proceder à execução do Orçamento do Estado;
 Acompanhar e avaliar o registo sistemático e atempado de todas as transacções;
 Elaborar os relatórios de informação periódica a apresentar pelo Governo a
Assembleia da Republica;

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 Elaborar a Conta Geral do Estado.

3.3. Subsistema do Tesouro Público


Conforme a LEI 9/2002, O Subsistema do Tesouro Público, designado abreviadamente por
STP, compreende o conjunto dos órgãos e instituições do Estado que intervêm nos processos
de programação, captação de recursos e gestão de meios de pagamento e abrange ainda as
respectivas normas e procedimentos. Compete aos órgãos ou instituições do Estado que
integram o STP nomeadamente:

 Zelar pelo equilíbrio financeiro;


 Administrar os haveres financeiros e mobiliários;
 Elaborar a programação financeira;
 Elaborar as estatísticas das Finanças Publicas;
 Gerir a conta única.

O Tesouro Público, compreendendo os direitos, as garantias e obrigações da responsabilidade


do Estado, tem por objecto a elaboração da programação financeira, os desembolsos e
pagamentos relativos à execução orçamental e financeira.

3.4. Subsistema do Património do Estado


Segundo a LEI 9/2002, O Subsistema do Património do Estado, designado abreviadamente
por SPE, compreende os órgãos ou instituições do Estado que intervêm nos processos de
administração e gestão dos bens patrimoniais do Estado e abrange ainda as respectivas
normas e procedimentos. Compete aos órgãos ou instituições que integram o SPE:
 Coordenar a gestão dos bens patrimoniais do Estado;
 Organizar o tombo dos bens imóveis do Estado; Elaborar anualmente o mapa de
inventário físico consolidado e das variações dos bens patrimoniais do Estado;
 Proceder periodicamente ao confronto dos inventários físicos com os respectivos
valores contabilísticos. Propor normas e instruções regulamentares pertinentes sobre
os bens patrimoniais do Estado;
 A inventariação e gestão do património do Estado compete à entidade onde se
localizam os bens e direitos patrimoniais, de acordo com a legislação vigente.

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O Património do Estado tem por objecto a coordenação e gestão dos bens patrimoniais do
Estado, a organização da informação relativa à inventariação dos referidos bens e à
elaboração do respectivo inventário.

3.5. Subsistema do Controlo Interno


Conforme a LEI 9/2002, O Subsistema do Controlo Interno, designado abreviadamente por
SCI, compreende os órgãos e entidades que intervêm na inspecção e auditoria dos processos
de arrecadação, cobrança e utilização dos recursos públicos e abrange ainda as respectivas
normas e procedimentos. Artigo 63 Compete aos órgãos ou entidades que integram o SCI:
 Exercer as actividades de verificação da aplicação dos procedimentos estabelecidos e
o cumprimento da legalidade, regularidade, economicidade, eficiência e eficácia tendo
em vista a boa gestão na utilização dos recursos postos à disposição dos órgãos e
instituições do Estado;
 O Governo, por intermédio do Ministro que superintende a área das Finanças, pode
submeter à auditoria independente, pontual ou sistemática, os órgãos e instituições do
Estado;

O controlo interno tem por objecto:


 Fiscalizar a correcta utilização dos recursos públicos e a exactidão e fidelidade dos
dados contabilísticos;
 Garantir, através da fiscalização, a uniformização da aplicação das regras e métodos
contabilísticos;
 Verificar o cumprimento das normas legais e procedimentos aplicáveis.

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Conclusão

As Finanças Públicas de um país estão orientadas para a gestão das operações relacionadas
com a receita, despesa, orçamento e o crédito público; que no mundo globalizado verifica-se
uma tendência de mudança das funções do Estado em direção das suas atividades clássicas,
acrescidas do papel de regulador da economia e protetor dos direitos sociais e que a crise do
sistema financeiro internacional ampliou a complexidade e a velocidade das respectivas
mudanças. Dificilmente, dizem que este ou aquele projecto foi feito com baixos custos e
excelente qualidade.
A preocupação com a correcta aplicação dos recursos públicos tem levado os administradores
à busca de formas de se tentar medir custos mais adequadamente, visando o conhecimento de
como foi feito determinado projecto e qual o custo-benefício dele para a população. Os
recursos são escassos, por isso, é fundamental sua aplicação com racionalidade.
A Administração Financeira é a disciplina que estuda a actividade financeira do Estado. As
finanças do Estado estão directamente ligadas a um instrumento chamado Orçamento
Público, que é o compromisso do governante com a sociedade para a execução de políticas
públicas.
A necessidade de maior eficiência, eficácia e efectividade por parte dos órgãos
governamentais, a demanda por uma avaliação sistemática, contínua e eficaz enfatiza a
necessidade de indicadores de desempenho no sector público. A administração pública notou
que economias mais eficientes, mais desenvolvidas, são fundamentais para uma boa gestão de
recursos públicos. E, dentre essas medidas, estão a redução de deficit fiscal e maior
capacidade alocativa de recursos. Adicionalmente, uma análise de eficiência sobre os gastos
públicos contribui para a melhora dos resultados, pois há uma melhor gerência dos recursos.
A eficiência no sector público é tão pretendida.

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Referência bibliográfica

Lei nº 9/2002 de 12 Fevereiro – (SISTAFE) Sistema de Administração Financeira do Estado.

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