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• Orçamento e planejamento;
• Modelos orçamentários no Brasil;
• Programação e Execução Financeira;
• O controle da Execução orçamentária.
Orçamento e Controles Internos e Externos
• Orçamento e planejamento
Orçamento Público
Planejamento de Previsão de arrecadação de Receitas(impostos,
taxas, contribuições...) e Fixação de Despesas Públicas, para
realização das Políticas Públicas por meio de Programas, Projetos,
Atividades e Operações Especiais para um determinado período de
tempo, aprovados através de Leis.
Importância Básica
• Preocupação com as finanças públicas;
• Controlar a função administrativa (pensamento empresarial);
• Essencial frente a falta de recursos;
• Atender as demandas da sociedade;
• Organizar e priorizar as ações do Estado.
Base Legal do Orçamento Público
• Lei 4.320/1964
Estatui Normas Gerais de Direito Financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos
Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
• Decreto-Lei N. 200/1967
Dispõe sobre a organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa e dá
outras providências.
Dos Princípios Fundamentais; Capitulo I, que trata do planejamento composto de:
a) plano geral de governo; b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual (4 anos - PPA);
c) orçamento-programo anual; d) programação financeiro de desembolso.
• Constituição Federal/1988
A Constituição de 1988, define as principais regras orçamentárias a serem seguidas pelos poderes constituídos.
No Brasil adotou-se o orçamento programa, que indica não só as contas públicas em determinado
exercício, mas especialmente demonstra a política econômico-financeira e o programa de governo.
Todas as disposições constantes do orçamento anual devem ser compatíveis com o planejamento
constante do plano plurianual.
É disciplinado nos arts. 165 a 169 da Constituição Federal de 1988. Qualquer despesa pública
deve ser necessariamente prevista no Orçamento.
• LRF, 101/2000.
Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal.
Princípios Orçamentários
• Princípio da Universalidade, onde todas as receitas e despesas devem estar incluídas na peça orçamentária, sem
exceção. (art. 165 § 5°, I e III)
• Princípio da Unidade, embora contenha uma infinidade de pequenos orçamentos setorizados, tecnicamente o
orçamento é uno. Isto quer dizer que o orçamento obedece a um só planejamento, na mesma estrutura, seguido o
mesmo método. (art. 165, § 1° e § 5°)
• Princípio da Anualidade, a lei orçamentária vigora exatamente por um ano. (art. 165, III)
• Princípio da não Vinculação ( art. 167, IV), no orçamento não pode constar vinculação da receita de impostos a
qualquer órgão ou fim específico. As exceções ficam por conta das transferências que devem ser aplicadas na
manutenção e desenvolvimento do ensino (art. 212), nas ações e serviços públicos de saúde (art. 198, § 2°) e das
arrecadações comprometidas como garantia do pagamento da dívida da União (art., 167, § 4°).
• Princípio da Exclusividade, o orçamento não pode conter dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da
despesa. (art. 165, § 8°)
• Princípio da Programação, todos os planos e programas devem estar de acordo com o plano plurianual. (art. 165, § 4°)
• E por fim, o Princípio da legalidade, o orçamento somente pode ser instituído por lei. (art. 165, caput)
Instrumentos do orçamento público
Sendo assim, e de acordo com a Lei 4.320, a Lei do Orçamento Anual deverá
conter a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política
econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os
princípios de unidade, universalidade e anualidade.
CICLO ORÇAMENTÁRIO
Fases
Elaboração
• Elaboração
• Aprovação
• Execução Controle Orçamento
Aprovação
Avaliação Público
• Controle
Execução
Receitas Orçamentárias
• Despesas correntes;
• Despesas de capital.
Classificação por natureza de despesa
Agrupamento de 08 dígitos constituído pela combinação da
classificação da despesa por categoria econômica (1º dígito), grupo
de natureza da despesa (2º dígito), modalidade de aplicação (3º e 4º
dígitos) e elemento de despesa (5º e 6º dígitos).
Presente Futuro
Onde Onde
estamos Planejamento pretendemos
agora chegar
Situação
Planos Objetivos
atual
pretendidos
Orçamento e Controles Internos e Externos
Destaque: Decreto Lei 200 de 1967 estabelece a LOA como orçamento programa.
Cumpre ainda salientar que o aspecto legal não é o mais importante (como no
orçamento tradicional). Contudo, isso não significa que o aspecto legal é ausente.
4. Orçamento Programa
Ação Monitoramento
corretiva, do desempenho
realinhamento,
prosseguimento
Comparação do
desempenho
com o padrão e
Metas
Formulação e avaliação de Políticas Públicas:
• Formulação das políticas públicas;
• Gestão das políticas públicas;
• Avaliação das políticas públicas.
Política pública: definição
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O ciclo das
Políticas Públicas
• Identificação do problema
• Formulação da agenda
• Formação de política
(das Alternativas)
• Decisão da política
• Implementação da política
• Avaliação da política
Identificação do problema
• Souza (2015, p. 28) ressalta como pode existir uma grande “rotatividade de
problemas entrando e saindo da agenda, ganhando e perdendo relevância).
• E o que determina esta rotatividade é a limitação de recursos (humanos e
financeiros), falta de pressão da sociedade e a falta de vontade política para
resolver um problema.
• Podemos ressaltar também como as campanhas eleitorais geralmente possuem
uma agenda (política) para resolução de problemas que, nem sempre terão
efetividade no momento do exercício da gestão.
• A Agenda Política: São os compromissos assumidos pelo governo, seus objetivos
ou interesses imediatos, suas prioridades ao lado de suas restrições. Falar em
estabelecer uma agenda é falar em estabelecimento de prioridades.
3. Formulação de Alternativas - Formação de políticas públicas
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3. Formação de Assuntos Públicos e de Políticas Públicas
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3. Formação de Assuntos Públicos e de Políticas Públicas
Existem três modelos de formulação de políticas públicas
a) Racionalidade econômica: critérios de escolha pública e de economia do bem-
estar social sem entrar no julgamento de valores. Critérios tecnocráticos
contidos na análise custo-benefício (alternativas que produzem o maior
impacto com o mesmo gasto);
b) Racionalidade político-sistêmica: acordo entre os atores do jogo do poder. A
sociedade e os decisores aceitam o que é viável e o que surge do labirinto
político (partidos, Congresso, Executivo), não questionando a
responsabilidade moral das políticas;
c) c) formulação responsável: sujeita o processo decisório ao debate e ao
escrutínio público. Engloba considerações étnicas à respeito da
responsabilidade na formulação de políticas públicas. O debate inclui questões
à respeito da igualdade, liberdade, solidariedade e democracia.
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4. Tomada de Decisão
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ARENAS DECISÓRIAS
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ARENA DISTRIBUTIVA
São caracterizadas por um baixo grau de conflito dos processos políticos –
distribuem vantagens e não acarretam custos – pelo menos perceptíveis para
outros grupos. Característica “consenso e indiferença amigável”.
ARENA REDISTRIBUTIVA
Costuma ser polarizado e repleto de conflitos.
Desvio e deslocamento consciente de recursos financeiros, direitos ou outros
valores entre camadas sociais e grupos da sociedade.
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ARENA REGULATÓRIA
Diz respeito a ordem e proibições, decretos e portarias. Os custos e benefícios
podem ter efeitos específicos para determinados grupos ou podem atingir a
população de forma ampla e igual.
Os processos de conflito, consenso e de coalização podem se modificar de acordo
com a configuração específica das políticas.
ARENA ESTRUTURADORA
Determinam as regras do jogo e com isso a estrutura dos processos e conflitos
políticos.
As condições gerais sob as quais vêm sendo negociadas as políticas distributivas,
redistributivas e regulatórias (novas instituições; regulação; modificação no
sistema de governo e no sistema eleitoral).
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PROCESSO DECISÓRIO
É o produto do livre jogo de influência e de poder entre os grupos de pressão
organizados que defendem interesses quase sempre individuais declarados
publicamente. Quanto maior o alcance da pressão sobre os decisores, é mais
provável que a decisão seja favorável ao grupo que a exerce.
O processo decisório envolve sempre duas questões
✓ onde surge a demanda?
✓ quem participa?
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5. IMPLEMETAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA
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6. AVALIAÇÃO DA POLÍTICA PÚBLICA
Estudos de Avaliação
✓ O desempenho diz respeito não só à organização, mas também às pessoas que nela
atuam. O planejamento estratégico da organização, em que são definidas as diretrizes
para desempenho, é desdobrado nos diversos níveis organizacionais até o individual.
Gestão de pessoas de forma estratégica
✓ Além disso, abrange uma política que deverá contemplar os aspectos relativos ao
recrutamento de pessoal, à estratégia de desenvolvimento profissional e pessoal, à
estratégia de realocação e redistribuição do pessoal, à avaliação de desempenho, à
estrutura de carreira, à remuneração e aos incentivos, entre outros.
Gestão de pessoas de forma estratégica
✓ A gestão estratégica é a união entre o RH estratégico e o desenvolvimento e treinamento
de funcionários, visando um capital humano muito mais evoluído e alinhado aos
objetivos organizacionais. Ela também tem como objetivo analisar os colaboradores e
determinar as ações necessárias para realizar a melhoria dos mesmos e aumentar seu
valor à empresa. É nela que você vai conseguir responder perguntas como:
• Como identificar, usar e desenvolver o capital intelectual dos colaboradores?
• Quais são as oportunidades e ameaças desses profissionais competentes?
• Como eles ajudarão você a atingir as metas de sua organização? T
• Todos estão atendendo às expectativas?
• Como está a performance deles?
• Como podem causar o maior impacto em sua organização?
✓ De forma que a estratégia na gestão de pessoas passa por todo um ciclo do colaborador
dentro da empresa, envolvendo ações tanto no recrutamento e seleção, quanto em
saúde ocupacional, departamento pessoal, a própria comunicação interna
Gestão de pessoas de forma estratégica
Os principais aspectos contidos na política de gestão estratégica de pessoas incluem:
6. Trabalho em equipe
Aqui na Grupo, um de nossos valores é o "Juntos somos mais fortes". E não é para
menos: Quando estamos em sintonia, nossa capacidade de entrega de resultados e
cumprimento de metas gera um desempenho muito maior.
Assim, quanto mais bem estabelecido for esse pilar, mais chances de sucesso sua
estratégia terá!
Objetivos
1. Subsidiar o planejamento, operacionalização e controle das ações
direcionadas à administração de recursos humanos no âmbito do Estado;
2. Prover de maior agilidade e transparência n s procedimentos relativos à
administração de recursos humanos, oferecendo condições ideais de
atendimento aos servidores públicos estaduais, apoiando na otimização dos
processos e produtos oferecidos por cada um dos componentes do projeto.
3. Integrar o relacionamento entre Gestores, Setoriais de Recursos Humanos e
Servidores Públicos Estaduais, suportando a demanda de atendimento dos
colaboradores do Estado nos postos de atendimento através da internet.
Sistema integrado de gestão de pessoas
Objetivos
4. Introduzir uma sistemática de planejamento de RH contínuo e de longo
prazo, garantindo o alinhamento do planejamento de recursos humanos
com o planejamento governamental.
5. Introduzir uma sistemática de acompanhamento e controle permanentes,
utilizando indicadores comparativos.
6. Utilizar intensivamente os recursos da tecnologia da informação de forma a
desburocratizar, eliminar os processos em papel e simplificar os
procedimentos..
Sistema integrado de gestão de pessoas
PORTAL DO SERVIDOR https://portaldoservidor.ap.gov.br/
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