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SECRETARIA MUNICIPAL DE

TRANSPARÊNCIA E
CONTROLE
II COLEGIADO DE GERENTES DE CONTROLE INTERNO E
OUVIDORIA
Introdução ao Orçamento Público

Conteúdo: Conceito Básico. Princípios Orçamentários. Classificação da


Receita e Despesa Pública.

Objetivo:
•Identificar os principais conceitos referentes ao processo orçamentário;
•Conhecer os princípios básicos que regem o processo orçamentário;
•Introduzir as classificações das receitas e despesas públicas.

Público alvo: Gerentes de Controle Interno e Ouvidoria e demais servidores


públicos municipais das unidades orçamentárias.
Introdução ao Orçamento Público

Orçamento Público

Aliomar Baleeiro (2001, p, 411): ato pelo qual o Poder


Legislativo autoriza, o Poder Executivo por certo período e
em pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento
dos serviços públicos.
- Obrigatório;
- Elaborado por lei; e
- Iniciativa do Chefe do Executivo.

União: Congresso Nacional


Estados: Assembleia Legislativa
Municípios: Câmara de Vereadores
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Funções do Orçamento
• A política orçamentária tem como objetivos de corrigir as falhas de mercado e
as distorções, visando manter a estabilidade, melhorar a distribuição de
renda, e alocar os recursos com mais eficiência. O Orçamento tem a função de
também regular o mercado e coibir abusos, reduzindo falhas de mercado e
externalidades negativas (fatores adversos causados pela produção, como
poluição, problemas urbanos, etc).

• Alocativa (Promover ajustamentos na alocação de recursos - construir escolas,


postos de saúde).

• Distributiva (Distribuir renda – tributação sobre a renda, tributação progressiva).

• Estabilizadora (Evitar flutuações de mercado – estabilização econômica –


ajustar o nível de preços na inflação ou depressão).
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Instrumentos do Orçamento DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO:

• (CF\88 – Art. 165 da CF/88)

 Plano Plurianual – PPA (Planeja)


 Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO (Orienta)
 Lei Orçamentária Anual – LOA (Executa)
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Plano Plurianual – PPA (Art. 165, inciso I da CF/88):


PLANO PLURIANUAL – PPA -
estabelecerá

METAS
DIRETRIZES OBJETIVOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA

 Para as despesas de capital e outras delas decorrentes; e

 Para as relativas aos programas de duração continuada.


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Diretrizes: é um conjunto de instruções ou indicações para
se tratar e levar a termo um plano, uma ação, um negócio.
Ex: Universalização dos serviços de saneamento básico;
Redução das desigualdades sociais; etc.

Objetivos: são alvos que se pretende atingir, mediante a


execução de uma ou mais ações. Ex: Duplicação do número
de passageiros transportados pelo sistema metroviário, até o
final da década; Redução de 70% dos casos de dengue nos
próximos três anos; etc.

Metas: Pode ser sinônimo de objetivo, porém, no processo de


planejamento a meta é geralmente definida como a
quantificação daquilo que se pretende realizar. Ex:
Duplicação de 150 km de rodovias; Construção de 300 salas
de aula; Fornecimento de livros didáticos para 250 mil alunos
do ensino fundamental, etc.
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Nele constam, detalhadamente, os atributos das políticas


públicas executadas, tais como metas físicas e financeiras,
público-alvo, produtos a serem entregues à sociedade, etc.

• Organiza as ações do governo em programas que


resultem em bens e serviços para a população.

O PPA é doutrinariamente conhecido como o planejamento


estratégico de médio prazo da Administração Pública
brasileira.
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MANDADO GOVERNAMENTAL ATUAL MANDADO


SEGUINTE

1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO 1º ANO

ELABORAÇÃO EXECUÇÃO DO PPA


DO
PPA
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 O que foi planejado para 4 anos, através da Lei do PPA,


deverá ser cumprido passo a passo, ano a ano, através
da Lei Orçamentária Anual – LOA, ou seja, o PPA e a
LOA devem estar coordenados e integrados entre si,
uma vez que a CF/88 estabelece em seu art. 167 § 1º,
que nenhum investimento cuja execução ultrapasse um
exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia
inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a
sua inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

Assim, o que foi planejado para quatro anos (PPA) será


colocado em prática anualmente através da LOA.
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 Os investimentos com duração inferior a um


exercício financeiro não necessitam,
obrigatoriamente, estar incluídos no PPA.

 Seja ele relevante ou não, poderá ser realizado


desde que esteja incluído na lei orçamentária anual
ou autorizado pelo Legislativo em lei especial.
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LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO


(Art. 165, inciso II da CF/88)
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS – LDO
compreenderá
METAS PRIORIDADE

 Incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

 orientará a elaboração da lei orçamentária anual

 disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação


das agências financeiras oficiais de fomento.

• DISPORÁ = COMENTÁRIOS (LDO não cria ou muda tributos).


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METAS: são as unidades básicas de qualquer projeto.


Ex: Na construção de um hospital, pode ser o número de leitos; na execução
de um programa de governo, a meta pode ser “famílias assistidas”; “pessoas
beneficiadas”; e assim por diante.

Em um processo de planejamento a meta é geralmente definida como a


quantificação daquilo que se pretende realizar. Ex: Duplicação de 150 km de
rodovias; Construção de 300 salas de aula.

PRIORIDADES: em qualquer governo as necessidades a serem atendidas


sempre serão maiores dos que os recursos disponíveis. Desse fato surge a
necessidade de se estabelecer prioridades, que identificam quais despesas,
do conjunto de gastos do orçamento, terão preferência no seu atendimento.
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O art. 4º da Lei Nº 101/2000 (Lei de Responsabilidade Fiscal)


acrescentou novas atribuições à Lei de Diretrizes
Orçamentárias, podendo ser resumidas da seguinte forma:

 O controle de custos e a avaliação dos resultados dos


programas de governo devem ser normatizados pela LDO;

Para cada ano devem ser fixadas metas de receitas,


despesas, resultado primário e total da dívida pública; e

 Para que o governo possa transferir recursos do orçamento


para qualquer entidade pública ou privada, deve observar as
regras previstas na LDO.
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Fonte: http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2016/06/preso-pela-deic-gilmar-knaesel-e-alvo-de-processos-administrativos-e-judiciais-
5988465.html
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O parágrafo primeiro do art. 4º da LRF determina que


integrará o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias o
Anexo de Metas Fiscais e o Anexo de Riscos Fiscais.
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Anexo de Metas Fiscais:

• Metas anuais, em valores correntes e constantes, relativos a


receitas e despesas, resultados nominal e primário e
montante da dívida pública, para o exercício a que se
referirem e para os dois seguintes, ou seja, para três
exercícios.

• Resultado nominal: apresenta a realidade. Toda a receita


menos toda a despesa – considerando os juros.

• Resultado primário: desconsidera os juros. (RñF – DñF)
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Anexo de Riscos Fiscais:


• Riscos fiscais são possibilidades que podem comprometer o
atendimento das metas fiscais das contas públicas.

• No anexo de riscos fiscais será avaliado os passivos


contingentes e outros riscos capazes de afetar as contas
públicas, informando as providências a serem tomadas, caso se
concretizem.

• Os riscos devem ser avaliados em termos monetários, e haverá


uma reserva obrigatória de recursos do orçamento para
atender a cada situação prevista na LDO.
Introdução ao Orçamento Público

Classificação dos Riscos Fiscais:

Possibilidade de algumas receitas previstas na LOA não se


Riscos realizarem;
orçamentários
Necessidades de execução de despesas não fixadas na LOA
ou orçada a menor.

Variação das taxas de juros e de câmbio em títulos vincendo.


Cuidado! Não são títulos vencidos.
Riscos da
dívida Passivos contingentes que representam dívidas cuja
existência depende de fatores imprevisíveis, a exemplo dos
resultados de julgamentos de processos judiciais, passivos
trabalhistas, etc.
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 A concessão de qualquer vantagem ou aumento de


remuneração, criação de cargos, empregos e funções ou
alteração de estrutura de carreiras bem como a admissão ou
contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e
entidades da administração direta ou indireta, inclusive
fundações e empresas mantidas pelo poder público, só podem
ocorrer se houver autorização específica na LDO. Ressalvadas
as empresas públicas e as sociedades de economia mista.
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LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL - LOA


(Art. 165, inciso II da CF/88)

 Tem por finalidade a concretização dos objetivos e metas


estabelecidas no Plano Plurianual.

 É o cumprimento ano a ano das etapas do PPA, em


consonância com a LDO e a LRF.

  A CF\88 estabelece que a iniciativa dos instrumentos de


planejamento é PRIVATIVA do Chefe do Executivo. Portanto,
mesmo diante de uma possível omissão do Executivo não
compete ao Legislativo iniciar o processo orçamentário.
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Receita Despesa

• É o ato pelo qual o Poder Executivo prevê a arrecadação de receitas e fixa a


realização de despesa para o período de um ano e o Poder Legislativo lhe
autoriza.

•  As despesas devem ser iguais as suas receitas para atender ao princípio


do equilíbrio orçamentário.
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A Lei Orçamentária Anual compreenderá:


(CF\88 – Art. 165, § 5º ):

I - o orçamento fiscal referente aos Poderes do Município, seus fundos,


órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta


ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a
voto;

III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades


e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem
como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.
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 Orçamento fiscal: nele estão as receitas a serem arrecadadas


pelo governo por meio de seu órgão central de arrecadação,
bem como as despesas a serem cobertas com estas receitas,
incluindo os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

As receitas a serem arrecadadas pelas autarquias, fundações e


fundos especiais também estão no orçamento fiscal, bem como
as despesas a serem custeadas com tais receitas. Também estão
no orçamento fiscal as despesas das empresas dependentes do
governo.
Introdução ao Orçamento Público

Orçamento de investimento: nele estão compreendidas todas


as receitas e despesas de investimentos das empresas do
governo. Integram o orçamento de investimento as empresas
não dependentes do governo.
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Orçamento da seguridade social: nele estão compreendidas as


receitas e despesas ligadas à seguridade social, saúde,
previdência social, assistência social.
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O art. 32 da Lei nº 4.320\1964, determina que: “Se não receber a


proposta orçamentária no prazo fixado nas Constituições ou
nas Leis Orgânicas dos Municípios, o Poder Legislativo
considerará como proposta a Lei de Orçamento vigente.”

 O mesmo ocorre caso o Legislativo ou Judiciário não encaminhe as propostas para


o Executivo consolida-las dentro do prazo estabelecido.
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PRAZOS DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS


Estabelecidos em seção de Atos das Disposições Constitucionais Transitórios - ADCT (art. 35) e Lei Orgânica de
Florianópolis (art. 87).

Situação/instrumento PPA LDO LOA

Até 4 meses antes do final


Até oito meses e meio antes Até 04 meses antes do final do
Envio ao Poder do primeiro exercício
do encerramento do exercício financeiro anterior a sua
Legislativo financeiro do mandato do
exercício financeiro (15/04) vigência (31/08)
novo Presidente (31/08)

até 15/04 até 30/06 ou até 30/04 até 15/10

Até o encerramento da Até o encerramento do Até o encerramento da sessão


Devolução ao Poder
sessão legislativa do ano primeiro período da sessão legislativa do ano do seu envio
Executivo
do seu envio (22/12) legislativa (17/07) (22/12)

até 15/08 ou até o


até 2° período da sessão
até 30/05 encerramento do 1° período
legislativa
da sessão legislativa
Até o final do primeiro
exercício financeiro do
Vigência 18 meses 12 meses
mandato presidencial
subsequente
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CICLO ORÇAMENTÁRIO

• O Poder Executivo
manda a 1º versão da
LOA. • Deputados, senadores
• Após a 1ª versão o PE e Vereadores podem
pode mandar promover emendas
alterações a LOA visando a melhoria dos
apenas nas partes que gastos.
não foram analisadas
até o momento.
1ª etapa: 2ª etapa:
MÓDULO III
Discussão,
votação e
Elaboração do aprovação da
Projeto da LOA. LOA.
Maioria simples.

4ª etapa: 3ª etapa:
Controle e Execução
• controle: interno, orçamentária e
externo (Poder leg., Avaliação financeira
tribunal de contas), • Antes de iniciar a
social (exercido pela execução da LOA, volta
sociedade). para o PE para sanção
• O controle e avaliação ou veto (total ou
fornecem subsidio para parcial) e publicação.
execução da próxima
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Princípios Orçamentários

• Anualidade: Previsão da Receita e a Fixação da despesa devem


estar dentro do exercício Financeiro. (Art. 34 lei 4.320/64);
• Unidade: Deve-se existir apenas um orçamento;
• Exclusividade: Apenas matéria financeira e orçamentária;
• Universalidade: Todas as receitas e despesas devem ser
incluídas na LOA;
• Publicidade: Ser divulgado após o sancionamento;
• Clareza: Forma clara e exata; e
• Equilíbrio: Valor das despesa fixada deve ser igual ao da receita
estimada.
RECEITA PÚBLICA
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SENTIDO AMPLO: Todos os ingressos financeiros $$ no caixa do


Município.

SENTIDO ESTRITO: Todo ingresso financeiro de caráter não


devolutivo e não transitório. Receita Orçamentária.
Introdução ao Orçamento Público

A receita é classificada de acordo com a despesa vinculada a


ela, conforme as seguintes categorias econômicas:

Receita corrente

Receitas de capital
Introdução ao Orçamento Público

Receita
Receita corrente:
de correntes:

Financia despesas correntes, ou seja, não contribui para


aumentar o patrimônio.

Classificam-se nessa categoria aquelas receitas oriundas do


poder impositivo do Estado.

Apresentam regularidade.
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Receita de capital:

• Financia as despesas de capital, ou seja, contribui para aquisição,


construção do bem público.

• São receitas de capital os recursos recebidos de outras pessoas


de direito público ou privado, destinados a atender as despesas
classificáveis em despesas de capital e, ainda, o superávit do
orçamento corrente.

• As receitas de capital são denominadas de receitas por mutações


patrimoniais, pois geralmente nada acresce ao patrimônio,
constituindo simples alterações compensatórias, exceção à
alienação de bens por valor superior ao registrado contabilmente.
Receitas correntes Receitas de capital
 Tributárias  Operação de crédito (constituição de
a) Impostos dívidas);
b) Taxas a) Empréstimos
c) Contribuição de melhoria (obra pública que b) Financiamentos
valoriza os imóveis ao redor) c) Emissão de títulos públicos
 Receita de contribuições (contribuição de  Alienação de bens
seguridade social, sociais, econômicas). (conversão em espécie de bens e de
direitos);
 Receitas patrimoniais (obtidas graça a
Tangíveis
exploração de algum patrimônio – aluguel,
Intangíveis
recursos naturais – exploração).
Amortização de dívidas (governo
 Receitas agropecuárias (obtida através de 
exploração econômica. Quando o Estado está recebendo os recursos emprestados no
fazendo). passado.).
Industrial (obtida através de exploração  Transferência de capital

econômica. Quando o Estado está fazendo).  Outras receitas de capital
 Superávit do orçamento corrente
 Serviço (obtida através de exploração
econômica. Quando o Estado está fazendo).
 Transferências correntes
 Outras receitas correntes (multas e juros de
mora, recebimento da divida ativa).
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ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA:

• Previsão
• Estima o valor que será realizado. Tem por base o
comportamento da arrecadação efetiva no ano anterior +
técnicas de projeção.

• Lançamento (nem todas as receitas passam por essa fase)


• São identificados e arrolados os contribuintes.
• Quem são os devedores, discrimina a espécie, o valor, a data.

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ESTÁGIOS DA RECEITA PÚBLICA:

• Arrecadação
• Quando o devedor entrega os recursos financeiros a um
agente credenciado do\pelo governo. (é o ato de pagar o
DARF no banco).

• Recolhimento
• Quando o agente credenciado recolhe\repassa os recursos
para o governo. É a transferência dos valores arrecadados
à conta específica do tesouro.
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Art. 35 Lei 4.320/1964:

Pertencem ao exercício financeiro:

As receitas nele arrecadadas;

As despesas nele legalmente empenhadas.


DESPESA PÚBLICA
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• Conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos


para custear os serviços públicos prestados à sociedade,
ou para a realização de investimentos.

• Devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, através


do ato administrativo chamado orçamento público.
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DESPESA CORRENTE: classificam-se nesta categoria


todas as despesas que não contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital. Ex. gastos
com manutenção.

• DESPESA DE CAPITAL: classificam-se nesta categoria


aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a
formação ou aquisição de um bem de capital. Ex.
aquisição de veículo.
Introdução ao Orçamento Público

 Despesas de capital: são os gastos com investimentos


do governo, como por exemplo, as obras em geral e a
aquisição de equipamentos para a saúde e qualquer
outra finalidade.

 Despesas decorrentes das despesas de capital: são


as despesas destinadas a manter e conservar os
investimentos. Por exemplo: a construção de um hospital
dá origem às despesas com a sua manutenção e
funcionamento.
Introdução ao Orçamento Público

Estagio da Despesa

• Empenho;

• Liquidação; e

• Pagamento.
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Art. 60 e 61 da Lei 4.320/64

• É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

• Para cada empenho será extraído um documento


denominado "nota de empenho" que indicará o nome do
credor, a representação e a importância da despesa bem
como a dedução desta do saldo da dotação própria.
Introdução ao Orçamento Público
SECRETÁRIO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA CONTROLE
Aderilto Antônio Pasetto

DIRETOR GERAL
Jobel Silva Furtado Filho

EQUIPE TÉCNICA RESPONSÁVEL


Andréa da Silva Pires
Berenice Vieira Ferrari
Felipe Stefan Koerich Theis
Leonadro Gesser
Matheus Nunes Gusinsky
Roberta Santos de Souza
Sandro José da Silva

COLABORAÇÃO
Carlos Eduardo Meireles Neto Ramos
Chayanne Caetano Menezes
João Otávio Caminha
Nerivaldo Gentil Duarte

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