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Receitas e despesas

Bizu receitas:

1) Orçamentárias: Integram o patrimônio do Poder Público e estão previstas na LOA.

2) Extraorçamentárias: Não integram o patrimônio;

Caráter temporário;

O Estado é mero depositário;

Caráter devolutivo;

Exemplos: Caução, fiança, seguro, superávit financeiro, retenção na fonte, emissão de


papel moeda, pagamento de restos a pagar, depósitos judiciários, consignação em
folha de pagamento, salários não reclamados, cancelamentos de despesas inscritas
em contas a pagar.

Etapas da receita orçamentária: Para melhor compreensão do processo


orçamentário, pode-se classificar a receita orçamentária em duas etapas:

Planejamento: Compreende a previsão de arrecadação da receita orçamentária


constante da Lei Orçamentária Anual – LOA, resultante de metodologias de projeção
usualmente adotadas, observadas as disposições constantes da Lei de
Responsabilidade Fiscal.

- Previsão da receita: implica planejar e estimar a arrecadação das receitas


orçamentárias que constarão na proposta orçamentária. É a etapa que antecede à
fixação do montante de despesas que irão constar nas leis de orçamento, além de ser
base para se estimar as necessidades de financiamento do governo.

Execução: Os estágios da receita orçamentária pública são:

- Lançamento: O lançamento é o ato da repartição competente, que verifica a


procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

- Arrecadação: Corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro pelos


contribuintes ou devedores, por meio de agentes arrecadadores ou instituições
financeiras autorizadas pelo ente. Pertencem ao exercício financeiro as receitas nele
arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das
receitas públicas.

- Recolhimento: É a transferência dos valores arrecadados à conta específica do


Tesouro, responsável pela administração e controle da arrecadação e programação
financeira, observando-se o princípio da unidade de tesouraria ou de caixa.

Mnemônicos:

Estágios da despesa que são: “FELP” = FIXAÇÃO – EMPENHO – LIQUIDAÇÃO -


PAGAMENTO.
Estágios da receita, temos o “PLAR” = PREVISÃO – LANÇAMENTO – ARRECADAÇÃO
– RECOLHIMENTO.

Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o
ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites
de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente. Exclusividade ou Pureza
Estabelece que a lei orçamentária não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação das
despesas.

Segundo o princípio orçamentário do equilíbrio, previsto na Constituição Federal de 1988, o orçamento de


investimento (despesas de capital) não deve ultrapassar as receitas de capital dentro do exercício.

O PPA, LDO e LOA serão instituídos por lei; CF. Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: I – o
plano plurianual; II – as diretrizes orçamentárias; III – os orçamentos anuais.

Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos
adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. Publicidade O
orçamento público passa ter eficácia com a sua publicação.

Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos
adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum. Publicidade O
orçamento público passa ter eficácia com a sua publicação.

Receita Pública pode ser classificada de acordo com os seguintes aspectos: Quanto à natureza:
orçamentária ou extra-orçamentária.

Quanto à categoria econômica: correntes e de capital.

Quanto ao poder de tributar: federal, estadual ou municipal. Contribuições Especiais.

Função alocativa: processo pelo qual o governo divide os recursos para utilização no setor público e
privado, oferecendo bens públicos, semipúblicos ou meritórios, como rodovias, segurança, educação,
saúde, entre outros, aos cidadãos.

conforme Sérgio Mendes, "A existência no ordenamento jurídico de um plano plurianual com duração
atual de 4 anos não excepciona o princípio da anualidade, pois tal plano é estratégico e não operativo,
necessitando de Lei Orçamentária Anual (LOA) para a sua operacionalização".

Função alocativa: processo pelo qual o governo divide os recursos para utilização no setor
público e privado, oferecendo bens públicos, semipúblicos ou meritórios, como rodovias,
segurança, educação, saúde, entre outros, aos cidadãos.

» Função distributiva: distribuição, por parte do governo, de rendas e riquezas, buscando


assegurar uma sociedade menos desigual, tal como a destinação de parte dos recursos
provenientes de tributação ao serviço público de saúde.

» Função estabilizadora: aplicação das diversas políticas econômicas, pelo governo, a fim de
promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade, por parte do
mercado, de assegurar o alcance desses objetivos. Instrumento essencial para o funcionamento do
Estado, as finanças públicas não apenas asseguram a manutenção da administração e dos serviços
públicos, como também podem ter grande influência na economia do país e corrigir seus
desequilíbrios.
A função estabilizadora da Lei Orçamentária Anual atua no nível de emprego, de preços, balança de
pagamento, taxa de crescimento econômico, mediante a ação estatal sobre a demanda agregada.

Pelo que entendi o erro da afirmativa I está em dizer que é a função ALOCATIVA, uma vez que quem
aloca (distribui) recursos entre os diferentes planos de governo é a função DISTRIBUTIVA. Uma
pegadinha na questão.

art. 32: se a LOA não for encaminhada no prazo fixado o Poder Legislativo considerará como proposta
a LOA vigente.

O Poder Legislativo considerará como proposta a Lei Orçamentária vigente, caso não receba a proposta orçamentária
no prazo fixado nas Constituições ou nas Leis Orgânicas dos Municípios.

V ) O Plano Plurianual (PPA) é um instrumento de planejamento de amplo alcance, cuja finalidade é


estabelecer os programas e as metas governamentais de (MÉDIO OU LONGO PRAZO, 4 ANOS)

O Plano Plurianual (PPA) estabelece, de forma REGIONALIZADA , diretrizes, objetivos e metas da


Administração Pública Federal (DOM) para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para
as relativas aos programas de duração continuada.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) contém as metas e as prioridades da Administração Pública


Federal pelo prazo de 1 ANO (ANUAL)

A Lei Orçamentária Anual (LOA) prevê todas as receitas e fixa todas as despesas do governo para um
ano, discriminando a receita estimada e a despesa fixada, mantendo compatibilidade com o PPA e a
LDO. (A LDO ORIENTARÁ O PPA)

(V ) A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) não se estabelece antes de ser submetida à apreciação do
Congresso Nacional.

Princípios Orçamentários:

 O princípio da ANUALIDADE dispõe que o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um
determinado período de tempo, geralmente um ano.
 O princípio da EXCLUSIVIDADE diz que a Lei Orçamentária deverá conter apenas matéria
orçamentária ou financeira. Em outras palavras, a lei orçamentária anual não conterá
dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na
proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de
operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.
 O princípio do EQUILÍBRIO diz que o montante da despesa autorizada em cada exercício não
poderá ser superior ao total de receitas estimadas para o mesmo período.

O princípio da UNIVERSALIDADE diz que o orçamento deverá conter TODAS das receitas e TODAS as despesas.

O princípio da UNIDADE: estabelece que toda a programação dos orçamentos fiscal, da seguridade social e de
investimento deve estar contida na LOA, ou seja, em um único diploma legal, de forma a evidenciar a política
econômico-financeira e o programa de trabalho do governo.

A Função Alocativa corresponde à atuação dos governos na complementação da ação do mercado. Quando falhas
no sistema econômico são detectadas, sem que o mercado consiga dar conta, o Estado tem a capacidade de alocar
(disponibilizar) recursos para corrigir distorções.
A Função Distributiva nada mais é que a capacidade do Estado de cobrar impostos de determinados setores para
disponibilizá-los em setores mais necessitados.

A Função Estabilizadora, que relaciona-se ao uso da política orçamentária com o objetivo de manter o pleno
emprego, a estabilidade econômica e o controle de preços.

Estágio da despesa: fixação

A fixação ou programação da despesa orçamentária é o primeiro estágio da despesa e insere-se no


processo de planejamento. Os outros três estágios da despesa (empenho, liquidação e pagamento)
pertencem à etapa de execução orçamentária. Cabe destacar que não é permitida a inversão dos
estágios da despesa, a ilustração abaixo deixa clara a sequência desses quatro estágios:

Estágios da despesa

Para ajudar a guardar a sequência da imagem, eu utilizo o mnemônico FELP, referente às iniciais de
cada um dos estágios da despesa.

A despesa é fixada por meio da lei orçamentária anual (LOA), ressalvadas as eventuais aberturas de
créditos adicionais (suplementar, especial e extraordinário) no decorrer da vigência do exercício. Vale
ressaltar que a fixação da despesa deverá obedecer ao princípio do equilíbrio orçamentário, ou seja,
as despesas fixadas não poderão ser superiores às receitas previstas.

Ressalte-se ainda que existe uma única possibilidade de a despesa não passar por esse estágio, ela
acontece no caso da abertura de um crédito adicional extraordinário. Isso acontece porque esse
crédito, pela sua urgência, não necessita ser aprovado previamente por lei. Para entender melhor o
tema, aconselho a leitura do artigo que eu escrevi recentemente aqui no blog do Estratégia:
(https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/credito-adicional/).

Estágio da despesa: Empenho

De acordo com o artigo 58 da Lei n 4.320 de 1964:

“Art. 58. O empenho de despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado
obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição.”

Ou seja, uma vez cumpridos os requisitos acordados com a Administração, o credor terá direito ao
pagamento previamente acordado. Cria-se, portanto, um compromisso da Administração para com o
credor.

Além disso, de acordo com a legislação supracitada:

“Art. 59 – O empenho da despesa não poderá exceder o limite dos créditos concedidos.”

Assim, deve-se respeitar o montante de dotação orçamentária autorizada no orçamento (diretamente


ou mediante créditos adicionais) na hora de promover um novo empenho.
A Lei n 4.320 de 1964 ainda dispões sobre o tema que:

“Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

§ 1º Em casos especiais previstos na legislação específica será dispensada a emissão da nota de empenho.

§ 2º Será feito por estimativa o empenho da despesa cujo montante não se possa determinar.

§ 3º É permitido o empenho global de despesas contratuais e outras, sujeitas a parcelamento.”

Sobre esse artigo é importante destacar também que é vedada a realização de despesa sem prévio
empenho. Em alguns casos excepcionais, a legislação permite que seja dispensada a nota de
empenho, porém o mesmo não ocorre com o empenho que é sempre obrigatório. Esse ponto é um
dos mais cobrados nesse estágio da despesa.

Existem três modalidades de empenho: global, ordinário e por estimativa. A primeira modalidade
é utilizada nos casos em que já é conhecido o montante global, porém ele será pago de forma
parcelada, seria o caso do pagamento de aluguéis e salários, por exemplo. Por sua vez, o empenho
ordinário refere-se aquele em que o montante é conhecido e o pagamento ocorre de uma única vez.
Por fim, o empenho por estimativa é aquele em que o pagamento irá ocorrer de forma parcelada e
não é possível determinar o montante total, como, por exemplo, contas de luz, água e telefone.

Sobre o empenho, também é objeto de cobrança o exposto no artigo 35 do Decreto 93.872/1986:

“Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos
os fins, salvo quando:

I – vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

II – vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de
interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

III – se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

IV – corresponder a compromissos assumido no exterior.”

Em regra, a despesa apenas empenhada e não liquidada ao final do exercício financeiro deverá ser
anulada. Contudo existem quatro situações em que existe uma flexibilização dessa regra, elas estão
dispostas no artigo acima. Sobre esse tema, aconselho a revisão também da aula 10 do curso de AFO
do TCE ES, pois nela é aprofundado o estudo do tema restos a pagar.

Liquidação

Esse estágio da despesa procede o estágio do empenho e antecede o pagamento. Vale ressaltar que
de acordo com a legislação o pagamento só poderá ocorrer após a liquidação:

“Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.”

A liquidação nada mais é que a verificação, por parte da Administração, do direito adquirido pelo
credor. Ou seja, é nesse estágio que a Administração irá verificar se o objeto foi efetivamente
realizado, a quantia a ser paga e a quem se deve pagar essa quantia:
“Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os
títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

§ 1° Essa verificação tem por fim apurar:

I – a origem e o objeto do que se deve pagar;

II – a importância exata a pagar;

III – a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.”

Ou seja, a ordem de pagamento nada mais é que a assinatura do gestor público determinando o
pagamento de determinada quantia para quitar a despesa proveniente do objeto previamente
empenhado e liquidado. Além disso, ainda vale a leitura do artigo 65 da supracitada lei uma vez que
ele também é objeto de cobrança na sua literalidade:

“Art. 65. O pagamento da despesa será efetuado por tesouraria ou pagadoria regularmente instituídos por
estabelecimentos bancários credenciados e, em casos excepcionais, por meio de adiantamento.”

Resumo – Estágio da despsa

Nesse artigo conseguimos revisar os principais pontos dos estágios da despesa: fixação, empenho,
liquidação e pagamento. Aconselho a leitura do capítulo III do título “IV – Da Execução do Orçamento”
da Lei 4.320 de 1964, uma vez que diversas questões costumam trazer a literalidade dos artigos
presentes neste capítulo.

Entre os quatro estágios da despesa estudados no presente artigo, aquele que costuma ter uma
maior incidência de cobrança é o estágio do empenho. Deve-se guardar, sobretudo, que nenhuma
despesa poderá ser efetuada sem o prévio empenho (podendo ser dispensado em alguns casos
APENAS a nota de empenho). Além disso, as modalidades de empenho também têm uma relevância
importante nas provas, devendo o candidato ser capaz de diferenciar o empenho ordinário, por
estimativa e global.

Guarde também que os estágios não podem ser invertidos. A banca FGV pode tentar te confundir
dizendo que pode haver inversão dos estágios de empenho, contudo a questão estará errada.
Lembre-se ainda que, em casos excepcionais, a fixação da despesa poderá não ocorrer. Isso acontece
no caso de despesas realizadas por meio da abertura de créditos extraordinários.

Dica final, resolva muitas questões da Fundação Getúlio Vargas (FGV) sobre os temas abordados
nesse artigo, uma vez que ela é a banca examinadora do concurso do TCE ES, pois essa é uma ótima
maneira de revisar e saber como a banca costuma cobrar o assunto. É fundamental que o candidato
resolva um maior número de questões de modo que na hora da prova esteja acostumado com o tipo
de cobrança da banca examinadora.

Por fim, vale salientar que se deve utilizar este artigo como complemento ao estudo, privilegiando,
sempre, o material teórico e as questões de concursos públicos anteriores. Além disso, caso sinta
necessidade, recomendo a visualização de videoaulas sobre esse assunto. Na plataforma de
assinantes do Estratégia existem vídeos sobre o tema deste artigo. Na área de aluno, no curso de
Administração Financeira Orçamentária para o TCE ES, esse tema é abordado na aula 09 (estágios da
despesa).
Imagine que uma repartição pública adquiriu novos computadores para os seus servidores
desempenharem suas tarefas. O estágio de liquidação nesse caso iria consistir em verificar se esses
computadores estão funcionando, se estão de acordo com as especificações do edital, a quantia
exata a ser paga por esses equipamentos e, ainda, a quem se deve pagar essa quantia.

Pagamento

Por fim, o último estágio da despesa refere-se ao pagamento. Esse é o estágio mais simples de ser
memorizado, pois o seu nome já é bem intuitivo, não é verdade?! Ele consiste na entrega de
numerário ao credor mediante cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta.

Sobre o tema, a legislação dispõe que:

“Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a
despesa seja paga.

Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços
de contabilidade.”

São espécies de créditos adicionais:

•Suplementar (insuficiente) ➜ Trata-se de um REFORÇO de dotação já previsto na LOA, ou seja, poderá


ser aberto para atender as despesas fixadas

(IBADE) Os créditos adicionais, destinados ao reforço de dotações orçamentárias já existentes, que se


mostrou insuficiente são denominados: Suplementares. (CERTO)

•Especial (imprevísíveis) ➜ NÃO HÁ DOTAÇÃO orçamentária específica. (despesas novas)

(INTITUTO AOCP) a classificação dos créditos adicionais destinados a despesas para as quais não
haja dotação orçamentária específica: Especiais. (CERTO)

•Extraordinário (imprevísíveis) ➜ um crédito utilizado para os casos de despesas urgentes e


imprevisíveis

(IDIB) Crédito extraordinário, pois é destinado a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra,
comoção intestina ou calamidade pública. (CERTO)

CUIDADO: é crédito EXTRAORDINÁRIO não EXTRAORÇAMENTÁRIO

(INTITUTO AOCP) São suplementares, especiais ou extraorçamentários como forma de classificação.


(ERRADO)

Objetivos da Lei de Responsabilidade Fiscal:

-Regulamentar os artigos 163 e 169 da CF/88.

-Servir como um código de conduta para o gestor fiscal.

-Zelar pelo EQUILÍBRIO entre receitas e despesas públicas.


 EQUILÍBRIO - No respeito ao princípio do equilíbrio, fica evidente que os valores autorizados para a
realização das despesas no exercício deverão ser compatíveis com os valores previstos para a
arrecadação das receitas.
 ANUALIDADE - Esse princípio estabelece que as obrigações assumidas no exercício sejam
compatíveis com os recursos financeiros obtidos no mesmo exercício. A exceção se dá nos
créditos especiais e extraordinário autorizados nos últimos quatro meses do exercício, reabertos
nos limites de seus saldos, que serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

✔ Q693333 - Banca CESPE (2016): A Lei de Responsabilidade Fiscal reforça o princípio segundo o qual as
obrigações assumidas no exercício devem ser compatíveis com os recursos financeiros obtidos no mesmo
exercício. O princípio orçamentário vinculado a essa norma denomina-se princípio da:

 A) unidade.
 B) uniformidade.
 C) clareza.
 D) anualidade. (GABARITO)
 E) legalidade.

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