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1- INTRODUÇÃO...........................................................................................................2
2- OBJECTIVOS ............................................................................................................3
2.1- Geral....................................................................................................................3
2.2- Específicos ...........................................................................................................3
3- METODOLOGIA .......................................................................................................3
4- Contabilidade ..............................................................................................................4
4.1- Contabilidade Pública ..............................................................................................4
5- PROCESSO ORÇAMENTAL.....................................................................................5
5.1- Orçamento Público em Moçambique ...................................................................5
5.2- Receitas e Despesas Públicas ................................................................................6
5.2.1- Receitas..............................................................................................................6
5.2.2- Despesas.............................................................................................................6
5.2.1- Classificação das receitas e despesas públicas ....................................................6
6- EXECUÇÃO ORÇAMENTAL ...................................................................................8
6.1- Princípios e regras especificas para a execução orçamental......................................8
6.2- Fases de execução das receitas e despesas.................................................................9
6.3- Segregação financeira das receitas e despesas ........................................................ 10
6.4- Alterações orçamentais .......................................................................................... 10
6.5- Instrumento de planificação e orçamentação ......................................................... 11
7- CONCLUSÃO........................................................................................................... 13
8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................... 14
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1- INTRODUÇÃO
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2- OBJECTIVOS
2.1- Geral
➢ Abordar sobre o processo de elaboração e execução de um plano orçamental
público.
2.2- Específicos
➢ Conceitualizar a contabilidade e contabilidade pública, orçamento e orçamento
público, receitas e despesas públicas;
➢ Descrever o processo orçamental;
➢ Descrever a execução orçamental no contexto público.
3- METODOLOGIA
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4- Contabilidade
Segundo Costa et al. (2008), a contabilidade é uma ciência aplicada que tem como objeto
de estudo o patrimônio das entidades, seus fenômenos e variações, tanto no aspecto
quantitativo quanto no qualitativo. Ela registra os fatos e atos de natureza econômico-
financeira que afetam o patrimônio e estuda suas consequências na dinâmica financeira.
Em suma, a contabilidade é a ciência que mede a riqueza (patrimônio) e sua evolução.
Ela é essencial para fornecer informações econômicas para vários usuários, como
investidores, fornecedores, bancos, governo, sindicatos e funcionários, por meio de
demonstrações como Demonstração do Resultado do Exercício, Demonstração de Lucros
ou Prejuízos Acumulados.
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5- PROCESSO ORÇAMENTAL
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3. A programação e execução do Orçamento do Estado devem ser tratadas a preços
correntes
5.2.1- Receitas
Segundo Kohama (2003, p.82), " Receita Pública é definida como sendo todo e qualquer
recolhimento feito aos cofres públicos, quer seja efetivado através de numerário ou outros
bens representativos de valores - que o Governo tem o direito de arrecadar em virtude de
leis, contratos ou quaisquer outros títulos de que derivem direitos a favor de Estado. Quer
já oriundo de alguma finalidade específica, cuja arrecadação lhe pertença ou caso figure
como depositário dos valores que não lhe pertencerem".
Segundo o nº 1 do artigo 14 da lei Lei 9/2002 do SISTAFE, receitas públicas são todos
os recursos monetários ou em espécie, seja qual for a sua fonte ou natureza, postos à
disposição do Estado, com ressalva daquelas em que o Estado seja mero depositário
temporário
5.2.2- Despesas
Segundo Kohama (2001, p.109), a despesa orçamental é aquela cuja realização depende
da autorização legislativa. Não pode ser realizada sem o crédito orçamental
correspondente;
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- Receitas de Capital: São receitas destinadas a cobrir as despesas de capital, ou seja,
aquelas que visam à realização de investimentos ou à amortização da dívida pública.
Exemplos incluem operações de crédito, alienação de bens, amortização de empréstimos
e financiamentos
Essas classificações permitem uma melhor compreensão e gestão das receitas e despesas
públicas, auxiliando no planejamento e na execução das políticas governamentais.
Segundo o artigo 23 da lei Lei 9/2002 do SISTAFE compete ao Governo aprovar e manter
os classificadores do plano e orçamento, cuja estrutura obedeça às seguintes regras:
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2. A classificação económica, tanto da receita como da despesa, compreende as seguintes
categorias:
a) corrente;
b) de capital.
6- EXECUÇÃO ORÇAMENTAL
Ela também envolve o controle de legalidade dos atos que resultam na arrecadação da
receita ou na realização da despesa, garantindo a fiscalização da fidelidade funcional dos
agentes da administração responsáveis por bens e valores públicos.
O Plano Económico e Social e Orçamento do Estado deve conter informação sobre riscos
fiscais, que informam sobre a magnitude e probabilidade de ocorrência de eventos
adversos que podem causar desvios nos resultados e assegurar a criação de espaço fiscal
para responder a esses eventos.
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a) consistência, na base do qual os procedimentos contabilísticos de um exercício
para o outro não devem ser alterados;
b) materialidade, segundo o qual informação produzida apresenta todos os
elementos relevantes que permitam o acompanhamento da utilização dos
recursos públicos;
c) comparabilidade, em conformidade com o qual o registo das operações observa
as normas determinadas ao longo da vida dos respectivos órgãos ou instituições,
por forma a que possam ser comparados ao longo do tempo e do espaço os dados
produzidos;
d) oportunidade, pelo qual a informação deve ser produzida em tempo oportuno e
útil por forma a apoiar a tomada de decisões e a análise da gestão.
Segundo o artigo 29 da lei Lei 9/2002 do SISTAFE inclui as fases para a execução de
receitas e despesas descritas a baixo:
Execução da Receita Pública
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c) pagamento ou entrega de importância em dinheiro ao titular do documento de
despesa.
Essas práticas são fundamentais para garantir a correta segregação e utilização das
receitas e despesas durante a execução orçamental, contribuindo para a transparência e
eficiência na gestão dos recursos públicos em Moçambique.
1. As alterações dos limites fixados no Orçamento do Estado são efectuadas por lei,
sob proposta do Governo devidamente fundamentada.
2. O Governo pode efectuar reforços de verbas no Orçamento do Estado, utilizando,
para o efeito, a dotação provisional prevista no n. 0 3 do artigo 13 da presente Lei, desde
que as mesmas sejam devidamente fundamentadas.
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3. E ainda da competência do Governo a redistribuição das verbas dentro dos limites
estabelecidos pela Assembleia da República.
4. A transferência de verbas de um órgão ou instituição do Estado para outro deve ser
tratada no Orçamento do Estado a crédito daquele e a débito deste.
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metas, prazos e responsável pela implementação, bem como os custos para a sua
operacionalização.
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7- CONCLUSÃO
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8- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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