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Abordagem Preventiva:
Abordagem Proativa:
Ferramenta Intermediária:
Ferramenta Avançada:
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
Step 3
RCA Segurança incluindo quase acidentes e atos inseguros + TWTTP
Análise de tendência de incidentes
Step 4
Step 5
Notificação efetiva de incidentes sem lesões
Check up e acompanhamento da Saúde do Trabalho
Step 6
RCA + TWTTP + Identificação de erros humanos
Sistema motivador para registrar acidentes
Proativo
5G
5W + 1H, 5Why
7 ferramentas do WCM
Reativo
Ferramentas Padrão
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Quick Kaizen
Basico
Standard Kaizen
Major Kaizen
7 Ferramentas de QC
7 Steps da abordagem Problem Solving
Técnicas para redução do Lead Time
Princípios e padrões para 0 quebras e 0 defeitos
Advanced Kaizen
7 Ferramentas IE
Intermediario
Teoria Da Manutenção
Melhoramento Cp e Cpk, Matriz QM, 5 Condições 0 Defeitos
QC de materiais que chegam
SOP visual com Delibera
Error Proofing, Fool Proofing
PPA Básico
VSM
SMED
7 Novas Ferramentas WCM
Teoria Das Restrições
Separação entre mão de obra e equipamento
Avançado
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramentas WCM
Reativo
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
Teoria da Manutenção
Classificação de Máquina no CD
Mapas de Quebras
Step 1
Step 2
Step 3
Avaliação correta de b/c de cada step
Classificação de Máquina com base no CD
4 Categorias de Operadores
Step 4
Preventivo
Quick Kaizen
Step 5
Step 6
Análise de dados das máquinas
Análise de dados dos processos
Matriz de cobertura de trabalho (3X3X3)
Avaliação correta de b/c e custos de cada step
Step 7
Eliminação de perdas e desperdícios no PDT
Análise dos dados de produção
Proativo
Gráfico Homem-Máquina
Modificação de Layout
MpInfo
Projeto de segurança, Controle visual
Envolvimento em design QA, confiabilidade e mantenabilidade
Design in
Avaliação cuidadosa de b/c e benefícios
MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
Ferramentas Padrão
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
Teoria da Manutenção
Classificação de máquina no CD e Mapa de Quebras
Medição de OEE, OPE e estrutura de perdas
Step 1
Step 2
Step 3
SMP
5S nas máquinas da oficina
Gestão dos desenhos do equipamento
Getão de peças disponíveis
Preventivo
Classificação de máquina no CD
Step 4
Step 5
Manutenção de componentes
Análise MTTR e contramedidas para redução
QM, PPA
Redução de pequenas paradas, uso de câmera de alta velocidade
Análise de quebras de componentes
Step 6
Step 7
Proativo
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
10 pontos de vista do QC
Matriz QA Reativa
Gestão de reclamações de fabricação
Análise 4M e contramedidas
7 Ferramentas de QC
7 Passos para a solução de problemas de QC
SQC para características do produto
Matriz QA Preventiva
Estatísticas em busca de causas
Steps 5, 6 e 7 QM
Preventivo
Matriz QA Proativa
QFD, QFD processo
Sistema DR, DRBFD
Eng com confiabilidade, FTA, FMEA, FMEA processo, FMECA
DOE + ANOVA
DF (X)
Design robusto, Métodos Taguchi
LOGÍSTICA
Ferramentas Padrão
Step 1
Step 2
Separação da mão de obra
Gestão de estoque lado linha
Step 3
Estágios 1 e 2 de QC
Estágios 3 e 4 de QC
FIFO
Fase 2: criação de um fluxo suave, SMED
Andon
Preventivo
Estágio 5 de QC
Estágios 6 e 7 de QC
Step 4
JIT e MRP
Step 5
Treinamento em WO e Logística
Como os itens são embalados
Estágio 8 de QC
Fase 3, Step 6
Zero quebras e zero defeitos
Proativo
Fase 4, Step 7
Estoque mínimo
Política de compras no estágio de design
Envolvimento dos fornecedores no estágio de design
VSM do estágio de design
SCM do estágio de design
IPS
EEM
Ferramentas Padrão
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
7 Steps
OEE e estrutura de perdas
Gerenciamentos dos projetos
Sistema DR
Check list básico para cada step
Conceito de "front loading"
IC & RC
Mapa do processo
Projeto de segurança intríseca
Matriz QA, Análise 4M, Design QA
Preventivo
aprendidas
Desdobramento de custos do EPM
Padronização de peças
Engenharia reversa e analise de desmontagens - teardown
(A2MAC1, Prokon, …)
Qualidade na produção (P-FMEA, QA-Network, Poka Yoke
Design)
Técnicas de gerenciamento de projetos
Fases do desenvolvimento do produto, Sistema do DR e check list -
(EPM Room)
Projeto de produção e Montagem
Simulação virtual (Viabilidade e Análise MDU)
VA/VE
Design for X
Proativo
QFD
Engenharia reversa e analise de desmontagens - teardown
(A2MAC1, Prokon, …)
Qualidade na produção (FMEA, Tolerance analysis)
Técnicas de gerenciamento de projetos
Engenharia simultânea (OOBEYA Room)
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Ferramentas Padrão
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
Step 1
Step 2
Step 3
Métodos e ferramentas E&T
Avaliação correta de E&T (índice B/C)
Envolvimento das pessoas
Bom sistema de comunicação
Step 4
Educação eficiente e eficaz
Treinamento "on and off the job"
Preventivo
5G
5W+1H, 5 Por Quês
7 Ferramtentas WCM
Reativo
Sistema de documentação
Análise e verificação ambiental
Proteção do solo e subsolo
Atualização do sistema: legislação e regulação ambiental
Redução dos riscos ambientais
Avaliação de impactos
Programas melhoria ambiental
Índice
FERRAMENTAS BÁSICAS........................................................ 32
5 G (Gemba, Gembutsu, Genjitsu, Genri, Gensoku) ......................................... 33
5 Por quês (Análise da causa raiz) ..................................................................... 33
5W + 1H ................................................................................................................. 33
7 Ferramentas de WCM ....................................................................................... 34
SEGURANÇA ............................................................................. 35
Análise da tendência de acidentes ..................................................................... 36
Analise dos padrões de Segurança.................................................................... 36
Atividades de Segurança iniciadas pela Gerência ............................................ 36
Atividades não rotineiras .................................................................................... 36
Auditorias de Especialista .................................................................................. 36
Campanha de Saúde ............................................................................................ 36
Capitão de Segurança ......................................................................................... 36
Check list de líder/CPI ......................................................................................... 37
Check List de operador ....................................................................................... 37
Check up e acompanhamento da Saúde do Trabalho ...................................... 38
Conhecimento dos requisitos legais de Segurança ......................................... 38
Cruz Verde ............................................................................................................ 39
Lock-off Lock-out ................................................................................................. 40
Matriz de Responsabilidade de Segurança ....................................................... 40
Matriz de Risco Elementar .................................................................................. 40
Matriz S ................................................................................................................. 41
Notificação efetiva de acidentes sem lesões .................................................... 42
Orientações de Saúde ......................................................................................... 42
Padrões básicos de Segurança .......................................................................... 42
Plano de emergência e equipamento de proteção contra acidentes .............. 42
Projeto de Segurança intrínseca equipamentos e processos ......................... 43
Projeto de segurança intrínseca fábrica e oficina............................................. 43
RCA + TWTTP + Identificação dos erros humanos ........................................... 43
RCA Segurança incluindo quase acidentes e atos inseguros + TWTTP......... 43
Risk Assessment ................................................................................................. 43
Risk Prediction ..................................................................................................... 44
Safety Step 1 ........................................................................................................ 44
Safety Step 2 ........................................................................................................ 45
Safety Step 3 ........................................................................................................ 45
Safety Step 4 ........................................................................................................ 45
Safety Step 5 ........................................................................................................ 46
Safety Step 6 ........................................................................................................ 46
Safety Step 7 ........................................................................................................ 46
Satisfação do funcionário em relação à Saúde e Segurança ........................... 46
Sistema motivador para registrar acidentes ..................................................... 46
Sistemas de Comunicação de Segurança ......................................................... 46
SMAT Gerencial.................................................................................................... 46
SMAT Operacional ............................................................................................... 48
Verificação da idade corporal e idade real ........................................................ 48
AMBIENTE................................................................................ 134
7 Passos abordagem econômica de energia ................................................... 135
Análise e verificação ambiental ........................................................................ 135
Atividades Ambientais iniciadas pelas Gerência ............................................ 135
Atualização do sistema: legislação e regulação ambiental ........................... 135
Avaliação dos impactos .................................................................................... 136
Avaliação e treinamento ambiental .................................................................. 136
Conhecimento dos requisitos ambientais ....................................................... 136
Controle de emissões atmosféricas ................................................................. 136
Controle de ruído e poeira ................................................................................ 136
ENV Step 1 .......................................................................................................... 136
ENV Step 2 .......................................................................................................... 137
ENV Step 3 .......................................................................................................... 140
Plano de Emergência ......................................................................................... 141
ENV Step 4 .......................................................................................................... 141
ENV Step 5 .......................................................................................................... 141
ENV Step 6 .......................................................................................................... 142
ENV Step 7 .......................................................................................................... 142
Gestão de rejeitos .............................................................................................. 142
Pirâmide Ambiental ............................................................................................ 143
Programas ambientais....................................................................................... 143
Programas melhoria ambiental ......................................................................... 144
Proteção do solo e subsolo .............................................................................. 144
Redução no consumo de água ......................................................................... 144
Redução no consumo de óleo .......................................................................... 145
Redução dos riscos ambientais ....................................................................... 145
Sistema de Auditoria Ambiental ....................................................................... 145
Sistema de documentação ................................................................................ 146
Ferramentas Básicas
32
5 G (Gemba, Gembutsu, Genjitsu, Genri, Gensoku)
5W + 1H
33
Levantar informações suficientes respondendo as 6 principais questões para se
determinar o que precisa ser feito e quanto isso é importante para a resolução
de uma situação/problema. Descrever todos os detalhes de uma situação/problema
e identificar o fenômeno.
7 Ferramentas de WCM
1. Priorizar;
2. Sistematizar e detalhar os objetivos que devem ser monitorados;
3. Descrever o problema/situação utilizando esboços (desenhos);
4. Aplicar o 5W+1H com os princípios 5G para descrever uma situação;
5. Descrever o fenômeno utilizando esboços (desenhos);
6. Análise da Causa Raiz;
7. TWTTP (The way to Teach People – O caminho para ensinar as pessoas)
34
SEGURANÇA
35
Análise da tendência de acidentes
Analisar os GAPs com relação aos padrões de segurança para gerar contramedidas
com finalidade de saná-los.
Auditorias de Especialista
Campanha de Saúde
Organizar atividades para o colaborador entender que seu bem estar é importante
para a empresa.
Capitão de Segurança
Atuar de forma efetiva e autônoma como agente multiplicador das boas praticas de
segurança e na prevenção de acidentes.
36
Check list de líder/CPI
37
Check up e acompanhamento da Saúde do Trabalho
Toda empresa deve conhecer quais são as leis de segurança aplicáveis ao seu ramo
de atividade. A empresa deve estar em conformidade com esses requisitos que tem
a finalidade de eliminar os problemas de segurança dentro dos processos de
transformação. A chamada pirâmide de Heinrich é o instrumento para quantificar os
eventos anormais para a segurança que aconteceram em um estabelecimento
conforme a gravidade, permitindo monitorá-los e compará-los ao longo do tempo.
Reúne os eventos anormais em sete níveis de gravidade, que são:
Acidentes fatais;
Acidente com perda de tempo grave (com mais de 30 dias de afastamento);
Acidente com perda de tempo (entre 01 e 30 dias de afastamento);
Acidente sem perda de tempo (menos de 01 dia de afastamento);
Quase Acidentes (Near Misses) (incidentes que não geraram lesão
alguma);
Condições Inseguras (Unsafe Conditions)
Comportamentos Inseguros (Unsafe Acts).
38
Pirâmide de Heinrich
Cruz Verde
Ferramenta que indica quando ocorreu acidentes na área dentro do mês corrente.
Ainda, apresenta o número de dias sem acidente, o recorde da área e a data do
último acidente, divididos em SPT e CPT.
39
Lock-off Lock-out
Matriz S
41
Notificação efetiva de acidentes sem lesões
Orientações de Saúde
Definir padrões de segurança de forma que sejam, visuais (poucas frases e maior
apelo visual), espalhados por toda a fábrica, para que sejam seguidos.
42
Projeto de Segurança intrínseca equipamentos e processos
RCA (Root causa analysis – Analise de causa raiz). Quando a causa raiz de um erro
humano não é identificada através da TWTTP, é feito uma análise mais detalhada do
erro humano com base em três fases: (R) reconhecimento, (J) julgamento e (A)
ação. É uma abordagem utilizada no step 6 do Pilar de Segurança.
RCA (Root Cause Analysis – Análise de Causa Raíz). Para os problemas cuja a
causa raiz é voltada para o comportamento humano, é utilizada a TWTTP. Essa
ferramenta permite fazer uma análise da causa do problema através de uma
entrevista feita com a pessoa que praticou o comportamento inseguro. Após essa
entrevista é possível identificar o porquê de ato praticado.
Risk Assessment
43
Risk Prediction
Safety Step 1
Promover uma análise dos acidentes e suas causas, priorizando-os por gravidade,
localização e tipo de lesão. Para fazer essa análise é utilizado o formulário da SEWO
onde as possíveis causas são divididas entre comportamentos e condições.
44
Safety Step 2
Safety Step 3
Safety Step 4
45
Safety Step 5
Safety Step 6
Safety Step 7
SMAT Gerencial
É dividida em 5 categorias: (A) Posição das Pessoas, (B) Utilização de EPIs, (C)
Procedimentos e Organização, (D) Máquinas, Ferramentas e Equipamentos e (E)
Reação das Pessoas
47
SMAT Operacional
Comparar a idade real da pessoa com sua idade corporal, baseando-se nos seus
hábitos alimentares, uso de álcool, cigarro e práticas de exercícios. Quanto mais
hábitos saudáveis a pessoa pratica, mais novo está seu corpo em relação à sua
idade mental.
48
DESDOBRAMENTO DE CUSTOS
49
Avaliação de operadores
CD 5 anos
Definir o plano de trabalho para os próximos dois anos, com base nos resultados dos
2 anos anteriores, analisando novos projetos, expectativas de resultados,
treinamentos e investimentos necessários para a eliminação das perdas da nossa
planta.
CD computadorizado
CD EEM
CD de EPM
50
CD logístico
CD “upstream” e “downstream”
51
Link entre CD, KPIs e KAIs
Matriz A
52
Matriz B
Matriz C
53
Matriz C – Funilaria, 12º CD
57.797
R$ x 1.000
23.899
10.0959.464
5.3273.655
1.072 930 154 113 13
Perdas (anual)
Matriz D
Analisar as perdas identificando macro causa raízes para que seja possível definir
pilar/método que será utilizada para atacar a perda e a pessoa mais adequada que
irá liderar cada projeto.
54
FERRAMENTAS E MÉTODOS (TOOLS & METHOD) KPI
(KEY PERFORMANCE INDICATORS) PERDAS DIVIDIDA POR PILAR (LOSSES DIVIDED INTO PILLARS)
FI (FOCUS IMPROVEMENT) ABORDAGEM SISTÊMICA
PERDA ANUAL
MACRO
UTE UNIDADE LINHA / PROCESSO PERDA MATRIZ C (Matriz C)
PERDA
Em R$
SAF
FI
AM
WO
PM
QC
LCS
EEM
EPM
PD
ENV
5W1H
4M
HERCA
5WHYS
VISUAL AID
OPL
SOP
JES
SMP
POKA YOKE
TWTTP
QX MATRIX
QM MATRIX
ISHIKAWA
5 CONDITION 0 DEFECTS
SPAGHETTI CHART
CYCLE AM
CYCLE PM
SAF
AM
WO
PM
QC
LCS
EEM
EPM
PD
ENV
EHS
ENERGY
TRANSFORMATION COST
QUALITY
PRODUCTIVITY
HR
T RA NS F ORM P R O D U C T IV IT
PERDAANUAL
UT E U N ID A D E L IN H A /P R O C E S S O MA C R O P E R D A P E R D A M A T R IZ C EHS E NE RGY A T IO N C O S T Q U A L IT Y Y HR
(M a trizC ) 5 W1 H 4M HERCA 5 WH Y S V IS U A L A ID OP L S OP JE S S MP P O K A Y O K E T WT T P Q X M A T R IX Q M M A T R IX IS H IK A WA 5 C O N D IT IO N 0 DSEPF AEGCHT EST T ICCHYACRLT E A M CYCL EPM SAF AM WO PM QC L CS EEM EPM PD ENV SAF FI AM WO PM QC L CS EEM EPM PD ENV
E mR $
8119 FUNILARIA Montagem (outras atividades - UTE 8119) LABOR Defeito de Qualidade 6.645.228,2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8102 FUNILARIA Laterais Palio Fire LABOR NVAA 2.740.375,0 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8100 FUNILARIA Geral Unidade ENERGY Meio Ambiente 2.643.759,4 X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,20 0,05 0,15 0,05 0,50
8100 FUNILARIA Geral Unidade MACHINE Overmaintenance 2.614.171,0 X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,15 0,60 0,20
8104 FUNILARIA Portas anteriores Palio (3P) e Pick-up LABOR NVAA 2.588.974,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8101 FUNILARIA Laterais Mille LABOR NVAA 2.553.406,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8115 FUNILARIA Portas posteriores/Tampa traseira Linea LABOR NVAA 2.472.571,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8117 FUNILARIA Portas anteriores Uno LABOR NVAA 2.472.571,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8108 FUNILARIA Portas anteriores Punto/Linea LABOR NVAA 2.328.416,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8117 FUNILARIA Portas posteriores Novo Palio/Grand Siena LABOR NVAA 2.328.405,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8103 FUNILARIA Dorsal 1: 3º Trato Uno LABOR NVAA 2.063.485,8 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8108 FUNILARIA Portas anteriores Idea LABOR NVAA 2.022.629,0 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8102 FUNILARIA Laterais Pick-up LABOR NVAA 2.019.242,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8119 FUNILARIA Montagem (outras atividades - UTE 8119) LABOR Passividade / Outras Perdas 1.784.372,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 1 (skid 4) LABOR NVAA 1.649.107,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de revisão 1 LABOR Defeito de Qualidade 1.571.326,2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8118 FUNILARIA Dorsal 3: 2º Trato Grand Siena MACHINE Overmaintenance 1.567.682,8 X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,15 0,60 0,20
8103 FUNILARIA Dorsal 1: 1º Trato Uno LABOR NVAA 1.522.426,4 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de revisão 3 LABOR Defeito de Qualidade 1.259.296,7 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 1 LABOR Defeito de Qualidade 1.216.304,9 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 2 LABOR Defeito de Qualidade 1.207.012,4 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 1 LABOR Passividade / Outras Perdas 1.206.107,2 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 2 LABOR Passividade / Outras Perdas 1.206.107,2 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8102 FUNILARIA Grafatura 1 (Siena/SW/Punto/Linea) e Teto (Siena/SW) LABOR NVAA 1.142.322,2 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8116 FUNILARIA Dorsal 2: 1º Trato Palio LABOR NVAA 1.121.800,5 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
55
8115 FUNILARIA Pavimento Idea LABOR NVAA 1.080.718,7 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8115 FUNILARIA Autotelaio Idea LABOR NVAA 1.080.718,7 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de revisão 2 LABOR Defeito de Qualidade 1.051.277,0 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8117 FUNILARIA Capô/Tampa traseira Grand Siena LABOR NVAA 1.049.555,2 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8119 FUNILARIA Montagem (outras atividades - UTE 8119) MACHINE Quebra Máquina 1.042.913,7 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8115 FUNILARIA Autotelaio Idea LABOR Passividade / Outras Perdas 1.038.065,5 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 1 MACHINE Quebra Máquina 1.019.564,6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 2 MACHINE Quebra Máquina 1.019.564,6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8102 FUNILARIA Autotelaio L1 Punto/Linea LABOR NVAA 1.017.672,0 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 2 (skid 5) LABOR Defeito de Qualidade 958.421,5 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8101 FUNILARIA Pavimento e telaino Mille LABOR Passividade / Outras Perdas 956.190,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 1 (skid 4) MACHINE Quebra Máquina 949.513,2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 2 (skid 5) MACHINE Quebra Máquina 936.677,6 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 1 (skid 4) LABOR Defeito de Qualidade 932.714,3 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8115 FUNILARIA Grafatura/Mascherone Bravo LABOR NVAA 913.455,8 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8115 FUNILARIA Grafatura/Mascherone e Teto Idea LABOR NVAA 913.455,8 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 3 LABOR Defeito de Qualidade 833.278,1 X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,12 0,20 0,06 0,16 0,40 0,03 0,03
8102 FUNILARIA Grafatura/Mascherone Pick-up LABOR NVAA 806.343,0 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 3 LABOR Passividade / Outras Perdas 804.071,4 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8103 FUNILARIA Dorsal 1: 4º Trato Uno LABOR NVAA 785.253,9 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8102 FUNILARIA Pavimento L2 Siena/SW LABOR NVAA 752.188,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8115 FUNILARIA Portas anteriores Mille 3P e estacionárias LABOR NVAA 740.816,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8117 FUNILARIA Portas anteriores Novo Palio/Grand Siena LABOR NVAA 740.816,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8103 FUNILARIA Lateral Uno LABOR Passividade / Outras Perdas 720.431,9 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8106 FUNILARIA Linha de ferratura 3 MACHINE Quebra Máquina 679.709,7 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8101 FUNILARIA Grafatura/Mascherone e Teto Mille LABOR NVAA 671.949,1 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8103 FUNILARIA Dorsal 1: 3º Trato Uno MACHINE Overmaintenance 662.193,6 X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,15 0,60 0,20
8103 FUNILARIA Dorsal 1: 2º Trato Uno LABOR NVAA 608.970,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8102 FUNILARIA Autotelaio L2 Siena/SW LABOR NVAA 606.673,8 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8102 FUNILARIA Grafatura 2 (Palio) e Teto (Palio) LABOR NVAA 604.755,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8118 FUNILARIA Dorsal 3: 1º Trato Grand Siena LABOR Passividade / Outras Perdas 570.422,0 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8118 FUNILARIA Laterais Grand Siena LABOR Passividade / Outras Perdas 558.186,5 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8101 FUNILARIA Laterais Mille LABOR Passividade / Outras Perdas 541.906,5 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8103 FUNILARIA Lateral Uno MACHINE Quebra Máquina 539.473,9 X X X X X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,40 0,40 0,10 0,05
8116 FUNILARIA Dorsal 2: 1º Trato Palio MACHINE Overmaintenance 519.221,4 X X X X X X X X X X X X X X 0,05 0,15 0,60 0,20
8103 FUNILARIA Teto Uno LABOR NVAA 516.111,3 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
8105 FUNILARIA Linhas complementação solda 1 (skid 4) LABOR Passividade / Outras Perdas 515.257,6 X X X X X X X 0,20 0,50 0,30
Matriz E
ANO (N)
N.º
DESCRIÇÃO PROJETO
PROJETO
JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL AUG SEP OCT NOV DEC
297.200 PROJETOS DE REDUÇÃO MDO FUNILARIA 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902
262.700 MELHORIA DA QUALIDADE DOS MATERIAIS RECEBIDOS - FUNILARIA - 244.641 188.196 560.488
175.893 REDUÇÃO DE DESSATURAÇÃO NA FUNILARIA 88.237 88.237 88.237 88.237 88.237 88.237 88.237 88.237 88.237
27.720 MELHORIA DE SUPERFICIE DA CARROCERIA 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000 64.000
279.690 PROJETOS DE REDUÇÃO MDO - GERAL FUNILARIA 61.975 45.510 40.865 37.724 31.471 20.523 12
168.094 MELHORIA NA DESSATURAÇÃO DA FUNILARIA 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755 31.755
167.609 EQUALIZAÇÃO DOS PONTOS DE SOLDA DAS LATERAIS DO NOVO PALIO 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390 29.390
22.388 REDUÇÃO DE DESSATURAÇÃO NAS LINHAS 8106 44.352 44.352 44.352 44.352
22.375 JOGO E PERFIL NAS PORTAS LATERAIS DO PUNTO E LINEA 27.166 27.166 27.166 27.166 27.166 27.166
22.966 RUIDO DE CHAPA NA LATERAL DO MILLE 25.355 25.355 25.355 25.355 25.355 25.355
294.630 PROJETOS DE MATERIAL DIRETO - GERAL 38.926 32.865 27.647 24.227 14.888 11.191 1.879
1.611 EXCESSO DE RETRABALHO NA LATERAL DO PUNTO 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937 20.937
166.322 MELHORIA NA DESSATURAÇÃO DA FUNILARIA 35.888 35.888 35.888 35.888
22.376 JOGO E PERFIL DO VÃO TRASEIRO MILLE 22.656 22.656 22.656 22.656 22.656 22.656
172.170 REDUÇÃO DE NVAA NA LATERAL DO NOVO PALIO. REDISTRIBUIÇÃO DE PONTOS ENTRE LATERAL17.785
E OPERAÇÃO17.785
300 DORSAL
17.785
2 17.785 17.785 17.785 17.785 17.785 17.785 17.785 17.785
178.626 RECUPERAÇÃO REFUGO DEFINITIVO OFICINA 81 52.592 52.592 52.592 52.592 52.592 52.592 52.592
167.258 REDUÇÃO DE NVAA NA LATERAL DO UNO 5P NA OPERAÇÃO 10 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448 13.448
24.415 JOGO E PERFIL IRREGULAR DAS PORTAS LATERAIS DO NOVO UNO 15.412 15.412 15.412 15.412 15.412 15.412
Matriz F
OBJ. 20.012.892 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741
FUNILARIA
(BODY SHOP) 216 PREV. 15.420.761 1.519.816 922.339 1.172.833 1.233.300 1.155.473 1.817.955 1.276.015 1.271.006 1.271.006 1.271.006 1.271.006 1.239.006
PREV. 5.184.588 496.310 451.195 420.366 419.268 445.656 413.220 425.703 422.574 422.574 422.574 422.574 422.574
NVAA 83
CONS. 3.042.066 437.052 438.898 420.180 452.560 451.752 421.618 420.006
QUEBRAS
PREV. 1.717.183 32.000 32.000 32.000 32.000 126.670 194.092 216.737 216.737 216.737 216.737 216.737 184.737
(BREAKDOWNS)
16
CONS. 474.490 2.687 2.687 2.687 2.687 97.357 164.779 201.606
ORGANIZAÇÃO LINHA
PREV. 4.153.742 810.370 263.320 211.132 331.094 306.965 291.843 323.170 323.170 323.170 323.170 323.170 323.170
(LINE ORGANIZATION)
30
CONS. 2.752.157 870.234 320.643 270.096 359.855 293.855 303.073 334.401
RETRABALHO
PREV. 3.075.182 181.136 175.824 264.693 262.143 275.583 357.712 261.248 259.369 259.369 259.369 259.369 259.369
(REWORKS)
84
CONS. 1.976.556 225.369 222.051 292.933 291.873 306.369 363.818 274.145
OUTROS
PREV. 1.290.066 0 0 244.641 188.796 600 561.088 49.157 49.157 49.157 49.157 49.157 49.157
(OTHER)
3
CONS. 1.042.094 0 0 244.641 188.249 53 560.541 48.610
TOTAL OBJ. 20.012.892 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741 1.667.741
TOTAL PREV 15.420.761 1.519.816 922.339 1.172.833 1.233.300 1.155.473 1.817.955 1.276.015 1.271.006 1.271.006 1.271.006 1.271.006 1.239.006
TOTAL CONS. 9.287.364 1.535.342 984.278 1.230.538 1.295.224 1.149.386 1.813.830 1.278.767 0 0 0 0 0
PROG. OBJ. 1.667.741 3.335.482 5.003.223 6.670.964 8.338.705 10.006.446 11.674.187 13.341.928 15.009.669 16.677.410 18.345.151 20.012.892
PROG. CONS. 1.535.342 2.519.620 3.750.158 5.045.382 6.194.768 8.008.598 9.287.364 9.287.364 9.287.364 9.287.364 9.287.364 9.287.364
56
Matriz G
Relacionar a economia dos projetos e valores de budget. É utilizada uma vez por
ano para relacionar as economias WCM como Budget do ano seguinte.
Perdas e desperdícios indiretos são aqueles formados por elementos que participam
indiretamente da fabricação do produto, como: aluguel; depreciação; gás; e energia
elétrica.
57
Perdas externas (ligadas ao SCM)
TIE
VA/VE
Value Analysis/Value Engineering – Análise de Valor/Engenharia de Valor
58
MELHORIA FOCADA
59
5 Condições 0 defeitos
Analisar o processo e suas condições para não gerar defeitos. Avalia as condições
dos processos para melhorá-las, analisando a evolução das contramedidas.. O
5QFZD é específico para cada M (método, máquina, material e mão de obra), mas
acompanham a mesma abordagem. Deve ser aplicada no passo de seleção da ação
(também é frequentemente aplicada no início de um projeto para demonstração de
uma melhoria).
7 Ferramentas IE
7 ferramentas de QC
60
7 Novas Ferramentas WCM
Escolher o tópico
Entender a situação e estabelecer metas
Planejar atividades
Analisar causas
Considerar e implementar contramedidas
Checar resultados
Padronizar e estabelecer controle.
61
Advanced Kaizen
IE com IT
Major Kaizen
62
Matriz QM
Deve ser analisado à partir das Cartas de Controle Estatístico do Processo (CEP) e
Controles Geométricos
CP é sempre maior ou igual a CPK
Quando o processo está centralizado, ou seja, a sua média está bem no meio da
especificação, então CP = CPK.
Sempre que CPK < 1, significa que há geração de produtos não conforme.
63
Mistake Proof, Error Proof
PPA Avançado
Análise do Ponto de Processamento
PPA Básico
Análise do Ponto de Processamento
Controle de Qualidade.
Quick Kaizen
64
Standard Kaizen
ÁREA UTE
FIASA
QUICK KAIZEN UTE PROCESSO
PROJETO DIRECIONADOR
Segurança Manutenção Autônoma Organização do Posto de Trabalho Manutenção Profissional TIPO DE PERDA
Descreva o fenômeno/problema; Encontre a causa raiz do problema; Estabeleça suas metas com este projeto (onde estou/onde quero chegar) Descreva a solução encontrada; Quem implementará; Quanto custará
P D
A Descreva como foi feita a padronização da solução utilizada; Alguma ação periódica
Descreva a eficácia da solução utilizada; Como está sendo feito o controle para não ocorrer o problema novamente
C
que deve ser tomada; Se é possível aplicar em outro lugar
Padronização
Poka Yoke Alteração Ciclo Data da Ação Resp. Implementação Custo Benefício Benefício - Custo Benefício/Custo Resolvido
LUP Treinamento SIM
Corte Torno
Girar peça presa, 1.Girar peça em RPM
aplicando ferramenta especificadas e
Bloco de corte à superfície. verificar ausência de
Girar ferramenta de oscilação.
corte em paralelo ao
2.A ferramenta de
eixo rotacional da
corte deve se mover
peça, removendo
Peça sempre em linha reta.
material da sua
superfície até obter 3. Assegurar que o
forma e dimensões centro da peça esteja
especificadas. alinhado com a borda
superior da
ferramenta de corte.
Ferramenta
de corte
65
SCM (Supply Chain Management)
Gestão da Cadeia de Abastecimento
66
Teoria da Manutenção
67
MANUTENÇÃO AUTÔNOMA
68
4 Categorias de Operadores
69
AM Step 1
AM Step 2
Tratar das fontes de contaminação e dos locais de difícil acesso: reduzir o tempo de
limpeza eliminando as fontes de sujeira, evitando itens espalhados e melhorando as
peças difíceis de limpar, checar, lubrificar, apertar ou manipular.
AM Step 3
AM Step 4
70
AM Step 5
AM Step 6
71
AM Step 7
Avaliação Cuidadosa
72
Classificação de Máquina com base no CD
Classificação de Máquina no CD
Criação do MP-Info
Criar MP-Infos, que são uma conexão automática com o EEM e as novas máquinas
disponíveis para o AM.
73
Confiabilidade e Projeto de Manutenibilidade
Dentro do Projeto
Gráfico Homem-Máquina
74
Mapas de Quebras
Modificação de Layout
75
ORGANIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO
76
3 obstáculos à organização do PDT
5S / 5T
5T: São cinco termos em japonês com a letra T usados para melhor definir o termo
SEITON (organização)
TEI-JI – Rota fixa
TEI-ICHI – Lugar fixo
TEI-HYOUJI – Exposição padronizada
TEI-RYOU – Quantidade fixa
TEI-SHOKU – Cores padronizadas
Balanceamento de linha
77
mínimo sua movimentação. Se divide em duas abordagens uma do ponto de vista
macroscópico para minimizar o movimento do produto e uma do ponto de vista
microscópico para minimizar o movimento de pessoas.
Eliminação de empilhadeiras
78
IPS (Sistema de Produção Ideal)
Realizar um sistema de produção ideal, ou seja, livre de defeitos, que podem ser
entregues na linha em um só lote, podem ser repostos sob demanda na versão
solicitada, podem ser entregues imediatamente, podem ser produzidos sem
desperdício de material, trabalho, energia ou outros recursos e podem ser
produzidos em um ambiente de trabalho seguro fisicamente, emocionalmente e
profissionalmente para todos os empregados.
Layout
Avaliar o melhor layout para suportar o fluxo de volume. Buscar um layout ótimo para
encurtar a distância entre os operários e ferramentas, nas diversas operações de
fabricação, ter um layout flexível com o fim de propiciar rearranjos econômicos em
face das inúmeras situações que as empresas podem enfrentar.
Analisar uma filmagem feita de uma operação para avaliar a maneira mais precisa
de eliminar todos os fatores que podem prejudicar seu desempenho.
Sucessivamente, uma equipe de pessoas pertencentes a outras funções podem
analisar melhor todos os fatores críticos, destacá-los e elaborar um planejamento
das contramedidas aptas a recuperar as melhores condições possíveis.
Analisando as atividades por vídeos somos capazes de definir quantas atividades
NVA temos em um processo de maneira mais detalhada, como por exemplo.
Monitoramento de passos
79
Principio da economia de movimentos
O estudo dos movimentos é uma analise básica das mãos, braços e movimentos do
corpo quando o trabalhador executa a tarefa. Utilizada para eliminar movimentos
críticos que possam causar algum tipo de trauma, lesão ou fadiga no trabalhador.
Projeto ergonômico
Visibilidade
WO Step 1
80
WO Step 2
WO Step 3
Prever a completa padronização não só das tarefas que têm valor agregado ao
produto, mas também de todas as atividades auxiliares que ajudam na obtenção de
uma correta gestão do local de trabalho, materiais e utensílios.
Busca também o nivelamento entre as atividades(balanceamento) através de uma
ferramenta chamada YAMAZUMI que é um termo em japonês que significa pilha ou
monte, é usada para determinar as tarefas que cada um dos operadores deverá
absorver, distribuindo-as conforme o takt time.
WO Step 4
WO Step 5
WO Step 6
81
WO Step 7
82
MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
83
5S na Máquina
84
Árvore de componentes
Cartão PM
Calendário de manutenção
85
Classificação de Máquina no CD e Mapa de Quebras
Design de manutenção
ECRS
86
EWO
Ordem Emergencial de Trabalho
87
FTA
Fault Tree Analysis
FMEA equipamento
FMEA processo
Gestão de peças
88
Machine Ledger
Master plan
É uma metodologia baseada em sete passos visando uma manutenção voltada para
uma classe de componentes específica ao invés de um equipamento.
Quando não é viável a aplicação dos 7 STEPS de PM em um equipamento devido
sua complexidade ou classificação, são realizados os 7 STEPS de manutenção de
componente. São baseados na criação de um sistema de investigação,
contramedidas e padrões, visando a redução das falhas naqueles componentes
críticos.
89
90
Medição OEE, OPE, e estrutura de perdas
Método para cálculo da Eficiência Global do Equipamento - OEE
Eficiência Global da Planta - OPE.
Operação automatizada
PM Step 1
PM Step 2
91
PM Step 3
PM Step 4
PM Step 5
PM Step 6
PM Step 7
QM
RCM
Shotdown maintenance
93
Sistema de feedback para EEM
SMP
Standard Maintenance Procedure – Manutenção do Procedimento Padrão
94
CONTROLE DE QUALIDADE
95
7 Novas Ferramentas de QC
96
10 Pontos de Vista de QC
Análise 4M e contramedidas
97
2 – Obter um sistema com altos níveis de qualidade requer que a qualidade
seja projetada, em outras palavras desde o projeto. Através dos resultados práticos
alcançados, os métodos Taguchi têm encontrado grande aceitação entre os
engenheiros, porém algumas críticas entre os estatísticos-matemáticos , embora
estes reconheçam sua contribuição com os conceitos de função perda, projeto
robusto.
DF (X)
Controle de Processo.
FMEA
98
FMECA
HERCA-TWTTP
The Way To Teach People – Caminho para ensinar as pessoas
Human Error Root Cause Analisys – Análise da Causa Raiz do Erro Humano
99
100
Matriz QA Reativa
Matriz QA Preventiva
Matriz QA Proativa
Matrix X
QA Network
101
Existem diversas abordagens para o desenvolvimento de QFD. Suas diferenças
derivam da amplitude da aplicação e do uso de recursos de apoio. A abordagem
mais conhecida é a "das quatro fases" (Guazzi, 1999). As quatro fases são:
1) planejamento do produto - que transforma ou traduz "voz do cliente" em
requisitos do produto
2) desdobramento das partes – que transforma as características do produto
em requisitos dos componentes
3) planejamento do processo – que transforma as características dos
componentes em requisitos do processo
4) planejamento da produção – que transforma as características do processo
em requisitos da produção.
102
QM Step 5
QM Step 6
QM Step 7
Verificar a aplicação das lições aprendidas para evitar que problemas já ocorridos
voltem a acontecer.
103
LOGÍSTICA
104
Andon
105
Envolvimento dos fornecedores no estágio de design
Estágio 1 de QC
106
Estágio 2 de QC
Estágio 3 de QC
Estágio 4 de QC
Estágio 5 de QC
Estágio 6 de QC
Estágio 7 de QC
Estágio 8 de QC
108
Estoque mínimo
Reduzir ao máximo o estoque pois mantê-lo reduz o capital efetivo e ocupa espaço.
109
FIFO
First In First Out – Primeiro a Entrar, Primeiro a Sair
Técnica de almoxarifado que estabelece que o primeiro item estocado deve ser o
primeiro a “sair”. Visa o não envelhecimento do estoque. Com o uso desse controle,
pode-se perceber como estão os níveis de estoques e os respectivos valores
financeiros desses produtos, possibilitando a realização de analises de custos e
investimentos, assim como seu respectivo retorno financeiro, se existir.
JIT e MRP
LCS Step 1
LCS Step 2
110
LCS Step 3
LCS Step 4
LCS Step 5
111
Política de compras no estágio de design
Envolver a equipe de compras na fase de projeto para obter uma boa política de
compras.
Treinamento de WO e Logística
112
Zero quebras e Zero defeitos
113
GESTÃO PREVENTIVA DE EQUIPAMENTO E PRODUTO
114
Conceito de “front loading”
Realizar check list básico para os steps, com o intuito de evitar projetos
desnecessários.
Realizar um check list detalhado para cada step, para evitar mudanças de projeto.
Design QA
115
EEM-EPM 7 Steps
Engenharia simultânea
Ferramental
Facilitar e reduzir o tempo de inspeção, bem como evitar possíveis problemas, uma
vez que a visibilidade permite a percepção do problema e também sua antecipação,
como por exemplo: o desgaste prematuro de uma correia evitando-se assim, a
parada desnecessária do equipamento. Refere-se ao desenvolvimento do projeto do
equipamento/processo em conjunto com a facilidade de acesso visual, tanto do
ponto de processamento da peça como também dos pontos de inspeção
necessários para garantia da qualidade. Esse projeto garante a disposição dos
componentes em altura ergonômica e organizados de forma a reduzir o tempo de
inspeção e evitar erros de visualização tais como paralaxe.
Gráfico QC processo
É uma ferramenta que possibilita a ligar a qualidade requerida pelo cliente com o
componente da máquina/processo responsável pela produção da característica que
gera a qualidade percebida pelo cliente.
IC & RC
Initial Cost & Rum Cost – Custo inicial e custo de operação
117
Layout (fluxo do produto)
Mapa do processo
Entender de forma clara e simples como o processo funciona nas suas várias
operações. É um fluxograma que permite a visualização das funções de cada etapa
do processo, seja em termos de máquinas, operações ou atividades realizadas, bem
como a relação entre cada etapa/operação.
Padronização de peças
Projeto de flexibilidade
118
Projeto LCC (ou LCP)
Projeto de operacionalidade
119
DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
120
Avaliação Correta de E&T (índice B/C)
121
Causa Raiz e Falta de Conhecimento
Classificação de Classificação de
Operador – Pilar WO Operador – Pilar AM
122
GAP entre conhecimento e habilidade
JOB DESCRIPTION
FIASA - BETIM
FUNÇÃO/POSIÇÃO: TEO - TEÓRICO/SALA DE AULA BENC - BENCHMARKING
ÁREA: PRENSAS OTJ - ON THE JOB/PRÁTICO/4 PASSOS OPL - LIÇÃO DE UM PONTO
TUT - TUTORIA SOP - PROCEDIMENTO OPERACIONAL
DATA ATUALIZAÇÃO: AUT - AUTO DESENVOLVIMENTO TTT - TRAIN THE TRAINER
LÍDER IMEDIATO: LÍDER DE UTE LEIT - LEITURA MTS - MANUFACTURING TRAINING SYSTEM
1.1
1 1.2
1.3
2.1
2 2.2
2.3
3.1
3 3.2
3.3
4.1
REQUISITOS TÉCNICOS
4 4.2
4.3
5.1
5 5.2
5.3
6.1
6 6.2
6.3
7.1
7 7.2
7.3
8.1
8 8.2
8.3
9.1
9 9.2
9.3
10.1
10 10.2
10.3
11 11.1
12 12.1
COMPORTAMENTAIS
13 13.1
REQUISITOS
14 14.1
15 15.1
16 16.1
17 17.1
18 18.1
19 19.1
20 20.1
21 21.1
22 22.1
23 23.1
24 24.1
PILAR SF
25 25.1
26 26.1
27 27.1
28 28.1
29 29.1
30 30.1
31 31.1
32 32.1
33 33.1
34 34.1
PILAR CD
35 35.1
36 36.1
37 37.1
38 38.1
39 39.1
40 40.1
41 41.1
42 42.1
43 43.1
44 44.1
PILAR FI
45 45.1
46 46.1
47 47.1
48 48.1
49 49.1
50 50.1
51 51.1
52 52.1
53 53.1
PILAR AM
54 54.1
55 55.1
56 56.1
57 57.1
58 58.1
59 59.1
60 60.1
61 61.1
62 62.1
63 63.1
PILAR WO
64 64.1
65 65.1
66 66.1
67 67.1
68 68.1
69 69.1
70 70.1
71 71.1
72 72.1
73 73.1
PILAR PM
74 74.1
75 75.1
76
77
76.1
77.1 JOB DESCRIPTION
78 78.1
79 79.1
80 80.1
81 81.1
82 82.1
83
84
83.1
84.1 123
PILAR QC
85 85.1
86 86.1
87 87.1
88 88.1
89 89.1
90 90.1
91 91.1
92 92.1
93 93.1
PILAR LCS
94 94.1
95 95.1
96 96.1
97 97.1
98 98.1
99 99.1
RADAR CHART
Gestão de absenteísmo
124
Medidas Preventivas contra erros humanos
Criar sistemas de formação do produto (MTS) para prevenir defeitos/ erros humanos,
com base no entendimento de memória de curto prazo e memória de longo prazo.
Utilizando o check-list de Aprendizagem e Memória, para garantir as absorção do
conhecimento nas operações.
APRENDIZADO E MEMÓRIA
NOME MATR
Incoveniente:
DATA: 22/7/2010
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10% 0% 0% 0% 0%
0%
1ª Revisão 2ª Revisão 3ª Revisão 4ª Revisão 2ª Intervenção
2 dias 7 dias 14 dias 21 dias 30 Dias
SUGESTÕES / OBSERVAÇÕES
125
Sala de aula
126
E-Learning (Ensino Eletrônico)
127
OPL (Lição de um ponto)
Title:
NÃO OK OK
Problema Desejável
NOK OK
Descrição: Descrição:
Data:
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
Data:
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
Data:
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
128
SOP (Procedimento Operacional Padrão)
129
Treinamento “on the job” e “off the job”
PD Step 1
PD Step 2
130
PD Step 3
PD Step 4
131
PD Step 5
PD Step 6
PD Step 7
132
Sistema de Sugestões
133
AMBIENTE
134
7 Passos abordagem econômica de energia
Como parte importante do passo 4 do pilar meio ambiente, deverão ser realizadas
melhorias para promover a redução do consumo de energia, utilizando os sete
passos do pilar Energia a seguir:
Política ambiental
Avaliação do impacto ambiental
Métodos de Avaliação
135
Avaliação dos impactos
Conhecer todas as leis e regras em termos de meio ambiente que são aplicáveis a
companhia. É aconselhado para orientação das novas contratações.
Analisar o ruído e a poeira emitidos na atmosfera e gerar ações para reduzir seus
efeitos.
ENV Step 1
Promover uma análise que visa entender quais são as leis e regulamentos locais,
em termos de meio ambiente, aplicáveis à planta, garantindo a conformidade do
sistema com os mesmos. Identificar os problemas ambientais e classifica-
los/priorizá-los.
Define a visão e a estratégia da empresa referente ao tema ambiental pela
divulgação das diretrizes e princípios na Política Ambiental e Energética, além da
introdução ao conceito de avaliação dos aspectos e impactos ambientais (LAIA).
136
ENV Step 2
Coleta seletiva:
Para uma boa análise de causa raiz dos problemas ambientais é utilizada a E-RCA.
O formulário é utilizado para analisar a causa raiz de todos os níveis da Pirâmide
Ambiental. Nele, são propostas contramedidas, verificação da eficácia das ações,
abrangência e expansão dos projetos nas áreas com o mesmo problema. O E-RCA
pode ser aberto por qualquer empregado, mas deve ser validado pelo time de
Meio Ambiente e Energia da Planta. Veja o formulário abaixo:
137
138
Cartão Ambiental E Energia: O cartão é uma ferramenta de bolso para registro e
identificação de condições e de atos praticados pelos empregados. O documento
tem a finalidade de dar uma tratativa específica aos problemas ambientais e
energéticos. Qualquer empregado pode abrir este cartão ao se deparar com alguma
ocorrência, porém deve-se identificar se as situações encontradas ou
observadas são CONDIÇÕES AMBIENTAIS ou ATOS AMBIENTAIS.
O cartão de condições ambientais tem a finalidade de identificar as
condições que aumentam a probabilidade de ocorrências de eventos danosos
para o meio ambiente. Exemplo: Embalagens vazando, contenção de químicos
não existente, entupimento de tubulações, local de armazenamento de resíduos
inadequado, etc.
139
ENV Step 3
Formulário EMAT
140
Plano de Emergência
ENV Step 4
ENV Step 5
Requisitar dados para análise do sistema de gestão ambiental, por parte da direção.
Itens a serem verificados:
1 Consumo de energia
2 Orçamento/realizado tendência
3 Produção de resíduos
4 Reciclagem
141
5 Disposição
6 Agua e Esgoto
ENV Step 6
Reduzir o impacto ambiental, não apenas atuando nos processos internos, mas
buscando a integração dos fornecedores e oportunidades no processo logístico.
ENV Step 7
Gestão de rejeitos
142
Pirâmide Ambiental
Programas ambientais
Meio Físico – Relacionado aos aspectos físicos e químicos do ambiente, tais como
clima, solo, água e ar;
Meio Biótico – Relacionado aos aspectos biológicos, tais como fauna e flora local,
ações de monitoramento, salvamente, resgate de espécimes de plantas e animais;
143
Meio Social – Relacionado à comunidade local e regional, características de cultura,
história antiga e recente, desenvolvimento, apropriação e relacionamento com a
paisagem, fontes de renda e subsistência, deficiências e habilidades na sua
economia, sistemas de saúde, segurança, infraestruturas básicas (estradas, pontes,
redes de energia), lazer e turismo.
Analisar o uso da água e gerar ações para reduzir o seu consumo baseado nos 7
tipos de perda de água.
144
Redução no consumo de óleo
Ações geradas que visam a eliminação, redução ou controle dos riscos ambientais
em prol da preservação da integridade física e mental do trabalhador.
Sistema de documentação
146
ENERGIA
147
7 tipos de perda de energia
7 tipos de perdas existentes que podem estar presentes em vários pontos da cadeia
de energia:
1 Devido ao desperdício de energia: ocorre em períodos não produtivos onde
há consumo mesmo quando não é necessário (ex: luzes acesas em sala não
utilizada);
2 Devido ao consumo além do necessário: ocorre quando a demanda
consumida está além da quantidade exigida para o funcionamento da
máquina (ex: máquina operando em capacidade de 80%, porém consumindo
energia para 100%);
3 Devido à não otimização: ocorre devido a problemas com equipamentos,
quando o mesmo não está com condições de base estabelecidas ou
deteriorado por falta de manutenção;
4 Devido a não usar energia recuperável: ocorre quando não utilizamos a
energia gerada nas máquinas e equipamentos, deixando-a ser dissipada;
5 Perdas na transmissão: ocorre quando existem grandes deslocamentos,
alterações nas dimensões das tubulações, conexões ou distribuições para
vários pontos, vazamentos, etc.;
6 Perdas de transformação: ocorre no processo de transformação de energia.
Pode ser reduzida melhorando a eficiência através da utilização de melhores
tecnologias (ex: utilizar lâmpada LED no lugar da lâmpada incandescente);
7 Utilização de fonte de energia mais eficiente: é classificado como perda se
não existe a utilização de fontes de energia de natureza eólica, fotovoltaica ou
iluminação natural.
148
Cost Deployment de Energia
149
Após o levantamento de todas as grandezas elétricas do equipamento, toda a
informação é compilada em uma planilha que retratará a tendência de consumo e
funcionamento da linha modelo durante o período de investigação estabelecido.
Investigue:
Horas de funcionamento;
Possíveis perdas;
Dias de trabalho;
As condições estabelecidas de produção e operação
150
ENE Step 4 - Análise
Para realização das atividades deste passo deve-se distinguir as parcelas variável e
fixa de consumo e classificá-las utilizando situações de pausas (almoço, lanche),
mudanças de turno, de madrugada, feriados, etc. Para realizar esta análise,
devemos entender os tipos de perda.
151
E&T no assunto energia
Principio de Mece
Princípio que diz que o agrupamento de dados em um grupo deve ser dividido em
subgrupos que representam esse grupo abrangente (sem espaços) sem
sobreposições. Esse principio é especialmente valioso para a energia e as emissões
de CO2, perdas contábeis e Energia. É muito importante evitar a dupla
contabilização das perdas de energia.
Exemplos:
152
Programa com projetos a curto e médio prazo
Planos de pequeno e médio prazo devem ser realizados para novas intervenções e
melhorias sempre com o foco de reduzir os 7 tipos de perdas. São projetos que
demandam curto ou médio prazo para sua execução e que trazem um bom retorno
em termos de energia.
Programa com projetos a longo prazo
153
154