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Já se deu conta que pessoas bem relacionadas sempre estão bem colocadas no mercado? Ou então
fechando bons negócios?
Você leva o networking a sério? Acredite, isso pode fazer a diferença no desenvolvimento da sua
carreira.
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11
Pedido Pagamento
12
a b c d e
Início Fim
WCM
Mínimo Custo
16
17
18
19
Pilares Gerenciais
20
PRIORIZAÇÃO MÉTODO
MAIORES
PERDAS
RESULTADO
• VOZ DO CLIENTE
• TARGET = ZERO
• WCM É VISUAL
• WCM É REALIZADO NO CHÃO DE FÁBRICA
• MELHORES PRÁTICAS
• ENERGIA EM CRISE
• RIGOR NA APLICAÇÃO
23
WCM SUPORT
LÍDER EEM LÍDER AMBIENT LÍDER PM LÍDER QC LÍDER LCS LÍDER DP LÍDER EPM
27
Conforme Yamashina (2010), o pilar Safety ou segurança tem como propósito a melhoria constante do
ambiente de trabalho e a eliminação das condições que poderiam causar acidentes e infortúnios.
29
30
Linha
FICHA DE ANOMALIA
Op.
Máquina
SEGURANÇA
Subgrupo / Componente*
Ficha No.
Emitida em Preenchida em
Descrição do Problema
0 0 0 Acidente Fatal
Acidente Grave
0 0 0 ( > 30 dias)
Acidente
Acidente CPT
CPT
(1<x<=30 dias )
( 1 < x < 30 dias)
Acidente SPT
Acidente SPT (<=1 dia)
(<= 1 dia)
Quase
Quase Acidente
Acidente (Near
(Near Miss)
Misses)
ESTAMOS À DIAS
7 8 9 10 11 12 13
SEM ACIDENTES COM
PERDA DE TEMPO
14 15 16 17 18 19 20 RECORDE: DIAS
23 24 25 ESTAMOS À DIAS
21 22 26 27
SEM ACIDENTES SEM PERDA
DE TEMPO
28 29 30
RECORDE: DIAS
31
35
Abreviação de SEWO, que significa Safety Emergency Work Order, ou, em português, Ordem de
Serviço Emergencial de Segurança.
Ferramenta utilizada para análise aprofundada do acidente, busca-se a causa raiz desse acidente, a
solução adequada para corrigir a causa raiz e define-se a contramedida para evitar que ela volte a
aparecer.
40
Servem para reforçar junto aos operadores , atitudes e procedimentos que devem ser tomados com
relação a segurança, em quanto executam a sua tarefa.
O objetivo é evitar que o mesmo tipo de incidente ocorra novamente.
One Point Lesson (OPL )
Planta: Centro/Unidade: Departamento Area/Time: Estação: Modelo/Produto OPL N°:
Title:
NÃO OK OK
Problema Desejável
NOK OK
Descrição: Descrição:
Data:
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
Data:
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
Data:
41
Assinatura Treinador:
Assinatura Operador :
Deve-se definir padrões de segurança de forma que seja visuais (poucas frases e maior apelo visual),
posicionados na altura dos olhos das pessoas e os mesmos devem demonstrar exaustivamente em
toda a Planta, quais os padrões que devem ser seguidos.
42
• A análise de risco que tem como função uma interação do pessoal técnico com a produção a fim de
levantar riscos e promover contramedidas para cada risco analisado.
• A análise de risco contempla exigências legais e deve ser realizada em todos os postos de trabalho.
Deve-se definir ações específicas para controlar/ eliminar estes riscos.
Aplicar contramedidas sobre os principais riscos
Nessa etapa, são aplicadas as ações específicas para controlar ou eliminar os riscos.
43
SAF
PD
Check List diário
Cartão Capitão 45
do Operador
de segurança
@wcmdescomplicado diegomarinho wcmdescomplicado https://wcmdescomplicado.com
PADRÕES AUTÔNOMOS PARA SEGURANÇA
O step 6 busca a evolução do sistema de segurança a fim de melhorar constantemente os padrões
alcançados nos steps anteriores. As atividades dos círculos de segurança nas diversas áreas da fábrica
passam a ser autônomas e promovem o melhoramento contínuo de segurança com, por exemplo,
participação contínua dos operadores nas avaliações de risco, nas ações individualizadas de segurança
e na implementação autônoma de atividades de melhoramento.
Analisar as Causas de
Comportamentos com base no
RCA (Root Cause Analysis).
Vídeos reais de Segurança.
TWTTP – The Way to Teach People
46
47
Email: cronnushotmart@gmail.com
48
OBJETIVO
Classificar, quantificar e priorizar os desperdícios e perdas da planta.
50
Perda é todo recurso colocado no sistema produtivo que não gera valor para o Cliente
Sem valor
Elimináveis
agregado
51
PERDA DESPERDÍCIO
Na primeira figura, temos a representação Já segunda figura, o balde recebe
de perda; enquanto o balde é abastecido, mais água do que pode
seus diversos furos fazem com que a comportar, resultando no
água se perca pelo caminho, sem atingir o transbordo do recipiente
destino final.
52
53
Perdas Causais
Perdas Causais
MATRIZ A MATRIZ B MATRIZ C
Perdas
Perdas principais
MATRIZ D
Projetos
Definição da MATRIZ E MATRIZ F
metodologia para Custo / Benefício Plano de ação
eliminar as perdas
Budget
MATRIZ G
Projetos
Ligação Projetos /
Budget(Orçamentos)
54
ATIVIDADES PRINCIPAIS
• Detalhamento de custo de transformação
• Custos dos diferentes processos
55
ATIVIDADES PRINCIPAIS
57
P
E
R
D
A
S
59
PERDAS RESULTANTES
60
A matriz C tem como meta principal priorizar as perdas de acordo com a lógica do
Pareto.
61
GIRO
No Pareto da Matriz C são
R$ x 1.000
23.899
10.095 9.464
5.327
3.655
1.072 930 154 113 13
Perdas (anual)
62
32
14
1º - A PARTIR DA MATRIZ C (COST DEPLOYMENT)
9
EXTRATIFICA-SE A PERDAS DA AREA, DESTACANDO A
MAIOR PERDA COMO PRIORIDADE!
NVAA DEF. DESSAT QUEBRA
QUAL.
22
17
14 12 2º - EXTRATIFICA-SE A PRINCIPAL PERDA PELAS
AREAS QUE COMPÕE A
DIRECIONADOR MATRIZ C FABRICA. FOCO PRINCIPAL NA PRIMEIRA AREA.
1 2 3 4
4
3 2,8
2 3º - EXTRATIFICA-SE DENTRE A AREA QUAL O PDT
(POSTO DE TRABALHO) É O MAIS CRÍTICO EM
REDUÇÃO/ELIMINAÇÃO DE NVAA NA OPERAÇÃO 102 RELAÇÃO À PERDA ATACADA.
PDT PDT PDT PDT
4 7 20 1
1,1
Analisa as perdas e define o método ou pilar/ferramenta que deve ser usado para
atacá-las
Identifica quais são as técnicas de melhoria ou ferramentas que serão usadas para
atacar aquelas perdas.
Mostra quais os projetos serão realizados.
Mostra quais os KPIs serão impactados por cada projeto.
Identificar quem irá liderar cada projeto (Matriz T) e planejar a data de início.
64
6.3
5.6
4.0 3.9
2.9
1.4 1.4
ATIVIDADES QUEBRA DE MÁQUINA DESATURAÇÃO CUSTOS FIXOS PEQUENAS PERDAS LOGISTICA TROCA DE SETUP
REFUGO
QUE NÃO AGREGAM PARADAS AMBIENTAIS FERRAMENTAL
VALOR
FI WO LG PD PM AM EV QC CD
65
Descrição do projeto
Numeração do projeto
Saving Anual $
ANO (N)
N.º
DESCRIÇÃO PROJETO
PROJETO
JAN FEB MAR APR MAY JUN JUL AUG SEP OCT NOV DEC
297.200 PROJETOS DE REDUÇÃO MDO FUNILARIA 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902 145.902
262.700 MELHORIA DA QUALIDADE DOS MATERIAIS RECEBIDOS - FUNILARIA - 244.641 188.196 560.488
66
26.614 MELHORIA NA ABSORÇÃO DA PRODUÇÃO DA STOLA 550.519
@wcmdescomplicado
175.893
REDUÇÃO DE DESSATURAÇÃO NA FUNILARIA diegomarinho wcmdescomplicado
88.237 88.237 88.237 88.237 88.237 https://wcmdescomplicado.com
88.237 88.237 88.237 88.237
MATRIZ F & G
✓ ESTABELECER PLANO DE MELHORIA E SUA IMPLEMENTAÇÃO
MATRIZ G
67
Email: cronnushotmart@gmail.com
68
Para fornecer recursos metodológicos adequados para o combate às perdas conforme priorização do
Desdobramento de Custo , monitorar os projetos (benefício /custo/ economia), e buscar ferramentas
de resolução mais sofisticadas para os problemas crônicos.
70
PRINCIPAL ATIVIDADE
71
CAUSA RAIZ
A Causa Raiz é a origem do problema. É o porque daquele problema esta acontecendo. É a causa, o
motivo gerador do problema.
72
73
76
É um instrumento de análise lógica que serve para efetuar de maneira rápida e detalhada a
descrição de um problema/fenômeno.
77
79
7 PASSOS
22
17 14 12
1 2 3 4
83
Neste Exemplo abaixo, temos a estratificação da perda de NVAA até o nível de operação.
82
22
32
17
14 14
9 12
4
NVAA DEF. QUAL. DESSAT QUEBRA
3 2,8
2
1,1
1 2 3 4
0,4
0,3
0,2
PDT 4 PDT 7 PDT 20 PDT 1
OP 102 OP 19 OP 97 OP 48
84
Frequentemente a empresa não tem recursos para atacar todos os temas selecionados. No Step 3 são
escolhidos os temas mais promissores do ponto de vista dos benefícios alcançáveis, dos custos de
implementação e da velocidade de implementação
Temas
JAN FEV
Perdas
• Aproximar as ferramentas da bancada
NVAA • Eliminar caminhada por busca de tampas
Identificar as
lacunas de
conhecimento
STEP 4 - Construir o time do projeto – Com auxilio do pilar PD, o pilar de FI proporciona os
conhecimentos necessários para integrantes dos times de projeto. Utilizando uma ferramenta chamada
radar chart, são identificadas as lacunas de conhecimento, e são desenvolvidos treinamentos
específicos para a eliminação das lacunas
Identificar as
competências
necessárias
86
✓ O entendimento do problema e o
planejamento de uma solução
✓ A implementação da solução
87
@wcmdescomplicado diegomarinho wcmdescomplicado https://wcmdescomplicado.com
ANÁLISE DE CUSTOS E BENEFÍCIOS
Em todos os programas de melhoria contínua de uma fábrica, é importante sabermos os resultados
financeiros alcançados com os projetos desenvolvidos. No WCM, é fundamental calcular os custos e
benefício de cada projeto
Operador, Team
Quick 30.569 28.786.262 9.587
Leader
Solução de um problema
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Email: cronnushotmart@gmail.com
90
92
Matriz
C Matriz QA
GRAVIDADE NOTA FREQUÊNCIA NOTA CUSTOS CLASSIFICAÇÃO POR PROCESSO
5 CARACTERÍSTICAS DE SEGURANÇA (ITENS 5 79 98 5 1090,28 1362,84 Classificação das Anomalias X6H ANTERIOR 156 521 ANTERIOR 40 X6H COMPLEMENTAR 18 E-TORQ 0 226 PORTAS 0
4 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONALIDADE 4 59 78 4 817,72 1090,27 AA 50% 63 226 ANTERIOR 242 FREE CHOICE 36 521 PORTAS 12 X6H PORTAS 0 226 COMPLEMENTAR 0
3 PROBLEMA EVIDENTE E CLARO PARA O CLIENTE. 3 39 59 3 545,15 817,71 A 20% 25,2 551 ANTERIOR 149 BRIGLIA 24 551 PORTAS 12 327 NP 0
2 PROBLEMA APARENTE POREM NÃO MUITO EVIDENTE 2 20 39 2 272,58 545,14 B 20% 25,2 327 FL 44 X6H E-TORQ 52 551 COMPLEMENTAR 0 521 COMPLEMENTAR 0
Frequência
PROBLEMA NÃO IDENTIFICADO PELO CLIENTE.
Gravidade
1 1 1 20 98,00 1 0,00 272,57 1362,84 C 10% 12,6
Custo
FERMO AUTO
Cálculo de Custo Detectabilidade
MONTAGE
MESA DE
TESTE
SQP
RAT
M
Frequência
FERMO AUTO
MONTAGEM
1-5 1-5 1-5
PRIORIDADE =
(A*B*C*ΣD)
SQP
RAT
D 4M + 1D PDCA
SOMA FREQUÊNCIA
TIPO DO PROJETO
MODO DE FALHA
MODO DE FALHA
MP/BP/EPM INFO
INÍCIO PROJETO
ESTAÇÃO (PDT)
(Referência no e-
DESCRIÇÃO DO
MÃO DE OBRA
PRIORIDADE
PROCESSO
INDICADOR
MATERIAL
DOMÍNIO -
PROJETO
MÁQUINA
TÉRMINO
MODELO
METODO
LIDER DO
CLOSED
DESIGN
KAIZEN
CLASSE
CHECK
TURNO
TWTTP
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
TOTAL
LINHA
RANK
PLAN
WCM)
DATA
DATA
ODM
SOP
ACT
OPL
DO
A B C 1 2 3 4 5 PONTOS
SQP 21776 CAPA ABERTA CAPA DO CONECTO ABERTO. IMPOSSIBILITANDO SUA CONEXÃO NO CONECTOR LATERAL DA PLANCIA . 551 1 1250 97,8 3 4 B MONTAGEM 551 ANTERIOR X STANDARD
P
1 0 0 0 0 1 1 1347,80 5 4 140 ERIVALDO CORREA 27/11/2017 08/12/2017 0
STANDARD
A
2 1º SQP 2042 / RAT 01/18 DERIVAÇÃO INVERTIDA DERIVAÇÃO L005-EA COM LAY OUT (SAIDA) INVERTIDA COM DERIVAÇÃO L006-EA ARGO 0 0 2 3 0 5 1 1357,013 5,83 1362,84 5 4 4 80 AA MONTAGEM X6H E-TORQ X PATRICIO ASSIS 16/01/2018 0
CLOSE
CHICOTE NÃO FUNCIONA CHICOTE REPROVOU NO TESTE DE CONTINUIDADE - SENSOR DE FASE STANDARD JAB_F1365828209
D
3 SQP 60851 X6H 0 0 0 1 0 1 1 1000 1000,00 4 4 4 64 AA MONTAGEM X6H E-TORQ X - - - - CARLOS MORAES 15/01/2018 26/01/2018 0
-
4 2º RD001 TERMINAL ABERTO TERMINAL ABERTO NA DERIVAÇÃO C083.AA. COMPASS 0 0 0 0 1 1 1 7,545 303 310,55 2 5 5 50 AA MONTAGEM 551 ANTERIOR X D STANDARD ERIVALDO CORREIA 04/09/2017 0
c
ELÉTRICO NÃO LEGÍVEL
SEQÜÊNCIA DO PROCESSO DE MONTAGEM
DIVERGENCIA DE
DIVERGENCIA DE MATERIAL ENCONTRADO, ETIQUETA DA CAIXA INFORMA O (
STANDARD
D
6 1º RAT 04/18 MATERIAL ARGO 0 0 97 1 0 98 5 12,575 12,15 24,73 1 3 3 45 AA LINHA FINAL X6H E-TORQ X CLAUDIO HENRIQUE 25/01/2018 0
552792630 - CIJ0054-002 ) NO FISICO O CHICOTE ERA O ( 552656100 - CIJ0034-002 ).
ENCONTRADO NA
MATERIAL SEM AUSENCIA DA ETIQUETA FCA (PADRÃO) VERIFICANDO ESTOQUE IDENTFICAMOS QUE VARIOS
7 2º RAT 17/18 IDENTIFICAÇÃO OU DESENHSO (PORTAS) DESDE DO DIA 20-01-2018 ESTÃO SEM ETIQUETA PADRÃO FCA, USANDO ARGO 0 0 65 1 0 66 4 21,18888 9,72 30,91 1 3 3 36 AA LINHA FINAL X6H COMPLEMENTAR X 0
IDENTIFICAÇÃO INCORRETA COMO IDENTIFICAÇÃO APENAS ETIQUETA GALIA.
DIVERGENCIA DE MATERIAL
FOI ENCONTRADO DOIS TIPOS DE CHICOTES NOS MESMO PALET. ONDE TINHA ( 13 CAIXA DO
8 RAT 12/18 ENCONTRADO NA ARGO 0 0 61 1 0 62 4 22,76075 6,08 28,84 1 3 3 36 AA LINHA FINAL X6H E-TORQ X 0
552792630 ) E ( 02 CAIXA DO 552792620 ).
EMBALAGEM
TUBO DE PROTEÇÃO FORA
STANDARD
D
9 2º RAT 18/18 CHICOTES ACONDICIONADOS DE FORMA ERRADA DENTRO DA EMBALAGE, TODO ENROLADO. TORO 0 0 1 1 0 2 1 0 849 849,00 4 3 3 36 AA MONTAGEM 226 COMPLEMENTAR X PAULO RICARDO 15/03/2018 0
DO DIMENSIONAL
10 1º ANC 34 FALHA DE INJEÇÃO CONECTOR COM FALHA DE INJEÇÃO ARGO/TORO/RENEGADE 35 0 0 0 0 35 2 800 800,00 3 3 2 36 AA MONTAGEM 226/X6H/521 ANTERIOR X CLOSED STANDARD
CLOS
TERMINAL COM FILAMENTO CABO AMARELO DERIVAÇÃO DO BATE KAUCANHA COM FILAMENTO EXPOSTO, CAUSANDO CURTO
ED
11 2º RAT 30/18 TORO 0 0 1 1 0 2 1 350 350,00 2 4 4 32 A CORTE 226 ANTERIOR X STANDARD WINDSON RAMOS 14/11/2018 27/11/2018 0
EXPOSTO CIRCTUITO
Classificação de áreas
STANDARD
D
13 1º SQP 0481 / RAT 02/18 TERMINAL AFASTADO DERIVAÇÃO L002-EA COM TERMINAL AFASTADADO CAVIDADE 2. ARGO 0 0 1 6 0 7 1 187,116 7,00 194,12 1 4 3 4 28 AA MONTAGEM X6H E-TORQ X ALINE TALITA 05/01/2018 0
D
14 1º SQP 14501 / RAT 33/18 TERMINAL DEFORMADO BRANCO (CIRCUITO 11) ESTAVA INSERIDO PORÉM NÃO ESTAVA TRAVADO, DEVIDO A PRESENÇA 327 FL 0 0 0 1 1 2 1 26,74 26,74 1 4 3 4 28 AA MONTAGEM 327 FL PDT 3 X X 221 GEREMIAS MEDEIROS 22/03/2018 0
DO CORPO ESRANHO (PEDAÇO DE TERMINAL) NA CAVIDADE DA CENTRAL.
LUZ DE FREIO NÃO FUNCIONA E DEVIDO AO CABO AZUL ROMPIDO NO TERMINAL DO CONECTOR
15 2º SQP 54542 / RAT 229/17 CABO ROMPIDO X6H 0 0 1 0 0 1 1 72,98 72,98 1 4 3 4 28 AA CORTE X6H ANTERIOR MC 19 X X STANDARD ACIOLE DAMIÃO 07/03/2018 0
DO BODY.
P
16 1º SQP 54215 / RAT 228/17TERMINAL MAL CONECTADOTERMINAL DO JOY CONECT AFASTADO (FIO VERDE). X6H 0 0 1 0 0 1 1 72,98 72,98 1 4 3 4 28 AA MONTAGEM X6H ANTERIOR X STANDARD JAB_M1939316099 ACIOLE DAMIÃO 09/11/2018 0
D
17 1º RD002 TERMINAL ABERTO TERMINAL ABERTO NA DERIVAÇÃO C083.AA. COMPASS 0 0 0 1 1 2 1 7,545 210 217,55 1 5 5 25 AA MONTAGEM 551 ANTERIOR X D STANDARD ERIVALDO CORREIA 04/09/2017 0
CLO
SED
19 FA#1341 TERMINAL ABERTO TERMINAL ABERTO NO CONECTOR CAIXA DE FUSÍVEL 8VVA00N-408 CAVIDADE 35 551 0 0 0 0 1 1 1 72,98 72,98 1 5 5 25 AA LINHA FINAL 551 ANTERIOR X STANDARD JAB_A950365518 CARLOS MORAES 20/12/2017 22/12/2017 0
20 1º MT 05 AUSÊNCIA DE SELO AUSÊNCIA DE SELO NA DERIVAÇÃO E164-AA TORO 0 57 0 0 0 57 3 R$ 14,04 14,04 1 4 2 24 AA MONTAGEM 226 ANTERIOR X 0
21 1º MT 05 AUSÊNCIA DE SELO AUSÊNCIA DE SELO NA DERIVAÇÃO W007-AA TORO 0 49 0 0 0 49 3 R$ 12,07 12,07 1 4 2 24 AA MONTAGEM 226 ANTERIOR X 0
CLO
SED
TRAVA NÃO ESP.
22 1º SQP 56054 / RAT 236/17 TRAVA NÃO ESPECIFICA TRAVA SEGUNDÁRIA NÃO ESPECIFICA 551 0 0 1 0 0 1 1 72,98 72,98 1 3 3 4 21 AA MONTAGEM 551 ANTERIOR X STANDARD JAB_E1300734368 - 189 - ERIVALDO CORREIA 23/11/2017 30/11/2017 0
561096N-060
-
23 1º SQP 55103 / RAT 233/17 CONECTOR DESTRAVADO CONECTOR DO CHICOTE DO MOTOR AO ALTERNADOR NÃO TRAVA X6H 0 0 1 0 0 1 1 72,98 72,98 1 3 3 4 21 AA MONTAGEM X6H E-TORQ X STANDARD JAB_P2094894093 - - - - ISRAEL NETO 27/11/2017 0
C -
94
✓ Separar as coisas que servem daquelas que não servem através dos
cartões e o deslocamento para área de quarentena ;
• Redução do absenteísmo;
• Cumprimento de padrões;
• Redução acidentes de trabalho;
• Iniciativa de autodesenvolvimento;
• Iniciativa para identificar e resolver problemas;
• Participação espontânea em equipes de trabalho.
101
103
103
105
105
106
106
108
108
110
110
112
112
113
113
115
115
42 50
116
116
117
117
1 LIMPEZA INICIAL
2
IDENTIFICAÇÃO DA
SUJEIRA
3
MAPEAMENTO DAS
FONTES DE SUJEIRA
4
- O QUADRO FONTE DE SUJEIRA É “VIVO”,
MONITORAR AS ISTO É, SEMPRE QUE ALGUMA FONTE
FONTES DE SUJEIRA SURGIR DEVE SER INCLUIDAS E
CATALOGADAS.
ROTA DE LIMPEZA – OS
CLICLOS PADRONIZADOS
- TODAS AS FONTES DE SUJEIRAS DEVEM ATRAVÉS DOS FORMULARIOS DE FONTE
POSSUIR UMA AÇÃO. DE SUJEIRA, MONITORAR E REGISTRAR
AS EVIDÊNCIAS
Anomalia resolvida, eliminada a partir de um Kaizen. Ex: Unificação de peça (a peça passa a não ser utilizada).
Anomalia contida por Kaizen, mas não eliminada tem que ser monitorada. Ex: Adoção de Bolsa RDA
“Marsúpio“, ou criou um suporte para contenção.
Não existe projetos ainda. Ex: uma fonte de sujeira nova, porém esta controlada pela Rota de Limpeza. 118
118
120
ACIMA DO ALTURA
DA
OMBRO CINTURA
Antes Depois
121
OPERAÇÃO IRREGULAR
FALTA DE PADRONIZAÇÃO
122
123
NVAA
VAA
Arrumar Levantar Inserir Encaixar
reempilha
Enviar Colar Juntar
r
ANTES DEPOIS
É um Instrumento muito simples e eficaz para otimizar a locomoção das pessoas e a movimentação
125
dos materiais.
125
B
STRIKE Horizontal - Entre os joelhos (90º)
ZONE e a altura dos olhos. A A
Vertical - Dentro do
alcance dos lados direito e B
esquerdo em um ângulo de B
45º e com os cotovelos (90º
esticados. ) 126
126
127
87%
OPL
A sigla significa:
One, Um Abrange um único tópico do assunto,
A maior parte das
Point, Ponto Curto e focado informações são
Lesson, Lição Imediatamente entendido por todos.
percebidas através
% de informação absorvido
✓ Sketches e ou Fotos (80%) e texto (20%) dos nossos olhos.
✓ Possível de aprender em 5-10 minutos
SOP 7%
3.5% 1.5% 1%
✓ A SOP - Procedimento Operacional Padrão
✓ Apoiar os operadores na melhor Visão Audição Olfato Tato Paladar
realização de uma atividade específica
129
129
Excesso de carga de
trabalho
Sobrecarga
0.3
NVA
Considerar:
Elementos regulares x elementos menos freqüentes
(colocar peças na caixa) (fechar a caixa)
Elementos intrínsecos x elementos extrínsecos
(separar cartas) (esperar pelo malote)
Trabalho humano x trabalho da máquina
(operador monta palete) (empilhadeira movimenta palete)
Método Padrãp x Incidentes
(operação normal) (queda de ferramenta)
✓ Classificação de Operadores
✓ Implantar a verificação de qualidade
✓ Implantar TWTTP
✓ Implantar Poka Yoke
✓ KPI’s do Step
133
134
136
A Matriz QA Network é direcionada pela Matriz QA, seu principal objetivo é identificar problemas
que podem ser detectados por inspeções.
137
QUALITY GATE
✓ É uma ferramenta direcionada pela Matriz QA no “M” Mão de Obra que verifica em 100% a qualidade
do produto com o objetivo de evitar os problemas ocasionados pelo erro humano.
✓ A principal característica do Quality Gate é o feedback dado ao operador para fazer que ele aprenda a
partir dos erros cometidos
138
139
140
141
M
PDT A
T
E
R
I
PDT
A
PRINCIPAIS ATIVIDADES
L
• Abastecimento ao lado da linha
PDT • Confecção de Kits
• Eliminação de estoque nas área
• Uso de Gravitacional
• LCA (Automação de baixo custo
• Zero parada de linha por logística
142
Exemplo:
Em uma linha de montagem é muito mais prático e com menos risco de erros, se nas mãos do
operador só estiver apenas os materiais para a aquela atividade específica. Então a criação do Kits de
montagem garante mais eficiência na atividade e diminui as chances de erro
143
144
400 100
350 90
COLABORADORES
COLABORADORES
80
300
70
250 60
200 50
150 40
30
WO
100
LCS
20
50 10
0 0
Step 1 Step 2 Step 3 Step4 Step 5 Step 6
145
PEGAR MEIOS
Economia de movimentos
3. DIFICIL DE ALCANÇAR
4. COLOCAÇÃO PROVISÓRIA
Abordaremos este problema utilizando
a estratificação do NVAA em 12 vozes 5. COLOCAÇÃO DIFÍCIL
ESPERA
6. ESPERA
R
7. CAMINHAR
CAMINHAR
8. SENTADO – LEVANTAR-SE
9. CURVAR -DESLOCAR
CONTROLAR
10. CONTROLE VISUAL
OUTROS
12. FERRAMENTA / AUXILIO/ MANIPULAR
146
147
148
Email: cronnushotmart@gmail.com
149
STEPS
• Calendário CIL-R
1. Limpeza Inicial
• Mapa de fontes de sujeira
2. Contramedidas contra fontes de contaminação
• Cartões AM
Preventivo
3. Procedimentos controle
4. São os operadores das máquinas e processos que podem obter informações sobre a situação
KO (ruim) de um determinado item do equipamento e evitar que ele quebre.
5. A não ser que os operadores saibam como manter os equipamentos, eles não poderão evitar
as quebras.
6. O AM é muito poderoso em situações onde existem operadores e onde quebras, defeitos e micro
paradas acontecem devido à falta de manutenção das condições de base dos equipamentos, e
também quando eles inspecionam os equipamentos.
152
Cost Deployment
Priorização
50% da perda total por falhas devido à “Falta de Condições Básicas”
Até 70%
Prioridade
Até 90%
- Até 100%
155
ANTES DEPOIS
156
158
159
160
Deixa quem
trabalha aqui
decidir o padrão!
163
LUBRIFICAÇÃO
INSPEÇÃO
REAPERTO
164
165
166
167
168
90%
D- Disponibilidade
80%
METHOD
MATERIAL
MAN
70%
60%
METHOD
MATERIAL
MAN
METHOD
MATERIAL
MAN
MACHINE
MÁQUINA
50%
40%
30%
OEE
20%
10%
Step 4 FOCUS EM MÁQUINAS
0%
169
170
171
Step 7 Consolidação do AM
Esta etapa demonstra que a operação, já tem o auto controle sobre os equipamentos, desta maneira
uma vez que os equipamentos, são operados e bem cuidados pelo operador e sofre manutenção
preventiva pelo PM,ele já não vai mais quebrar.
O Sucesso desse pilar, esta atrelado diretamente com o pilar de PM e ao envolvimento e motivação do
operador.
172
Email: cronnushotmart@gmail.com
173
175
MTBF MTBF
Lead Time entre A e B Lead Time entre A e B
MTTR
LEGENDA:
A = Inicio do uso
B = Quebra
179
180
► Gestão da Lubrificação
183
184
185
186
187
189
REALIZA A INTERVENÇÃO
MANUTENTIVA E FECHA
A ORDEM DE SERVIÇO.
SOLICITA A RESERVA
DA PEÇA AO CHEGADA DA PEÇA. FIM
FORNECEDOR
NECESSIDADE DE TROCA
DE PEÇAS ENCONTRADAS
PELO MANTENEDOR
NO EQUIPAMENTO.
190
► Gestão da Lubrificação
191
Pontos de
Lubrificação
192
193
Operações
Passo 1
automatizadas 2
Tempo real de
Passo 2
manutenção
1
Passo 7 Passo 3
Análise de quebra de
Passo 6
maquina
Analise de quabra por 5s no setor de
componentes manutanção
Redução de pequenas Desenho dos
paradas equipamentos
Separação das partes
MTBS
dos equipamentos
MTTR para
Componentes Classificação de maquina
Passo 4
manutenção Passo 5
195
Falha Falha
196
197
198
200
PM
Se TODAS as perguntas acima tiverem "N" (Não) como resposta, a
AM PM atividade em questão poderá ser transferida do Pilar PM para o Pilar
AM.
AM
Se QUALQUER pergunta tiver "S" (Sim) como resposta, a atividade em
questão NÃO poderá ser transferida.
201
Antes Depois
202
Antes Depois
203
Antes
Depois
204
205
206
207
208
210
211
1 - Procedimento de desmontagem;
2 - Ferramental necessário;
3 - Fotos e/ou desenhos para ilustração;.
4 - EPI’s necessários;
5 - Procedimento detalhado (como realizar a atividade passo-a-passo);
6 - Normas de segurança (Observações);
7 - Especialidade de mão-de-obra;
8 - Estabelecer se a atividade deve ser realizada com máquina parada ou
funcionando;
9 - Frequência de manutenção da atividade (Base: Manual do Fabricante);
10 - Informar o material a ser utilizado e/ou consumido;
11 - Procedimento de montagem;
12 - Procedimento de testes (se necessário).
213
EXPANSÃO
Passo 3
+ Passo 4
214
Integração
PM
EEM
Envia a MP Informa o
Info para o Fabricante do
Pilar EEM Equipamento sobre
Melhorias Efetivadas
Fabricante Incorpora as
Mudanças e Fornece
Plantas Equipamento incluindo
BP Info Modificações da MP Info
Padronizado e
compartilhado em Melhorias
todas as plantas Implementadas e
Efetivadas 215
216
217
Antes
Teste
7
Reparo 6 9
11 4
Material
Diagnose 5
Deslocamento
10
30 min. 219
Depois
Antes
Teste
Reparo
Diagnose
Deslocamento
07 min. 220
221
- Análise estrutural
- Análise de fluidos
- Análise do estado das superfícies
- Estudo das vibrações
- Análise de óleo
- Análise de contaminação
- Espectromia
- Análise físico-química
- Ferrografia
222
Custo Peças
$ de Reposição
(Custo de Manutenção)
Reinaldo de Barros
224
Email: cronnushotmart@gmail.com
225
227
A ? D ?
Detectadas no ? ?
processo em B
exame
Detectadas no C
processo final
Na medida que a detecção da D
anomalia é deslocada na cadeia Detectadas no
produtiva do processo que foi controle final
Detectadas no
gerado sentido cliente (A) para do processo
cliente final.
(D) maior será o custo da não
qualidade.
229
230
onde:
A – Frequência
B – Custo
C – Seriedade
D – Áreas de detecção dos defeitos
Ao ser definido as prioridades para a planta e os processos críticos, com base no índice de prioridade
deve-se analisar as causas, começando por uma análise 4M (máquina, método, mão de obra,
material) e estimular as correlações (alta/média/baixa) entre 4M e defeitos, para definir o caminho
certo a ser seguido: 7 PPS versus 7 PQM.
231
232
Máquina
Método Material
Mão-de-obra
Verificação de fácil
manutenção e zero
Adoção de condições de defeitos.
Estabeleciment inspeções diarias Verificar a eficiencia de
o dos padrões e programadas economia de tempo das
de inspeção, com base nos condições otimas.
tomando os padrões de Analise de tendencia
controles inspeção definida etc.
Restauração do adequados - Matrizes Quality
equipamento baseado para os itens maintenance
Analise dos fatores no PPA. considerados
das causas - Verificar os resultados
desconhecidas. do PPA.
Analise do Ponto
de Processamento
Restauração do
(PPA)
equipamento atuando -
- Esclarecer a relação Investigação das condições
entre características de de 4M, tabela de medidas
qualidade, equipamentos e contra os defeitos
método de operação
- FMEA de Processo, REATIVO PREVENTIVO PROATIVO
235
Matriz QA
@wcmdescomplicado diegomarinho wcmdescomplicado https://wcmdescomplicado.com
PADRONIZAR
7 Steps FI CHECAR Monitoramento
e expansão
DESENVOLVER Análise de horizontal
Atividade de
custos/benefícios Passo 7
projeto com
identificação Passo 6
PLANEJAR Definir a método correto
equipe do Passo 5
Escolha do projeto
tema. Passo 7 Sustentabilidade
Definir área ou Preparação do Passo 4
máquina plano e difusão Passo 6
Identificação Resultados
modelo. das maiores Passo 3 Passo 5 Ações e medidas de combate
•Processo perdas
Bottleneck Passo 4 Análise das causas origem
•Grande Perdas Passo 2
Passo 3 Definir o objetivo
236
237
INPUT
239
240
241
242
A principal característica do Quality Gate é o feedback dado ao operador para fazer que ele aprenda
a partir dos erros cometidos
MATRIZ QA NetWork.
243
244
246
QC WO PM
247
248
Email: cronnushotmart@gmail.com
249
VISÃO
Organizar a cadeia de suprimentos de forma sincronizada, dos fornecedores
aos revendedores, reduzindo os custos de logística, melhorando a qualidade
e respeitando o compromisso assumido com o cliente.
OBJETIVOS
Redução do capital circulante (dias de cobertura)
Respeito da confirmação da ordem semanal
Reduzir as perdas identificadas na Implantação de Logística de custos.
251
400 100
350 90
COLABORADORES
COLABORADORES
80
300
70
250 60
200 50
150 40
30
WO
100
LCS
20
50 10
0 0
Step 1 Step 2 Step 3 Step4 Step 5 Step 6
252
253
256
c) Agilidade: o milk run ajuda a tornar toda a cadeia logística mais ágil e responsiva às mudanças devido à
maior frequência de entregas. Caso ocorra repentinamente uma alteração na produção, o fornecedor terá
capacidade de se adequar com maior velocidade às necessidades do cliente.
d) Qualidade: aliada à produtividade, a qualidade também é beneficiada, uma vez que os comboios logísticos
apenas abastecem os meios de transporte com peças em bom estado. A alta frequência de abastecimento, a
diminuição dos estoques e do lead time aumentam a qualidade média dos produtos, ao passo que estes ficam
menos suscetíveis à obsolescência ou avarias tanto no transporte quanto na armazenagem.
Uma das empresas que conseguiu atingir grandes resultados ao adotar a prática do milk run foi a montadora
Scania. Em apenas um ano foi possível enxugar a sua frota de caminhões em 100 unidades, além de reduzir
em 100 mil quilômetros as distâncias percorridas. Com isso a empresa conseguiu economizar 6% no valor dos
fretes pagos. Os bons resultados não estão restritos apenas ao setor automobilístico. A Bosch, por exemplo,
reduziu 43% dos gastos com fretes após a implantação do milk run.
258
259
261
Linha de Montagem
Logística Almoxarifado
5S 5T
1. Seiri (Abandono do desnecessário)
1. Tei-ji – Rota Fixa
266
267
269
269
Assim, tudo, inclusive máquinas e mão de obra, pode ser visto idealmente à altura dos olhos.
“5T” é um método para definir o layout correto e a gestão de materiais através da abordagem
visual.
Processos separados Processo integrado com o uso do one piece flow (Fluxo de uma peça). 271
REENGENHARIA DA PRODUÇÃO
QUAL O PROPOSITO DA CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Fazer a classificação de materiais, definindo o correto sistema de abastecimento para cada material,
com base nas dimensões, numero de variação e custo de cada item.
272
273
• Determinar a correta forma de abastecimento para cada um dos itens das estações de trabalho.
• Criar áreas de Kit’s;
• Estabelecimento de um fluxo enxuto de materiais dentro da área de trabalho com um mínimo
inventário e redução máxima do NVAA do operador.
• Criar rotas de transporte para o abastecimento das áreas.
• Aumentar ao máximo a produtividade das áreas e da logística.
• Implementação de uma lógica puxada para o fluxo de materiais.
• Garantir o FIFO.
FIFO - First in First out. PEPS Primeiro que entra, primeiro que sai.
274
“Valor não agregado” são as atividades que jamais “Valor agregado” é toda atividade de processo
serão percebidas pelo cliente ou consumidor do em que se proporciona transformação de
produto, isto é, não agregam valor ao veículo. matéria prima em produto acabado.
Abaixar, acumular, andar, apoiar, arrumar, atrasar, Dobrar, cortar, furar, parafusar, montar,
conectar, contar, deixar peças espalhadas, desatar, pressionar, soldar, colar, identificar, pintar,
deslocar, dividir, empilhar, empurrar, enviar, pré tratar, embalar.
esperar, girar, inspecionar, levantar, medir, olhar,
organizar, parar, passar de uma mão para a outra,
pôr sobre, pressionar, procurar, puxar, recarregar,
reempacotar, reempilhar, regular, retirar,
retrabalhar, secar, selecionar, substituir, tentativas
para conexão elétrica, tentativa de encaixe,
tentativa de inserção, tentativa para montar,
transferir, transportar, virar 275
277
278
279
281
O cronograma de
entregas é facilitado se
cada produto for
produzido conforme o
cronograma Todos os produtos
Após liberados, os seguiram o
produtos são colocados cronograma
Fábrica Podem
em standby para ir ! Podem ir!
posterior remessa a Podem ir !
Segundo o cada área.
cronograma
282
Email: cronnushotmart@gmail.com
283
- Melhorar a qualidade
- Otimize os custos de produção
- Melhore a segurança e ergonomia
A aplicação Preventiva e Proativa de Padrões nos permite voltar atrás na Fase de Projeto inicial
da Curva de Solicitação de Mudança, reduzindo os custos do programa e melhorando o
Arranque Vertical.
285
Os três primeiros passos são reativos, onde a planta demonstra com propostas EPM todos os
pontos do produto que apresentam algum tipo de falha no projeto.
Durante as fases Proativa e Preventiva, a Epm oferece suporte às equipes para introduzir nos projetos o
conteúdo do banco de dados.
Durante a fase reativa, a Epm coleta as lições aprendidas como feed-back para atualizar o conteúdo do
banco de dados.
Perguntas-chave:
Para avaliar vs. novos modelos
289
✓ OS 7 passos de EPM são utilizados para demonstrar profundidade das atividades dentro da
metodologia do pilar.
✓ Os 7 níveis do pilar EPM são utilizados para demonstrar como a metodologia gera lições
aprendidas a partir de um problema no produto atual ou em desenvolvimento.
✓ Os 7 passos da proposta EPM são utilizados para demonstrar o fluxo da informação até ela se
tornar uma lição aprendida.
290
Email: cronnushotmart@gmail.com
291
294
295
296
297
▪ Investigação dos planos (Investigação dos impactos de possíveis problemas e soluções para os
mesmos, ou seja, DR do 1º passo)
298
▪ QA desing
▪ FMEA processo
▪ Desing review 2
299
▪ Verificação intermediária (ir ao fornecedor e verificar se o que ele irá construir está igual ao
projetado);
▪ Acompanhamento do calendário;
▪ Eliminação de problemas;
301
▪ Controle da instalação (testes e medições para a comprovação das características de projeto, ex:
dispositivo de solda conferido após instalação através de equipamento (FARO)
▪ Pequenos interventos
▪ Cabeamento e tubulações
302
303
▪ Capabilidade do processo
▪ Taxa de defeitos
▪ Quebras
▪ OEE
304
▪ QFD
▪ FMEA
▪ CHECK-LIST
305
▪ Disponibilidade
AUTOR BENEFÍCIO (R$) ÁREA / MÁQUINA PROCESSO
▪ Manutenibilidade
▪ Operacionalidade
▪ Qualidade
PERGUNTAS CRIADAS NO CHECKLIST APLICÁVEL AO STEP
1.
2.
3.
▪ Custos 4.
5.
306
Desenvolvido no Japão, em meados dos anos 60, mas passou a ser utilizado,
efetivamente, pelas empresas no início dos anos 70.
Anos 70
Yoji Akao
307
▪Possibilitar uma visão da concorrência, através das visões do cliente e da sua própria engenharia
308
Produto
Consumidor Engenharia 309
310
FMEA DE PROCESSO
São consideradas as falhas no planejamento e execução do processo, ou seja, o objetivo desta análise
é evitar falhas do processo, tendo como base as não conformidades do produto com as
especificações do projeto.
311
▪ para diminuir a probabilidade de falhas potenciais (ou seja, que ainda não tenham ocorrido) em
produtos/processos já em operação;
▪ para aumentar a confiabilidade de produtos ou processos já em operação por meio da análise das
falhas que já ocorreram;
312
Quando usar?
No fechamento de cada passo do EEM, que chamamos de design Review.
Neste momento todas as perguntas são feitas. Não sendo respondida alguma(s) delas, deve-se
retornar e corrigir o desvio.
Caso algum detalhe não tenha sido observado e se for visto nos próximos passos, deve-se inserir
uma pergunta para este detalhe no passo correspondente.
313
314
Nota:
O IC e RC variam consideravelmente dependendo da missão do projeto.
315
316
2. PROCESSO
▪ Planejamento do processo, Process planning, sequência do conjunto, padrão de operação.
3. LAYOUT
▪ Fluxo de produção, movimento dos operadores, instalação de equipamento.
317
Email: cronnushotmart@gmail.com
319
321
322
323
Desenvolver competências
Passo 5 específicas para criar pessoas
excepcionais
Estabelecer um sistema de aprimoramento e
Passo 4 desenvolvimento dos conjuntos de conceitos
e habilidades avançados
✓ Zerar os erros humanos, ou seja, trabalhar para que as pessoas e os sistemas técnicos atuem
em perfeita sintonia, para garantir sempre a exatidão dos processos;
✓ Desenvolver profissionais em técnicas de alto nível, capazes de analisar o estado atual das
máquinas e de desenvolver uma condição onde é possível implementar um sistema de
manutenção eficiente e eficaz;
✓ Fazer com que os operadores tenham a capacidade para realizar a manutenção autônoma;
✓ Alcançar um bom controle do processo, por meio da adoção, por parte dos operadores, dos
procedimentos corretos de Quality Control;
4. Na inspeção final
5. No Cliente
328
Learn -Aprender,
Use - Usar,
Teach - Ensinar,
Inspect – Inspecionar
que significa que a melhor maneira de aprender algo é estudá-lo, explicá-lo para os outros e
aplicá-lo em campo.
330
331
L U T I
DIEGO X X X X
L U T I
ALUNO 1 X X X X
L U T I
ALUNO 2 X X
332
333
@wcmdescomplicado
LUTI diegomarinho wcmdescomplicado FEVEREIRO 2016 https://wcmdescomplicado.com
MAPA DE COMPETÊNCIAS
Matriz utilizada para identificar e mensurar as competências necessárias para cada
operação/metodologia.
Ferramenta que evidencia as oportunidades de capacitação dos colaboradores, tendo em vista as
competências necessárias para o desenvolvimento da atividade x real prontidão.
334
Para o gestor → Clareza do nível de contribuição do seu time (Competências necessárias x prontidão
dos colaboradores) e oportunidade de definir melhor os treinamentos necessários.
335
336
Falta de conhecimentos de base até teóricos necessários para executar corretamente o trabalho
Sabe aplicar mas não tem condições de reproduzir de modo padrão e acurado.
4. Sabe aplicar
Sabe aplicar e tem condições de reproduzir em diversas situações de modo padrão e acurado.
Plant Manager
Líderes e co lideres de pilares
Especialistas
Supervisores
Operadores
Sempre demonstrando o porque cada um necessitou do treinamento, deve-se mostrar que atacou as
necessidades da empresa e fechou todas as lacunas de conhecimento
339
Trabalhar o hábito das pessoas e entender que cada nível hierárquico tem um ganho, para poder criar
um tipo de abordagem para várias cadeias de colaboradores.
OPERADOR 100%
PESSOAL
340
Industria 4.0
WPI – Time multifuncional para criação de novos produtos
Automação industrial
341
Ideias
Envolvimento
Absenteísmo
E faz o fechamento do pilar sempre com uma analise de SWOT e próximos passos
342
Email: cronnushotmart@gmail.com
343
Passo 6 Sistema de
gestão
Passo 0
ambiental
Estabelecer um plenamente
Passo 5 sistema de implementado
Política Ambiental e
redução do risco
Avaliação correta dos
e da carga
aspectos e impactos Sistema de
Passo 4 Ambiental.
Ambientais gestão
Ambiental com
Utilizar um
o apoio de um
Controle de abastecimento
Passo 3 sistema de
risco de ecologicamente
relatórios e
substâncias correto
Preparar padrões budget
temporários químicas
econômico
Expansão Economia de
Passo 2 recursos
horizontal à
outras áreas do naturais
conhecimento Economia de
Agir contra
Passo 1 adquirido no Energia
fontes de
contaminação Passo 2
Estabelecer um
Entender as leis sistema de
locais sobre auditoria
ambiente e suas autônomo pela
tendências. direção
Reativo Preventivo Proativo 345
346
Meio ambiente é o conjunto de condições, leis, influências e interações de ordem física, química e
biológica, que permite, abriga e rege a vida em todas as suas formas.
347
ASPECTO AMBIENTAL
-Elemento das atividades, produtos ou serviços de uma organização que pode interagir com o meio
ambiente.
IMPACTOS AMBIENTAIS
-A mudança em um parâmetro ambiental, num determinado período e numa determinada área, que
resulta de uma atividade, comparada com a situação que ocorreria se essa atividade não tivesse sido
iniciada.
- Qualquer alteração no meio ambiente em um ou mais de seus componentes, provocada por uma
ação humana.
348
Ações da organização:
Atividades Aspectos Impactos
Produtos Ambientais Ambientais
Serviços
351
353
Como parte importante deste passo devemos garantir a correta separação dos resíduos
provenientes dos processos de fabricação, laboratórios, escritórios e etc... Chamamos esta separação
de coleta seletiva que divide-se em duas partes:
Classificação
Resíduo classe I – Perigoso
356
Desastre
Ambient Ocorrência de grandes proporções
al
359
O objetivo desse passo é implementar atividades de auditoria de monitoração dos aspectos ambientais
mais significativos do ponto de vista legal e técnico, avaliar os dados adquiridos, promover a economia
de recursos naturais utilizando como base os 5R’s e estabelecer praticas para redução de consumo de
energia.
360
361
Expansão
Passo 6 horizontal
Passo 5 Padronização
Passo 4 Contramedidas
Passo 3 Analises
Passo 2 Mensuração
de auditorias
Investigação treinamentos
Passo 1
Seleção da área
modelo
362
Nestes passo deve- se reduzir o impacto ambiental não somente atuando nos processos
internos da empresa, mas buscando a integração dos fornecedores e oportunidades no
processo logístico.
1. Para Fornecedores:
Buscar ações concretas para a redução do impacto ambiental
2. Para o Processo Logístico
Para reduzir o impacto ambiental é importante escolher os fornecedores que estão
mais próximos da planta ou realizar melhorias no fluxo logístico de entrega dos
fornecedores até o cliente a fim de uma quantidade menor de transportes, reduzindo a
emissão de CO2.
363
O Green Procurement ou " compras verdes " são políticas que buscam a
compra de produtos e serviços que têm menores ou reduzidos efeitos sobre
a saúde humana e ambiente. Comprar verde significa comprar um bem
serviço levando em conta os impactos ambientais que este pode ter durante
o seu ciclo de vida desde a extração da matéria-prima, processo de
produção, uso, até atingir a eliminação de resíduos.
364
O objetivo deste passo é o alcance de um nível completo de autonomia na gestão das atividades
ambientais e a integração completa e consolidada do Sistema de Gestão Ambiental no sistema
produtivo.
Deve –se avaliar continuamente:
✓ As exigências locais, regionais e nacionais à curto, médio e longo prazo
✓ Avaliar os impactos ambientais
✓ O Plano estratégico para atendimento das exigências ambientais futura buscando a redução dos
impactos ambientais
365
Email: cronnushotmart@gmail.com
366
Expansão
Passo 6 horizontal
Passo 5 Padronização
Passo 4 Contramedidas
Passo 3 Analises
dos dados
coletados
Passo 2 Mensuração
de auditorias
Passo 1
Investigação treinamentos
Seleção da área
modelo
Reativo Preventivo Proativo
369
– Principais Objetivos
1.Redução máxima do consumo de energia
2.Uso energias alternativas
3.Restauração equipamentos de grande consumo
4.Sensibilização ambiental
5.Monitoramento on-line do consumo de energia
– Principal atividade:
1.Auditorias internas e cumprimento norma ISO 14001
2. Implementação da ISO 45001 Sistema de Gestão Energética
3.Controle por equipamento do consumo energia
4.Elaborar kaizen melhoria para redução de consumo e uso energia alternativa
5.Melhoria condição dos equipamentos
370
A finalidade deste passo é analisar as características dos equipamentos e das operações da área modelo:
Investigação linha / equipamento:
• Investigação de perfil do processo.
• Investigação do sistema do equipamento.
• Investigação da capacidade dos equipamentos.
373
374
Atividades do passo 5: • Priorização das perdas. • Perdas com base nos 7 tipos. • Definir um plano de
ação a curto, médio e longo prazo. • Implementar projetos específicos para reduzir o consumo fixo.
375
O objetivo principal é avaliar o impacto de cada ação no consumo de energia elétrica nas áreas de
atuação do projeto e padroniza-las.
376
O objetivo é ganhar velocidade ao implementar as mesmas melhorias da área modelo para outras áreas
similares.
377
Email: cronnushotmart@gmail.com
378
CLIQUE AQUI
379