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FINANÇAS PÚBLICAS
Discentes:
Leopoldina Roque
Docente:
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ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................ 11
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1. INTRODUÇÃO
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2. ORÇAMENTO PÚBLICO
O orçamento publico e regido por uma serie de princípios dos quais se destacam
o Princípios Orçamentários Clássicos, Princípios Orçamentários Modernos.
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são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais
quanto pela doutrina. Neste encontra-se os seguintes sob princípios: a) Unidade ou
Totalidade; b) Universalidade; c) Anualidade ou periodicidade; d) Exclusividade; e)
Orçamento bruto; f) Não Vinculação da Receita de Imposto, Clareza, etc.
3. RECEITAS PÚBLICAS
Cabe ressaltar que a Receita Corrente Líquida é utilizada como parâmetros para
os limites da despesa de pessoal e a trajetória de endividamento do Estado, razão porque
a mesma se reveste de grande importância nas finanças públicas.
Assim, as Receitas podem ser classificadas das seguintes formas: (1) Quanto à
Inclusão no Orçamento ou Natureza; nesta encontram-se: a) Orçamentária e b)
Extraorçamentais. (2) Quanto à Origem ou Coercitividade; nesta encontram-se: a)
originárias e b) derivadas. (3) Quanto à Regularidade ou Periodicidade; encontra-se: a)
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Ordinárias e b) Extraordinárias. (4) Quanto à forma de sua realização; a) Receitas
Próprias, b) Receitas de Transferências e c) Receitas de Financiamentos. (5) Quanto à
Repercussão Patrimonial; encontra-se: a) Efectivas e b) Não-Efectivas ou Mutação. (6)
Segundo a Categoria Econômica; encontra-se a receita corrente.
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de arrecadação das UOs, das provenientes de doações e convênios e outras também
consideradas primárias.
4. DESPESAS PÚBLICAS
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finanças públicas, como os poderes públicos, as organizações públicas e privadas e a
sociedade em geral. Dentro deste programa encontra-se: (1) Programação Qualitativa;
deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o
acto de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de
informação: classificação por esfera, classificação institucional, classificação funcional e
estrutura programática. b) Programação Quantitativa; a programação física define quanto
se pretende desenvolver do produto e, a programação financeira define o que adquirir e
com quais recursos. (2) Programação Qualitativa da Despesa; estes classificam-se por: a)
Esfera Orçamentária, que tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao
Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das Empresas Estatais. (3)
Classificação Institucional, A classificação institucional reflete as estruturas
organizacional e administrativa e compreende três níveis hierárquicos: poder, órgão
orçamentário e unidade orçamentária. As dotações orçamentárias, especificadas por
categoria de programação em seu menor nível, são consignadas às UOs, que são as
responsáveis pela realização das ações. (4) Classificação Funcional, é formada por
funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação “em que” área de ação
governamental a despesa será realizada. Cada atividade, projeto e operação especial
identificará a função e a subfunção às quais se vinculam. A classificação funcional é
representada por cinco dígitos, sendo os dois primeiros relativos às funções e os três
últimos às subfunções (Função, primeiro e segundo; subfunção, terceiro, quarto e quinto).
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A ação é identificada por um código numérico de quatro dígitos. Ao observar o 1º dígito
do código, pode-se identificar o tipo de ação, exemplo: 1 → projecto.
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se extinga; e) Concessão: É a fase da realização da despesa onde o Tesouro Público
entrega aos agentes pagadores os meios de pagamento para liquidar as obrigações já
liquidadas; e b) Pagamento: Fase onde o credor comparece diante do agente pagador,
identifica-se e recebe o numerário que lhe corresponde para que se extinga determinada
obrigação.
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5. CONCLUSÃO
Apos a uma leitura profunda e detalhado sobre o orçamento público, suas receitas e
despesas, revela-se a complexidade e a importância deste processo para o funcionamento
adequado de qualquer nação. A análise das fontes de receitas, incluindo impostos,
recursos naturais e doações, oferece insights sobre a diversidade de fluxos financeiros que
sustentam o governo. Da mesma forma, a compreensão das despesas públicas em sectores
cruciais como saúde, educação, infraestrutura e segurança permite uma avaliação crítica
das prioridades do governo e seu compromisso com o bem-estar da sociedade.
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6. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
Bahia Governo. Manual de Introdução aos Conceitos Orçamentários. Versão 1.4 de 2012
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