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ANTONOVZ, Tatiana².
RESUMO
Este trabalho tem como objetivo identificar e analisar os reais benefícios que os
instrumentos orçamentários proporcionam à Administração Pública. O uso não
planejado do orçamento público acarreta inúmeros prejuízos à Administração
Pública: déficit primário, má alocação das receitas e responsabilização dos
gestores públicos são alguns exemplos de uma administração mal estruturada
e sem planejamento. A observância dos princípios orçamentários auxilia no
eficiente planejamento por parte do agente público. Ademais, são eles que
balizam a estruturação orçamentária. Além dos princípios orçamentários, o
presente estudo buscou sintetizar os instrumentos orçamentários que devem
ser obrigatoriamente utilizados visando à execução do orçamento em
quaisquer esferas governamentais, ou seja, federal, estadual e municipal.
Outro ponto merecedor de destaque diz respeito ao orçamento participativo,
instrumento democrático que busca inserir o cidadão no planejamento
orçamentário. Desta forma, o presente estudo explanará sobre os princípios
orçamentários, seu ciclo, dentre outros assuntos pertinentes e pretenderá
responder à seguinte questão: qual a importância do orçamento público
planejado no alcance da eficiência no serviço público.
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1.1 Unidade
2.1.2 Universalidade
2.1.3 Anualidade
2.1.5 Exclusividade
Este princípio dispõe que não poderão existir dispositivos estranhos à lei
orçamentária.
2.1.6 Equilíbrio
2.1.9 Clareza
2.1.10 Publicidade
que tenha prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a
inclusão, sob pena de crime de responsabilidade, conforme art. 167, § 1º da
CF/88.
2. 3 O CICLO ORÇAMENTÁRIO
Por sua vez, Heilio Kohama ensina que as cotas de despesa são
responsáveis pela fixação das autorizações máximas em um subperíodo
orçamentário para que as unidades executoras possam empenhar ou realizar
pagamentos. Sendo, pois, instrumentos de regulação para condicionar os
recursos financeiros às reais necessidades dos programas de trabalho.
2. 4 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO
3. METODOLOGIA
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública. 10. ed. São Paulo: Atlas. 2009.
TORRES, Ricardo Lobo. Curso de direito financeiro e tributário. 15. ed. Rio
de Janeiro: Renovar. 2007