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Tema:
Nome do Estudante:
Código
708183932
Beira
Abril
2020
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Tema:
Nome do Estudante:
Código
708183932
Beira
Abril
2020
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Índice
Resumo............................................................................................................................................4
Capitulo I.........................................................................................................................................5
Introdução........................................................................................................................................5
Capitulo II........................................................................................................................................6
Capitulo III.......................................................................................................................................8
Capitulo IV....................................................................................................................................10
Conclusão......................................................................................................................................12
Referencia Bibliográfica................................................................................................................13
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Resumo
O orçamento do Estado desempenha um papel fulcral no que tange os gastos de dinheiro
ou de bens por parte do Estado ou outros entes públicos tem como objetivo, criar ou adquirir
bens, ou prestar serviços suscetíveis de satisfazer as necessidades colectivas, com a saúde,
educação, abastecimento de água, saneamento infraestruturas entre outros.
Deste modo a execução orçamental ocorre apos a planificação e programação orçamental.
Deste modo o orçamento e um instrumento que através do qual se procede afectação de recursos
tendo em conta as propriedades definidas no plano de actividades aprovado pela Assembleia
Municipal. O orçamento, uma vez provado, entra em execução ou seja, inicia-se o momento de
cobranças das receitas e de pagamentos das despesas. E esta fase que chamamos vulgarmente de
processo de execução orçamental.
Capitulo I.
1. Introdução
O presente trabalho de caracter meramente investigativo, tem como escrúpulo abordar de
uma forma superficial no que concerne aos modelos de execução orçamental das receitas e
despesas do Estado. Tendo em conta que o orçamento vai ser um documento onde estão
[previstas as receitas a arrecadar e fixadas as despesas a realizar num determinado exercício
económico, e tem objeto na prossecução da politica financeira do Estado.
1.1. Objectivos:
Capitulo II.
Nos termos do artigo 12, da Lei 9/2002, de 12 de Fevereiro, conceitua o 1Orçamento como
sendo um documento no qual estão previstas as receitas arrecadar e fixadas as despesas a realizar
num determinado exercício económico, e tem como Objecto na prossecução da política
financeira do Estado.
Por outro lado a quem diga que o Orçamento e o 2Acto pelo qual o poder legislativo prevê
autorizar o poder executivo, por certo período em pormenor, as despesas destinadas ao
funcionamento dos serviços públicos e outros fins adotados pela política económica ou geral dos
pais, assim como a arrecadação das receitas já criadas em lei.
Como já definimos o orçamento a cima, agora veremos os modelos deste, outros doutrinários
chama-o de fases.
a) Orçamento Tradicional
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Artigo 12 da Lei 9/2002, de 12 de Fevereiro
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BALEEIRO Aliomar ”Manual de Administração Publica ”
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b) Orçamento Moderno.
Orçamento-programa
Capitulo III.
Porém podemos dizer que são várias modalidades de receitas públicas, cuja apresentação sob
varias perspetivas ou critérios se torna útil. Assim sendo os vários critérios classificativos
possíveis distinguem-se, tendo em atenção a sua natureza económica, as receitas correntes das
receitas de capital, quanto ao seu grau de efetividade, e não efetivas que terão que ser
reembolsados, e finalmente quanto a respectiva coercividade, temos as de caracter obrigatório ou
facultativo
Há vários doutrinários que discutem sobre a execução orçamental, a quem diga que são
gastos que os sectores públicos realizaram. Pela sua origem, execução orçamental tem a ver com
gastos monetários. Toda via, nem todas relações monetárias são financeiras. Portanto, como
regra a execução orçamental ocorre apos a planificação e programação orçamental. Assim o
orçamento E um instrumento através do qual se procede a afetação de recursos.
Aplicando tais critérios a realidade concreta, é possível identificar e caracterizar seis (6)
principais modalidades de Receitas Publicas.
São prestações de natureza corrente, definitivas, com o caracter coercivo e unilateral, porque
não tem uma contrapartida imediata e direta para quem a paga, de que são beneficiários do
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Nos termos do artigo 14 da Lei 9/2002 ( Lei SISTAFE)
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Estado, uma Autarquia Local, outros níveis do governo. Por exemplo IRPS, IRPC, IVA entre
outros.
As receitas não fiscais subdividem-se em taxas diversas de serviços e outras receitas não
fiscais compreendem as taxas não consignadas, receitas patrimoniais correntes e outras.
d) Receitas Patrimoniais
f) Multas e Penalidades.
São pagamentos efetuados pelos particulares ao Estado e outros entes públicos, que tem a
natureza de penalização/ compensação por inflação a um regulamento ou outra disposição legal
(ex.: multa por inflação ao código de estrada, atraso no cumprimento de uma obrigação física,
etc.).
São receitas resultantes da contratação de dívidas por parte do Estado, Autarquias locais e
outros entes públicos junto dos particulares e de mais entidades financiadoras.
Capitulo IV.
São todo o dispêndio de recursos monetários ou em espécies feito pelo Estado, seja qual for
a sua proveniência ou natureza.
Por outro lado a quem sustenta que são os gastos de dinheiro ou de bens por parte do
Estado ou outro ente públicos para criar ou adquirir bens, ou prestar serviços suscetíveis de
satisfazer as necessidades colectivas. Também de salientar que as despesas só podem ser
assumidas durante o ano económico para qual estiverem orçamentadas, devendo sempre
respeitar os princípios de economia, eficiência e eficácia.
O processo de execução das despesas E mais complexo que o das receitas. Em primeiro
lugar, a despesa tem de ser legal, estar inscrita na respetiva classificação económica, e ter
cabimento orçamental. Segundo lugar, a execução das despesas devera obedecer a regra
duodecimal, segundo a qual em cada mês do ano não poderá ser utilizado uma verba superior a
1/12 de verba fixada no orçamento.
A autorização destas despesas, é conferida tacitamente. Por isso as folhas são processadas de
conformidade com as regras especiais por forma a ficar bem clara a legalidade da despesa.
Este modelo de despesas diz respeito aos encargos financeiros suportados pelas
autarquias para a provisão de infraestruturas e aquisição de bens e servições, dividindo-se
em: bens materiais, bens de consumo e serviços.
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Conclusão
Depois de uma profunda leitura e observação do meu trabalho, cheguei as seguintes ilações
em torno dos modelos de execução do orçamento das receitas e despesas do Estado.
No primeiro ponto destaquei que alguns doutrinários, conceituam Orçamento como sendo um
processo de planeamento contínuo e dinâmico de que o Estado se utiliza para demostrar os seus
planos e programas de trabalho, para determinado período. Ele abrange a manutenção das
actividades do Estado, o planeamento e a execução dos projectos estabelecidos nos planos e
programas do Governo.
Por outro lado de pensamento a quem discorda com esta posição, afirmando que o
Orçamento é uma previsão, em regra anual, das despesas a realizar pelo estado e dos processos
de as cobrir, incorporando a autorização concedida a Administração Financeira para cobrar as
receitas e realizar despesas e, limitando os poderes financeiros da Administração em cada
período anual.
Deste modo, sem querer discordar com as posições supra, diria que o Orçamento é o acto
pelo qual o Poder Legislativo prevê autorizar o poder executivo, por certo período e em
pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento dos serviços públicos.
Quanto a classificação, o orçamento pode ser: Orçamento tradicional que o Estado usava para
demostrar as previsões de receitas e autorizações de despesas, sem se preocupar com as
necessidades reais da administração pública e da população ou seja só se preocupava com
questões tributárias, deixando de lado as sociais. Contrapartida temos o Orçamento Moderno este
se preocupa em atender as necessidades económicas e sociais da população, aumentar a renda
nacional, e distribuir essa renda para assegurar um nível de vida digno a população. Essa se
divide em Orçamento de base zero ou por estratégia e orçamento-programa.
Referência Bibliográfica
Doutrina
Legislação