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Curso Elaboração de Projetos Sociais – Modulo 02

Sumário

Apresentação......................................................................................................................... 3
Objetivos............................................................................................................................... 3
Captação de Recursos Públicos Federais............................................................................4
Origem dos Recursos: O Orçamento Federal....................................................................5
Plano Plurianual............................................................................................................... 5
LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias.........................................................................7
LOA - Lei Orçamentária Anual......................................................................................8
Emendas ao Orçamento da União.......................................................................................9
Recursos a Partir de Emendas – Etapas.......................................................................11
Orçamento Impositivo...................................................................................................11
Emendas Quanto aos Beneficiários...............................................................................12
Transferência de Recursos da União.................................................................................14
Transferências Constitucionais.....................................................................................14
Transferências Voluntárias...........................................................................................16
Elaboração, Gestão de Projetos e Captação de Recursos................................................18
REFERÊNCIAS.................................................................................................................19

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Curso Elaboração de Projetos Sociais – Modulo 02

Apresentação

A Escola de Gestão Pública da Secretaria de Planejamento e Gestão do


Governo do Estado do Ceará e o Ministério da Economia apresentam o curso
de Elaboração de Projetos Sociais.
O Brasil possui 5.570 municípios com processos de ocupação,
infraestrutura urbana, concentração de renda e demandas sociais distintos,
todavia, uma realidade une esse quantitativo continental de cidades: todas
possuem recursos limitados para o atendimento das necessidades sociais
diversas da pluralidade de seus habitantes.
Entre as diversas possibilidades de enfrentamento das questões urbanas
e rurais, os projetos sociais são importantes ferramentas de transformação
social, na busca por melhoria de qualidade de vida das pessoas e
comunidades.
Este curso destina-se a orientar a elaboração de projetos sociais, guiando
seu leitor por suas etapas iniciais, as quais passam pela avaliação de
viabilidade, elaboração do projeto propriamente dito, por fim adentrar em
algumas das mais importantes possibilidades de captação de recursos para o
custeio da proposta.

Objetivos
 Apresentar informações sobre algumas modalidades de captação de
recursos, a fim de aumentar as possibilidades de sucesso na busca por
financiamentos de Projetos Sociais.

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Captação de Recursos Públicos Federais


As transferências de recursos da União são instrumentos celebrados
pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública Federal com órgãos
ou entidades públicas (administração estadual, distrital, municipal) ou
privadas sem fins lucrativos para a execução de programas, projetos e
atividades de interesse recíproco que envolvam a transferência de recursos
financeiros oriundos do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União.
O Decreto Lei 200, de 25 de fevereiro de 1967, que dispõe sobre a
organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para a Reforma
Administrativa e dá outras providências, apresenta, em seus princípios
fundamentais, o planejamento, a coordenação, a descentralização, a
delegação de competência e o Controle. Já a Lei Complementar 101, de 4 de
maio de 2000, estabeleceu normas de finanças públicas voltadas à
responsabilidade na gestão fiscal e deu outras providências, que são
conhecidas como Lei de Responsabilidade Fiscal.
A transferência de recursos da União, já disciplinada em 1967 pela
referida Lei, foi tratada em outros instrumentos legais, como a Lei de
Licitações, em seu Art. 116, e a Instrução Normativa STN nº 01/1997, até o
surgimento do Decreto 6.170, de 25 de julho de 2007, criando, em seu Art. 3º,
o Portal de Convênios – Plataforma +Brasil, com Legislação específica dada
pela Portaria Interministerial MPOG/MF/CGU Nº 424, de 30 de dezembro de
2016, objeto de elaboração deste material.

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Origem dos Recursos: O Orçamento Federal


Contemplação nominal do Estado, do município ou da OSCIP, por
meio da proposta do Executivo ou de emenda ao Orçamento da União
por deputado federal ou senador. Ao ser publicada a Lei do Orçamento,
já haverá previsão dos recursos para a consecução do objeto proposto
na emenda. A liberação dar-se-á de acordo com o planejamento do
Poder Executivo, observadas as disponibilidades financeiras.

Não contemplação explícita, mas o programa orçamentário destina


recursos para a região onde se localiza o pretendente e prevê a
aplicação por meio de órgão ou entidade estadual, municipal ou não
governamental (identifica-se essa previsão pelas seguintes modalidades
de destinação: 30 – governo estadual, 40 – administração municipal e 50
– entidade privada sem fins lucrativos).

O orçamento público compreende a elaboração e execução de três leis:

1. Plano Plurianual – PPA


2. Diretrizes Orçamentárias – LDO
3. Orçamento Anual – LOA

Em conjunto, materializam o planejamento e a execução das políticas


públicas federais e a descentralização dos recursos.

Plano Plurianual
O Plano Plurianual – PPA estabelece os projetos e os programas de longa
duração do governo, definindo objetivos e metas da ação pública para um
período de quatro anos. O PPA, no Brasil, previsto no artigo 165, da
Constituição Federal, regulamentado pelo Decreto 2.829, de 29 de outubro de
1998, estabelece medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo governo

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federal, por um período de quatro anos, tendo vigência do segundo ano de


um mandado presidencial até o final do primeiro ano do mandado seguinte.

Figura 01: Vigência do PPA

PPA - Eixos Estratégicos

A elaboração do PPA está detalhada nos cadernos apresentados pela


Presidência da República, tendo por modelo a elaboração de um Plano
Estratégico de Governo, com indicadores, recursos disponíveis, organizados
em Programas, no modelo de elaboração de projetos, conforme a Imagem 2 -
Elaboração de Projetos.

Figura 02: Elaboração de Projetos

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FIQUE ATENTO

Passe a limpo o programa, ao ler o PPA. A leitura dos programas do


PPA deve ser feita utilizando esse modelo, permitindo ao proponente a
visão completa das ações contempladas, os objetivos específicos e suas
metas para o atendimento ao objetivo geral, que é o Programa de
Governo.

LDO - Lei de Diretrizes Orçamentárias

A Lei de Diretrizes Orçamentárias LDO orienta a elaboração e a execução


do orçamento anual e trata de vários outros temas, como alterações
tributárias, gastos com pessoal, política fiscal e transferências da União.

IMPORTANTE

 Compreenderá as metas e prioridades da administração pública,


incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro
subsequente;

 Orientará a elaboração da LOA;

 Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

 Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de


fomento.

A Lei estabelece a comprovação da contrapartida por parte do


convenente, o uso do Pregão como modalidade licitatória e a obediência ao
cronograma de desembolso e ao plano de trabalho.

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FIQUE ATENTO

As regras de contrapartida, modalidade de aplicação de recursos e


tipos de despesas permitidas estão definidos na referida Lei.

LOA - Lei Orçamentária Anual


A LOA estima as receitas que o governo espera arrecadar durante o ano
e fixa os gastos a serem realizados com tais recursos. Essa é uma lei
elaborada pelo Poder Executivo que estabelece as despesas e receitas que
serão realizadas no ano seguinte.

SAIBA MAIS

Acompanhe a LOA a partir de Agosto: o Projeto de Lei Orçamentária é


publicado pelos ministérios, indicando os programas que podem
disponibilizar recursos aos proponentes. Através do site opção
orçamento/LOA, os programas podem ser visualizados a partir do mês de
agosto antecedente ao ano calendário dos recursos. No final de dezembro,
será publicada a Lei Orçamentária Anual a ser executada no ano de
calendário seguinte à sua elaboração. Ações importantes nesse ato:

Verifique se existe indicação de emenda ao seu município ou


instituição;

 Confira os recursos que serão transferidos ao seu Estado, na


modalidade de aplicação de sua atividade (40 – Municípios, 50 –
Entidades Privadas sem Fins Lucrativos), indicando ações junto as
Secretarias que farão as cooperações.

 Os recursos com indicação NA – Nacional irão surgir no Portal de


Convênios como Propostas Voluntárias, prepare seus projetos e visitas
técnicas antes de sua publicação no Portal de Convênios, aumentando
suas chances de captação de recursos.

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Emendas ao Orçamento da União


Emendas são instrumentos que têm por objetivo modificar um projeto
de lei orçamentária.

Os Senadores e Deputados Federais podem propor alterações ao projeto


de Lei Orçamentária Anual (LOA) através de emendas parlamentares, com
relação a aspectos suscetíveis a modificações, pois as modificações estão
sujeitas a restrições, de acordo com o art. 166, § 3.º, da CF, que estabelece as
seguintes regras:

 Não podem acarretar aumento na despesa total do orçamento, a


menos que sejam identificados erros ou omissões nas receitas,
devidamente comprovados;
 Indicar os recursos a serem cancelados de outra programação;
 Não podem ser objeto de cancelamento as despesas com pessoal,
benefícios previdenciários, juros, transferências constitucionais e
amortização da dívida;
 Compatibilizar a emenda apresentada com as disposições do PPA e
LDO.

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Figura 03: Fluxo de Elaboração do Orçamento

As emendas parlamentares ao Orçamento da União obedecem a dois


níveis de intervenção: as emendas individuais, que podem atingir um máximo
de 20 emendas por parlamentar, e as emendas coletivas, as quais se
subdividem em emendas de bancadas estaduais (de 18 até no máximo de 23

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emendas, variando de acordo com o número de parlamentares por bancada),


emendas de bancadas regionais (até 2 emendas por bancada) e emendas de
comissões permanentes do Senado e da Câmara dos Deputados (até 5
emendas por comissão).
A Resolução n.º 01/2001 prevê também a edição anual de um Parecer
Preliminar, votado pela Comissão Mista do Orçamento logo após a chegada
do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) ao Congresso, em que são
definidas normas adicionais a serem observadas pelos parlamentares no
processo de intervenção no PLOA.

EXEMPLO

O Parecer Preliminar para 2008 fixou em R$ 6 milhões o máximo de


recursos que podem ser alocados em emenda individual de cada
parlamentar. Para as emendas coletivas, não há limite de valor.

Recursos a Partir de Emendas – Etapas


 Proposição de Emenda ao OGU – encaminhar proposta ao Congresso
nos meses de setembro a novembro, pois o prazo para os
parlamentares apresentarem as emendas ao projeto orçamentário
encerra-se no mês de novembro.
 Aprovação das Emendas no OGU – LOA autografada.
 Seleção/autorização das Emendas pelos Gestores – Ministérios,
Empresas, Agências e Fundos Nacionais.
 Organização, pelo proponente, do Projeto completo após aceitação.

Orçamento Impositivo
O orçamento passa por diversas fases até estar pronto para ser
executado e, por outras, mesmo depois de sua execução, com a finalidade de
aprimoramento e controle. A esse processo sequencial de fases dá-se o nome

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de ciclo orçamentário. O ciclo orçamentário tem início com a consolidação


das propostas dos diversos poderes, que se transformará em um projeto de
lei, posteriormente apreciado pela Comissão Mista de Orçamento, emendado
pelos parlamentares e aprovado pelo Congresso Nacional em sessão
conjunta.

IMPORTANTE

Uma das principais alterações na legislação orçamentária aconteceu a


partir da Lei nº 12.919, de 24 dezembro de 2013, que transformou o
Orçamento Geral da União de autorizativo para um caráter impositivo, que
obriga o governo a executar as emendas parlamentares aprovadas pelo
Congresso para o orçamento anual.

Todo ano é publicada Portaria Interministerial, feita conjuntamente entre


o Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão e a Secretaria de
Governo da Presidência da República, que dispõe sobre os procedimentos e
prazos para apresentação, registro e operacionalização das emendas
parlamentares individuais de execução obrigatória, e os prazos e
procedimentos para superação de impedimentos técnicos, com vistas ao
atendimento do disposto no art. 166, §§ 9º a 18, da Constituição Federal.

Emendas Quanto aos Beneficiários

Emenda Específica

Quando a destinação dos recursos contemplados na emenda


parlamentar é para um beneficiário nominalmente indicado tal situação pode
contemplar um Estado, um Município ou uma entidade privada sem fins
lucrativos. Faça-se notar que um mesmo programa pode ter várias emendas
específicas.

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Emenda Genérica

Quando uma mesma emenda parlamentar atende a mais de um


beneficiário, com indicação do valor total da emenda a ser transferido e a
definição dos beneficiários.

Proponente Específico

Nessa hipótese, na realidade, o próprio programa será específico para


atendimento do beneficiário ou dos beneficiários previamente identificados.

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Transferência de Recursos da União


As transferências de recursos federais são classificadas em modalidades
www.stn.fazenda.gov.br .

➔ Transferências Constitucionais.
➔ Transferências Legais:
 Não vinculadas a um fim específico;
 Vinculadas a um fim específico;
 Automática;
 Fundo a Fundo;
 Diretas aos Cidadãos.

Transferências Voluntárias – Plataforma +Brasil.

Transferências Constitucionais
As transferências constitucionais formam a parcela das receitas federais
arrecadadas pela União, repassadas aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios. Entre as principais transferências previstas na Constituição,
destacam-se:FP

E - Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal


FPM - Fundo de Participação dos Municípios

FPEX - Fundo de Compensação pela Exportação de Produtos

Industrializados

ITR - Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural

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Transferências Legais

As transferências legais são disciplinadas em leis específicas. Tais leis


determinam a forma de habilitação, a transferência, a aplicação dos recursos
e como deverá ocorrer a respectiva prestação de contas, a qual pode ocorrer
em duas modalidades. Uma dessas modalidades é a aplicação de recursos
repassados não vinculados a um fim específico, em que a Administração
Pública Municipal possui liberdade para definir a despesa correspondente ao
recurso repassado ao município pela União. Há duas modalidades de
transferências legais.

Na modalidade da aplicação dos recursos repassados vinculados a um


fim específico, a transferência legal tem um aspecto finalístico, os recursos
são repassados para acorrer a uma despesa específica, mecanismo esse
utilizado nos últimos anos em substituição aos convênios, haja vista a
importância da abrangência governamental, podendo enquadrar-se em três
formas: as transferências automáticas, fundo a fundo e diretas ao cidadão.

Transferência Automática

A transferência automática consiste no repasse de recursos financeiros


sem a utilização de convênio, utilizada em determinados programas
educacionais, mediante depósito em conta corrente específica, aberta em
nome do beneficiário.

PPNAE - Programa Nacional de Alimentação Escolar


PDDE - Programa Dinheiro Direto na Escola
PNATE - Programa Nacional de Apoio ao Transporte Escolar

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Transferência Fundo a Fundo


A transferência automática consiste no repasse de recursos financeiros
sem a utilização de convênio. A forma fundo a fundo caracteriza-se por ser
um instrumento de descentralização de recursos disciplinados em lei
específica normatizada pelo repasse diretamente de fundos da esfera federal
para fundos das esferas municipais, estaduais e Distrito Federal, dispensando
a celebração de convênios. Alguns fundos que operam nessa modalidade de
transferência são:

FNS - Fundo Nacional de Saúde (Sistema Único de Saúde)


FNAS - Fundo Nacional da Assistência Social

Transferência Direta ao Cidadão


As transferências diretas aos cidadãos integram os recursos financeiros
repassados pela União diretamente ao cidadão que participa de programas
específicos. A União concede benefício monetário mensal, sob a forma de
transferência de renda diretamente à população, à qual o programa destina-
se.

EXEMPLO

Bolsa Família.

Transferências Voluntárias
As transferências voluntárias, primeiramente, são as que não decorrem
de determinação constitucional ou legal. São os repasses da União para
Estados, Municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos
com a intenção de cooperação, auxílio ou assistência financeira, cuja

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finalidade será a execução de obras, aquisição de bens ou a prestação de


serviços.

Essa forma de transferência permite uma subdivisão em: demanda


espontânea e demanda induzida. Na primeira, a contemplação do Estado,
Município, Distrito Federal ou entidade privada sem fins lucrativos ocorrerá
por meio de proposta do Executivo, ou seja, já haverá previsão dos recursos
para a consecução do objeto proposto. No caso da Plataforma +Brasil, o
sujeito, ao acessar o Portal de Convênios, consulta programas de convênios
disponíveis para selecionar, entre os programas ofertados, o que atende à sua
expectativa, estando em acordo com o planejado pela administração/órgão
em questão.

Os gestores devem conhecer os programas federais existentes e, em


especial, suas exigências, finalidades e condições para inclusão nos
programas. No portal de convênios, são disponibilizados pelo Governo
Federal todos os programas de transferências voluntárias de todos os órgãos
federais com todos os programas passíveis de convênios, contratos de
repasses e termos de parcerias.

SAIBA MAIS

Leia o “Relatório do Grupo de Trabalho TCU – CGU – MPOG –


Oportunidades de Melhoria na Gestão das Transferências Discricionárias”,
disponível na Biblioteca do nosso curso.

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Elaboração, Gestão de Projetos e Captação de Recursos


A captação de recursos deve ganhar outra dimensão para ter êxito,
sendo transformada em mobilização de recursos, que é muito mais que
buscar um recurso, é prestar contas de forma legal e social. Inicialmente,
precisamos estudar o PPA e as oportunidades dos governos Estadual e
Federal. Para a construção do projeto, é sempre importante identificar:

 A caracterização dos interesses recíprocos;


 Os objetivos e as diretrizes do programa federal;
 A indicação do público-alvo;
 O problema a ser resolvido;
 Os resultados esperados.

Por fim, cabe ressaltar que de maneira geral, um projeto é composto por:

 Objetivos;
 Justificativa;
 Metas;
 Iniciativas ou etapas;
 Metodologia;
 Cronograma;
 Orçamento;
 Definição de papéis da equipe.

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REFERÊNCIAS

 Relatório do grupo de trabalho TCU - CGU - MPOG - Oportunidades de


melhoria na gestão de transferência - TCU. Resumo do relatório do
grupo de trabalho TCU-CGU-MP. Oportunidades de melhoria na gestão
das transferências discricionárias. Disponível em
https://portal.tcu.gov.br/ Acesso em: 17/ ago de 2022.

 ALMEIDA, M. C. S. Roteiro para elaboração de projeto. Disponível em


www.fibrj.com.br/projetos_sociais.htm, s/d.

 ARMANI, D. Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e


gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2009.

 CARVALHO, I. C.; MULLER, L. H.; STEPHANOU, L. Guia para a elaboração


de projetos sociais. Porto Alegre: Editora Sinodal e Fundação Luterana
de Diaconia, 2003.

 GOLDSMITH, S.; EGGERS, W. D. Governar em rede: o novo formato do


setor público. Brasília: ENAP, 2006.

 Instituto Ecoar para a Cidadania. Oficina de Futuro. Disponível em


www.ecoar.org.br/website/edu_oficina.asp, 2010.

 MAXIMIANO, A. C. A. Administração de Projetos: como transformar


ideias em resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

 SEN, A. Desenvolvimento como liberdade. São Paulo: Companhia das


Letras, 2010.

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 SCHUCKAR, M. Captação de recursos para projetos sociais. Disponível


em www.usc.br/assecom/encontropsm1.ppt. 2005. Acesso em: 05 abril
2014.

 SILVA, M. J. P. Elaboração de projetos sociais. Artigo publicado na


Revista Carta na Escola. 2010. Disponível em www.acaoeducativa.org.br.
Acessado em: 05 abril 2014.

 TCU. Resumo do relatório do grupo de trabalho TCU-CGU-MP.


Oportunidades de melhoria na gestão das transferências discricionárias.
Disponível em
https://portal.tcu.gov.br/fiscalizacao-e-controle/prestacao-de-contas/
tomada-de-contas-especial/estudos/,2016. Acesso em: 27 ago 2018.

V Relatório Nacional de Acompanhamento dos Objetivos de


Desenvolvimento do Milênio. Brasília, 2014. Disponível em
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?
option=com_content&view=article&id=22538. Acesso em: 27 ago 2018.

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