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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINORTE

FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO

UNINORTE

ANA SARA DA SILVA ROCHA

ALEXIA NYCOLE NASCIMENTO ALVES

HENDRIX HALUEN OLIVEIRA

INGRID DA SILVA SOARES

JOSÉ MATEUS DO NASCIMENTO PEREIRA

LUCIANO ARAÚJO RODRIGUES

MARIA FIAMA DE LAVOR DE MELO RODRIGUES

MARIA JHOVANA SOUSA REIS

THIAGO OLIVEIRA CAPISTRANO

PLANO DE AÇÃO BASEADO NAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS DA


ENFERMAGEM E NA LEGISLAÇÃO

RIO BRANCO – ACRE


2023
FACULDADE BARÃO DO RIO BRANCO
UNINORTE

ANA SARA DA SILVA ROCHA

ALEXIA NYCOLE NASCIMENTO ALVES

HENDRIX HALUEN OLIVEIRA

INGRID DA SILVA SOARES

JOSÉ MATEUS DO NASCIMENTO PEREIRA

LUCIANO ARAÚJO RODRIGUES

MARIA FIAMA DE LAVOR DE MELO RODRIGUES

MARIA JHOVANA SOUSA REIS

THIAGO OLIVEIRA CAPISTRANO

PLANO DE AÇÃO BASEADO NAS COMPETÊNCIAS TÉCNICAS DA


ENFERMAGEM E NA LEGISLAÇÃO

Plano de ação apresentado ao curso


de Enfermagem, do Centro
Universitário Uninorte, referente ao 8º
Período, turno Vespertino/Noturno, da
disciplina de Administração do
Processo de Trabalho em Enfermagem
– Semipresencial, como requisito para
a obtenção de nota de B2.

Docente: Juliana Quinteiro

RIO BRANCO – ACRE


2023
ELEVAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NA ENFERMAGEM PLANO DE AÇÃO PARA
ELEVAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE NA EQUIPE DE ENFERMAGEM DO
HOSPITAL ABAIXO:

Característica Informações
do hospital

Tipo de hospital Geral Médio Porte

Atendimento Particular e conveniado com planos excelentes

Natureza Com fins lucrativo

Giro financeiro Satisfatório

Equilíbrio econômico satisfatório

Localização Região Sul do país

Leitos 125 leitos sendo(60 de cuidados intermediário, 15 de


cuidados semi intensivos. 10 de cuidados intensivos

tx de ocupação 95%

Porta de entrada Urgencia não dispõe


e Emergencia

Centro cirúrgico Eletivo

Corpo clínico Aberto

Regime de trabalho dos 40 horas semanais


servidores

Contratos terceirizados Nutrição e Dietética, Lavanderia

Arquitetura do prédio Pavilhonar com arquitetura e hotelaria moderna

Tecnologia Alta tecnologia para diagnóstico tratamento e reabilitação

Organograma Diretoria de Enfermagem, Supervisora setoriais, Corpo


assistencial;

I- PROBLEMA INICIAL:
A avaliação de satisfação do cliente, realizada pela Ouvidoria, aponta um alto
percentual de insatisfação com a equipe de enfermagem no atendimento ao
cliente/familiares e desempenho das técnicas.
A pesquisa de satisfação reflete como os usuários percebem os serviços recebidos,
destacando sua importância como foco central do atendimento e das políticas do Sistema
Único de Saúde. No contexto hospitalar, a percepção do usuário sobre o atendimento é
moldada pela experiência vivenciada no ambiente hospitalar. A presença física no local, a
interação com outros usuários e equipes da linha de frente proporcionam elementos para a
avaliação, estando diretamente ligadas à satisfação das expectativas do usuário.
II - OBJETIVO:
O objetivo principal é elevar a satisfação do cliente em relação aos serviços
prestados pela equipe de enfermagem, promovendo melhorias no atendimento, na
comunicação e no desempenho técnico.
III- MECANISMO DE ALCANCE
Deve-se conduzir uma análise interna em conjunto com a equipe de enfermagem para
identificar as causas específicas da insatisfação por meio de entrevistas com membros da
equipe, pacientes e familiares para obter insights adicionais.
IV- PLANO DE AÇÃO
1. Análise da Situação:
A avaliação de satisfação do cliente, realizada pela Ouvidoria, aponta um alto
percentual de insatisfação com a equipe de enfermagem no atendimento ao
cliente/familiares e desempenho das técnicas.

2. Objetivo Principal:
Elevar a satisfação do cliente em relação aos serviços prestados pela equipe de
enfermagem, promovendo melhorias no atendimento, na comunicação e no desempenho
técnico.

3. Estratégias:
3.1. Avaliação Interna:
Conduzir uma análise interna em conjunto com a equipe de enfermagem para
identificar as causas específicas da insatisfação.
Realizar entrevistas com membros da equipe, pacientes e familiares para obter
insights adicionais.

3.2. Treinamento e Desenvolvimento:


Implementar programas de treinamento para aprimorar as competências técnicas e
habilidades de comunicação da equipe de enfermagem.
Oferecer treinamentos específicos em áreas identificadas como pontos de melhoria,
como empatia e acolhimento.

3.3. Feedback Construtivo:


Estabelecer um sistema de feedback construtivo, incentivando pacientes e familiares
a fornecerem sugestões e críticas.
Criar canais de comunicação específicos para receber feedback regularmente.

3.4. Monitoramento Contínuo:


Implementar um sistema de monitoramento contínuo da satisfação do cliente, com
avaliações regulares e análise de tendências ao longo do tempo.
Utilizar indicadores-chave de desempenho para medir a eficácia das melhorias
implementadas.

3.5. Melhoria do Fluxo de Informações:


Aprimorar o fluxo de informações entre a equipe de enfermagem, pacientes e
familiares.
I. MATERIAIS MÉDICO HOSPITALARES APRESENTANDO FALHAS NAS QUANTIDADES E
NA QUALIDADE, GERANDO RECLAMAÇÕES CONSTANTES PELA EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR. MATERIAIS VENCIDOS EM GRANDE QUANTIDADE E OUTROS COM
ESTOQUE ZERADO

I.1. PLANO DE AÇÃO:


Os problemas apresentados por este respectivo Hospital estão relacionados aos materiais, sendo:
a) Apresenta falha nas quantidades, deixando faltar material;
b) Apresenta falha na qualidade;
c) Apresenta grande quantidade de materiais vencidos;
d) Apresenta materiais com estoque zerados;
e) Apresenta reclamações por parte dos profissionais de saúde que trabalham nesta Unidade,
pelas condições de trabalho já que não tem materiais e quando tem apresentam problemas;

I.2. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA:


Os problemas apresentados neste Hospital, estão correlacionados aos insumos, no caso
materiais, com isso se faz necessário elaborar um plano de ação, tendo como objetivo
prevenir possíveis situação, que ocasionem a falta de materiais, falhas dos mesmos,
materiais vencidos e com estoque zerados, sendo os maiores prejudicados os próprios
pacientes. Diante da problemática, é possível observar que esta empresa não possui um
gerenciamento de recursos de materiais adequado implantado no local.

I.3. PORPOSTA DE INTERVENÇÃO:

PLANO DE AÇÃO PROBLEMAS RESPONSÁVEL


APRESENTADOS

Realizar o levantamento Materiais médico


das necessidades do hospitalares apresentando
Hospital, descrevendo a falha na quantidade e
Hospital/Enfermeiro
quantidade e marca de qualidade.
qualidade dos insumos
considerados necessários.
Realizar o controle dos Materiais médico
insumos (diário, semanal hospitalares que Hospital/Enfermeiro
ou mensal). apresentam estoque
zerado.
Realizar manutenção dos Materiais médico
materiais (diário, semanal hospitalares vencidos e Hospital/Enfermeiro
ou mensal). com estoque zerados.
Realizar o procedimento Materiais médico
de reposição hospitalares com estoque Hospital/Enfermeiro
corretamente. zerados.
Realizar testes para Materiais médico
verificar a qualidade dos hospitalares apresentado Hospital/Enfermeiro
insumos. falhas.na qualidade.
Padronização dos Materiais médico
materiais médico hospitalares apresentando
hospitalares. falha na qualidade, Hospital/Enfermeiro
quantidade, vencidos e
com estoque zerados.
Realizar um levantamento Equipe multidisciplinar
com os profissionais que apresentando
utilizam dos materiais reclamações, devido aos
para saber quais são materiais médico Hospital/Enfermeiro
necessários e de hospitalares.
qualidade considerada
boa.
TABELA 1 – Proposta de Intervenção

I.4. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 25 DE JANEIRO DE 2010

Segundo a RDC 2, que tem como objetivo principal “estabelecer os critérios mínimos, a serem
seguidos pelos estabelecimentos de saúde, de modo a garantir sua rastreabilidade, qualidade,
eficácia, efetividade e segurança, no que couber, desempenho, desde a entrada no estabelecimento
de saúde até seu destino final, incluindo o planejamento dos recursos físicos, materiais e humanos,
bem como, da capacitação dos profissionais envolvidos no processo destes”.

Dessa forma, as Unidades de Saúde devem elaborar um Plano de Gerenciamento de Recursos


Materiais, afim de evitar tais tipos de situações, sendo: falta de insumos, falhas dos mesmos,
estoques zerados e materiais vencidos, onde os únicos prejudicados são os próprios pacientes.

EQUIPE DE ENFERMAGEM DESMOTIVADA; ATRASOS NA CHEGADA AO


PLANTÃO; ELEVADO NÚMERO DE ATESTADOS MÉDICOS;
SUBDIMENSIONAMENTO DE ENFERMEIROS, TÉCNICOS E AUXILIARES DE
ENFERMAGEM; PERFORMANCE MEDIANA (MÉDIA=7,8) NA AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO SEMESTRAL DOS PROFISSIONAIS DO SERVIÇO DE
ENFERMAGEM. FALTA DE INSTRUMENTOS DE GESTÃO IMPLANTADOS E
IMPLEMENTADOS PELO SERVIÇO DE ENFERMAGEM.
a. PLANO DE AÇÃO:
Fica evidente o baixo desempenho dos profissionais de saúde para a realização
das tarefas relacionadas à desmotivação.
Dessa forma, fica evidente a falta de atenção do hospital para com os
funcionários.
b. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
PLANO DE AÇÃO OBJETIVO RESPONSÁVEL
Promover o
reconhecimento
profissional é
importante pois
RECONHECIMENTO
contribui positivamente HOSPITAL
DO TRABALHO
com a produtividade e
com o clima
organizacional das
instituições de saúde.
Abertura para os
colaboradores
participarem das
decisões. Dessa forma,
VALORIZAÇÃO DAS
o objetivo é criar um
IDEIAS DOS
ambiente mais HOSPITAL
TRABALHORES
agradável e propício ao
desenvolvimento da
instituição e dos
colaboradores.
Promover metas claras
e viáveis, pois trabalhar
com o inatingível, causa
efeito contrário, ou seja,
a desmotivação. A
equipe de enfermagem
precisa conhecer o
ESTABELECER
cenário completo, onde
METAS CLARAS HOSPITAL
eles se encaixam dentro
da estrutura
organizacional e, por
que seu trabalho se
move com todos em
direção a esses
objetivos.
FEEDBACKS No feedback, não deve HOSPITAL
constar apenas os
pontos de melhoria do
colaborador, mas o
reconhecimento dos
esforços, acertos e
contribuições. O
INDIVIDUAIS
objetivo é fazer com
que passem a se
dedicar mais por
sentirem-se parte
fundamental para o
sucesso da instituição
Rotina e mesmice
podem ser fatores que
estejam causando a
desmotivação da equipe
DESAFIAR EQUIPE A
Desafios a serem
REALIZAR HOSPITAL
superados também são
ATIVIDADES NOVAS
grandes aliados para
motivar um profissional
na busca por melhores
resultados
Através de reuniões
periódicas, convites
para um bate-papos ou
até mesmo através do
CANAIS DE e-mail. O objetivo é
HOSPITAL
COMUNICAÇÃO deixar claro que o
envolvimento da equipe
é importante para o
crescimento da
instituição.
TABELA 1. PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

2.0 PLANO DE AÇÃO: Atrasos na chegada ao plantão e elevado número de


atestados
Segundo o artigo 482 da CLT, quando há atraso no trabalho de maneira
recorrente, a situação pode desencadear em suspensão e, nos casos mais
graves, demissão por justa causa. Esse tipo de comportamento é entendido
como negligência ou falta de cuidado com as atribuições designadas ao
funcionário. Além disso, se o funcionário apresentar vários atestado e ambos
pelo mesmo motivo, deve-se investigar se será necessário o afastamento do
mesmo.

2.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO


Antes de fazer uma advertência ou um discurso sobre os motivos da importância
de ele estar presente, deverá chamar o colaborador para conversar em particular
e questionar por que ele está tendo problemas de frequência ou chegando
atrasado. A conversa aberta e individual com o colaborador é o primeiro passo
para resolver a situação, solicitar mudanças ou efetuar o desligamento.

Questionamentos para fazer ao colaborador:

• Por qual motivo você está chegando atrasado ou faltando com frequência?
• Você está passando por alguma situação incômoda no trabalho?
• Como tem sido sua relação com o restante da equipe
• Como tem sido sua relação com o gestor da equipe?
• Existe algo que podemos fazer para ajudá-lo a resolver esse problemas?

Elevado número de atestado médico


Uma boa solução é ter uma conversa franca com o enfermeiro para tentar
resolver a circunstância. Dessa forma, a empresa deve procurar entender o que
está acontecendo e se colocar à disposição para ajudá-lo no que for preciso.
Além disso, por meio desse diálogo, será possível identificar se o funcionário
realmente está com algum problema de saúde ou se a intenção dele é ser
demitido por causa desse comportamento.

2.2 PREVENÇÃO

O plantonista que, por motivo relevante, dei xar de comparecer ao plantão, deve
comunicar o fato com antecedência à chefia Imediata, para que seja
providenciado o substituto para aquele horário.O plantão em serviços de saúde,
assim como no atendimento domiciliar, em nenhum momento deve ficar sem o
profissional de enfermagem, para evitar problemas de assistência que venham a
acarretar sérios desdobramentos para a saúde e para a vida dos pacientes que
estejam internados ou sendo assistidos.

Alertar ao enfermeiro que sempre que for necessário realizar práticas como ;

• Aviso de ausência ou atraso com pelo menos 3 horas de antecedência.


• Em caso de imprevisto ou acidente, ligar imediatamente para o coordenador
(ou responsável) da equipe
• Em caso de ausência com aviso prévio, dependendo da função do
colaborador, é responsabilidade dele indicar um substituto.
• Sempre trazer atestado, se a ausência for por motivo de doença, morte na
família ou outros motivos que exijam comprovante.
• Manter uma planilha com acessos a e-mail, sistemas e quaisquer outras
ferramentas que o substituto terá de acessar para executar o trabalho.

Objetivo e conclusão
A repetição pelo cooperado de atrasos ou faltas deve resultar na sua
substituição no projeto. O desacato às normas internas de estabelecimentos de
serviços de saúde, sejam de atendimento a pacientes internos ou em atenção
domiciliar/home care no que tange ao comparecimento e permanência em
plantão, pode gerar a dispensa Com justa causa aos empregados regidos pela
CLT, conforme dispõe o art. 482(BRASIL, 2017). Com essas medidas,
esperasse que todos os profissionais de saúde da unidade cumpram seu horário
corretamente.

REFERÊNCIA

1.Absenteísmo: O que fazer com faltas e atrasos constantes do colaborador


https://www.oitchau.com.br/blog/colaborador-chegando-atrasado-ou-faltando-
demais/

2.CÂMARA TÉCNICA PARECER COREN-SP Nº 027/2020. Ementa


https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://
portal.coren-sp.gov.br/wp-content/uploads/2020/12/Parecer-Coren-SP-027.2020-
Abandono-de-plant
%25C3%25A3o.pdf&ved=2ahUKEwi55fKn9dOCAxV_jZUCHe9BCfUQFnoECAc
QBg&usg=AOvVaw0zvrUlP162Ci2zH3SGpZmO

3.0 PLANO DE AÇÃO: Subdimensionamento de enfermeiros técnicos e


auxiliares de enfermagem

O ambiente hospitalar é um local onde os profissionais estão em contato diário


com a dor, doenças e, consequentemente, a morte. Agregam-se a esse fato as
dificuldades em desenvolver a assistência direta e indireta aos clientes, devido a
questões relacionadas à inadequação dos recursos humanos, físicos e materiais.
As condições inadequadas de trabalho podem estar relacionadas ao elevado
número de ausências não programadas que prejudicam a qualidade da
assistência prestada pela equipe.

3.1 PROPOSTA DE INTERVENÇÃO

A principal legislação sobre o tema é a Resolução COFEN 543/2017.

De acordo com o Art. 2º da norma, o dimensionamento deve se basear em


características relativas ao:

• Serviço de saúde: missão, visão, porte, política de pessoal, recursos


materiais e financeiros, estrutura organizacional e física, tipos de serviços e/ou
programas
• Serviço de enfermagem: os aspectos técnico-científicos e administrativos, a
exemplo da dinâmica de funcionamento das unidades nos diferentes turnos,
jornada de trabalho, carga horária semanal

• Paciente: grau de dependência em relação a equipe de enfermagem (SCP) e


realidade sociocultural.

Já o Art. 3º orienta sobre a quantidade de horas consideradas no cálculo,


esclarecendo que:

“O referencial mínimo para o quadro de profissionais de enfermagem, para as 24


horas de cada unidade de internação (UI), considera o SCP, as horas de
assistência de enfermagem, a distribuição percentual do total de profissionais de
enfermagem e a proporção profissional/paciente”.
Em seguida, determina a seguinte quantidade de horas de enfermagem por
paciente:
Cuidado mínimo: 4 horas
Cuidado intermediário: 6 horas
Cuidado de alta dependência: 10 horas
Cuidado semi-intensivo: 10 horas
Cuidado intensivo: 18 horas.
Quantidade de paciente adequada para o número de profissionais de saúde irá
diminuir a sobrecarga de trabalho e melhorando o atendimento.

REFERÊNCIA
Cofenhttps://www.cofen.gov.br › coren-...Coren-MA notifica subdimensionamento
profissional https://www.google.com/url?
sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://www.cofen.gov.br/coren-ma-
identifica-subdimensionamento-de-profissionais-em-instituicoes/
&ved=2ahUKEwiG3Zyr9tOCAxWQp5UCHagaAhkQFnoECBQQAQ&usg=AOvVa
w3ad1cfLypnRTYNVX5w8TlQ

REGISTROS DE CONSTANTES ACIDENTES COM MATERIAL PERFUROCORTANTE


PELOS PROFISSIONAIS QUE PRESTAM ASSISTÊNCIA DIRETA AO PACIENTE

Os trabalhadores da área da saúde suprem a maior porção do trabalho direto ao


paciente 24h nos hospitais, como consequência estão mais propício a acidentes
gerados por material perfurocortante que ocorrem com grande frequência dentro
das unidades hospitalares, devido o manuseio constante do material,Os
profissionais de saúde lidam com uma variedade de materiais perfurocortantes,
incluindo agulhas em preparo de medicações e coletas, bisturis, lancetas,
transfusões e outros procedimentos realizados e outros instrumentos cirúrgicos. A
diversidade desses objetos aumenta a complexidade na prevenção de acidentes,
exigindo estratégias abrangentes para garantir a segurança no ambiente de
trabalho. Acarretando problemas físicos, tais como: transmissão de doenças como
HIV, hepatite B, hepatite C. Ocasionando também problemas relacionados à saúde
mental, gerando traumas que perduram por muito tempo, ou a vida toda. outras
consequências são mudanças na vida sexual, efeitos colaterais dos remédios,
discriminação na area de trabalho, inpacto na carreira a longo prazo e demissão.
Sendo esse o maior fator responsável pela transmissão de doenças infecciosas e o
número de contaminação que acometem os profissionais da área da saúde.

Análise da Plano de Objetivo Estratégia Prazos


situação ação principal

O hospital de A intervenção Tem como capacitar e Devido ao uso


médio porte adequada com finalidade qualificar o constante do
requer maior palestras e proporcionar enfermeiro e a material, esse
atenção no treinamentos bem estar equipe, trabalho
manuseio com reforçando físico e gerenciando voltado para a
perfuros sobre as mental, além de forma segurança dos
cortantes, condutas de segurança adequada as profissionais
devido sua corretas com para os condutas deve ser feito
taxa de material profissionais aplicadas no constantement
ocupação que perfurocortant da área da plano de ação, e de forma
equivale a e, reforçar o saúde, para melhor contínua ,
95% gerados uso de EPIS, diminuindo os manejo, proporcionand
pelo fluxo de supervisão índices de segurança e o suporte e
atendimento regular das contaminação qualidade na assistências
constante. condições de e proliferação área de aos
trabalho, de doenças. trabalho. profissionais
material da área
descartado da
maneira
correta e troca
das caixas
com o material
perfurocortant
es
ALTO NÚMERO DE NOTIFICAÇÕES DE ACIDENTES COM PACIENTES
RELACIONADOS A ERROS NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAÇÕES, QUEDAS,
E PROCEDIMENTOS INVASIVOS INADVERTIDOS.

1. A administração de medicamentos é uma prática essencial nos cuidados de


saúde, desempenhando um papel crucial na recuperação e manutenção da
saúde dos pacientes. No entanto, a ocorrência de erros na administração
desses medicamentos é uma preocupação significativa que pode
comprometer a segurança dos pacientes e impactar diretamente os
resultados clínicos. Este texto abordará de forma abrangente os erros
profissionais na administração de medicamentos, explorando as causas
subjacentes, os tipos mais comuns de erros, seus impactos nos pacientes e,
mais importante, as medidas corretivas e preventivas necessárias para
promover uma prática segura e eficaz no âmbito da saúde. A compreensão
desses desafios é fundamental para desenvolver estratégias que minimizem
os riscos associados à administração de medicamentos, contribuindo assim
para uma prestação de cuidados de saúde mais segura e de alta qualidade.
1.2 Causas subjacentes: carga de trabalho elevada, falta de treinamento
adequado, ambiguidade nas prescrições, estresse e pressão temporal entre
outros
1.2 Os tipos mais comuns de erros são: erro na dose, via de administração, de
tempo, medicamento incorreto, falha na comunicação entre outros
1.3 Impactos no paciente: reações adversas e colaterais, piora no quadro clínico,
dano físico podendo ocasionar óbito do paciente.

Plano de Ação objetivo principal estratégia prazos

Para intervir de Proporcionar monitoramento e O plano deve ter


forma segura e segurança e auditorias voltadas ação e duração
eficaz é necessário qualidade no para a reeducação contínua, para
treinamento tratamento dos dos profissionais reforçar os
adequado, revisão pacientes, para da área da saúde, protocolos de
e padronização não ocasionar capacitando e segurança e obter
dos protocolos, piora no quadro preparando para êxito no trabalho
melhoria na clínico do mesmo, que eles ofereçam oferecido.
comunicação e sim a melhora e um atendimento de
interprofissional, a recuperação alta qualidade para
protocolo paciente para alta os pacientes.
seguro visando os hospitalar.
13 certos da
administração de
medicação.

2. A prevenção de quedas em ambientes de assistência médica é uma


preocupação essencial para garantir a segurança e o bem-estar dos
pacientes. As quedas representam uma das principais causas de lesões em
ambientes hospitalares e de cuidados de saúde, tendo implicações
significativas não apenas para a saúde física dos pacientes, mas também
para a qualidade geral do atendimento. Este plano de ação busca abordar de
maneira abrangente os desafios associados às quedas, oferecendo
estratégias e medidas preventivas que visam criar ambientes seguros,
promover a conscientização e engajamento dos pacientes, e capacitar a
equipe de saúde para identificar e mitigar os riscos de quedas. Ao priorizar a
prevenção, pretendemos não apenas reduzir o número de incidentes de
queda, mas também contribuir para a promoção de uma cultura de cuidado
centrada no paciente, onde a segurança é a pedra angular da excelência em
saúde.

Plano de ação objetivo principal estratégia prazo


avaliação inicial minimizar os treinamento da As medidas e
e identificação riscos e as equipe de orientações
dos riscos, quedas na enfermagem, devem ser feitas
desenvolvimento unidade palestras, e diariamente para
de planos e hospitalar, auditorias evitar maiores
cuidados garantindo voltadas ao danos ao
individualizados segurança e cuidado do hospital e
de acordo com a conforto para o paciente ao risco principalmente
necessidade de paciente em de queda, e ao paciente.
cada paciente, tratamento. também aos
educação familiares e
paciente família, acompanhantes,
treinamento alertando sobre
equipe de saúde, os riscos e
ambiente orientando para
iluminado, limpo. auxiliar na
deambulação do
paciente se
necessário

3. A notificação de acidentes com pacientes relacionados a procedimentos invasivos


inadvertidos é um elemento crucial no sistema de saúde, sendo essencial para
avaliação, aprendizado e implementação de melhorias contínuas na segurança do
paciente. Quando procedimentos invasivos ocorrem de forma inesperada, podem
acarretar sérias consequências para a saúde e bem-estar dos pacientes, exigindo uma
abordagem sistemática para análise, correção e prevenção futura. A notificação de
acidentes com pacientes é uma prática fundamental para a promoção de uma cultura
de segurança no ambiente de assistência médica. Ela permite a identificação rápida de
eventos adversos, facilitando uma resposta imediata para minimizar danos e prevenir
incidentes semelhantes no futuro. Além disso, a notificação contribui para a
transparência e prestação de contas, elementos essenciais na construção da confiança
entre pacientes, profissionais de saúde e instituições de saúde. Os procedimentos
invasivos inadvertidos representam um desafio particularmente sensível, pois podem
resultar em danos físicos e emocionais substanciais para os pacientes. Estes eventos
podem ocorrer por uma variedade de razões, incluindo falhas de comunicação, erro
humano, falta de treinamento ou falhas nos processos organizacionais. A notificação
desses incidentes é crucial para entender as causas subjacentes e implementar medidas
corretivas.

Plano de ação Objetivo Estratégia Prazo


Principal

É necessário transmitir através de deve ser realizado


educação, segurança e monitoramento de de forma contínua
treinamento, procedimentos de supervisor para para segurança do
padronização de qualidade sem evitar falhas, paciente e melhor
protocolos, afetar a integridade treinamento desempenho da
implementação física e mental do intensivo da equipe equipe, e destaque
checklist, paciente, multidisciplinar, do hospital.
comunicação proporcionando palestras, e
efetiva com a bem estar e implantação
equipe melhora no quadro padronizada para
multidisciplinar e clínico. cada cirurgia
gerenciamento, visando a
identificação necessidade do
imediata, paciente
monitoramento e
indicadores de
desempenho

Resolução Nº 2, de 25 de Janeiro de 2010. Ministério da Saúde – Agência Nacional


de Vigilância Sanitária. Disponível em:
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2010/res0002_25_01_2010.html
#:~:text=2%C2%BA%20Este%20regulamento%20possui%20o,seguran%C3%A7a
%20e%2C%20no%20que%20couber%2C>. Acesso em 15 de novembro de 2023.
Norma operacional de gestão de equipamentos médico-hospitalares. EBSERH –
Hospitais Universitários Hospitalares. Disponível em: <https://www.gov.br/ebserh/pt-
br/acesso-a-informacao/institucional/legislacao-e-normas/legislacao-e-normas-de-
engenharia-clinica/norma-operacional-de-gestao-de-equipamentos-medico-
hospitalares-ebserh.pdf>. Acesso em 15 de novembro de 2023.
DE LIMA, Emilly Monique et al. Segurança na assistência de enfermagem: uma
revisão integrativa. Enfermagem Revista, v. 19, n. 2, p. 262-281, 2016.

Absenteísmo: O que fazer com faltas e atrasos constantes do colaborador


https://www.oitchau.com.br/blog/colaborador-chegando-atrasado-ou-faltando-demais/
GESTÃO DE PESSOAS Como lidar com uma equipe desmotivada na Saúde
https://portalgessaude.com.br/como-lidar-com-uma-equipe-desmotivada-na-saude/

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