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Rio de Janeiro
2023
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Ana Leticia, Dominique, Maria Luiza
Rio de Janeiro
2023
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.....................................................................................................4
2. OQUE SÃO OS CUSTOS DE UMA
INTERNAÇÃO.....................................................................................................5
3. ESTRATEGIAS DE COMO CONTROLAR OS CUSTOS.............................6
4. CONCLUSÃO......................................................................................................9
5. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS...............................................................10
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INTRODUÇÃO
Uma questão crítica que vai além dos limites financeiros e administrativos e atinge
profundamente o coração do calibre do atendimento ao paciente é o gerenciamento eficiente
dos custos para unidades de internação em instalações de saúde. A necessidade de maximizar
recursos e minimizar o desperdício é mais importante do que nunca em um ambiente de saúde
que está em constante mudança, com demanda crescente e orçamentos frequentemente
limitados.
Esta abordagem visa investigar estratégias e práticas que possam ser usadas para controlar os
custos sem comprometer a qualidade do atendimento. Cobriremos tópicos que vão desde o
gerenciamento de recursos humanos até o uso de tecnologia, passando pela implementação de
protocolos clínicos com base em evidências e discussão com fornecedores.
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A avaliação das substâncias, seja para fins financeiros ou de gestão, é realizada em função dos
objetivos do controle de substâncias. Para fins fiscais, o método ideal é aquele estabelecido
pela legislação do Imposto de Renda denominado custo médio, onde o valor de cada produto
será a média de cada produto em estoque, especificado pelo tipo de produto. Se para fins de
gestão o ideal for utilizar o valor atual do produto, ou seja, se o preço de mercado não for
possível utilize o último valor adquirido.
Despesas gerais: nas despesas gerais são agrupados itens de custos que não estão incluídos
nos demais grupos anteriores, como energia, água, serviços de terceiros, etc. Esses custos
terão seus valores obtidos da contabilidade e quando for identificado exatamente para qual
centro de custo a despesa foi alocada, ela poderá ser alocada diretamente.
Se isso não for possível, determinados critérios de distribuição deverão ser aplicados. Por
exemplo, no caso do uso de água A forma mais simples de alocar custos é dividi-los de acordo
com a representatividade dos metros quadrados ocupados por cada setor.
Gestão de pessoal:
Treinamento contínuo: Oferecer treinamento regular à equipe médica abrangendo temas como
gestão de tempo, comunicação eficaz e manejo de emergências.
Gestão de inventário:
Contratos com Fornecedores: Negocie contratos com fornecedores que incluam preços
competitivos, descontos por volume e condições de pagamento favoráveis.
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Protocolo clínico:
Revisão regular: Esses protocolos são atualizados regularmente à medida que surgem novas
evidências e práticas clínicas, garantindo que os cuidados estejam sempre tão atualizados
quanto possível.
Gestão Técnica:
Treinamento da equipe:
Monitoramento de desempenho:
Tomada de decisões baseada em dados: Use os dados coletados para tomar decisões
informadas e identificar áreas de melhoria.
Avaliação do resultado:
Feedback do paciente: colete feedback do paciente para garantir que a economia de custos não
comprometa a qualidade do atendimento.
Auditoria interna:
Educação paciente:
CONCLUSÃO
No entanto, é importante destacar que a busca pelo controle de custos nunca deve
comprometer a segurança, a eficácia e a experiência do paciente. A qualidade dos cuidados de
saúde continua sendo a prioridade número um, e todas as estratégias adotadas devem estar
alinhadas a esse princípio fundamental.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://sysart.com.br/blog/gestao-de-custos-hospitalares
https://revistas.face.ufmg.br/index.php/rahis/article/download/2052/1359
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/introducao_gestao_custos_saude.pdf