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LOGÍSTICA
HOSPITALAR
CARAPÍCUIBA / 2022
SUMÁRIO
Logística reversa, segundo o Artigo 3º, inciso XII da Lei nº 12.305/2010 , nada
mais é do que:
“Um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um
conjunto de atitudes, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e
a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial, para reaproveitamento,
em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou outra destinação final
ambientalmente adequada”
Um documento publicado pela ANVISA em 2013 mostra que mais de 13 mil
toneladas de medicamentos são recolhidos por ano.
No caso de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS), a ABRELPE (Associação
Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), estima que
28,8 milhões de toneladas tiveram destino inadequado nas diferentes regiões
do país, em 2013.
Logo, aqui, deve-se considerar dois detalhes sobre logística reversa: o primeiro
é o consumidor, responsável pelo descarte de medicamentos vencidos nos
pontos de coleta. Outro ponto são os gestores das instituições de saúde. Eles
devem fiscalizar e aplicar recursos que facilitem o remanejo dos
medicamentos, mantendo o controle dos prazos de validades.
Depois da aprovação da Lei acima, e do esforço da ANVISA, surgiram novas
propostas para reduzir os riscos à saúde e impacto ambiental do descarte.
REFERÊNCIAS