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UNIVERSIDADE PAULISTA

GESTÃO HOSP ITALAR

MARIA CLELMA FEITOSA DE CARVALHO


MATRÍCULA: 2070187

CLÍNICA PARTICULAR EM MONTE ALEGRE-PARÁ


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR -PIM-II

Monte Alegre/PA
2020
UNIVERSIDADE PAULISTA
GESTÃO HOSP ITALAR

MARIA CLELMA FEITOSA DE CARVALHO


RA: 2070187

CLÍNICA PARTICULAR EM MONTE ALEGRE-PARÁ


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR -PIM-II

Projeto Integrado Multidisciplinar II para


obtenção de nota parcial no curso Tecnológico em
Gestão Hospitalar, apresentado à Universidade
Paulista-UNIP.

Monte Alegre/PA
2020

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RESUMO

O Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), visa desenvolver uma pesquisa realizada em


uma clínica particular na cidade de Monte Alegre-Pará. Nessa pesquisa, foi feito um
estudo analítico da gestão hospitalar, visando avaliar as práticas gerenciais e
administrativas da empresa, dentro da visão multidisciplinar das disciplinas:
Fundamentos de Administração na Área de Saúde, Gestão da Cadeia de Suprimentos na
Área da Saúde e Fundamentos do Direito Comercial e do Consumidor. A empresa
pesquisada, chamada nesse trabalho Clínica F., localizada na rua Sete de setembro,
Cidade Alta, no município de Monte Alegre-Pará, é um hospital de pequeno porte (até 50
leitos). Tem por proprietário e administrador um profissional técnico, médico, que faz a
parte de gestão hospitalar e atendimento clínico. Além do médico-gestor, tem
enfermeiras, técnicas de enfermagem e suporte (recepção, limpeza e vigilância). A
proximidade com uma empresa de atendimento hospitalar revelou que a centralização da
gestão administrativa, financeira e o atendimento técnico-profissional em uma mesma
pessoa pode representar uma sobrecarga que acaba por resultar em dificuldades para o
atendimento, para o trabalho da equipe e riscos de erros profissionais. Porém, o
profissional técnico tem a vantagem de ter uma visão completa dos processos e das
necessidades da empresa, sendo que é ele quem executa a parte de atendimento, pode
saber melhor qual o recurso material está sendo mais necessário e qual o de melhor
qualidade.

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ....................................................................................................5
OBJETIVO GERAL..............................................................................................6
OBJETIVOS ESPECÍFICOS ................................................................................6
OPERACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO.......................................................7
EMPRESA..............................................................................................................9
CONCLUSÃO......................................................................................................13
REFERÊNCIAS....................................................................................................14

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INTRODUÇÃO
O Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM), visa desenvolver uma pesquisa
realizada em uma clínica particular na cidade de Monte Alegre-Pará. Nessa pesquisa, foi
feito um estudo analítico da gestão hospitalar, tendo por base os conceitos estudados nas
disciplinas do bimestre.
No Brasil a maioria dos gestores da área de saúde, não possuem conhecimento de
atividades administrativas, e a coordenação do hospital surge a partir das experiências
vividas (FONSECA et al., 2015). Sendo as funções administrativas exercidas por médicos
e enfermeiros.
Contudo, não basta o gestor possuir experiência e conhecimento técnico somente.
Com a informatização e as novas tecnologias as informações fluem de forma rápida e os
gestores precisam estar preparados e atualizados (GIL, 2011).
Outra questão é a liderança, que é uma característica exigida pelos que assumem
funções de chefia na administração, mas que nem sempre é uma característica de pessoas
que assumem funções técnicas.

“Hospitais e instituições de saúde são movidos por gente que cuida de gente.
Nesse contexto, a liderança tem papel crucial, pois é o que verdadeiramente
pode construir uma vantagem competitiva” (CUNHA, 2012).

O ambiente hospitalar concentra uma maior ação interdisciplinar entre a equipe e


os usuários, por isso constituem espaços sociais complexos e conflituosos devido a
diversidade de categorias profissionais aliadas a diferentes formas de concentração de
poder, o que exige dos líderes a capacidade de enfrenta-los dinamicamente (ROQUETE
et al., 2015). Portanto, dentre os papéis do administrador tem: os Papéis Interpessoais:
Representação, Liderança e Ligação; os Papéis Informacionais: monitoramento,
Disseminação e Porta-voz; e, os Papéis decisórios: Solução de conflitos e Negociação
(Chiavenatto, 2004).
Diante do exposto, esse projeto integrado multidisciplinar apresenta uma
oportunidade ao aluno do curso de Gestão Hospitalar de ter um contato mais próximo
com uma empresa e verificar na prática se as técnicas estudadas nessas disciplinas são
utilizadas, e se são funcionais no cotidiano das empresas da área de saúde.

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OBJETIVOS GERAIS

Avaliar as práticas gerenciais e administrativas da empresa, dentro da visão


multidisciplinar das disciplinas: Fundamentos de Administração na Área de Saúde,
Gestão da Cadeia de Suprimentos na Área da Saúde e Fundamentos do Direito Comercial
e do Consumidor.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Fazer um levantamento das características da empresa e práticas organizacionais;
• Verificar quais técnicas são aplicadas na prática administrativa da empresa;
• Avaliar quais as dificuldades e as vantagens dessas técnicas no dia a dia da
administração da empresa.

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OPERACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO

A gestão hospitalar está diretamente relacionada à história dos ambientes


hospitalares (FONSECA et al., 2015). Os ambientes hospitalares foram inicialmente
administrados por religiosos, médicos, enfermeiros ou pessoas de instituições de
caridade, onde os profissionais responsáveis pela sua administração não necessitavam de
qualificações técnicas, adquirindo a prática de coordenação com as rotinas de trabalho
(SEIXAS e MELO, 2004).
Hoje a organização hospitalar necessita de um rol muito grande de serviços para
seu adequado funcionamento. Um hospital, por exemplo, é formado por várias outras
empresas dentro dele, como, por exemplo: lavanderia, restaurante, farmácia, escritório de
contabilidade, laboratório, entre outras. A área hospitalar, por contar com uma enorme
diversidade de profissões, tendo em vista tudo o que envolve a prestação do cuidado à
saúde humana, exige que a liderança possua noção de todos os processos da cadeia de
valor da assistência, incluindo as áreas de apoio e administrativas, nesse contexto
profissionais da área de enfermagem estão tendo destaque, por possuírem experiencia em
diversos setores dentro do ambiente hospitalar. Enfermeiros também têm ampla
experiencia em trabalhar e até mesmo liderar equipes, o que desenvolve competências de
liderança que são fundamentais na parte de gestão na área de saúde.
O desenvolvimento de líderes em qualquer organização não é uma tarefa fácil.
Precisa ter comportamentos, habilidades e atitudes compatíveis, além do conhecimento
técnico-específico e visão ampla do negócio. Mesmo assim, uma das possibilidades mais
fantásticas que o ser humano possui é a capacidade de aprender, com dedicação e
disciplina, é possível ao técnico aprender a parte administrativa e vice-versa (FBH, 2019).
Qualidades de um bom líder, segundo a Federação Brasileira de Hospitais:

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Portanto, na organização de uma empresa para atendimento na área de saúde,
devem ser tomadas decisões que envolve liderança da equipe, treinamento dos recursos
humanos e investimentos que melhore a logística, os processos e o atendimento. Embora
isso envolva custos, deve ser levado em consideração para a melhoria na qualidade da
prestação de serviço, evitando maiores prejuízos como indenizações e processos judiciais.
Nesse aspecto, as disciplinas do bimestre ensinam sobre logística, investimentos
e direitos do consumidor. Na disciplina Fundamentos de Administração na Área de
Saúde, no livro texto da Unidade I, página 61, fala sobre a Organização e logística, como
sendo aspectos importantes para um bom desempenho de um hospital.

“A movimentação de pacientes, bem como a logística de


atendimento e de fluxo de materiais a serem utilizados, são
fatores importantes para a eficiência no atendimento”.

Já na disciplina Gestão da Cadeia de Suprimentos na Área da Saúde, no livro


texto da unidade IV, página 101, quando fala logística, diz que aumentando o nível de
serviços (melhoria da qualidade) em logística, os custos logísticos irão aumentar,
diminuindo os lucros da organização. Observe que na área da Saúde, para a maioria dos
gestores, decisões sobre melhorias de processos em estocagem, armazenamento,
processamento de pedidos, transporte, distribuição, produção e atendimento, analisar os
desperdícios, adquirir tecnologia, focar nas necessidades dos clientes e capacitar os
empregados são custos. Porém, para profissionais de visão do negócio, que buscam
melhoria contínua, estes custos vão de encontro aos objetivos traçados pela organização,
para maximizar o lucro. Entende-se que quando se refere a logística na saúde, existe uma
relação entre custos para melhoria de algo, que trará benefícios futuros para a empresa
(trade-off ) ou seja, investir para melhor atender ao cliente e crescer.
. Na disciplina Fundamentos do Direito Comercial e do Consumidor, livro
texto, unidade II, página 105, que trata sobre os danos gerados pela estrutura hospitalar,
está escrito que, “não é só por erro médico que os hospitais são condenados na Justiça.
Existem situações em que a empresa hospital responde pelos fatos e atos praticados por
ela (seus prepostos). Exemplos: medicamentos vencidos, equipamentos quebrados,
péssimas condições de higiene, segurança, entre outros.

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O hospital é responsável por toda sua estrutura e pelos profissionais envolvidos
nela: enfermeiros, auxiliares, técnicos, seguranças etc. Podem também ocorrer falhas,
como troca de prontuário, troca de exames, troca do nome dos pacientes etc. Veja que
nem sempre os danos gerados pelos hospitais estão ligados às ações praticadas pelos
médicos. Os erros cometidos pela equipe de enfermagem são reconhecidos como culpa
objetiva do hospital.”
O que deve ser identificado pelos gestores, é que precisam investir no fator
primordial: o humano. O principal diferencial de um hospital é o atendimento de
qualidade, fruto do trabalho das pessoas que fazem parte da equipe. Elas, sim, quando
bem geridas, conduzidas, influenciadas e inspiradas, são capazes de criar diferencial e
atribuir valor ao negócio hospitalar, o que é imprescindível para a sua manutenção e
crescimento no mercado (FBH,2019).
Para Seixas e Melo (2004) apresentam alguns pontos necessários a um profissional para
exercer a função de diretor hospitalar:
[...] saber coordenar as atividades para se atingir os objetivos;
promover programas de capacitação dos profissionais para
acompanhar as inovações, pois sem renovação o hospital irá
declinar e morrer; promover a motivação do pessoal para
trabalhar com entusiasmo. E cabe ao diretor dar o exemplo de
dedicação ao serviço. O diretor deve ser um hábil negociador, de
forma que os profissionais pensem no hospital como uma
instituição estável que deve durar muitas gerações e que seja um
multiplicador e acelerador de benefícios sociais e econômicos.

EMPRESA
A empresa pesquisada, chamada nesse trabalho Clínica F., localizada na rua Sete
de setembro, Cidade Alta, no município de Monte Alegre-Pará, é um hospital de pequeno
porte (até 50 leitos). Tem por proprietário e administrador um profissional técnico,
médico, que faz a parte de gestão hospitalar e atendimento clínico. Além do médico-
gestor, tem enfermeiras, técnicas de enfermagem e suporte (recepção, limpeza e
vigilância).

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Normalmente, os níveis de informação e de decisão organizacional obedecem à
hierarquia padrão existente na maioria das empresas. Também são chamadas de pirâmides
organizacionais, em que os níveis são conhecidos como: estratégico, tático e operacional
(Fundamentos de Administração na Área de Saúde, Unidade II, página 81)

Ser o profissional técnico e o gestor da clínica-hospital gera uma sobrecarga ao


profissional médico, porém gera uma visão mais ampla na tomada de decisão quanto a
parte de gestão, por entender cada etapa do processo do atendimento clínico, conhecendo
os materiais mais utilizados e necessários, bem como, a qualidade desses materiais, isso
facilita a compra de materiais e aquisição de bens móveis. Como desvantagem, a parte
administrativa fica por vezes em segundo plano, visto que a parte médica não abre espaço
para esperas, o que poderia caracterizar negligência e pôr em risco a vida das pessoas.
A Clínica F. faz atendimento emergencial, consultas e internações, funcionando
como um hospital. Sua estrutura física é simples, mas eficiente. Porém, a acessibilidade
para os casos de internação ainda está deficitária, pois precisa de rampas para cadeirantes
e banheiros próprios, dentro da Lei de Acessibilidade. A parte de lavanderia e restaurante
é terceirizada, o que facilita bastante.
Por realizar atendimento particular e por planos de saúde, a Clinica F. possui
pouca concorrência na cidade, o que lhe permite manter a equipe e o atendimento dentro
dos padrões necessários ao público local. De forma que, maiores investimentos somente
serão feitos em caso de aumentar a demanda ou a concorrência, como estratégia para se
manter no mercado.
No piso inferior é realizada a recepção dos clientes, onde são agendadas as
consultas, recebidos os pacientes para atendimentos de emergência e é dada a entrada
para internações. Tudo isso, depende da avaliação médica pelo profissional.
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A sala de atendimento clínico e a sala de administração também ficam no primeiro
piso. As enfermarias são no piso superior. A parte de copa, sala de funcionários,
almoxarifado, setor de limpeza ficam na parte inferior, porém com acesso pela entrada
lateral. É por esse acesso lateral que também entram as visitas que entram por uma porta
direta para as escadas que levam às enfermarias.
A estrutura hospitalar é complexa, devendo simultaneamente incorporar avanços
de conhecimentos, aptidões, instalações e equipamentos que correspondam à tecnologia
médica que também lhe é necessária. Sua complexidade varia proporcionalmente ao grau
de especialização e à diversidade de níveis hierárquicos que essa especialização gera
dentro dessa instituição (GONÇALVES, 1983 apud PORTAL EDUCAÇÃO, 2013)
Uma proposta seria que a Clínica F. poderia investir mais na estrutura física
devendo enquadrar-se na Lei de Acessibilidade. Verificar questões de entrada de
visitantes, regulando o acesso às enfermarias e controlando o risco biológico
especialmente nesse período de pandemia.
Por falar nisso, o alto número de clientes durante a pandemia, pode revelar a
dificuldade em associar a gestão e o atendimento clínico em uma só pessoa. É essencial
que o médico responsável, escolha e treine um profissional para o auxiliar na parte de
gestão, bem como, o substituir quando for necessário. O bom líder, treina seu substituto.

Como desvantagem, na empresa estudada está a falta de investimento, devido a


falta de concorrência e pela pouca ocorrência de casos mais severos como cirurgias, o que
não compensa investir em equipamentos e materiais específicos; são citados também
como pontos de desvantagem critérios pessoais do profissional como falta de tempo,
dificuldade de comunicação e presa no atendimento clínico.
Contudo, por ser um profissional antigo na comunidade, o médico, enquanto
profissional técnico, possui algumas vantagens. Existe um vínculo afetivo que gera uma
confiança na clientela atendida. Esse vínculo se faz por tradição - por ter atendido o pai e
agora atende os filhos, sendo considerado um médico da família - ou por características
específicas, melhor atendimento, maior proximidade, atende por planos de saúde,
encaminha para exames, etc.
Segundo a Federação Brasileira de Hospitais, os gestores hospitalares precisam
estabelecer um enfoque sistêmico para os assuntos da qualidade e da segurança do
paciente, entendendo-os como uma atividade contínua. Esse é o desafio constante de
implantar e implementar uma cultura voltada à preocupação com processos que cumpram

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requisitos de qualidade e consigam, com isso, entregar uma assistência segura aos
pacientes, numa caminhada rumo à excelência na gestão.
Algumas ferramentas da administração de empresas podem ajudar no processo de
gestão hospitalar, tais como:
• O Sistema de Custeio Baseado em Atividades (Activity
Based Costing – ABC) destaca-se como uma das ferramentas comumente
utilizadas para a gestão de custos;
• O 5S é uma das ferramentas do pensamento Lean que nos
ajuda a criar a cultura da disciplina, identificar problemas e gerar
oportunidades para melhorias;
• O Balanced Scorecard - BSC é uma ferramenta que busca
integrar estratégias, ao comunicar-se com processos e sistemas de uma
determinada organização, além de oferecer retroalimentação para todo o
sistema;
• Planejamento Estratégico é um processo gerencial que se refere à
formulação de objetivos para a seleção de programas de ação e para sua
execução, levando em conta as condições internas e externas à empresa
e sua evolução esperada;
• A Matriz SWOT ou análise FOFA é uma análise pautada no equilíbrio
entre o ambiente interno e esterno de uma empresa. Forças; Fraquezas,
Oportunidades e Ameaças.

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CONCLUSÃO

A proximidade com uma empresa de atendimento hospitalar revelou que a


centralização da gestão administrativa, financeira e o atendimento técnico-profissional
em uma mesma pessoa pode representar uma sobrecarga que acaba por resultar em
dificuldades para o atendimento, para o trabalho da equipe e riscos de erros profissionais.
Porém, o profissional técnico tem a vantagem de ter uma visão completa dos processos e
das necessidades da empresa, sendo que é ele quem executa a parte de atendimento, pode
saber melhor qual o recurso material está sendo mais necessário e qual o de melhor
qualidade.

Geralmente o administrador tem essa visão baseado nos dados e levantamentos,


porém, a licitação e compra de produtos muitas vezes ignora a qualidade do produto
durante o uso. Um exemplo disso, são fios de sutura. Durante uma sutura em uma cirurgia,
um médico pode avaliar qual a melhor agulha, melhor fio, e qual a marca mais indicada
para aquisição na compra de materiais, mesmo que tenha agulhas com um valor menor.
Quando um médico não participa da gestão da empresa ou quando a equipe não faz uma
comunicação efetiva, as decisões ficam mais difíceis, desde a simples compra de produtos
até o investimento em melhorias na estrutura física.

O gestor independentemente de ser um técnico-profissional, médico ou


enfermeiro, deve antes de tudo ter o compromisso de compreender e cuidar da equipe. O
recurso humano dentro de uma instituição que cuida de pessoas é o maior ativo que a
empresa possui e deve ser incentivado a buscar se desenvolver ao máximo
profissionalmente e pessoalmente.

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REFERÊNCIAS

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração: uma visão abrangente e


moderna da administração das organizações. Ed. Compacta. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2004.

FONSECA, A. D. A evolução da gestão hospitalar e suas intervenções no mercado


atual. 2 ed., Vol. 1, 2015, p. 26-32.

GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:
Atlas, 2011.

PORTAL EDUCAÇÃO. Curso de Hotelaria Hospitalar, 2013. Disponível em: <


https://www.portaleducacao.com.br/cursos/administracao-1/curso-livre/turismo-e-
hotelaria/hotelariahospitalar/615>. Acesso em: 25 maio. 2020.

ROQUETE, F. F.; AGUIAR, R. L. O. LIDERANÇA EM SAÚDE: uma revisão.


Simpósio de excelência de gestão e tecnologia-UFMG. Resende-RJ. 2015.

SEIXAS, M. A. S.; MELO, H. T. de. Desafios do administrador hospitalar. Revista


Gestão e Planejamento. Ano 5, n. 9. Salvador, jan./jun. 2004, p. 16-20.

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