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DE RIBEIRÃO PRETO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERÊNCIAS 13
3
1 INTRODUÇÃO
como Hospitais particulares já bem instalados. O que já não é muito comum tendo
em vista parcerias realizadas com convênios médicos que possibilitou a implantação
de uma Unidade de Apoio ao atendimento da Saúde através de consultas com
especialistas das diversas áreas médicas.
Fonte : https://www.santacasacravinhos.com
a pedido do médico de plantão solicitou que fosse colhida urina estéril para
encaminhar para exames. Não tivemos tempo de saber a evolução do caso desta
paciente haja vista que foi atendida em pronto atendimento próximo do horário de
passagem de plantão e não teríamos tempo hábil para aguardar o resulto.
Outro atendimento foi auxiliar o medico de plantão na assistência a
uma sutura de paciente que foi atingido por podão, na cabeça ( região do crânio) em
discussão que ocorreu no bar que ele costuma frequentar, após sutura levamos o
paciente para fazer RX e aferição de sinais vitais , traçamos eletrocardiograma e
glicemia capitar.
Em outro paciente além dos sinais vitais, foi passado sonda vesical de
demora, tendo em vista que o paciente aguardava horário da cirurgia de
prostatectomia total em virtude de tratamento de câncer.
Em outro dia de estágio, fomos direcionados para atendimentos de
pacientes internados na Unidade, conhecemos a equipe multiprofissional e
qualificada, compondo a equipe técnico de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista,
psicólogo, assistente social. Neste dia pudemos acompanhar uma punção de
jugular, realizando a evolução de enfermagem. E uma sutura em membro superior
esquerdo altura do cotovelo de paciente que havia se ferido quando quebrou o vidro
do carro pois havia esquecido a chave do carro e não tinha como acessar o veículo.
Durante todo o período de estágio vivenciamos a responsabilidade da
Santa Casa no tocante a formação dos profissionais que atuam lá. Existe um
cronograma organizado pela Enfermeira responsável pela equipe de trabalho, que
indica na escala, 1 dia para formação em atividade em que é oferecido aos técnicos
de enfermagem e enfermeiros palestras informativas e formativas de acordo com as
demandas e campanhas previamente instituídas pelos órgãos regulamentadores dos
profissionais de saúde.
A organização da equipe de trabalho propicia um processo contínuo de
troca de competências. A organização transfere seu patrimônio para as pessoas,
enriquecendo-as e preparando-as para enfrentar novas situações profissionais e
pessoais, dentro ou fora da organização. As pessoas, por sua vez, transferem para a
organização seu aprendizado, dando-lhe condições para enfrentar novos desafios.
Esse processo orienta o acadêmico no desempenho de um trabalho de
enfermagem com qualidade, através da utilização de cenários de problematização, e
leva-o a fortalecer seus saberes e apropriar-se coletivamente dos instrumentos
11
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, D. M., Santos, J. J. S., Justino, M. A. R., Miranda, F. A. N., & Simpson,
C. A. (2007). O brincar como instrumento terapêutico na visão da equipe de
saúde. Cienc Cuid Saúde, 6(3), 335-341. Acessado em 12/05/2022, do
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/4018/2715.
CASATE e CORREA. 2006. In: Silva RM, Silva ICM, Ravalia RA. Ensino de
enfermagem: reflexões sobre o estágio curricular supervisionado. Revista
Práxis 2009 jan; ano I(1). [capiturado em setembro 23, 2022] Disponível em:
http://www.foa. org.br/praxis/numeros/01/37.pdf.
https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3046.pdf. Acesso em
14/08/2022.
http://santacasabirigui.com.br/wp-content/uploads/2020/07/plano-de-trabalho-PS-201
9.pdf . Acesso em 19/09/2022 .
ZARIFIAN P. Objetivo Competência: por uma nova lógica. 1a. ed. São Paulo:
Atlas; 2001.