Você está na página 1de 16

FACULDADE ANHAGUERA

DE RIBEIRÃO PRETO
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA 6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 12
REFERÊNCIAS 13
3

1 INTRODUÇÃO

Relatório de estágio realizado na Santa Casa – Sociedade Beneficente de


Cravinhos, local indicado e acolhido para realizar o estágio. A Santa Casa teve início
em 1916 com a doação do terreno para a construção do prédio, e direcionado para o
atendimento da população Cravinhense de forma gratuita. Como todo início de
projeto passa por inúmeras adequações, desde a estrutura propriamente dita até a
Diretoria voluntárias que tinham como desafio, gerir uma unidade de saúde com
recursos financeiros escassos diante as complexidades dos atendimentos e
demandas recebidos. Com necessidade de intervenção judicial do promotor de
justiça do município a qual possibilitou a composição de uma nova Diretoria evitando
assim o fechamento da instituição.

Um fato relevante a administração da Santa Casa ocorre em 2008,


quando por ordem da Vigilância Sanitária do Município de Ribeirão Preto determina
a interdição em virtude da precariedade da estrutura física incluindo o centro
cirúrgico que lá estava em funcionamento. No mesmo ano de interdição, aliado a
poderes públicos inicia o processo de reforma e adequações do centro cirúrgico que
foi completamente reestruturado e equipado.

Cada território tem as suas particularidades, que


configuram diferentes perfis demográficos,
epidemiológicos, econômicos, sociais, culturais e
políticos, os quais se encontram em constante
transformação. Assim, a atuação das equipes de saúde
sobre esse território tem de considerar esses perfis.
(COLUSSI; PEREIRA, 2016).

A cidade tinha como característica uma população de fazendeiros e


trabalhadores rurais que ainda permanece com semelhança de outrora. Como
marca acentuada e notória da diferença de poder aquisitivo entre as partes. Haja
vista que o costume dos fazendeiros quando necessitam de auxílio médico
buscavam o atendimento na Cidade limítrofe Ribeirão Preto e que já possuía
hospitais de base e atendimentos complexos por se tratar de uma metrópole, bem
4

como Hospitais particulares já bem instalados. O que já não é muito comum tendo
em vista parcerias realizadas com convênios médicos que possibilitou a implantação
de uma Unidade de Apoio ao atendimento da Saúde através de consultas com
especialistas das diversas áreas médicas.

Lista de convênios atendido pela Santa Casa de Cravinhos no momento


da pesquisa bibliográfica e estruturação deste relatório.

Fonte : https://www.santacasacravinhos.com

O grupo de estudantes de Enfermagem foi previamente selecionado para


que assim o Supervisor de Campo tivesse facilidade no direcionamento do grupo
dentro da Unidade.

Vivenciar o estágio nesta unidade possibilitou em particular uma visão e


sobretudo enriquecimento de experiências que até então estavam na teoria, e neste
processo passou a ser prático e real. Compreendendo assim o quão importante é o
processo de vivência das situações e suas especificidades.

O profissional enfermeiro, inserido no trabalho em saúde, deve se


apropriar de uma postura inovadora, ser crítico-criativo, e consciente de suas
responsabilidades ética, política e profissional. Para isso, é necessário que
desenvolva competências gerais, e as competências só se manifestam na atividade
prática, ou seja, para o acadêmico de enfermagem, durante o estágio
supervisionado, onde é avaliado quanto às competências nele utilizadas. Como
5

dispõe as Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação, discutir “competências” é


totalmente pertinente a todas as instâncias envolvidas no processo de formação
profissional.

O projeto pedagógico dos cursos de graduação em enfermagem deve se


basear em bases filosóficas, conceituais, políticas e metodológicas, a fim de formar
profissionais críticos, reflexivos, dinâmicos, ativos, diante das demandas do mercado
de trabalho, aptos a “aprender a aprender”, a assumir os direitos de liberdade e
cidadania, compreendendo as tendências do mundo atual e as necessidades de
desenvolvimento e aprimoramento. Pode-se entender por competências e
habilidades específicas do profissional enfermeiro, os comportamentos profissionais,
apoiados em conhecimentos, mas sem limitar-se a eles, que levam o enfermeiro a
intervir de forma eficaz em relação ao sistema de saúde e tudo aquilo que a ele
pertence

O saber teórico associado às experiências adquiridas com o estágio


supervisionado gera habilidades, ou seja, um saber-fazer. No entanto, não basta o
saber e o saber-fazer, há necessidade do querer fazer, fator preponderante na
definição da práxis do futuro profissional.

A tendência nas organizações de saúde é a busca por profissionais com o


maior número de competências para o desempenho do serviço. Dessa forma, o
enfermeiro deve ser impulsionado o mais precocemente, ou seja, durante o estágio,
e não após a sua formação, a desenvolver competências e, consequentemente, se
qualificar para o mundo do trabalho.
6

2 DESENVOLVIMENTO: APROXIMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA

2.1 Apresentação e contextualização das ações gerenciais do enfermeiro da


unidade

Observado o local de atendimento inicial, pronto atendimento e assim


entender como é o funcionamento da Unidade. Utilizamos a imagem a seguir no
intuito de facilitar a compreensão dos leitores.

Fluxograma da Santa Casa Fonte: https://www.researchgate.net

Após observar o funcionamento do pronto atendimento e o fluxograma


adotado na Unidade é exatamente como exemplificado acima, entendemos que se
trata de um protocolo estabelecido após pesquisas e que apresenta um
funcionamento dinâmico e eficiente, nas tratativas de atendimento até a alta do
paciente e os processos que são necessários para uma gestão de qualidade, que
até então não se tinha conhecimento, o que possibilitou que gestões anteriores
repetissem a ingerência da Unidade.

A palavra gerência é de origem latina, genere, que significa o ato de gerir,


administrar. A gerência como instrumento do processo de trabalho na organização
de serviços de saúde, implica na tomada de decisões que afetam a estrutura, o
processo de produção e o produto de um sistema, de modo a viabilizar meios para
prestação da assistência à clientela com eficiência, eficácia e efetividade.

Na dimensão gerencial do processo de trabalho, o enfermeiro toma como


objeto a organização do trabalho e os recursos humanos em enfermagem, com a
finalidade de criar e implementar condições adequadas de cuidado dos pacientes e
de desempenho para os trabalhadores. Contudo, gerenciar pessoas é ainda mais
complexo, pois lida com valores humanos, sentimentos, direitos/deveres. É a
capacidade de liderar pessoas para fazerem o que podem e devem, otimizando o
melhor do potencial humano. A integração entre o papel de liderança e o exercício
da função de gerência pelo enfermeiro é desejada, uma vez que o líder contribui
7

para que o envolvimento, satisfação e motivação, transformando a atividade


profissional dos membros da equipe de enfermagem numa atividade prazerosa.

A Enfermeira responsável pela unidade executa com propriedade o rol de


atribuições do seu cargo. Possui perfil de liderança visando a qualidade no
atendimento bem como o bem-estar dos pacientes e funcionários. Se mostrou
prontamente atenta as decisões e fortaleceu os processos de tomadas de decisões.
Gerou em todo o período de plantão questionamentos simples de como poderia ser
realizado determinado atendimento, descentralizando o comando e proporcionando
uma gestão horizontal.

Com isso, possibilitará a compartilha de responsabilidade e a


conciliação de expectativas entre a organização e as pessoas para
que ambas possam realizá-las ao longo do tempo. Nesse sentido, à
empresa compete estimular e dar o suporte necessário para que as
pessoas possam entregar o que elas possuem de melhor, ao mesmo
tempo em que recebem o que a organização tem de melhor para
oferecê-las (DUTRA, 2002)

Um levantamento das condições organizacionais que são enfrentadas;


planejar os objetivos na área de gestão de pessoas juntamente com os objetivos da
organização; avaliar os resultados constantemente. O processo de gestão de
pessoas envolve: Processo de Provisão; Processo de Aplicação; Processo de
Manutenção; Processo de Desenvolvimento e Processo de Monitoração. A atuação
da enfermagem no campo das situações de urgência e crise é de extrema
importância para poder atender pacientes em situação de crise e realizar um
trabalho em que a base teórico-científica se alie a habilidades técnicas, de gestão,
iniciativa e estabilidade emocional.
São muitas as atribuições de um enfermeiro, por exemplo: realizar
triagem, preencher informações do paciente, prestar primeiros socorros, coletar
exames, administrar medicamentos e monitorar a saúde dos pacientes. São
profissionais que estão na chamada "linha de frente".
A primeira Escola de Enfermagem a utilizar o ensino sistematizado no
Brasil foi a Escola das Enfermeiras do Departamento Nacional de Saúde Pública,
8

atual Escola de Enfermagem Anna Nery que no currículo de 1923, o primeiro


instituído para o ensino de enfermagem, adotava aulas teóricas e práticas, além
disto, as alunas eram obrigadas a realizarem oito horas diárias de trabalho no
hospital geral do Departamento Nacional de Saúde Pública, contabilizando 48 horas
semanais (COSTA; GERMANO, 2007).
Os cursos que surgiram posteriormente seguiram esse padrão.
Observa-se que, muitas vezes, essas atividades desenvolvidas no hospital
tornavam-se mão de obra barata, fato considerado desfavorável à aprendizagem
pelas instituições de ensino, mas suportado devido à necessidade de garantia do
ensino prático (TEIXEIRA et al., 2006, RENOVATO et al., 2009). Mesmo nas
décadas posteriores o ECS seria objeto de inúmeras recorrências em nível de
entendimento e solicitações.
Essa assertiva remete a desdobrar-se o itinerário das políticas
reguladoras de ECS na graduação em enfermagem no Brasil em pelo menos dois
momentos, a saber, o primeiro compreendendo a década de 1940, da primeira
reformulação do currículo do curso de enfermagem no Brasil até a década de 1970,
marco da regulamentação do ECS no ensino superior e que, por denominação de
seção chamar-se-á de políticas reguladoras de estágio curricular supervisionado em
enfermagem: percursos iniciais.
O estágio supervisionado garante ao discente uma oportunidade de se
autodescobrir como profissional, de conviver com outros colegas de profissão, de
vivenciar habilidades como responsabilidades que lhes são conferidas e liderança de
equipe, tão essenciais para a formação do futuro enfermeiro.
No campo de estágio, o aluno se depara com vários sentimentos que
podem influenciar tanto de forma positiva como negativa o seu desenvolvimento
durante o processo de avaliação. Medo, ansiedade, apatia para com os profissionais
da instituição são sensações que acompanham o discente em todo o seu percurso
no estágio supervisionado, muitos desses sentimentos talvez nunca experimentados
antes.
Portanto, a maneira como o enfermeiro supervisor se coloca ao orientar
os discentes exerce grande influência durante esse processo, já que o aluno tem o
supervisor como um exemplo de profissional a ser seguido, tanto em relação à
assistência quanto ao comportamento no que diz respeito à ética profissional, muito
bem apontado por Casate e Corrêa.
9

Ressaltamos que foi de suma importância a faculdade em se preocupar


na busca do local que realizamos o estágio e fazer boas alianças para que a própria
unidade de saúde em momento oportuno absorver o corpo discente no seu quadro
de funcionários.
As Unidades de Pronto Atendimento - PA 24h são serviços públicos de
saúde que integram as redes de urgência e emergência. Constituem o componente
pré-hospitalar fixo e estão implantadas em locais estratégicos, em conformidade
com a Política Nacional de Atenção às Urgências. As Unidades de Pronto
Atendimento – PA 24h têm como objetivo atender a população com pronto
atendimento e exames correlatos o que reduz o tempo de espera para realização
dos mesmos, evita o deslocamento desnecessário e excessivo dos usuários,
melhora o atendimento assistencial e diminui a sobrecarga das unidades
hospitalares. São estruturas de complexidade intermediária, situando-se entre as
unidades básicas de saúde e os serviços de emergência hospitalares, com
acolhimento e classificação de risco em todas as unidades, tendo como
atividade-fim, o atendimento ao usuário quanto aos cuidados de saúde. Para seu
adequado funcionamento técnico e administrativo, são necessárias ações de
logística e abastecimento específicos, gerenciamento de pessoas, faturamento e
informações sobre saúde, concernentes ao atendimento do público em geral. As
estruturas físicas e lógicas, bem como os processos, são interligadas de forma que o
funcionamento de um componente interfere em todo o conjunto e no resultado final
da prestação do serviço.

2.3 Experiências pessoais

Em atendimento a paciente cuja identidade será preservada conforme


sigilo e ética profissional, denominaremos aqui como Sr° Joao, administrei a
medicação via oral e intravenosa prescrita pelo médico, utilizei o conhecimento da
técnica de conferência da medicação e inclusive recoloquei a pulseira que estava
desgastada com a devida identificação.
Durante o plantão pudemos passar sonda vesical de alívio em uma
paciente do sexo feminino, que apresenta quadro de infecção de urina recorrente, e
10

a pedido do médico de plantão solicitou que fosse colhida urina estéril para
encaminhar para exames. Não tivemos tempo de saber a evolução do caso desta
paciente haja vista que foi atendida em pronto atendimento próximo do horário de
passagem de plantão e não teríamos tempo hábil para aguardar o resulto.
Outro atendimento foi auxiliar o medico de plantão na assistência a
uma sutura de paciente que foi atingido por podão, na cabeça ( região do crânio) em
discussão que ocorreu no bar que ele costuma frequentar, após sutura levamos o
paciente para fazer RX e aferição de sinais vitais , traçamos eletrocardiograma e
glicemia capitar.
Em outro paciente além dos sinais vitais, foi passado sonda vesical de
demora, tendo em vista que o paciente aguardava horário da cirurgia de
prostatectomia total em virtude de tratamento de câncer.
Em outro dia de estágio, fomos direcionados para atendimentos de
pacientes internados na Unidade, conhecemos a equipe multiprofissional e
qualificada, compondo a equipe técnico de enfermagem, fisioterapeuta, nutricionista,
psicólogo, assistente social. Neste dia pudemos acompanhar uma punção de
jugular, realizando a evolução de enfermagem. E uma sutura em membro superior
esquerdo altura do cotovelo de paciente que havia se ferido quando quebrou o vidro
do carro pois havia esquecido a chave do carro e não tinha como acessar o veículo.
Durante todo o período de estágio vivenciamos a responsabilidade da
Santa Casa no tocante a formação dos profissionais que atuam lá. Existe um
cronograma organizado pela Enfermeira responsável pela equipe de trabalho, que
indica na escala, 1 dia para formação em atividade em que é oferecido aos técnicos
de enfermagem e enfermeiros palestras informativas e formativas de acordo com as
demandas e campanhas previamente instituídas pelos órgãos regulamentadores dos
profissionais de saúde.
A organização da equipe de trabalho propicia um processo contínuo de
troca de competências. A organização transfere seu patrimônio para as pessoas,
enriquecendo-as e preparando-as para enfrentar novas situações profissionais e
pessoais, dentro ou fora da organização. As pessoas, por sua vez, transferem para a
organização seu aprendizado, dando-lhe condições para enfrentar novos desafios.
Esse processo orienta o acadêmico no desempenho de um trabalho de
enfermagem com qualidade, através da utilização de cenários de problematização, e
leva-o a fortalecer seus saberes e apropriar-se coletivamente dos instrumentos
11

intelectuais. É importante salientar que, em todo esse processo, é imprescindível


pensar a prática antes e após a sua realização, promovendo, dessa forma, a
intensificação dos seus conhecimentos através do movimento de
ação-reflexão-ação.
A experiência do estágio instiga o estudante de enfermagem a refletir
sobre as diferentes situações que se apresentam no contexto do trabalho em saúde,
conduzindo-o a planejar suas ações para apenas posteriormente implementá-las. As
soluções propostas são embasadas nos estudos e leituras realizadas desde o
primeiro semestre. Dessa forma, com o estágio, o aluno consegue aprimorar-se e
oferecer um cuidado integral aos seus clientes, por meio da organização e gestão
centrados na atenção à saúde.
Diante do estágio, o aluno vê a importância de planejar suas ações,
assim como a necessidade de aprender a lidar com a flexibilidade perante as
decisões tomadas. Aprende que um grupo articulado é a base para um serviço
eficaz e uma assistência resolutiva e de qualidade. No campo de prática do estágio,
o acadêmico tem a possibilidade de se tornar um sujeito provocador de mudanças
ao adquirir uma prática social, inserida no contexto de um sistema de saúde
universal, igualitário, integral, de qualidade e fundamentado nos princípios de
cidadania, durante a assistência de enfermagem, buscando a consolidação do SUS.
12

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Tivemos a oportunidade de perceber que existem demandas diversas na


atualidade na área da saúde, temos que levar em consideração que o paciente deve
ser assistido com olhar atencioso. Ressaltamos, que no trabalho em saúde/trabalho
de enfermagem, o cuidado é produzido e, consumido no ato de sua produção, o que
torna o profissional enfermeiro um agente de grande importância para que seja
ofertado um cuidado integral na saúde.
A atenção às urgências deve fluir em todos os níveis do SUS,
organizando a assistência desde as UBS, equipes de Saúde da Família até os
cuidados pós-hospitalares na convalescença, recuperação e reabilitação .O Estágio
possibilitou que os alunos vivenciassem e tivessem uma compreensão dessa
dimensão do cuidado e nos posiciona como participante do processo do trabalho em
saúde. Por consequência sentimos a necessidade de desenvolver um saber, um
saber fazer, um saber ser e um saber conviver, ou seja, competências gerais, para
podermos atuar nas diversas situações do contexto do trabalho de saúde, muitas
delas, oportunizadas nos diversos cenários vivenciados. Sendo assim, há de se
reconhecer a importância e necessidade deste processo vivencial pelo acadêmico,
uma vez que nos possibilita um preparo para enfrentarmos a realidade que não vem
pronta ou patronizada, mas sim, aberta a adquirir um novo “molde ou forma”, de
acordo com a equipe de trabalho de saúde que se encontre atuando nesse momento
e do contexto, no qual o acadêmico de enfermagem está inserido.
13

REFERÊNCIAS

AZEVEDO, D. M., Santos, J. J. S., Justino, M. A. R., Miranda, F. A. N., & Simpson,
C. A. (2007). O brincar como instrumento terapêutico na visão da equipe de
saúde. Cienc Cuid Saúde, 6(3), 335-341. Acessado em 12/05/2022, do
http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/viewFile/4018/2715.

BUENO, AA, BERNARDES A. Percepção da equipe de enfermagem de um


serviço de atendimento pré-hospitalar móvel sobre o gerenciamento de
enfermagem. Texto & Contexto Enferm [periódicos na internet] 2010 Mar [acesso
em 26 agosto 2012];19(1): 45-53 Disponível em: http://www.
scielo.br/scielo.php?pid=S0104-07072010000100005 &script=sci_arttext

CASATE e CORREA. 2006. In: Silva RM, Silva ICM, Ravalia RA. Ensino de
enfermagem: reflexões sobre o estágio curricular supervisionado. Revista
Práxis 2009 jan; ano I(1). [capiturado em setembro 23, 2022] Disponível em:
http://www.foa. org.br/praxis/numeros/01/37.pdf.

COLLISELLI L, Tombini LHT, Leba ME, Reibnitz KS. Estágio curricular


supervisionado: diversificando cenários e fortalecendo a interação
ensino-serviço. Rev Bras Enferm [periódicos na internet] 2009 Dez [acesso em 28
jun 2010];62(6):932-937 Disponível em: http://www.
scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- -71672009000600023&lng=pt

COLUSSI, C. F.; PEREIRA, K. G. Territorialização como instrumento do


planejamento local na Atenção Básica [Recurso eletrônico]. - Florianópolis: UFSC,
2016. Disponível em:
https://ares.unasus.gov.br/acervo/html/ARES/13957/1/TERRITORIALIZACAO_LIVR
O.pdf Acesso em: 15/10/22.

COSTA L.M.; GERMANO, R.M. Estágio curricular supervisionado na Graduação em


Enfermagem: revisando a história. Revista Brasileira de Enfermagem, v.60, n.6, p.
706-10, 2007

DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de


pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas. 2004

DUTRA, J. S. (2002) Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e


perspectivas. São Paulo: Atlas. 2001.

HAUSMANN M, PEDUZZI M. Articulação entre as dimensões gerencial e


assistencial do processo de trabalho do enfermeiro. Texto & Contexto
Enfermermagem [periódicos na internet] 2009 Jun [acesso em 26 julho 2012];18(2):
258-265 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-
-07072009000200008&script=sci_arttext.
14

https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3046.pdf. Acesso em
14/08/2022.

http://santacasabirigui.com.br/wp-content/uploads/2020/07/plano-de-trabalho-PS-201
9.pdf . Acesso em 19/09/2022 .

LEITE, Cesar & LAURETTI, ROSA. (2011). A Operacionalização de Sistemas de


Informação na Gestão Hospitalar: um Estudo de Caso de Dois Pequenos
Hospitais.

LUCCHESE R, BARROS S. A constituição de competências na formação e na


prática do enfermeiro em saúde mental. Rev Esc Enferm USP [periódicos na
internet] 2009 Mar [acesso em 29 julho 2022];43(1): 152-160 Disponível em:
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0080-62342009000100020.

MEDEIROS RM, STEDILE NLR; Claus SM. Construções de Competências em


Enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS; 2001

MINISTERIO DA EDUCAÇÃO (Brasil) Conselho Nacional de Educação.


Resolução CNE/CES Nº: 4/2009. Dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em
Biomedicina, Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Farmácia,
Fisioterapia, Fonoaudiologia, Nutrição e Terapia Ocupacional, bacharelados, na
modalidade presencial. [resolução na internet] Diário Oficial da União 07 abr 2009
[acesso em 09 ago 2012] Disponível em: http://ftp.saude.
sp.gov.br/ftpsessp/bibliote/informe_eletronico/2009/iels.
abr.09/iels65/U_RS-ME-CNE-CES-4_060409.pdf

PERES AM, CIAMPONE MHT. Gerência e competências gerais do enfermeiro.


Texto & Contexto Enferm [periódicos na internet] 2006 Set [acesso em 29 julho
2022];15(3): 492-499 Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.
php?pid=S0104-07072006000300015&script=sci_arttext

REIBNITZ KS; Prado NL. Inovação e Educação em Enfermagem. Florianópolis:


Cidade Futura; 2006.

RENOVATO, R. D. et al. As identidades dos enfermeiros em cenários de


mudanças curriculares no ensino da enfermagem. Trabalho, Educação e Saúde,
v. 7, n.2, p. 231-248, 2009.

SANTOS AS, Miranda SMRC. A enfermagem na gestão em atenção primária.


Barueri: Manole, 2007.

SOTO, Eduardo. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. Trad.


Por Jean Pierre Marras. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002.
15

TEIXEIRA E. V. et. al. Trajetória e tendências dos cursos de enfermagem no


Brasil. Revista Brasileira de Enfermagem, v.59, n.4, p.479-87, 2006.

ZARIFIAN P. Objetivo Competência: por uma nova lógica. 1a. ed. São Paulo:
Atlas; 2001.

ANEXO A – Termo de validação do Relatório de Estágio

Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de Trabalho.

Você também pode gostar