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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
semana e fazer hora-extra), boa aparência e dicção (contato direto com os clientes),
controle emocional (manter calma em situações de emergência), ter iniciativa e
saber trabalhar em grupo.
A integração do novo funcionário é feita através da apresentação de todas
as dependências da empresa, apresentação da equipe que trabalha no hospital,
explicado as atividades que irá desenvolver junto com a equipe que irá trabalhar.
Existe regulamento interno de comportamento, tais como tolerância no
horário de entrada e saída, uso de uniformes, corte das unhas, cuidados com os
cabelos, atendimento aos clientes, isso é passado pela supervisora enquanto ocorre
o período de contratação (enquanto faz a apresentação da documentação,
vacinação, exames) e reforçado na reunião mensal.
Após o período de experiência, faz-se uma avaliação, na qual é realizada
entre administrador e o supervisor. Esta avaliação está em processo de implantação
dos projetos como definindo funções, buscando metas, a partir deles haverá
avaliação individual.
Os programas de treinamento também estão em fase de implantação,
recentemente existem manuais para todos os setores da empresa e
acompanhamento da supervisora no 1º mês com mais atenção. Já no setor de
nutrição o treinamento é realizado pela nutricionista antes do funcionário passar a
desenvolver as atividades no setor.
O plano de carreira ainda não está definido. As promoções ainda não
aconteceram, pois a empresa começou exercer suas funções em fevereiro de 2007,
e ainda não houve a necessidade de promoções de cargo.
A segurança no trabalho, apesar do número de funcionários ser menor
que vinte legalmente não são obrigatórios, mas foi desenvolvido por um engenheiro
de trabalho a Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), Laudo Técnico
de Condições Ambientais de Trabalho (LTCAT), que estão sendo executado.
A folha de pagamento é feita pelo contador terceirizado. O controle de
entrada e saída dos funcionários é realizado por sistema computadorizado, através
de cartões de identificação pessoal.
O nível de rotatividade na empresa é inexistente, nos últimos meses
houve poucas faltas ao trabalho, as que ocorreram foram por motivos de saúde, e os
funcionários que não permaneceram na empresa, ainda estavam em período de
experiência e não apresentavam as características necessárias para o cargo.
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2 ABORDAGEM TEÓRICA
3 ASPECTOS METODOLÓGICOS
observa e coleta dados de fenômenos que ocorrem e que estão disponíveis, por
meio de relatórios, meios eletrônicos, de mídia, ou qualquer outro que possa
fornecer recursos.
O estudo também é descritivo, que segundo Oliveira (2001) tem por
objetivo básico descrever as características de determinada população ou fenômeno
e estabelecer possíveis relações entre variáveis. Buscou-se, na presente pesquisa,
a inserção dos pesquisadores neste contexto, uma vez que também fazem parte
integrante do grupo pessoas àquelas que apresentam como foco o levantamento de
opiniões, atitudes e crenças de uma população sobre determinada situação. Nota-se
que a pesquisa descritiva tem como objetivo prioritário propor possíveis intervenções
e procura ampliar o nível de conhecimento sobre determinado assunto.
O instrumento de coleta de dados utilizado para esta pesquisa foi um
questionário com doze perguntas, sendo que onze são fechadas e uma é aberta
para sugestões sobre o tema em questão. Este questionário permitiu a análise e
interpretação dos dados por meio de porcentagem e descrição dos mesmos.
Para Costa e Costa (2001) o questionário é um instrumento de coleta de
dados, aplicado quando se quer atingir um grande número de indivíduos. Pode ser
estruturado com perguntas abertas e/ou fechadas.
O público-alvo foram 20 funcionários do Centro Hospitalar São Lucas da
cidade de Braço do Norte, SC, no primeiro semestre de 2008 e aplicada pela própria
pesquisadora.
funcionários.
Um dos aspectos importantes é a mobilidade das pessoas que fazem
parte de uma determinada atuação na organização, pois as quais podem estar ali
para cumprir a sua missão de vida e não necessariamente a missão da própria
organização.
Em relação a questão quando pergunta-se aos sujeitos sobre a
compreensão da necessidade de treinamento na organização, 70% dos
entrevistados dizem que é muito importante enquanto 30% dizem que é importante.
Segundo Chiavenato (2004), o treinamento dentro de uma organização é
de extrema importância, pois o mesmo refere-se ao conjunto de experiência de
aprendizagem centradas na posição atual da organização. É um processo
educacional de curto prazo que envolve todas as ações que visam deliberadamente
ampliar a capacidade das pessoas para desempenhar melhor as atividades
relacionadas à função que ocupam na organização.
De acordo com Boog (2002) o treinamento quando bem definido é
favorável para o desenvolvimento educacional da empresa. Nele as pessoas
aprendem e aplicam seus conhecimentos, visando atingir objetivos específicos e
predefinidos de interesse mútuo. O processo formal de educação dentro da empresa
é chamado de treinamento.
No processo de treinamento, é importante que se trabalhe as habilidades
básicas, específicas e de gestão, ou seja, além de aprender especificamente
determina profissão, a pessoa é estimulada a exercitar suas competências básicas,
que trata de sua apresentação pessoa, aparência, auto-estima, comunicação,
relacionamentos interpessoais e sua capacidade de auto gerir, tomar decisões,
participar de trabalho em equipe, bem como do seu processo de desenvolvimento no
trabalho.
Segundo Chiavenato (1999), muitas vezes as necessidades de
treinamento não estão suficientemente claras e necessitam ser diagnosticadas
através de certos levantamentos e pesquisas internas que são capazes de localizá-
las e descobri-las. A necessidade de treinamento encontra-se na diferença entre o
que uma pessoa deveria saber e fazer e aquilo que ela realmente sabe e faz.
À medida que o treinamento coloca em foco as necessidades e carências
e as elimina, ele traz benefícios para os funcionários, para a organização e
sobretudo para o cliente/paciente.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
6 REFERÊNCIAS
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 25.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São
Paulo: Atlas, 2001.