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TEORIA ADMINISTRATIVA: REFLEXÕES

RESUMO

A compreensão do que representa hoje a administração, exige o conhecimento da contribuição


cumulativa das várias teorias administrativas antecessoras e da época em que se inserem. O
presente artigo tem como objetivo fundamentar por meio de bibliografias o conceito de
administração, as habilidades e áreas de atuação do administrador, funções da empresa,
antecedentes históricos da administração e escolas do pensamento administrativo. A
Administração constitui uma importante atividade em nossa sociedade que se baseia no
esforço cooperativo do homem por meio das organizações. Em qualquer tipo de organização
busca-se o alcance de determinados objetivos com eficiência e eficácia. O conteúdo da
Administração varia conforme a teoria considerada: para a Administração Científica, eram os
métodos e processos de trabalho de cada operário; para a Teoria Clássica, a Administração
envolve previsão, organização, direção, coordenação e controle do trabalho realizado em toda
a organização; para a Teoria das Relações Humanas, a Administração deve buscar os
melhores resultados por meio de condições que permitam a integração das pessoas nos grupos
sociais e a satisfação das necessidades individuais. A administração está sendo considerada
como o principal fator de desenvolvimento. A sociedade moderna está centrada nas
organizações administradas. A administração constitui a ferramenta básica que torna as
organizações capacitadas para gerar resultados e produzir o desenvolvimento econômico e
social.

Palavras-chave: Administração. Teorias administrativas. Administrador. Funções da


empresa. Organizações.

1 INTRODUÇÃO

As empresas estão passando por mudanças e transformações a cada dia que passa.
Seja introduzindo novas e diferentes tecnologias, seja modificando seus produtos ou serviços,
seja alterando o comportamento das pessoas, seja mudando seus processos internos, as
empresas estão apresentando diferentes características em sua estrutura e seus processos.
Essas alterações provocam constantes impactos na sociedade e na vida das pessoas,
acelerando cada vez mais as mudanças ambientais.
O administrador deve contemplar as relações entre o conhecimento teórico e as
exigências da prática cotidiana da profissão, preparando-se para exercer o papel dentro das
organizações.
Na área de administração espera-se que o curso ofereça ao mercado de trabalho,
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profissionais generalistas e flexíveis, não se esquecendo também que o administrador é antes


de tudo um empreendedor, e que a matéria-prima de um empreendedor não é a formação, mas
uma idéia.
A compreensão do que representa hoje a administração, exige o conhecimento da
contribuição cumulativa das várias teorias administrativas antecessoras e da época em que se
inserem. O presente artigo tem como objetivo fundamentar por meio de bibliografias o
conceito de administração, as habilidades e áreas de atuação do administrador, funções da
empresa, antecedentes históricos da administração e escolas do pensamento administrativo.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO

Segundo Chiavenato (1976), a Administração é resultado da contribuição de


precursores de diversas áreas, tais como: filósofos, físicos, economistas, empresários,
estadistas, entre outros. Assim, o seu desenvolvimento apropriou-se de conceitos e princípios
de outras ciências (matemáticas, humanas, físicas), transformando-se numa área de
conhecimento público e de vital importância para o progresso da humanidade.
Segundo Silva (2005, p. 6), “Administração é um conjunto de atividades dirigidas
à utilização eficiente e eficaz dos recursos no sentido de alcançar u ou mais objetivos ou
metas organizacionais”.
Utilizando como base todas essas áreas do saber, os primeiros estudiosos da
administração elaboraram a Teoria Geral da Administração (TGA), a qual compreende um
conjunto de conhecimentos básicos sobre a administração, no campo profissional. O seu
estudo possibilita uma visão mais abrangente dos mais diversos campos de atuação. Para
Nascimento (apud CARAVANTES, 1998), o conhecimento da TGA é a base para o
entendimento da Administração.

2.2 HABILIDADES E ÁREAS DE ATUAÇÃO DO ADMINISTRADOR

Dentre as habilidades do administrador destaca-se: harmonização dos interesses


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entre capital e trabalho, empreendedorismo, flexibilidade, aberto às mudanças de cenário


econômico, capacidade de conduzir a gestão profissional, aptidão para promover negociações
que preservem a empresa e a comunidade, formação humanística e conhecimento dos
métodos e técnicas administrativas.
Segundo Silva (2005, p. 6-7), o trabalho do administrador:

[...] envolve atividade, isto é, os administradores, além de pensar, ouvem, falam,


lêem, escrevem, observam e participam. O trabalho envolve muita ação. [...] a
administração implica o uso eficiente e eficaz dos recursos, que podem ser materiais
ou físicos, financeiros, informacionais e humanos. [...] a definição de administração
considera a importância das metas organizacionais, ou seja, a importância dos alvos
que a organização busca alcançar. Essas metas podem ser desenvolvidas para
diversos níveis e áreas da organização, e se constituem num dos mais importantes
pontos do trabalho do administrador.

São muitos os campos de atuação do administrador, no que se refere ao mercado


de trabalho. Dentre os mesmos, cita-se: administração financeira, de materiais,
mercadológica/marketing e produção; seleção de pessoal/recursos humanos, cargos e salários;
orçamento, organização e métodos e programas de trabalho; consórcios; comércio exterior;
cooperativas; hospitalar; condomínios; imóveis; processamento de dados/informática; rural;
hoteleira e factoring.

2.3 FUNÇÕES DA EMPRESA

Segundo o site IAPMEI (2008), atualmente as funções da empresa são:


- Financeira: diz respeito à tesouraria, aos balanços e às contas de exploração;
- Marketing: abrange as tarefas com vista à comercialização em boas condições,
como os vendedores, a distribuição, a concorrência;
- Produção: engloba os aspectos relacionados com o produto, como as
tecnologias, técnicas, materiais, quantidades, etc.;
- Pessoal: enquadra-se tudo o que é relevante do ponto de vista da qualidade da
equipe e da sua gestão;
- Gestão e Organização: constitui a função central na condução da empresa.
A partir destas funções é possível fazer um diagnóstico de cada uma delas e
verificar os pontos positivos e negativos de cada uma.
2.4 ANTECEDENTES HISTÓRICOS DA ADMINISTRAÇÃO

A história da administração foi influenciada por muitas correntes, segundo


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Chiavenato (1999), a Administração teve a influência de vários filósofos, como Sócrates e


Aristóteles, assim como dos físicos, Newton e Descartes. A organização eclesiástica assim
como a militar, e os economistas clássicos liberais, também tiveram uma grande importância
no desenvolvimento da administração.
A organização eclesiástica da Igreja Católica influenciou profundamente no
pensamento administrativo (CHIAVENATO, 2003).
Contudo, a grande reviravolta ocorreu com a Revolução Industrial que provocou
várias mudanças a nível econômico, social, político, industrial e tecnológico, permitindo o
surgimento da teoria administrativa (SILVA, 2005).
Segundo Chiavenato (2003, p. 41), “os economistas liberais como Adam Smith
proporcionaram razoável suporte para o aparecimento de alguns princípios da administração
que teriam aceitação posteriormente”. As idéias dos pensadores Marx e Engels promoveram o
surgimento do socialismo e do sindicalismo.
A influência dos pioneiros e empreendedores foi de fundamental importância para
a criação das condições básicas para o surgimento da Teoria Administrativa.

2.5 ESCOLAS DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO

No campo teórico, existem diversas abordagens de análise da administração,


dentre as abordagens citadas pela literatura estão: a Clássica, a Comportamental, a abordagem
da Ciência da Administração, a Sistêmica e a Contingencial. Cada uma delas se caracteriza
por um método de análise diferente e por diferentes tipos de atitudes recomendadas (CERTO,
2003). Segundo este mesmo autor, a abordagem clássica é resultado dos primeiros esforços
dos pioneiros estudiosos da administração para o desenvolvimento de um conjunto teórico a
seu respeito. Nessa abordagem, o foco está no aumento da produção da empresa a fim de que
esta cresça e conseqüentemente, os lucros. Ela se divide em duas áreas distintas: a primeira,
desenvolvida por Taylor, Gilbreth e Gantt, que consiste na análise da administração de
tarefas, estruturando-as com o fim de obter maior produtividade dos funcionários; e a
segunda, que tem como seu principal colaborador Henri Fayol, consiste na análise da
administração de funções, preocupando-se com toda a extensão do desempenho da
administração (CERTO, 2003).
Segundo Fayol (apud CARAVANTES, 1998, p. 43):

Administrar é prever, organizar, comandar, coordenar, controlar, prever é perscrutar


o futuro e traçar o programa de ação; organizar é constituir o duplo organismo,
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material e social da empresa; comandar é dirigir o pessoal; coordenar é ligar, unir e


harmonizar todos os atos e esforços; controlar é velar para que tudo ocorra de acordo
com as regras estabelecidas e as ordens dadas.

a) Teoria Clássica: tratou exclusivamente da anatomia da organização formal.


Segundo Silva (2005, p. 115), esta teoria “foi o primeiro esforço significativo para
desenvolver uma teoria formal para as modernas organizações industriais”. A empresa era
vista como um meio racional para realizar metas e objetivos.
A abordagem clássica foi desenvolvida no final do século XIX. No início do
século XX, mais precisamente entre 1924 e 1932, foram realizados estudos que investigavam
o comportamento e as atitudes dos trabalhadores de uma fábrica de Chicago, nos Estados
Unidos. Desses estudos resultou a abordagem comportamental. A conclusão dos
pesquisadores foi de que a variável humana poderia aumentar ou diminuir drasticamente a
produção de uma empresa. Diante disso, os administradores perceberam que exerciam
influência nos funcionários e que poderiam maximizar seus efeitos positivos e minimizar os
negativos. Assim, foi dado início ao movimento das relações humanas, uma abordagem
comportamental, segundo a qual a interação dos funcionários na empresa é estudada com o
fim de julgar o seu impacto no êxito desta (CERTO, 2003).
b) Escola das Relações Humanas: foi conhecida como base na teoria clássica.
Segundo Silva (2005, p. 199), “[...] a ênfase colocada na tarefa [Taylor], colocada na estrutura
[Fayol] e colocada na autoridade [Weber], foi transferida para a ênfase nas pessoas que fazem
parte das organizações”.
Para Chiavenato (2003), a teoria das relações humanas é também conhecida como
escola humanística da administração, ou ainda, escola das relações humanas. Ainda segundo
Chiavenato (2003), esta teoria tem suas origens nos seguintes fatos: a) A necessidade de
humanizar e democratizar a Administração; b) O desenvolvimento das ciências humanas; c)
As idéias da filosofia pragmática de John Dewey e da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin; e
d) As conclusões da experiência de Hawthorne.
A escola das relações humanas foi um esforço entre teóricos e práticos, para fazer
com que gerentes ficassem mais sensíveis às necessidades dos colaboradores (SILVA, 2005).
c) Teoria da Burocracia: surgiu na Teoria Geral da Administração, quando a
Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas disputavam entre si um espaço na teoria
administrativa (CHIAVENATO, 2003).
Ainda segundo Chiavenato (2003, p. 258), “revelaram a falta de uma teoria da
organização sólida e abrangente e que servisse de orientação para o trabalho do
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administrador”. Para Silva (2005), nesta teoria as organizações tem sido vistas como
estruturas mecanicistas.
d) Escola Comportamentalista: também denominada de Novas Relações
Humanas, teve origem com o desdobramento da escola anterior. Segundo Silva (2005, p.
217), esta escola “[...] faz algumas críticas à Teoria Clássica e aos princípios gerais por ela
estabelecidos, pela sua rigidez e mecanicismo [...] também critica a Teoria da Burocracia pelo
seu modelo de máquina”.
Para Chiavenato (2003), a escola comportamentalista, também chamada de
abordagem comportamental, ou ainda, de behaviorista. Esta escola, se preocupa com a
estrutura organizacional, desloca-se para os processos organizacionais e também do
comportamento das pessoas que trabalham na organização.
Segundo Chiavenato (1976, p. 328), a teoria comportamental representou a
“primeira tentativa de síntese da teoria da organização formal com o enfoque das relações
humanas”, sendo um dos seus temas fundamentais a motivação humana. O autor afirma ainda
que “foi no campo da motivação humana que surgiu uma série de novas proposições
revolucionando a teoria administrativa e formulando novos padrões de administração”.
(CHIAVENATO, 1976, p. 329).
e) Teoria Estruturalista: significa um desdobramento da Teoria da Burocracia e
uma leve aproximação à Teoria das Relações Humanas. Segundo Chiavenato (2003), esta
teoria representa uma visão crítica da organização formal.
Segundo Silva (2005, p. 283), a teoria estruturalista “implica em reconhecer que
os fenômenos organizacionais se interligam, interpenetram e interagem de tal modo que
qualquer modificação ocorrida em uma parte da organização afeta todas as outras partes”.
A teoria estruturalista faz uma interação entre as instituições humanas e o
ambiente onde elas se inserem (CHIAVENATO, 2003).
f) Teoria de Sistemas: é um ramo específico da Teoria Geral de Sistemas.
Segundo Silva (2005, p. 350), “[...] é um campo lógico-matemático cuja tarefa é a formulação
e derivação daqueles princípios que são aplicáveis aos sistemas em geral”.
Para Chiavenato (2003, p. 474), “a teoria dos sistemas constitui o modo mais
abrangente de estudar os campos não-físicos do conhecimento científico, como as ciências
sociais”. A teoria dos sistemas conduz a uma integração na educação científica das
organizações.
A abordagem sistêmica, por sua vez, tem como principal premissa a idéia de que
para compreender totalmente o funcionário de uma entidade, é preciso que esta seja vista
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como um sistema (conjunto de partes independentes que funcionam como um todo para
algum fim). Esta teoria integra conhecimentos de vários campos especializados para a
compreensão de sistema, classificado em dois tipos: fechado e aberto. O sistema fechado não
interage com o meio, já o aberto, interage continuamente com o meio em que se insere
(CERTO, 2003).
O sistema administrativo é classificado como aberto, cuja análise, de acordo com
a teoria dos sistemas, precisa recorrer a outras disciplinas que aumentem a sua compreensão.
Assim, uma análise do sistema administrativo pressupõe o conhecimento das três primeiras
abordagens (clássica, comportamental e da ciência da administração), constituindo uma
administração triangular, ou seja, formada pelos conceitos e recomendações das outras três
abordagens, incidindo o olhar do administrador por três ângulos teóricos de interpretação e
utilizando as técnicas resultantes de cada abordagem, conforme a sua adequação (CERTO,
2003).
g) Teoria da Contingência: pode ser vista como o desenvolvimento da Teoria dos
Sistemas. Segundo Silva (2005, p. 365), esta teoria “vai a um estágio posterior no
relacionamento com o ambiente e outras variáveis para estruturas específicas de organização”.
Para Chiavenato (2003, p. 504), esta teoria enfatiza:

[...] que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo
é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma
relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas
apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis
ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são
variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.

Em termos práticos, podemos dizer que a Teoria das Contingências estabelece


ocasiões diferentes que exigem métodos diferentes, divulgando o uso das teorias tradicionais,
comportamentais e de sistemas separadamente e/ou combinadas, para resolver os problemas
das organizações.
A abordagem contingencial enfatiza as relações condicionais, procurando delinear
condições ou situações nas quais vários métodos de administração tenham maiores chances de
êxito. Essa abordagem baseia-se na premissa de que, “embora ainda não se exista um método
ideal para resolver um problema administrativo em todas as empresas, provavelmente existe
um método ideal para resolver qualquer problema administrativo em qualquer empresa”
(CERTO, 2003, p. 38).
Os principais desafios da utilização da abordagem contingencial talvez sejam os
seguintes: “1. Perceber os problemas da empresa do modo como eles realmente são. 2.
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Escolher a tática administrativa mais adequada a essas situações. 3. Implementar essas táticas
de maneira competente” (CERTO, 2003, p. 38).
h) Teoria Neoclássica: também conhecida como Abordagem Neoclássica.
Segundo Chiavenato (2003) esta teoria consiste em identificar as funções do administrador e
os princípios fundamentais da prática de administração.

3 CONCLUSÃO

As empresas, a cada dia que passa, estão competindo em ambientes dinâmicos,


globais e turbulentos, sendo necessário que haja um processo de aprendizagem, de mudança
comportamental e de melhoria do desempenho e produtividade. Em vista disso, a adaptação e
o aperfeiçoamento da filosofia de gestão empresarial se tornam imprescindíveis.
Na verdade, administrar é muito mais do que uma mera função de supervisão de
pessoas, de recursos e de atividades. Quando tudo muda e as regras são ditadas pela mudança,
trata-se não apenas de manter a situação, mas de inovar e renovas continuamente a
organização. O paper do administrador em épocas de mudança e instabilidade se centra mais
na inovação do que na manutenção do status quo organizacional.
A tarefa básica da Administração é fazer as coisas por meio das pessoas, com os
melhores resultados. A Administração dirige o esforço dos grupos organizados.
O conteúdo da Administração varia conforme a teoria considerada: para a
Administração Científica, eram os métodos e processos de trabalho de cada operário; para a
Teoria Clássica, a Administração envolve previsão, organização, direção, coordenação e
controle do trabalho realizado em toda a organização; para a Teoria das Relações Humanas, a
Administração deve buscar os melhores resultados por meio de condições que permitam a
integração das pessoas nos grupos sociais e a satisfação das necessidades individuais.
A teoria administrativa está sendo profundamente influenciada pelo progresso
científico. A administração está sendo considerada como o principal fator de
desenvolvimento. A sociedade moderna está centrada nas organizações administradas. A
administração constitui a ferramenta básica que torna as organizações capacitadas para gerar
resultados e produzir o desenvolvimento econômico e social.
ABSTRACT

The understanding of what it represents the administration today, demands the knowledge of
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the cumulative contribution of some administrative theories predecessors and the time where
if they insert. The present article has as objective to base by means of bibliographies the
administration concept, the abilities and areas of performance of the administrator, functions
of the company, historical antecedents of the administration and schools of the administrative
thought. The Administration constitutes an important activity in our society that if bases on
the cooperative effort of the man by means of the organizations. In any type of organization
one searchs the reach of definitive objectives with efficiency and effectiveness. The content of
the Administration varies as the considered theory: for the Scientific Administration, they
were the methods and processes of work of each laborer; for the Classic Theory, the
Administration involves forecast, organization, direction, coordination and control of the
work carried through in all the organization; for the Theory of the Relations Human beings,
the Administration must search the best ones resulted by means of conditions that allow to the
integration of the people in the social groups and the satisfaction of the individual necessities.
The administration is being considered as the main factor of development. The modern
society is centered in the managed organizations. The administration constitutes the basic tool
that becomes the enabled organizations to generate resulted and to produce economic and
social the development.

Key-word: Administration. Administrative theories. Administrator. Functions of the


company. Organizations.

REFERÊNCIAS

CARAVANTES, Geraldo Ronchetti. Teoria geral da administração: pensando & fazendo.


Porto Alegre: AGE, 1998.

CERTO, Samuel C. Administração moderna. 9.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão


abrangente da moderna administração das organizações. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

_________. Gestão de pessoas. São Paulo: Campos, 1999.

_________. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: McGraw-Hill do


Brasil, 1976.

IAPMEI, Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação. 10 passos para a


criação de uma empresa. Disponível em: <http://www.iapmei.pt/iapmei-art-03.php?
id=367>. Acesso em: 19 out. 2008.

SILVA, Reinaldo O. da. Teorias da administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2005.

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