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TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Do grego theoria que no contexto histórico significava observar ou examinar. Com sua
evolução o termo passou a designar o conjunto de ideias, base de um determinado
tema, que procura transmitir uma noção geral de alguns aspectos da realidade.
1 SILVA, 2011
Docente Lendo Longo ( Professor Assistente)
ISIA –Gestão e Administração de Empresas – 1º ANO -TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
conjectura, uma opinião formada diante de um fato. Uma teoria tenta explicar algo de
difícil concretização.
Na área da Matemática, teoria é qualquer proposição que, para ser admitida precisa
de demonstração.
Uma teoria científica é a parte especulativa de uma ciência, por oposição à prática. É
um sistema consistente formado por observações, ideias e axiomas ou postulados,
constituindo no seu todo um conjunto que tenta explicar determinados fenômenos.
a) Enfoques
b) Escolas
c) Modelos
2 MAXIMIANO, 2000
Docente Lendo Longo ( Professor Assistente)
ISIA –Gestão e Administração de Empresas – 1º ANO -TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Aumentar a eficiência dos trabalhadores constituía uma das maneiras mais focadas
para expandir a produtividade. No início a sua preocupação foi eliminar os problemas
de desperdício e das perdas sofridas pelas unidades económicas Americanas da
época e elevar os níveis de produtividade através de aplicação de melhores métodos
e novas técnicas.
Os principais precursores desta teoria foram: frederick Winslow Taylor, Henry Gantt,
Henry Ford, Franck Bunker Gilbreth, Lilian Evelin Moller Gilbreth e outros, que
delinearam um conjunto de princípios, hoje conhecidos como “teoria da administração
científica.
2.1.1.1. O Taylorismo
Como especialista Taylor não confiou nos métodos tradicionais de trabalho, analisou
e cronometrou o tempo dos movimentos siderúrgicos, realizando uma série de
trabalhos. Taylor, usou como base o estudo do tempo, dividiu cada função em
3 CHIAVENATO, 2006
Docente Lendo Longo ( Professor Assistente)
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Frederick Taylor foi a primeira pessoa a fazer uma análise completa de trabalho
inclusive dos tempos e movimentos; estabeleceu padrões de execução, treinamento
dos operários, especialização do pessoal, em fim, é primeira pessoa a assumir atitude
O estudo dos tempos e movimentos permite que haja a racionalização dos métodos
de trabalho e a fixação dos tempos padrões para a execução das tarefas e traz
algumas vantagens como:
2.1.1.2. O Fordismo
Henry ford (1863 – 1947), era um empresario com uma visão prática, que buscava a
cristalização do conceito de eficiência, no mais amplo sentido, numa fábrica de
automóveis. Na sua visão, uma empresa assumia dois níveis importantíssimos e
distintos: planeamento e execução. No primeiro nível, os técnicos elaboram os
métodos e o trabalho e no segundo nível, os operários só efectuam o trabalho que
lhes é levado à mão.
Ford assumia que «é o trabalho que dirige a empresa». No seu sistema, operário
adaptava seus movimentos à velocidade das maquinas. Era um empresario
preocupado com a “economia de material e do tempo”. Esse tempo foi determinado
científicamente para a execução de tarefas pela equipa e não de forma individual, de
modo que cada operario tinha a liberdade para executar o trabalho de forma que
melhor conviesse.
Um dos aspectos que caracterizou Henry Ford foi ter utilizado várias contribuições e
posturas para tornar a sua empresa eficiente em termos de produção, motivação e
salários e também em termos de custos e preços minimos.
Frank Bunker Gilbreth (1868 – 1924) e Liliane Moller Gilbreth (1878 – 1972), deram
seu contributo ao movimento da administração científica, trabalhando juntos no estudo
da fadiga e de movimentos. Na sua tese de doutoramento intitulada “Psychology of
Management”, Liliane abordou os meios de promover o bem estar individual do
trabalhador. Na sua visão, o objectivo final da administração científica era ajudar os
trabalhadores a alcançarem o seu potencial máximo como seres humanos.
Frank introduziu o estudo dos tempos e movimentos dos operários como técnica
administrativa básica para a racionalização do trabalho. Ele concluiu que todo o
trabalho manual pode ser reduzido a movimentos elementares para definir os
movimentos necessários à execução de qualquer tarefa.
A análise do trabalho e dos movimentos buscava a melhor maneira “the best way” de
executar uma tarefa e elevar a eficiência do operário. No estudo da fadiga humana,
Frank enfatizou que a fadiga predispõe o trabalhador a:
2.1.2.1. O Fayolismo
Na sua época weber acreditava que a competência técnica deveria ser enfatizada e
que as avaliações de desempenho deveriam ser feitas totalmente com base no mérito.
A sua análise sobre a burocracia começou com a discussão dos processos
interligados de dominação ou autoridade e obediência. Weber defendia que a
dominação é a probabilidade de existência da obediência dentro de uma organização.
Weber estabeleceu três tipos puros de autoridade ou dominação legítima (aquela que
conta com acordo dos dominados):
✓ Dominação ou autoridade carismática;
✓ Dominação ou autoridade tradicional e
✓ Dominação ou autoridade racional/legal.
Nesta teoria, também denominada de teoria de transição com orientação voltada para
pessoas, participaram outros autores como Mary Parker Follet, Chester Barnard, etc,
que introduziram novos elementos, sobretudo na área das relações humanas e da
estrutura organizacional. As ideias básicas da escola clássica sobre a organização
foram: divisão do trabalho, centralização das decisões, poucos subordinados por
administrador (pequena amplitude de controlo), impessoalidade nas decisões e a
busca de estrutura e sistemas perfeitos.
Os principais autores desta teoria focam a sua análise no aperfeiçoamento das regras
e estruturas internas da organização. Para eles, a partir do momento em que a
organização tiver estruturas adequadas que funcionam bem e optimize a produção,
todos os outros problemas se resolvem, incluindo o comportamento humano e a
competição com outras organizações.
Esta visão demonstra que uma pessoa pode ser bom administrador na medida que
planear cuidadosamente seus passos, organizar e coordenar racionalmente.
Pensava-se que o homem era um ser eminentemente racional e que ao tomar uma
decisão conhece todos os cursos de acção disponível, bem como as consequências
da opção em qualquer um deles. Pode assim, escolher a melhor alternativa e
maximizar os resultados da sua decisão.
mais eficaz com o “lado humano” das suas organizações. Com esta intenção surgiram
vários estudiosos que procuravam múltiplas contribuições sobre a motivação dos
empregados.
Nessa experiência que ocorreu em três fases essenciais, Elton Mayo e seus colegas
concluíram que uma cadeia complexa de atitudes havia interferido no aumento da
produtividade. A atenção prestada a esse grupo de trabalhadores, motivou-os a
melhorar o seu desempenho profissional. A supervisão simpática havia reforçado mais
a sua motivação.
SER HUMANO
Comportamento Afectividade e
Complexo Solidariedade
Chester Barnard, baseando a sua análise social em Durkhein, diz que quando o
indivíduo integra uma organização para realizar algum objectivo individual e entra em
contacto com o grupo organizacional, existem forças maiores que ele, que o obrigam
a colocar de lado os seus objectivos pessoais e interesses próprios e busca a
realização dos objectivos organizacionais.
O homem social surgido da teoria das relações humanas, como uma nova concepção
sobre a natureza do homem, baseia-se nos seguintes aspectos:
4 MAXIMIANA, 2000
Docente Lendo Longo ( Professor Assistente)
ISIA –Gestão e Administração de Empresas – 1º ANO -TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Modelo de comportamento
Teorias de Processo
Procuram explicar Teoria da Expectativa
como funciona a
Teoria da Equidade
TEORIA DE motivação
MOTIVAÇÃO
Teorias de Conteúdo Teorias clássicas
Procuram explicar Teoria das necessidades
quais os factores Frustração
motivam as pessoas Teoria dos dois factores
Uma quarta hipótese reconhece que as três primeiras são simplificações e estabelece
que a natureza humana é complexa de mais para ser explicada por apenas um motivo.
Alimentação
Abrigo as Pessoas
Segurança
Necessidades de auto-realização
Necessidades de Estima
Necessidades Sociais
Necessidades de Segurança
Necessidades Básicas
b) Teoria de Equidade/Equilíbrio
A Teoria da Equidade ou de equilíbrio resulta dos estudos levados a cabo por Richard
Cosier e Dan Dalton, cujo ponto central é a crença de que as recompensas devem ser
proporcionais ao esforço e iguais para todos. Se duas pessoas realizam o mesmo
esforço, a recompensa deve ser igual para ambas.
pequena, o indivíduo “explode”. É nestas situações que muitas pessoas passam a ser
vistas como injustas, rebeldes, etc.
c)
A Teoria dos dois factores de Herzberg afirma que a motivação resulta de factores
que podem ser divididos em duas categorias principais: factores motivacionais e
factores higiénicos ou extrínsecos (Maximiano, 2000).
✓ Estilo de supervisão;
✓ Relações pessoais com os colegas;
✓ Políticas da administração do pessoal;
✓ Salários;
✓ Condições físicas e segurança no trabalho.
Nos seus estudos Herzberg descobriu, de forma geral, que as pessoas mostram-se
satisfeitas com os factores intrínsecos e insatisfeitas com factores extrínsecos. O
resultado prova que as pessoas gostam do que fazem quando desempenham tarefas
que correspondem as suas capacidades ou objectivos. No entanto, o ambiente de
trabalho (salário, chefe, ambiente físico) podem atrapalhar, caso seja deficiente e
provoque insatisfação.
A teoria dos dois factores consolidou o princípio de que a motivação vem do trabalho
e não do ambiente de trabalho. Porém, mesmo os factores motivacionais mais
d) Teoria de Expectativa
É uma teoria que procura explicar como as crenças e expectativas que as pessoas
têm a respeito do seu trabalho, se combinam com a força dos seus desejos, para
produzir algum tipo de motivação. Esta teoria, em essência propõe três pontos
básicos:
A teoria de expectativa busca explicar uma cadeia de causas e efeitos que vai desde
o esforço inicial até á recompensa final. Os componentes principais desta teoria são
três associações de conceito.
Esta abordagem tornou-se adequada hoje do que propriamente nos dias em que foi
concebida, essencialmente na primeira década do século XX. Hoje, o progresso é
enorme no campo das ciências comportamentais. Pouco a pouco o ambiente
empresarial foi compreendendo que o ser humano não apenas um recurso
organizacional, mas sim, um promotor, a razão principal da sua existência.
Hoje o capital humano passou a constituir o “valor maior” para as organizações, pois
os gestores e sócios ou accionistas tomaram a consciência de que sem o Homem não
existem as organizações.
A Teoria geral dos sistemas é uma teoria interdisciplinar elaborada pelo biólogo
Alemão Ludwing Von Bertalanffy na década de 1950, para transcender os problemas
exclusivos de cada ciência e proporcionar princípios gerais (sejam eles, físicos,
biológicos, sociológicos, químicos, etc.) e modelos gerais para todas as ciências
envolvidas, de modo que as descobertas efectuadas em cada uma pudessem ser
utilizadas pelas demais (Chiavenato, 2000).
A Cibernética e Administração
A Cibernética é uma ciência criada por Norbert Wiener entre os anos 1943 e 1947
(Stoner & Freeman, 1999). O conceito originário da cibernética decorre das funções
desenvolvidas por um navio. A cibernética surgiu como uma ciência interdisciplinar
destinada a estabelecer relações entre várias ciências, preencher os espaços vazios
não pesquisados por nenhuma ciência e permitir que cada ciência utilize os
conhecimentos desenvolvidos pelas demais. Os primeiros estudos e experiencias com
computadores para a solução das equações diferenciadas, os primeiros estudos sobre
o cálculo das variações da matemática, o desenvolvimento dos equipamentos de
artilharia provocado pela segunda guerra mundial e outros factores importantes,
estiveram na origem da cibernética.
❖ Conceito da Cibernética
ENTRADAS SAIDAS
Dados Informações
Energia Energia
Matéria Matéria
✓ Caixa Negra(Black box) – Negra refere-se a um sistema cujo interior não pode
ser desvendado, cujos elementos internos são desconhecidos e só pode ser
conhecido por fora através de manipulações externas ou de observação
externa. Na engenharia electrónica, o processo de caixa negra é utilizado
quando se manipula uma caixa hermeticamente fachada, com terminais de
entrada (onde se aplicam tensões ou qualquer outra perturbação) e terminais
de saída (onde se observa o resultado causado pela perturbação). O mesmo
acontece na medicina quando o médico observa o paciente e na psicologia
quando se observa comportamentos sujeitos a perturbações ou estímulos
(Chiavenato, 2000). O conceito da caixa negra é utilizado em duas
circunstâncias:
✓ Quando o sistema é impenetrável ou inacessível por alguma razão (por
exemplo, o cérebro humano ou o próprio corpo);
✓ Ou quando o sistema é complexo, de difícil explicação ou detalhamento(como
um computador electrónico ou a economia nacional).
Na cibernética a caixa negra é uma caixa onde existem entradas (insumos) que
conduzem perturbações ao interior da caixa, e de onde emergem saídas (resultados),
isto é, outras perturbações resultantes das primeiras. Nada se sabe sobre a maneira
como as perturbações de entrada se articulam com as de saída no interior da caixa.
Dai o nome da caixa negra ou seja, interior desconhecido(Chiavenato, 2006).
Entradas Saídas
Caixa Negra
Acções Reacções
Estímulos Respostas
Causas Efeitos
A retroacção é uma acção pela qual o efeito (saída) reflui sobre a causa (entrada),
seja incentivando-a ou inibindo-a. Porem, poder ser identificados dois tipos de
retroacção:
❖ Conceito da Homeostasia/Homeostase
Em 1929, Walter B. Cannon (1871 – 1945), ampliou o conceito do meio interior com a
noção de homeostasia, onde cada parte do organismo funciona normalmente num
estado de equilíbrio. Todos os seres vivos precisam manter certa estabilidade interna.
Sempre que uma das suas partes sai do equilíbrio, algum mecanismo deve ser
accionado para restaurar à normalidade. Os seres vivos, vivem através de um
processo contínuo e incessante da desintegração e reconstituição – a homeostase.
A tendência de manutenção de um equilíbrio interno manifesta-se em todos os níveis
da actividade orgânica. O organismo serve-se dos mais variados recursos
(mecanismos homeostaticos) para anular o efeito de qualquer factor estranho que
venha ameaçar o seu equilíbrio. Portanto, todo o organismo apresenta mecanismos
de regulação que permitem manter o equilíbrio interno, alheio às variações que
ocorrem no ambiente externo.
A Homeostasia é um equilíbrio dinâmico obtido através de auto-regulação, ou seja,
através de auto-controlo. É a capacidade que tem o sistema de manter certas variáveis
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dentro dos limites, mesmo quando os estímulos do meio externo forçam essas
variáveis a assumirem valores que ultrapassam os limites da normalidade.
a) Automação
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b) Informação
Hoje, o capital não se acumula mais no dinheiro, mas sim na informção: quem tem
informação tem poder! (Chiavenato, 2004). A informação cresce, cruzando o planeta
em velocidade da luz, serve para organizar a vida humana em todos os sectores. O
sucesso da informática reside no espectacular aumento da eficácia em todas as
operações que dela dependam. A informática é um poderoso instrumento de produção
e dinamização de informações.
❖ Teoria de Sistemas
Segundo Paul Lawrence e Jay Lorsch, citados por Chiavenato (2000), essas
diferenças podem ser estabelecidas em três classes:
RECURSOS PRODUTOS
PROCESSOS DE
Dinheiro
TRANSFORMAÇÃ
Pessoas O Produtos
Tecnologia Ou
O trabalho
Materiais converte os Serviços
recursos em
Informações
resultados
Retroacção do cliente
É evidente que não pode existir uma empresa saudável que não tenha cuidados
redobrados com o ambiente que a rodeia, com as suas constantes incertezas,
turbulências e um conjunto de alterações na acção dos seus stakeholders. Uma forte
interacção é vital nos mercados profundamente afectados pela globalização.
A primeira pesquisa relativa a esta abordagem ocorreu em 1959 com Joan Woodward,
professora de sociologia industrial na Universidade de Londres, que julgava que as
mudanças tecnológicas forçam mudanças organizacionais, por que existe, segundo
ela, a ligação entre tecnologia e estrutura social. Joan acreditava, neste caso que é o
ambiente que determina o comportamento da organização. E se o ambiente é
mutável, as organizações devem preocupar-se para as contingências (Araujo, 2004).
❖ Teoria de contigencias
A teoria da contingência enfatiza que “não existe nada de absoluto nas organização
ou na teoria geral da administração”. “Tudo é relativo, tudo depende” (Chiavenato,
2000). É uma abordagem que explica a existência de uma relação funcional entre as
condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance
eficaz dos objectivos organizacionais. As variáveis ambientais são independentes, ao
passo que as técnicas são dependentes.
Em função dos resultados das pesquisas desenvolvidas por vaários autores como
Bunker e Stalker, Chandler, Lawrence e Lorsch, formulou-se a teoria da contingência,
segundo a qual, não existe uma única maneira melhor de administrar as organizações.
Docente Lendo Longo ( Professor Assistente)
ISIA –Gestão e Administração de Empresas – 1º ANO -TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
Entende-se que esta teoria revela que não há nada de absoluto nos princípios gerais
da administração. Os aspectos universais e normativos devem ser substituídos pelos
critérios de ajuste constante entre cada organização e o seu ambiente.Uma das
características mais importantes desta abordagem tem a ver com a importância do
ambiente externo no momento em que este gera transformações intra-
organizacionais. Nesta visão, acredita-se que quem dirige a organização é o
ambiente, e é difícil ignorar a sua existência ou apenas ter consciência da sua
preponderância sobre a organização.
Forças ambientais
Competição globalizada
Clientes, concorrente, Necessidade Diagnostico Implementaçã
Fornecedores, etc. de de o
Mudança Mudança Da mudança
Forças internas
Missão, objectivos,
planos, problemas e
necessidades da organ.
Para implementar a mudança é necessário analisar ambas as forças que actuam, afim
de se remover e/ou neutralizar as forças restritivas que impedem e incentivam as
forças impulsionadoras. Deste modo, a mudança só ocorre quando as forças
impulsionadoras forem maiores que as restritivas e impeditivas