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EMENTA
Os primórdios da administração: revolução industrial, acumulação extensiva de capital e controle
disciplinar do trabalho. Acumulação extensiva e a emergência do OCT: a idade de ouro do fordismo.
As soluções gerenciais para a administração do fordismo: relações humanas.
PROGRAMA
Caso não consigam disponibilizar, mandar o link ao professor que este passará ao restante da
classe
Por fim, NÃO deixem para última hora, pois imprevistos podem acontecer. Nós manteremos
rigorosos com os prazos e não aceitaremos quaisquer trabalhos fora dele em hipótese alguma
AVALIAÇÃO Final 30
Cronograma
Aula Sincrônica 04/12
Resenhas Burocracia I
11/12
Resenhas Burocracia II
+
Aula Sincrônica
18/12
Seminários Vigiar e Punir Grupo 1 e 2
06/01/21
Seminários Vigiar e Punir Grupo 3 e 4
08/01/21
+
Resenha A organização e a gestão a partir da revolução industrial
Resenhas o taylorismo
15/01
Resenhas o fordismo
22/01
Aula Sincrônica
Resenhas o fordismo
29/01
Resenhas a teoria administrativa clássica
05/02
Resenhas A abordagem das relações humanas
Aula Sincrônica
12/02
Resenhas a escola comportamental
19/02
Resenhas a escola comportamental
Aula Sincrônica
26/02
Resenhas o enfoque estrutural-funcionalista
05/03
Seminário
Aula Sincrônica
10/03
Seminário
Aula Sincrônica
12/03
Seminário
Aula Sincrônica
17/03
Seminário
Aula Sincrônica
19/03
24/03 Prova Final
26/03
BIBLIOGRAFIA
Filmes
I . O processo https://www.youtube.com/watch?v=D1ON_HfkvKM
II. Saneamento Básico o filme, dirigido por Jorge Furtado, 2000
16. AZEVEDO, A. M. A contribuição de Taylor para o progresso industrial. In: SILVA, B. Taylor e Fayol.
Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 175-184. (658 S586T)
17. BOSI, E. Simone Weil – a condição operária e outros estudos sobre a opressão. São Paulo: Paz e
Terra, 1996. p. 89-175.
18. CAVALCANTI, J. M. S. A. Taylor e a organização científica do serviço público. In: SILVA, B. Taylor e
Fayol. Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 163-168. (658 S586T)
19. CRAWFORD, R. W. Introdução. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 149-152.
(658 S586T)
20. LEITE, C. P. Taylor e Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 169-174. (658
S586T)
21. MARGLIN, S. A. Origem e funções do parcelamento de tarefas: para que servem os patrões? In:
GORZ, A. Crítica da divisão do trabalho. São Paulo: Martins Fontes, 1980. p. 37-77. (331.1
C934.Pa)
22. MARCH, J. C.; SIMON, H. B. Teoria das Organizações. Rio de Janeiro: FGV, 1966. Cap. 2. (658.001
M315o.Pw)
23. MARSON, A. O. Taylorismo e seus artifícios. In: ARAÚJO, A. M. C. (Org.) Trabalho, cultura e
cidadania. São Paulo: Scritta, 1997. p. 153-173. (TXT 1070)
24. RUY, J. C. O operário faz a coisa e a coisa faz o operário. Princípios, n. 43, p. 6-14, nov./dez. 1996-
jan. 1997.
25. SÁ, P. A. Taylor e o desperdício. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 153-
156. (658 S586T)
26. SILVA, B. Taylor e a unidade de comando. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: FGV, 1974.
p. 157-162. (658 S586T)
27. TAYLOR, F. W. Princípios da Administração Científica. 8. ed. São Paulo: Atlas, 1999. p. 24-42; p.
84-97. (658 T241p.Pr)
FILMES
I: Metropolis (Metrópolis,) Fritz Lang, 1927
II Documentário Carne e Osso https://www.youtube.com/watch?v=imKw_sbfaf0
FILMES
I: https://www.youtube.com/watch?v=msxfuH56wXE
II: À nous la Liberté (A nós a liberdade) René Clair, 1931
https://www.youtube.com/watch?v=GPJWoJcw0gU
Unidade V: A organização da gerência: a teoria administrativa clássica (Fayol)
34. CATANHEDE, C. O controle na teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de
Janeiro: FGV, 1974. p. 221-224. (658 S586T)
35. FAYOL, H. Administração geral e industrial. São Paulo: Atlas, 1989. p. 23-63. (658 F285a.Pb)
36. LOPES, L. S. A teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de Janeiro: FGV,
1974. p. 187-192. (658 S586T)
37. MAYA, A. O comando na teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de
Janeiro: FGV, 1974. p. 203-208. (658 S586T)
38. NASSER, A. O planejamento na teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de
Janeiro: FGV, 1974. p. 193-196. (658 S586T)
39. SILVA, B. A coordenação na teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol. Rio de
Janeiro: FGV, 1974. p. 209-219. (658 S586T)
40. WARLICH, B. M. S. A organização na teoria administrativa de Fayol. In: SILVA, B. Taylor e Fayol.
Rio de Janeiro: FGV, 1974. p. 197-201. (658 S586T)
Filmes
A) Escola das Relações Humanas
La Classe Operaia Va in Paradiso (A Classe Operária vai ao Paraíso),Elio Petri, 1971
B) Teoria Comportamental
A Clockwork Orange (Laranja Mecânica) Stanley Kubrick 1971
Filmes
I. "The Magdalene Sisters” (As Irmãs de Madalena ou Em nome de Deus), Peter Mullan , 2002
II. Bicho de Sete Cabeças, Laís Bodanzky, 2000
III. Brave New World (Admirável Mundo Novo), Leslie Libman/ Larry Williams, 1998
Seminários
57. FOUCAULT, M. Vigiar e punir: a história da violência nas prisões. Petrópolis: Vozes, 1987.
58. GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Porto Alegre: LP&M, 2019.
59. GIROLETTI, D. Fábrica: convento e disciplina. Brasília: UnB, 2002
Critérios de avaliação
Conteúdo (70% do total da nota de cada atividade avaliativa) É de vital importância que as
atividades procurem cobrir a maior parte das perspectivas existentes sobre o tema. O conteúdo de
todas as atividades avaliativas deve prezar um atento exame aos assuntos tratados, a fim de sirvam
de suporte e de fonte de novas informações.
Pertinência e Relevância (10% do total da nota de cada atividade avaliativa) Trata da aderência às
principais questões do tema com consistência e objetividade. A explicitação dos objetivos e seu
alcance coerente e sistemático são recomendados para que os trabalhos apresentem maior
qualidade.
Expressão formal (10% do total da nota de cada atividade avaliativa) Refere-se ao estilo adotado
na apresentação de trabalhos na forma escrita ou oral. Valoriza-se o uso adequado da
comunicação, que trate o conteúdo de forma consistente e interessante.
Organicidade (10% do total da nota de cada atividade avaliativa) Diz respeito à estrutura,
organização e articulação lógica entre as partes do trabalho.
No caso dos grupos, os membros devem se esforçar para que os trabalhos adquiram características
de esforço integrado, não de mera soma das partes.