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São Miguel do Guamá, 2019.

À
N J Madeireira
Assunto: Relatório Técnico de Análise de Energia.
Ref.: E-005-19

Prezado Senhor,
Este relatório tem por objetivo realizar um estudo do consumo de energia elétrica da N
J Madeireira, localizado no Município de São Miguel do Guamá-PA, cuja unidade consumidora
atendida pela concessionária de energia local é a UC-3012547357. Demonstrando através dos
parâmetros analisados os problemas encontrados e as soluções técnicas ideais para eliminar os
distúrbios provenientes da utilização das cargas elétricas no dia-a-dia das madeireiras.
Iniciamos o nosso trabalho no dia 28/10/2019, realizando uma vistoria completa na
subestação aérea e chão de fábrica, procurando identificar os alimentadores, instalações
elétricas e equipamentos e suas respectivas importâncias para o processo de fabricação.
De uma maneira geral, a subestação da fábrica é do tipo área, constituída por Trafo,
distribuídos da seguinte forma:

- 01 trafo, a óleo, tensão 380/220V;

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- Disjuntor de 350A;

- Quadro de medição embutido na mureta padrão da concessionária, desativado.


- Malha de aterramento;
-Para-raio de linha de média tensão;
-Chave Elo Fusível 12K;

Em mão disso entramos no estudo do tipo de carga que a fábrica apresenta, que em
quase toda a sua totalidade, motores de indução trifásicos de potências que vão a partir de 20
CV. Estas máquinas exigem uma demanda muito alta da rede da concessionária e por isso a

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legislação 414.2012.ANEEL- Fornecimento de energia elétrica, exige que o atendimento da
fábrica seja feito em média tensão, 13,8kV, O que onera a fábrica a ter cuidado com demanda
contratada, excedente reativo, hora-sazonalidade,. A seguir demonstraremos o perfil de
consumo ativo e reativo afim de demonstrar a proporção do uso destas nos últimos 13 meses:

NOME DIONISIO A DE OLIVEIRA TENSÃO(V) 380/220


UC 3012547357 TIPO TARIFARIO VERDE
DEMANDA
ATIVA DEMANDA CONSUMO ATIVO REATIVO
REATIVA
NP FP NP FP EXCEDENTE
Out/2018 4,87 9,74 0 179,63 1607,47 2014,66
Nov/2018 7,22 9,74 0 195,01 1690,37 1786,13
Dez/2018 3,70 9,24 0 218,32 1751,82 2033,93
Jan/2019 7,06 9,91 0 158,13 1419,73 1901,76
Fev/2019 3,53 14,11 0 176,53 1481,55 1761,27
Mar/2019 3,70 8,74 0 178,16 1456,18 1784,92
Abr/2019 4,20 8,74 0 205,55 1636,28 1812,89
Mai/2019 4,20 11,42 0 188,16 1752,03 1984,58
Jun/2019 4,37 8,57 0 195,17 1640,69 1903,19
Jul/2019 4,87 9,07 0 199,42 1596,25 1877,36
Ago/2019 8,06 11,26 0 267,54 2031,12 2254,1
Set/2019 5,21 11,09 0 228,02 1868,08
Out/2019 6,55 107,86 116 233,02 9597,50 5738,69
Média 4 114 17 112 13611 6207
Tabela 1- Consumo e demanda 2018/2019

Diante do exposto sobre a analise das 13 ultimas faturas chegamos aos seguintes itens:

1. Consumo reativo excedente.

O fator de potência é um indicador da quantidade de energia reativa que está sendo


consumida (kVAr) em relação ao consumo de potência ativa (kWh). Para consumidores do
grupo A4 (média tensão), um baixo fator de potência é motivo de penalização pela
concessionária, pois implica em um consumo alto de energia reativa, situação desvantajosa para
o consumidor. Portanto foi definido como parâmetro permitido para o fator de potência o valor
de 0,92 pela ANEEL, assim, o consumidor com fator de potência abaixo deste valor é
penalizado por consumo de reativo excedente em sua fatura mensal.
A NJ Madeireira apresentou ao longo do ano de 2018/2019 o seu fator de potência médio
baixo, verificado na tabela 01 através do consumo reativo excedente, não atingindo o valor
permitido pela CELPA. Isto implica que a madeireira consome excesso de reativo ao longo do
dia, ou seja, em momentos durante o horário de ponta (NP) e fora de ponta (FP). De Outubro
de 2018 até Outubro de 2019 houve um gasto de R$ 39.879,71 devido ao consumo de reativo
excedente e demanda reativa excedente, este valor poderia ter sido economizado se houvesse
uma correção deste fator de potência.

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É totalmente evitável e com isso reduziria a fatura média para R$ 12.686,07/Mês
(Doze mil, seiscentos e oitenta e seis Reais e sete centavos por mês) com a aplicação de um
banco de capacitor, tecnologia mais viável para essa situação. Desta maneira resolveríamos uma
das primeiras etapas para a máxima redução da fatura da Madeireira Interlagos

2. DEMANDA CONTRATADA:

Os consumidores do grupo A4 e tarifa hora sazonal verde apresentam demanda


contratada única. A Interlagos tem demanda contratada única de 120kW, isto quer dizer que
a concessionária disponibiliza até 120kW de potência tanto NP quanto FP, caso esta demanda
seja ultrapassada (tolerância de 5%), a concessionária aplicará multas de ultrapassagem, que
são calculadas para cada quilowatt (kW) adicional consumido, que custa em cerca de 03 vezes
mais que o valor da demanda contratada.
Foi verificado que durante apenas 02 meses (janeiro/2019 e maio/2018) houve a
ultrapassagem da demanda contratada (tabela 01), e a demanda contratada é em média R$
4.165,48 (26% da fatura média), conforme a tabela 02 e figura 01, dessa maneira é necessário
um estudo detalhado para saber se há a necessidade de redução no valor de demanda contratada,
uma vez que a concessionária só permite a mudança na demanda contratada uma vez, para
clientes do grupo A4, a cada ano. Com as características das cargas da Madeireira Interlagos é
possível sim reduzir esta demanda contratada.

3. CONSUMO NA PONTA:

O consumo na ponta corresponde à energia elétrica que é consumida durante o horário


de ponta da concessionária, 18h30 as 21h30 de segunda-feira à sexta-feira (exceto feriados
nacionais). Para os consumidores do grupo A4_verde é intolerável o alto consumo durante este
horário, pois o valor de cada quilowatt-hora (kWh) consumido é cerca de 07 (sete) a 08 (oito)
vezes maior do que o consumo da mesma quantidade de energia fora do horário de ponta.
A madeireira Interlagos apresenta um baixo consumo de energia durante o horário de
ponta da concessionária. A partir da análise das contas de energia, foi verificado que neste
período de 1 ano houve um gasto de R$ 5.356,91 com consumo na ponta, em média R$ 412,07
mensal. Este valor poderia ser, em sua grande parte, sanado se houvesse uma redução do
consumo de energia da concessionária durante o horário de ponta através de medidas de
eficiência energética (parcial) e/ou sistema hibrido (total).

Agora abordaremos questões relevantes para a redução do custo com energia elétrica.

A) EM RELAÇÃO AOS ANALISADORES DE ENERGIA:

A necessidade de instalação de um analisador de energia é o estudo minucioso de demais


grandezas elétricas que influenciam na conta de energia e não constam na conta de energia do

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cliente, além de verificar também, fatores que atuam na qualidade da energia elétrica oferecida.
Dentre elas exemplos como:
 Encontrar valores fora dos níveis adequados de tensão definidos por normas pela
ANEEL, apresentando riscos a equipamentos que estão conectados a esta rede, os
equipamentos eletrônicos que são mais sensíveis a variações de tensão podem funcionar
de maneira inadequada e em casos extremos podem ser danificados permanentemente;
 A partir da análise das correntes pode ser verificado a presença de corrente no neutro
elevada, indicando o desbalanceamento de quadros elétricos internos da madeireira, o
desequilíbrio de cargas também contribui para o aumento da conta de energia, pois uma
das fases encontra-se com maior carga, não passando despercebido pela concessionária;
 Assim como na conta de energia, o analisador de energia apura o baixo fator de potência
nas cargas das instalações, indicando dessa forma consumo excessivo de potência
reativa;

B) EM RELAÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO CHÃO DE FÁBRICA


E SALA DO GRUPO GERADOR:

As boas condições de uma instalação elétrica revelam a segurança das pessoas e dos
equipamentos presentes em determinado local, portanto foi de extrema relevância o
levantamento das não conformidades encontradas nas dependências da madeireira, foram
identificadas:

 Os quadros elétricos de 380/220V da subestação encontram-se com várias cargas sem


identificação, dificultando a análise destas cargas e qual quadro elétrico ela alimenta no
chão de fábrica. Os quadros elétricos contêm bastante poeira em seu interior, com partes
enferrujadas e com alguns disjuntores soltos e de normatizações antigas, que não são
mais aceitos atualmente;
 Em alguns quadros elétricos da subestação não foi encontrado o barramento terra, Desta
maneira, não havendo proteção aos equipamentos, o que pode acarretar em risco ao
operador e falha no equipamento, o que poderia ser evitado;
 Foi encontrado 01 (um) banco de capacitor 20kVAr trifásico 380V, ligado no quadro
elétrico proveniente das cargas do chão de fábrica. Entretanto, a correção do fator de
potência da instalação não é satisfatória, visto que não atinge a correção necessária
conforme determinação da ANEEL, onde o fator de potência da instalação deve ser de
no mínimo 0,92;
 A porta de acesso da subestação está danificada e sem cadeado de segurança, dessa
maneira, possibilitando a entrada de pessoas não autorizadas e aumentando o risco de
acidentes;
 A divisão entre a sala do grupo gerador e o chão de fábrica foi feita com paredes de
madeira, material em não conformidade com as normas técnicas vigentes para
construção deste tipo de sala;
 Não foram encontrados os pontos das hastes de aterramento da subestação, pois não
existe projeto mostrando sua localização, além da inexistência de caixas de inspeção
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para acesso e manutenção das hastes, dessa forma, não foi possível realizar a inspeção
visual da malha;
 Não existe um diagrama unifilar do arranjo atual de cargas da subestação, tornando-se
difícil uma manobra durante uma manutenção preventiva ou corretiva necessária, já que
as normas vigentes recomendam manutenções periódicas nos painéis e transformadores.

C) EM RELAÇÃO AOS QUADROS ELÉTRICOS:

 Os quadros elétricos existentes no escritório, alimentam simultaneamente as cargas de


iluminação, tomadas de uso geral, computadores e equipamentos de ar condicionado.
Não encontramos IDRs (interruptores diferenciais residuais) para os circuitos de
tomadas e iluminação, contrariando as determinações das normas NBR-5410 e NR-10,
vigentes;
 Da mesma forma, também não encontramos DPS (dispositivo de proteção contra surtos)
em nenhum dos quadros elétricos vistoriados;
 Em relação às identificações visuais das cargas dos quadros elétricos, a maioria não
existe, apenas algumas cargas, consideradas mais utilizadas, apresentam identificação;
 Durante as medições de tensões e correntes nas cargas de alguns quadros elétricos,
observamos a existência de alguns desbalanceamentos de cargas nestas fases,
principalmente pela mistura de circuitos de iluminação e tomadas com cargas
específicas de ar condicionados, na grande maioria bifásicos 220V;

D) EM RELAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS DE REGRIGERAÇÃO:

 Observamos que a maior parte dos equipamentos ainda utilizam gás refrigerante R-22,
a climatização destes ambientes deveria utilizar tecnologias que apresentem um menor
consumo de energia durante a sua operação;

4. SOLUÇÕES TÉCNICAS PROPOSTAS:


A) EM RELAÇÃO ÀS CONTAS DE ENERGIA:

 Sugerimos a instalação de um banco de capacitores automático trifásico, destinado a


fazer a correção de toda a energia reativa excedente, de forma que a instalação se
mantenha dentro do limite mínimo de 0,92 para o fator de potência, conforme determina
as resoluções da ANEEL;
 Recomendamos a administração da Madeireira Interlagos a procurar um escritório de
advocacia para negociação de ICMS, nas faturas mensais, uma vez que já existe
jurisprudência em relação aos 25% cobrados atualmente, podendo fazer revisão dos
últimos 60 meses;

B) EM RELAÇÃO AO ANALISADOR DE ENERGIA:

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 É sugerido o balanceamento elétrico das cargas monofásicas e bifásicas de todos os
quadros da Madeireira Interlagos e da subestação, com as cargas balanceadas é possível
redução de demanda, gerando economia na fatura mensal;
 Aconselhamos a verificação do funcionamento de cargas prioritárias para que somente
estas funcionem com novas tecnologias de partida, diminuindo assim o consumo e
demanda de energia;

C) EM RELAÇÃO ÀS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO CHÃO DE FÁBRICA


E SALA DO GRUPO GERADOR:

 Recomendamos a substituição dos painéis elétricos existentes por novos, pois a nova
disposição possibilitará evitar sinistros no chão de fábrica, tanto de segurança do
operador quanto ao equipamento, aumentando sua vida útil.
 Sugerimos a confecção de uma nova malha de aterramento para a subestação,
instalando-se caixas de inspeção periódica, de forma que a resistência ôhmica fique
sempre dentro das normas técnicas admissíveis, menor do que 10 Ohms;
 Os novos painéis devem ter suas identificações visuais de cargas, além do
balanceamento adequado de cada quadro;
 Deverão ser instaladas novas placas de advertência, conforme o padrão de exigências
normativas para o chão de fábrica e sala do grupo gerador.

D) EM RELAÇÃO AOS EQUIPAMENTOS DE REGRIGERAÇÃO:

 Aconselhamos um funcionário do escritório a fazer diariamente uma verificação da


operação do controle remoto de cada equipamento, procurando deixar a regulagem em
22°C, pois desta forma, haverá um descanso para o compressor do equipamento,
aumentando sua vida útil, além de proporcionar uma grande economia de energia;
 Aconselhamos que todos os filtros de ar e drenos das máquinas sejam limpos
periodicamente, conforme recomenda o PMOC, uma vez que a obediências às
recomendações deste plano, fazem com que haja uma melhor qualidade do ar no
interior dos ambientes e significativa redução do consumo de energia;
 Sugerimos para a administração da Madeireira que quando for fazer a troca ou
aquisição de novos equipamentos de ar condicionado, procure adquirir máquinas com
tecnologia inverter, as quais apresentam um consumo mensal em torno de 35% menor
do que as máquinas de mesma potência atuais.
Observações importantes:

 Além da analise das faturas de energia elétrica e suas instalações de baixa tensão,
observamos a não conformidade quanto aos dispositivos de prevenção e combate a
incêndio, tendo em vista que a madeireira apresenta todos os requisitos para
implementação de um Projeto de Prevenção e Combate a incêndio (PPCI) segundo a
Lei 10987, d 11/08/1997, que estabelece normas sobre o sistema de prevenção e

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proteção contra incêndio. Dentre as mais relevantes que norteiam o desenvolvimento
deste projeto, destacamos:
o Decreto nº 37.380/97 e 38.273/98, Normas de Proteção Contra Incêndio;
o NBR 5410 – Sistema Elétrico;
o NBR 5419 – Sistema de Pára-raios;
o NBR 9077 – Saída de Emergências em Edifícios e Fábricas;
o NBR 17240 – Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio;
o NBR 10897 – Chuveiros Automáticos – Sprinklers;
o NBR 10898 – Sistema de Iluminação de Emergência;
o NBR 12693 – Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio;
o NBR 13523 – Central Predial de Gás e Óleo Derivado do Petróleo;
o NBR 13714 – Instalação Hidráulica Conta Incêndio, Sob Comando;
o NBR 13434 – Sinalização de Segurança Contra Incêndio e Pânico.
Lembramos que em caso de omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar
indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos
para as edificações e fábricas, ditada pela legislação vigente.

 Não constatamos a utilização de Equipamentos de Proteção Individual e Equipamentos


de Proteção Coletiva, além da ausência do profissional responsável desta área, Um
profissional credenciado para dirigir os trabalhos da Madeireira Interlagos para
fiscalizar o desenvolvimento dos trabalhadores e seguir as normas, conforme a Portaria
3214 do Ministério do Trabalho:
o NR-06;
o NR-10;
o NR-18.
Lembramos que em caso de omissões, será atribuição da Fiscalização, fixar o que julgar
indicado, tudo sempre em rigorosa obediência ao que preceituam as normas e regulamentos
para atividade da fábrica, ditada pela legislação vigente.

Diante de todo o trabalho elaborado, achamos mais conveniente conversar com a


administração da NJ Madeireira, para que de uma forma bem clara ser colocado tudo o que foi
visto e estudado, procurando apresentar uma planilha de custos da melhor solução técnica
aprovada, pois desta forma o investimento que será realizado deverá atender as necessidades de
ampliações de cargas futuras, com um planejamento bem pensado.

Atenciosamente,

_________________________________
Engº Fagner Thiago Tavares Nery
CREA-PA: 1511880511

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