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Visão mercadológica
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Esses dois pontos devem ser estudados em conjunto, pois nem sempre o
cliente tem a consciência do que ele precisa ter, seja por segurança ou por
obrigatoriedades previstas em leis; por isso, a empresa precisa estar atenta.
Para uma melhor análise, a empresa pode analisar seus clientes segregan-
do-os com base em características semelhantes, como por exemplo: classe
social, poder aquisitivo, aspectos culturais e religiosos.
Wikipedia Commons/Morio.
Domínio público.
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Precificação integrada
Visão econômica
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Precificação integrada
Visão de custos
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NE Seocritério de custeio for variável, então o mark-up terá que ser acres-
cido de um percentual estimado para cobrir os custos fixos de produ-
ção, não incluídos no custo do produto.
O autor ainda lembra que esse método de calcular preços com base em
custos é muito utilizado pelas empresas, porém apresenta algumas deficiên-
cias, como: não considerar, pelo menos inicialmente, as condições de merca-
do, fixar o percentual de cobertura das despesas fixas de forma arbitrária etc.
Visão integrada
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Precificação integrada
Considerações na precificação
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Modelo À
Modelo B
CIF
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Precificação integrada
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FOB
Localidade
Quantidade
Nível de serviço
Resumo
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Precificação integrada
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Precificação integrada
Parâmetros de avaliação
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Precificação integrada
INPUT
Parâmetros
de Entrada: OUTPUT
Ss Modelo de
uv —> Decisão modelo de operação do OUT BOUND=f(stuvxy2) ——> OpReÇas
U do canal de
V OUT BOUND
XxX
Y
rá
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Precificação integrada
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Precificação integrada
A opção apropriada pela venda na condição CIF ou FOB deve servir aos inte-
resses estratégicos da organização e responder como a de melhor desempenho
para o canal. Entretanto, com relação ao desempenho do canal, não se deve
zelar tão somente pela eficiência da operação, mas também pela eficácia no
atendimento ao cliente. Sob tal aspecto, a adequada opção de ajuste de preço
geográfico deve satisfazer as expectativas do cliente, dando margem ao ofere-
cimento de condições sob as quais se obtenha contentamento do comprador
em grau suficiente para garantir a competitividade do produto. Para tanto, é in-
teressante a reflexão de Nickels e Wood (1997), onde estes estabelecem dentre
outros elementos mercadológicos de balizamento, as preferências dos clientes
e a maneira como os concorrentes tratam do ajuste de preços geográficos, para,
então, ponderar sobre o apreçamento geográfico a ser praticado.
Claramente, uma prática que pode ser seguida, porém nem sempre vislum-
brada ou utilizada, é a de superar a expectativa do cliente no tocante ao nível
de serviço, quando possível. Ou seja, utilizar o ajuste de preços geográficos
como diferencial competitivo em favor da organização, de modo que o nível
de serviço do canal logístico - condizentemente definido para o patamar ao
qual o cliente efetivamente percebe o maior valor agregado do serviço logís-
tico — possa transformar-se em estratégia para a mais competitiva penetração
em mercado de interesse inexplorado; ou ainda possa se traduzir em elemen-
to de diferencial competitividade agregado ao produto podendo contribuir
para possível fidelização do cliente.
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Precificação integrada
tia monetária relativa aos transportes, que o comprador deseje gerir e operar
o seu próprio in bound (ou seja, comprar em FOB), pois boa parcela de seus
custos com suprimentos depende da eficiência desse processo. O que pode
limitar a possibilidade de opção pela venda em CIF.
INZ
Precificação integrada
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Precificação integrada
busca pela eficiência na própria organização, mas também da busca pela efi-
ciência na cadeia. Pois, tendo como base tais avaliações, pode-se lançar mão
de recursos de persuasão apropriadamente — mais do que se valer de posição
privilegiada para imposição de condições, caso seja a circunstância — para de-
monstrar que o modelo de operação do canal de out bound que se pretende é
interessante em termos integrais para a cadeia.
Atividades de aplicação
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