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DADOS DO ESTUDO:
o Curso Completo de Adm. Pública da Giovana Carranza do EVP (Março-2015): com ele fiz um
compilado em texto de Adm Pub e outro de Adm Geral
o + 342 Questões TEC Concursos “CESPE - ADM GERAL E PUBLICA - 2017-2016 - Área do Concurso:
todas salvo Educação”
o Compilado em texto foi totalmente passado a limpo para este arquivo em Fev/2018
o Também tem integrado alguns tópicos do livro do Paludo “Administração Pública”, nos tópicos que
se referem à Adm Geral
o Além deste arquivo, há ainda um material escrito muito bom de Adm Geral (tem que ir passando
para este arquivo)
[Tópicos Recentes]
o GESTÃO ESTRATÉGICA:
- é utilizar os princípios do Planejamento Estratégico nos outros níveis, tanto no tático, quanto no
operacional (além do nível estratégico, em que tipicamente são utilizados)
- objetivo é integrar os objetivos de longo prazo nas atividades operacionais e táticas
CONCEITOS/VOCABULÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Como FUNÇÃO ADMINISTRATIVA: PODC de todas as áreas (não somente as da área administrativa)
GESTÃO
GERENCIAMENTO:
Foco na eficácia
Mais operacional-tático
Administração
Taylor Bottom-Up
Científica
Abordagem
Clássica
Teoria Clássica Fayol Top-Down
ADMINISTRAÇÃO CLÁSSICA
TEORIA CLÁSSICA
Ênfases:
o Na Estrutura (anatomia)
o E no Funcionamento (fisiologia)
1. PLANEJAMENTO
2. ORGANIZAÇÃO
3. COMANDO
4. COORDENAÇÃO
5. CONTROLE
Depois:
- fundida com Coordenação e rebatizada: DIREÇÃO
o ÊNFASE NA ESTRUTURA:
Teoria clássica
Teoria da burocracia
o ÊNFASE NO AMBIENTE:
Teoria geral dos sistemas
Teoria das contingências
ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA
Taylor
o Método Científico
Pesquisa
Experimento
Observação
Mensuração
o A fim de:
Formular Princípios
Estabelecer Processos Padronizados
Processos padronizados
Procedimentos e métodos
Ênfase:
Eficiência e produtividade
É BOTTOM-UP
Administrador: é um Maximizador
QUESTÃO: Toda a descrição parecia condizer com administração burocrática, mas colocando
“meios científicos”, falou em Administração Científica.
P/ CESPE:
1 – Administrador tem papel primordial na otimização das tarefas desenvolvidas pelos empregados.
RESULTADOS:
o Reduziu custos operacionais
o Otimização da produção na fábrica
o HOMEM MÉDIO:
O oposto
ESTUDO DA FADIGA
FRANK E LILIAN GILBRETH
2. Estudo requer
Não apenas a Análise dos movimentos do operador
Mas também a Análise de todo o ambiente de trabalho
Ambos com o mesmo grau de importância
Mayo conduzira uma pesquisa em uma indústria têxtil com elevadíssima rotatividade de pessoal
[...] e que havia tentado inutilmente vários esquemas de incentivos salariais. Mayo introduziu um
intervalo de descanso, delegou aos operários a decisão sobre horários de produção e contratou
uma enfermeira. Em pouco tempo, emergiu um espírito de grupo, a produção aumentou e a
rotatividade do pessoal diminuiu (CHIAVENATO, 1979, p.102).
Veio junto com o aumento da importância das ciências sociais, como a psicologia
Perceberam que o fator psicológico afetava a produtividade: operárias produziam mais porque
sabiam estar sendo observadas.
o 2ª FASE – 1927:
2 grupos:
- 5 moças + 1 que apenas fornecia as peças necessárias
- outro grupo tinha um equipamento que contava o número de peças produzidas com supervisão
vigilante
1º grupo teve 12 fases: não temiam a supervisão e a consideravam branda. Maior satisfação no
trabalho. Desenvolvimento de laços de amizade. Fizeram objetivos comuns para aumentar a
produtividade.
o 4ª FASE:
Observação da Organização Informal x Organização Formal
Sistema de pgto por produção de cada grupo
Resultou em solidariedade de grupo
Percebeu-se que os funcionários montavam organizações informais para conter um funcionário que
tinha produtividade muito superior, inclusive com “punições simbólicas”
Artimanhas para conter resultados e não fazer com que todos tivessem que trabalhar muito
CONCLUSÕES DA EXPERIÊNCIA:
Nível de produção:
determinado pela capacidade social do empregado e não a fisiológica
MOTIVAÇÃO:
o Não mais econômica (homo economicus)
Ênfase passou a ser dada às pessoas que participam ou trabalham nas organizações
o Não mais na tarefa ou estrutura organizacional.
Isto foi possível devido ao desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a
Psicologia do Trabalho
Ou seja: CESPE considera que a escola das relações humanas considera positivo o “investimento no
desempenho humano”.
TEORIA COMPORTAMENTAL
OU TEORIA BEHAVIORISTA
Teoria das Relações Humanas: comportamento individual não é considerado, mas sim o
comportamento dos grupos, que influencia o comportamento individual (comportamentos dos
grupos são estudados)
4 CONCEITOS DE ADMINISTRAÇÃO
1) DISCIPLINA (Ciência da Administração)
2) FUNÇÃO
a. Recursos Materiais
b. Recursos Financeiros
c. Recursos Ambientais
d. Recursos Tecnológicos
e. Recursos Administrativos
f. Recursos Mercadológicos
4) DIRIGENTES
4) CONTROLE
1. Planejar
2. Dirigir
3. Coordenar
4. Controlar
Gerenciar Conflitos
Controlar
Políticas: regras/normas dentro da organização
POD’C
ORGANIZAÇÃO:
o Alocação do indivíduo dentro da estrutura organizacional (competências e responsabilidades) para
que possa desempenhar as atividades planejadas é realizada pela função Organização (Prof. Izabel
Ataide, justificando a assertiva da questão #646265)
“A definição de quem fará o que é realizada no Planejamento, mas a alocação do indivíduo dentro da
estrutura organizacional (competências e responsabilidades) para que possa desempenhar as atividades
planejadas é realizada pela função Organização
o Prof. Izabel Ataide, justificando a assertiva da questão #646265)
PLANEJAMENTO
P/ Paludo: função mais importante
DIAGNÓSTICO + PROGNÓSTICO
É maior que PROJETAR O FUTURO: este limita-se ao futuro próximo e analisa com base no que
está ocorrendo no ambiente imediato.
“A projeção futura e o planejamento devem encontrar-se no ponto em que seja possível divisar uma
estratégia de ação e traduzi-la em uma meta ou alvo”. (CESPE/2010)
BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO:
- Aumento do foco
- Aumento da flexibilidade
- Melhora coordenação
- Melhoria do controle
- Melhoria da administração do tempo
TIPOS DE PLANEJAMENTO
1) CONSERVADOR
2) OTIMIZANTE
Adaptabilidade e inovação
Melhorar práticas vigentes
Base INCREMENTAL: melhoria contínua
Quer os MELHORES RESULTADOS POSSÍVEIS
3) ADAPTATIVO
P/ CESPE:
1 – Objetivos, Metas e Resultados feitos no Planejamento não são suficientes para servir como
referenciais de desempenho pelos demais gestores e trabalhadores... Os níveis Tático e
Operacional é quem estabelecerão os referenciais de desempenho para os trabalhadores.
MUDANÇAS PLANEJADAS:
(CESPE – AJAA – STM 2017 (prova 2018)
Planejamento aplicado em Mudanças Organizacionais
1) STRENGHTS – FORÇAS
Variáveis Internas
2) WEAKNESSES – FRAQUEZAS
3) OPORTUNITIES – OPORTUNIDADES
Variáveis Externas
4) THREATS - AMEAÇAS
MICROVARIÁVEIS: controláveis
MACROVARIÁVEIS: incontroláveis
VANTAGENS COMPETITIVAS:
são as Strenghts da SWOT
vem, portanto, da Análise Interna
CESPE: diagnosticadas as forças que afetam a concorrência, a empresa está em posição para
identificar seus pontos fracos e fortes.
Prof recomenda => não estudar por artigos da Administração, pois podem trazer teses ainda não
aceitas.
!! TABELA DE STEVENSON !!
VARIÁVEIS VARIÁVEIS
ESTRATÉGIA
EXTERNAS INTERNAS
+ Fortes DESENVOLVIMENTO
+ Oportunidades
+ Fracas CRESCIMENTO
+ Ameaças
+ Fortes MANUTENÇÃO
(ou Riscos)
+ Fracas SOBREVIVÊNCIA
CRESCIMENTO
Aumento: Vendas, Produção, Estrutura, Mão de Obra, Processos
DESENVOLVIMENTO
Além de crescimento
Acompanha maior: eficiência, índices de satisfação, qualidade...
Prognóstico
3) DEFINIR OBJETIVOS
- + Amplos e Qualitativos
- Após: definir METAS, q são Quantitativas
7) IMPLEMENTAR
8) AVALIAR RESULTADOS
1o - DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS E
METAS
FUNÇÃO
PLANEJAMENTO
2o - DIAGNÓSTICO
1o - DIAGNÓSTICO
PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
2o - DEFINIÇÃO DE OBJETIVOS e
METAS
BALANCED SCORECARD
Indicadores balanceados de desempenho
- Constatou-se: q métodos tradicionais de medir desempenho (apenas FINANCEIROS) não
eram mais suficientes
FOCO
implementação da estratégia da empresa e das táticas correlacionadas
no comportamento e não no controle
P/ CESPE:
1 – Tb pode ser utilizado p/ fazer diagnóstico da empresa (2008)
P/ FCC:
1 – Empresa inovadoras o utilizam como estrutura organizacional básica dos seus processos
gerenciais
2 – Não traduz missão e visão, mas sim alinha
!! PERSPECTIVAS DO BSC!!
- Ou Vetores
CARACTERÍSTICAS:
o [Em geral, “fatores críticos” podem a aparecer em todas as perspectivas]
1) CLIENTES
2) PROCESSOS (INTERNOS)
3) FINANCEIRA
4) APRENDIZADO E CRESCIMENTO
CLIENTES:
o Identifica os segmentos que a org deve concentrar atuação
o Como a organização é vista pelo cliente
o Definição do mercado de atuação
o Identificação de quem são seus clientes
PROCESSOS:
o IDENTIFICA PROCESSOS CRÍTICOS (comparar com Aprend/Cresc)
o Refere-se aos processos de negócios em que a organização precisa ter excelência
o É onde a estratégia é mais fortemente aplicada
o São os processos internos que criam valor para os clientes, que podem aumentar a produtividade e
trazer melhores resultados
APRENDIZADO E CRESCIMENTO:
o Identifica as medidas que a empresa deve tomar de modo a se capacitar para os desafios futuros
o Analisa-se a capacidade da organização para melhorar continuamente e se preparar para obter
sucesso no futuro
o Constitui a base para a sustentabilidade da empresa no longo prazo
o PERMITE GERAR INDICADORES SOBRE OS FATORES CRÍTICOS DE SUCESSO (comparar com
Aprend/Cresc) (#595219 CEBRASPE (CESPE) - Analista Judiciário (STM)/Administrativa/2018)
o Abarca os principais ativos intangíveis: (principais variáveis)
Pessoas e competências dos profissionais
SISTEMAS E PROCEDIMENTOS ORGANIZACIONAIS
Sistemas/informação
Clima/motivação
PERSPECTIVA FINANCEIRA:
o Único ativo tangível (os demais são intangíveis) (#647727 CEBRASPE (CESPE) - Tecnólogo em Gestão Pública (EBSERH)/2018)
FINALIDADES DO BSC
3. COMUNICAR A ESTRATÉGIA
9. MELHORIA DO FEEDBACK
FINALIDADES DOS PRINCIPAIS SISTEMAS – BSC
Comunicação e Educação
Estabelecer Metas
5. MOBILIZAR A MUDANÇA POR MEIO DA LIDERANÇA EXECUTIVA (cúpula tem que dar importância
ao processo)
1. O ARQUITETO
Elaborador
Conhecimentos globais: técnicos, conceituais
2. O AGENTE DE MUDANÇAS
O líder
3. O COMUNICADOR
1. Mapa Estratégico
3. Feedback Institucional
Análise Interna
CRÍTICAS DO BSC
INDICADORES
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o ENVOLVE: Alta Cúpula + Outros Setores; processo duplo de comunicação (top-down e bottom-up)
o Consiste em um Sistema
o Vontade Política: é necessária p/ implementá-lo
o Toma a organização como um todo perante seu ambiente
o FICA EXPOSTAO às imprevisibilidades do ambiente
o Processo de construção de consenso
o CONSIDERADO: forma de Aprendizado Organizacional (pois usa SWOT)
o Orienta os Planos Tático e Operacional: devem estar alinhados com o Estratégico
o Não traz com precisão detalhada os objetivos e metas
o Sozinho não pode trazer eficiência organizacional, pois necessárias as implementações dos planos
tático e operacional
o Não engloba desenvolvimento de processo, técnicas ou atitudes
o Lida com mais incerteza e com criatividade e inovação
o Predominantemente QUALITATIVO (#623923 CEBRASPE (CESPE) - Analista Judiciário (STJ)/Administrativa/2018)
o P/ CESPE:
o 1 – Análise do ambiente externo é mais importante que a do ambiente interno. [P/ ESAF são
equivalentes]
ESCOLA DE POSICIONAMENTO
Em uma determinada atuação
FCC – A estratégia se reduz à Posições genéricas, utilizando a análise das 5 forças competitivas
Determina a estratégia: de acordo com suas vantagens competitivas
ESCOLA EMPREENDEDORA
Líder mantém controle sobre implementação da própria visão
Estratégia: é a visão do líder
Postura de inovar
Papel do líder: importante
ESCOLA COGNITIVA
Estuda a estratégia que se desenvolve na mente das pessoas
Categoriza os processo mentais em:
o Estruturas, modelos, mapas, conceitos, esquemas
Comum: Gestão Participativa e Brainstorming
ESCOLA AMBIENTAL:
Estratégia: Processo Reativo
Org: é ente passivo
Reage ao ambiente
Ambiente estabelece a ordem a ser seguida
PLANEJAMENTO TÁTICO
Ou Planejamento Departamental
- Planos de Produção
- Plano Financeiro
- Plano de Marketing
- Plano de Recursos Humanos / Gestão de Pessoas
- Políticas (exemplo de Planej. Tático)
PLANEJAMENTO OPERACIONAL
- Grau reduzido de incerteza
- Nível detalhado de programação e racionalização das atividades
- Voltado: eficiência
- Procedimentos
- Métodos
- Orçamentos – dinheiro
- Programas – tempo
- Regulamentos – comportamentos
TIPOS DE PLANEJAMENTO
PRINCIPAIS TIPOS DE PLANEJAMENTO: - Chiavenato (2009)
PROGRAMAS
Ex: Como a fabricação de um produto que envolve desde o departamento de compras até os recursos
humanos.
PROCEDIMENTOS:
Ex: Aquisição de matéria prima, a qual depende do levantamento de estoque, requisição e
autorização de compras, a compra, recepção da mercadoria até sua estocagem.
MÉTODOS
Ex: O passo a passo na construção de um produto
NORMAS
Normas não se aprofundam como nos métodos ou atingem níveis tão detalhados como nos
procedimentos
3. PROSPECTIVO
REATIVO / conservador
- Não analisa o futuro, só o passado
Futuro é - Imediatista
incerto - Não há plano de longo prazo
- Estrutura ad hoc às oportunidades e restrições
CENÁRIOS
OTIMISTA: gostaríamos de encontrar
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
P/ FCC:
1 – Formula e Implanta C/ Sucesso: uma estratégia de Criação de Valor.
3. Participação no Mercado
4. Desempenho (eficácia)
ORGANIZAÇÃO FORMAL:
o (Partido Político, Igreja)
o Divisão do trabalho
o Responsabilidades e hierarquia
o “Plano Escrito”
ORGANIZAÇÃO INFORMAL
o (Família, gangue)
o Cultura Organizacional, Clima Organizacional
o “Plano Observável”
o ACHATADAS:
Poucos níveis, tendência moderna
CESPE CESPIANDO:
PLANEJAMENTO em
Envolve DESENHO DEPARTAMENTAL em nível de gerência
NÍVEL TÁTICO
PLANEJAMENTO em
Envolve DESENHO DE CARGOS E TAREFAS em nível de supervisão
NÍVEL OPERACIONAL
DIREÇÃO
COORDENAÇÃO + LIDERANÇA
COORDENAR
Ajustar o fluxo de trabalho no respectivo Nível
P/ evitar sobrecarregar chefias
LIDERANÇA
Influenciar, persuadir, convencer
Sobre o comportamento: p/ alcançar objetivo organizacional
- Orientar cada agente a fazer aquilo que a empresa orientou, embora existe autonomia para
mudança em planos
- É atividade gerencial
CONTROLE
Assegurar que o planejado, organizado e dirigido seja executado em conformidade com
o determinado
- Utilizado nos outros 3 Processos:
1. Planejamento
2. Organização
3. Direção
NA ORGANIZAÇÃO/DIREÇÃO
pari passu
Incide na Execução: compara o Planejado c/ o Executado
NO CONTROLE
a posteriori: após a execução
Finalidade: Aprendizado organizacional
Resultados já apurados
Realizado ao longo de todo o processo organizacional
Controles administrativos
Ex: análise de relatório de vendas: considerado indicador interno (CESPE – AJAA – STM-
2017 – prova 2018)
PROCESSO DO CONTROLE
5) Identificar erros/problemas
6) Ação corretiva
OBJETIVOS DO CONTROLE
Atingir bons resultados
Melhoria contínua
Inclui:
o Promover colaboradores
o Incentivos
o Adequar indivíduo ao cargo
MISSÃO
Razão de existência
Atemporal
Sem prazo p/ mudar
Deve ser o mais perene possível – CESPE explorou este aspecto!!!
TIPOS DE MISSÃO
1. MORAL
2. CALCULISTA
3. ALIENATÓRIA
MORAL: realizações, comprometimento, participação
VISÃO
Sonho alcançável: onde pretende chegar
META: quantitativa
OBJETIVO: qualitativo
ANÁLISE ESTRUTURAL
- Como está a org em relação a seu concorrente
- IDENTIFICA: nível e variações na lucratividade dos concorrentes
- Incluem: 5 Forças de Porter
- SE ESTIVER MELHOR:
Ou Expande o Mercado
Ou Aumenta o Preço
ESTRATÉGIAS
Maneiras de alcançar metas e objetivos
Ex: contratar mais x funcionários; estudar x horas/dia
1) LIDERANÇA EM CUSTO
2) DIFERENCIAÇÃO
3) FOCO ou ENFOQUE ou NICHO
ALVO
Enfoque em
ESTREITO Enfoque em Custo
Diferenciação
(!ENFOQUE!)
MATRIZ DE ANSOFF
PRODUTO
TRADICIONAL NOVO
M Penetração de Desenvolvimento
E TRADICIONAL Mercado de Produto
R
C
A Desenvolvimento Diversificação de
D NOVO
O
de Mercado Produto
1. DEFESA
2. PROSPECÇÃO
3. ANÁLISE
4. REAÇÃO
REAÇÃO: incapacidade de fazer ajustes; aqui não se consegue inovar; reajustar para sobreviver
TEORIA DO CAMINHO-META
Caminhos para a meta
Atratividade da Meta
o PARTICIPATIVA
SEGMENTAÇÃO DE MERCADO
- Natureza Heterogênea
- Dentro de um mesmo segmento – deve ser o + homogêneo possível
- Entre os segmentos – deve ser o + heterogêneo possível
CRITÉRIOS DE SEGMENTAÇÃO:
Geográfico
Demográfico
Comportamental
Psicográfico
CENTRALIZAÇÃO/DESCENTRALIZAÇÃO
CENTRALIZAÇÃO
DESCENTRALIZAÇÃO
P/ ESAF:
1 – A descentralização aumenta a democratização.
2 – A descentralização aumenta a eficiência
3 – A descentralização pode agravar as diferenças regionais, produzindo uma segregação entre
regiões pobres e ricas, prejudicando a equidade dos serviços públicos.
4 – O objetivo da descentralização no Public Service Oriented Estava em estabelecer uma interface
entre os cidadãos e a adm. pública de modo a fazer valer os direitos democráticos.
EFICIÊNCIA
Uso racional e econômico dos insumos.
INSUMOS
EFICIÊNCIA
PRODUTOS
EFICÁCIA
RESULTADOS (metas)
EFETIVIDADE
RESULTADOS (impacto)
NÍVEIS ORGANIZACIONAIS
ESTRATÉGICO
TÁTICO
Departamental, Funcional, Setorial, Gerencial
OPERACIONAL
Tarefas, específicas
Supervisor, Operário
CURTO PRAZO
PLANO TÁTICO
- Definir as unidades de negócio geridas como Centros de Lucro
DEPARTAMENTALIZAÇÃO
AGRUPAMENTO DE: indivíduos, tarefas e recursos
EM: unidades gerenciáveis (Departamentos)
VANTAGENS
Especialização,
economia de escala,
tempo de produção,
planejamento
DESVANTAGENS
Competição Interdepartamental,
perda de visão de todos,: visão holística
barreiras entre as pessoas
resistência a mudanças
PRINCÍPIOS
Maior Uso, Maior Interesse, Separação e Controle, Supressão da Concorrência.
TIPOS DE DEPARTAMENTALIZAÇÃO
MISTA
ESTRUTURAS TRADICIONAIS
- Hierarquia rígida
ESTRUTURA SIMPLES
Poucos níveis hierárquicos – Ex: patrão e empregados
Ex: pequena empresa familiar
Geralmente não tem padronização de trabalhos
Todos tem que saber fazer tudo
Poucas normas e regulamentos
ESTRUTURA HIERÁRQUICA
ESTRUTURA LINEAR
CARACTERÍSTICAS:
o Estrutura TRADICIONAL (assim como a Estrutura Funcional), portanto não se adapta
bem a mudanças
o Não flexível
o Princípio da UNIDADE DE COMANDO
o Chefes generalistas, estáveis e com constância
o Linhas diretas de comunicação formal
VANTAGEM:
DESVANTAGEM
Processo de decisão lento e burocrático
Pouca ou nenhuma flexibilidade
Estabilidade e constância das relações formais (CESPE – DPU – 2016[??])
Sem incentivo p/ especialização
Organização rigorosa
Sobrecarga para a chefia (Sobrecarga de trabalho p/ a DIREÇÃO)
Menor cooperação entre os colaboradores
ESTRUTURA FUNCIONAL
É uma Estrutura TRADICIONAL (assim como a Estrutura Linear), portanto não se adapta bem a
mudanças.
Tempo de Resposta Lento (não se adapta às mudanças): assim como na Estrutura Linear
VANTAGENS:
Eficiência/economia de escala
Forte especialização de habilidades – Princípio da Especialização
Progresso no encarreiramento interno
Direção e Controle pela cúpula
DESVANTAGEM
- Responsabilidade parcial, pois só responde atividade do setor
- Não há boa coordenação e comunicação entre dptos.
- Motivação baixa
- Visão restrita das metas e objetivos organizacionais (CESPE)
- Não se adapta bem à mudanças: tempo de resposta lento
- Pode aumentar ambiguidade
- Falta de coordenação INTERdepartamental
ESTRUTURA LINHA-STAFF
JUNÇÃO DAS ESTRUTURAS:
o Linear
o Funcional
CARACTERÍSTICAS:
o Autoridade única: os órgãos se dirigem a um superior.
o Separação entre órgãos operacionais (executivos) e órgãos de apoio e suporte (assessores): essa
característica apresenta apenas um superior, porém, todos os demais órgãos operacionais da
organização recebem assessoria e serviços especializados do staff.
o Coexistência entre linhas formais de comunicação e linhas diretas de comunicação: como a linha
de comunicação entre superiores e subordinados representa uma hierarquia, na organização linha-
staff essas linhas são mais formais.
VANTAGENS:
o Consultoria especializada: com um quadro de funcionários selecionados especificamente pelas
suas grandes habilidades técnicas ficará mais fácil de entregar produtos e serviços de qualidade.
o Contribuição equilibrada de trabalho: se o modelo de linha-staff foi implementado corretamente
todos da empresa terão funções e cargo bem definidos. Com planejamento é possível entender o
que cada um faz e em quanto tempo entrega determinada atividade. O objetivo é que ninguém
fique com poucas ou muitas tarefas, mas o suficiente para conseguir entregar um material de
qualidade.
o Gerenciamento: em um modelo com um único gestor é mais fácil enxergar o que cada funcionário
está fazendo e ditar o ritmo das atividades e das entregas.
DESVANTANGES:
o Falta de integração nas equipes: se houver discordância de linhas de pensamento e
execução as linhas de trabalho que atuam de diferentes formas podem entrar em conflito.
Claro que isso pode causar desvantagens para a empresa, pois é preciso que os
colaboradores possam, no mínimo, interagir e sustentar relações interpessoais.
o Hierarquia em desequilíbrio: quando há falta de respeito por parte de alguns
colaboradores ou quando há um descontentamento que afeta seriamente o clima
organizacional é o momento que o gestor tem para parar tudo que está fazendo e fazer
um exercício de autoconhecimento e avaliação 360°. Do contrário, os profissionais infelizes
podem influenciar quem está bem e isso pode desencadear até em discussões mal
educadas.
- Maior eficiência
- Maior motivação
P/ CESPE:
1 – Utiliza-se da abordagem de Livre Mercado p/ substituir hierarquia vertical.
ESTRUTURA ATOMIZADA
Adaptação à mudanças: rápida
ESTRUTURA MATRICIAL
VANTAGENS
+ Barata
+ Eficiente
Forte especialização
Progresso no encarreiramento interno
Boa direção e controle pela cúpula
Boa coordenação Interdepartamental [???]
Boa solução de problemas básicos
DESVANTAGENS
1) Estrutura Funcional
ESTRUTURA DIVISIONAL
PRESIDENTE
DIVISÃO A DIVISÃO B
RH RH
Estrutura Divisional
VANTAGENS
o Resposta rápida
o Flexibilidade
o Maior preocupação c/ necessidades dos clientes
o Ótima coordenação entre os departamentos funcionais
o Atribuição de responsabilidade pelos problemas c/ prod./serv.
o Ênfase nos objetivos gerais das divisões e dos produtos
o Desenvolvimento de habilidades generalistas
DESVANTAGENS:
o Duplicação de recursos entre as divisões
o Menor especialização
o Coordenação precária entre divisões
o Menor controle pela cúpula
o Competição pela obtenção dos recursos
ESTRUTURA MISTA
PRESIDENTE
DIRETOR GERAL
DIVISÃO A DIVISÃO B
RH RH
Estrutura Mista
DESVANTAGENS
ESTRUTURA AD HOC
TEORIA SITUACIONAL
OU TEORIA DA CONTINGÊNCIA
COMPETÊNCIAS – CHA
COMPETÊNCIAS:
o CONHECIMENTOS: saber
o HABILIDADES: saber fazer
o ATITUDES: saber ser, querer fazer
EMPREGABILIDADE:
o São as (CHA) do indivíduo
EMPRESALIDADE:
o Capacidade de aproveitar a empregabilidade do indivíduo
o Esta perspectiva dinâmica é apresentada também por Fleury e Fleury (2000, p. 21), que definem
competência como:
“um saber agir responsável e reconhecido que implica mobilizar, integrar, transferir
conhecimentos, recursos, habilidades, que
agreguem valor econômico à organização
e valor social ao indivíduo”.
HABILIDADES GERENCIAIS
CONCEITUAL
Conhecer as teorias: Motivação, Divisão do Trabalho, Missão/Visão...
Quanto mais alto na hierarquia: mais se exige este
TÉCNICA
Conhecimento de 1 área específica
Madeireira, Imobiliária, Restaurante...
Quanto mais OPERACIONAL: mais se exige este
HUMANA
Saber lidar c/ pessoas
Exigido em todos os níveis
o USO DA INFORMAÇÃO:
Trabalhar com pouca ou com muita informação?
ESTILOS DECISÓRIOS:
o DECISIVO
o FLEXÍVEL
o HIERÁRQUICO
o INTEGRATIVO
o SISTÊMICO
Detalhista,
HIERÁRQUICO Máximo uso de Chegar na única
Burocracia Controlador,
informações melhor solução
centralizador
Várias interpretações
INTEGRATIVO e alternativas Preferem as orgs Valoriza a exploração
Muita informação
simultâneas sobre as menos rígidas e a criatividade
situações
SISTÊMICO Muita
ESTILO DECISIVO:
o Conversa/ação diretas, reuniões curtas, sempre com tomadas de decisão
o !! Não respeita hierarquia !!
o Trabalham um problema de cada vez
o Procura resultados sem interferir na tarefa delegada
o !! Orientado por resultados !!
ESTILO FLEXÍVEL:
o Prefere intuição ao planejamento
o Prefere mais a aceitação que a resistência
o Trabalha com vários objetivos que geralmente refletem o pensamento da maioria
ESTILO HIERÁRQUICO:
o Planeja a longo prazo
o Preocupado com os métodos utilizados e os resultados esperados
o Prejudica a comunicação devido à complexidade e detalhamento
o Pode acabar inibindo a criatividade
o Análise complexa dos dados tenta fazer antecipações
INTEGRATIVO:
o Decisões abertas a modificações
o Decisões demoradas
o Tenta compatibilizar interesses de pessoas e da org
o Relatórios e projetos longos, elaborados e muito discutidos
o Admite “feelings”, fatos e opiniões como informação
SISTÊMICO:
o O mais complexo e difícil de ser entendido
o Qualidade do Integrativo e do Hierárquico combinadas
o É um maximizador e multifoco ou unifoco [?]
o Não delega, exercendo influência e controlando informações
o Planeja para o curto prazo
o Objetivos concretos e mensuráveis
o O conjunto é dirigido para objetivos maiores e de longo prazo
o Valoriza a informações estimula sua coleta regular e cuidados, inclusive a integração de informações
informais
o Utiliza de todos os recursos para entender a situação diagramas, mapas, gráficos, fluxos, etc
GESTÃO DE RISCO ASSOCIADO À TOMADA DE DECISÃO: CESPE – AJAA – STM 2017 (prova 2018)
o Nível de informação disponível
o Acerca da probabilidade de ocorrência de eventos futuros
o Gestores diferentes podem tomar decisões diferentes
HEURÍSTICA:
o Processo simplificador do processo decisório
o Ignoram parte da informação/alternativas
o Empregado em decisões:
Não racionais
Não programadas [comentário no TEC, talvez certo, talvez não]
o HEURÍSTICAS RÁPIDAS E FRUGAIS (FAST AND FRUGAL HEURISTICS): (propostas por Gigerenzer)
Empregam tempo, conhecimento e computação mínimos
Escolhas adaptativas em ambientes reais
PARAR DE PROCURAR:
A procura por alternativas tem que terminar
Mente humana tem limitação de análise de alternativas
DECISÃO:
“Um conjunto final de heurísticas são chamadas para que a decisão possa ser
tomada”
[Pqpariu, não explicou nada]
LIDERANÇA e PODER
CONCEITO POR DEMING (guru da Qualidade Total):
- Capacidade de influenciar e persuadir as pessoas a agirem de determinado modo, por
meio da comunicação
3 grupos
1) LÍDER NATO
Traços da Personalidade
2) ESTILOS DE LIDERANÇA:
Autocrática, Democrática, Laissez-faire
3) LIDERANÇA SITUACIONAL
2 – ESTILOS DE LIDERANÇA
AUTOCRÁTICO
Adotada na Burocracia
Imposição
Mais resultado, menos motivação (às vezes motivação negativa)
DEMOCRÁTICO
Maior participação, mas é o líder quem decide
Resultado e motivação medianas
FCC – “Divide o poder de decisão entre o chefe e a equipe”
LIBERAL – LAISSEZ-FAIRE
Tudo solto
Menores resultados e satisfação
Questões debatidas e decididas pelo grupo
3 – LIDERANÇA SITUACIONAL
Poderá ser: autocrático, democrático ou laissez-faire
Avaliará 3 forças:
1) FORÇA DO LÍDER
2) MATURIDADE DO LIDERADO
3) SITUAÇÃO
LIDERANÇA NO CESPE
1 – Liderança: não depende da ocupação de cargo de chefia.
LIDERANÇA NA FCC
1 – Liderança é um processo de influência não coercitivo
2 – Já considerou que liderança decorre da Autoridade Formal do cargo, mas não é o posicionamento
normal!!
3 – É distinto de gerenciar
6 – Exercer a liderança é:
- Fazer com que funcionários tenham VONTADE DE FAZER algo
- Isso é melhor que apenas fazer com que façam algo
FUNCIONÁRIO FUNCIONÁRIO
ESTÁ ESTÁ LÍDER IDEAL
CAPACITADO? MOTIVADO?
Não Sim LÍDER DEDICADO 1
Não Não LÍDER INTEGRADO 2
Sim Não LÍDER RELACIONADO 3
Sim Sim LÍDER SEPARADO 4
LÍDER DEDICADO 1 D
LÍDER INTEGRADO 2 I
LÍDER RELACIONADO 3 R
LÍDER SEPARADO 4 S
LIDERANÇA TRANSFORMACIONAL
LÍDER X GERENTE
LÍDER GERENTE
Inova Administra (P, O, D, C)
Emotivo Racional
Pessoal Impessoal
Eficácia/Metas Eficiência/recursos/Competitividade
Pode extrapolar gastos Mais racional
Longo prazo Curto prazo
Faz as coisas Certas Faz as coisas Direito
AUTORIDADE E PODER
AUTORIDADE PODER
Direito de Mandar Capacidade de Mandar
Decorre da Posição Decorre d Situação Característica
Deve ser Aceito Vigente enquanto as pessoas aceitam
“Autoridade é o direito formal e legítimo de “O poder é a capacidade de afetar e controlar
tomar decisões, dar ordens e alocar recursos as ações e decisões das pessoas, mesmo
para alcançar objetivos organizacionais quando elas possam resistir.”
(CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos: os novos
desejados. A autoridade é formalmente horizontes em administração. Barueri, SP: Manole. 2ª ed. 2004. P. 472)
estabelecida pela organização através do
poder legitimado. A cadeia de comando
reflete a hierarquia de autoridade que existe
na organização.”
(CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Rio de Janeiro:
Elsevier. 2006. P. 431)
TIPOS DE PODER
1. PODER DE RECOMPENSA
2. PODER DE REFERÊNCIA
- Me disseram que ele é legal
- FCC: “Em virtude da afeição e respeito que as pessoas tem por ele”
3. PODER COERCITIVO
LIDERANÇA X PODER
Poder: decorre da relação social entre indivíduos/grupos/org, em que uma das partes controla a
outra
Poder: capacidade de forçar outros a fazer apenas pelo RESPEITO À POSIÇÃO EXERCIDA, mesmo
contra a vontade (FCC)
Estruturação de Tarefas
Poder
Influência
Controle baseado na confiança
[triangulo foi copiado do material do curso da Carranza, que eu tinha escrito em 2015]
MUDANÇA DE FOCO:
da Atividade Meio
para Atividade Fim
ETAPAS DA APO:
1. Reunião entre gerentes e subordinados, onde são estabelecidos Objetivos, Metas e
Resultados Esperados
Processo consensual e participativo
3. Funcionário trabalha para a consecução dos objetivos e cobra o fornecimento dos meios.
Remunerações são flexíveis, vinculadas ao desempenho
CESPE:
APO não prevê estabelecimento de Objetivos independentes para cada atividade ou processo
dentro de um departamento. (CESPE – Auditor de Controle Externo – Administração – TCE/PA –
2016)
GESTÃO DE PROJETOS
EAP – ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO:
- Decomposição hierárquica
- Voltada p/ a entrega de trabalho de cada equipe
- Com vistas a atingir os objetivos do Projeto
- Cada nível descendente: definição gradualmente mais detalhada
1. EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO
Corrigir comunicação errada/deficiente
3. FACILITAÇÃO E APOIO
Aconselhamentos e treinamento de novas habilidades
4. NEGOCIAÇÃO
Recompensas específicas
5. MANIPULAÇÃO
Tentativas ocultas de influenciar
Distorcer fatos para torna-los mais atraentes
Reter informações indesejadas
Criar boatos
7. COERÇÃO
Ameaças diretas
Poder sofre os indivíduos resistentes
AGENTES DE MUDANÇA
Dentro ou fora da organização
Influencie em decisões sobre inovação
Em um ambiente de Mudança Organizacional, os Gerentes são transformados em Agentes de
Mudança para que diminuam resistências e fiquem também responsáveis pelo processo de mudança
COMUNICAÇÃO
Deve ser: objetiva, clara, direta
P/ CESPE:
1 – Demanda muito tempo de trabalho de quem ocupa cargo gerencial.
2 – Não se pode manipular infos para melhorar resultados.
PROCESSO DE COMUNICAÇÃO
1) Emissor
2) Transmissor/Codificação: processo ou equipamento utilizado para comunicar a msg
3) Mensagem
4) Canal: livro, mídia, música, quadro...
5) Decodificação
6) Receptor: processo ou equipamento que capta a msg do canal
7) [Destinatário] [pelo visto é isto]
8) Resposta: entendimento interno. Pode ser mudo.
CUIDADO:
o Emissor ≠ Transmissor:
Emissor: [pessoa, acho eu]
Transmissor: processo/equipamento utilizado para comunicar a msg
o Receptor ≠ Destinatário:
Receptor: processo/equipamento que capta a msg do canal
Destinatário: [pessoa, acho eu]
PARTICIPATIVA CIRCULAR
Todos participam e se comunicam diretamente com todos
BRAINSTOMRING
- Qnto + ideias: maior probabilidade de algo dar certo
- Permite participação: funcionários
BRAINWRITING
- É o Brainstorming ESCRITO
QUALIDADE
P/ CESPE:
1 – As principais medidas técnicas p/ avaliação da qualidade do ATENDIMENTO AO PÚBLICO são:
2 – Não se pode dizer que deve-se implantar um Sistema de Qualidade para reduzir as queixas dos
usuários ou para evitar que eles se sintam no direito de fazer exigências: deve-se utilizar
justificativas mais nobres, que envolvam a satisfação dos cidadãos.
FERRAMENTA PARA:
o Priorizar estratégias (pode impactar na alocação de recursos da organização)
o Estabelecer a prioridade de fatores
o Teóricos: Kepner e Tregoe
INCIDE SOBRE:
o Problemas da organização
o Problemas em projetos
o Pode ser utilizado a partir da análise SWOT (seleciona as forças, fraquezas, ameaças e
oportunidades e aplica a Matriz Gut em cada uma, para ver o que precisa de maior ou menor
atenção)
URGÊNCIA (prazo):
PRIORIDADE:
o Multiplicação dos 3 elementos
o [Cálculo cai em várias questões de diferentes bancas]
Definir o segundo
4 3 1 12
problema
FEIGENBAUM
- Conceituou Qualidade
TAGUCHI
- Implementou controles estatísticas e matemáticos
JURAN
- Adequação do produto ao uso do cliente
o Implementação de Melhorias
PONTOS DE DEMING
11. Elimine padrões de trabalho (quotas) na linha de produção. Substitua-os pela liderança:
o ELIMINE O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS.
o Elimine o processo de administração por cifras, por objetivos numéricos
o SUBSTITUA-OS PELA ADMINISTRAÇÃO POR PROCESSOS através do exemplo de líderes.
12. Remova as barreiras que privam o operário horista de seu direito de orgulhar-se de seu
desempenho. A responsabilidade dos chefes deve ser mudada de números absolutos para a
qualidade; remova as barreiras que privam as pessoas da administração e da engenharia de
seu direito de orgulharem-se de seu desempenho. Isto significa a abolição da avaliação
anual de desempenho ou de mérito, bem como da administração por objetivos.
CICLO PDCA
Ou Ciclo de Deming
Ou Ciclo de Melhoria Contínua
Plan
Act Do
Check
Plan : ou programar
Do : fazer/executar/educar/treinar
Check : controlar/mensurar/avaliar/checar/verificar
Desempenho do Processo
P/ FCC:
1 – Para CHECK: Se tiver opção ‘Verificação‘ e outra ‘Verificação e Controle’, marcar apenas
‘Verificação’.
ESTRATIFICAÇÃO (ferramenta da qualidade)
FINALIDADE:
o Encontrar a origem de um problema
FERRAMENTA:
o Agrupar (estratificar) dados de diferentes formas para ver se se acha o problema
o Ex: sobras de comida no prato dos funcionários aumentou muito. Para encontrar a
causa, o gestor resolveu estratificar por turno e obteve a tabela abaixo. O gestor, dessa
forma, conseguiu visualizar que o problema estava no turno da noite. Isso vai facilitar
para encontrar a solução do problema.
o
o Tipos de Estratificação (as mais variadas possíveis):
por local, por data, por turno, por tipo, etc
GESTÃO DA QUALIDADE
- Cliente cidadão
- Autonomia/responsabilidade
- Trabalho em equipe
- Comunicação
- Informação
- Visão Sistêmica
- Modelo Stakeholder: foco em clientes internos e externos
- Desenvolvimento de liderança
- Inovação
- Melhoria contínua
- Valorização do conhecimento
- Valorização do funcionário/servidor
PRINCÍPIO DE PARETO
80% DAS RIQUEZAS: com 20% da população
É Ferramenta da Qualidade Total
IDENTIFICA:
- Pontos Críticos do Processo
- Elementos vitais do Processo
CAUSA DE PROBLEMA:
- atacado em sequência de procedimentos lógicos
- utilizar: fatos, dados, recursos gráficos
5 PORQUÊS
Em sequência
SEIS SIGMA
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Técnicas de controle estatístico
o Eliminação de defeitos e desperdícios a uma taxa de: 3 a 4 falhas por milhão (99,999966% de
perfeição)
o originalmente desenvolvidas pela Motorola
o estratégia gerencial para promover mudanças nas organizações, fazendo com que se chegue a
melhorias nos processos, produtos e serviços para a satisfação dos clientes
o obtenção de resultados de forma planejada e clara, tanto de qualidade como principalmente
financeiros
o Independentemente do porte da empresa
o Fundamenta-se no PDCA
o Finalidade:
Aumentar a participação de mercado
Reduzir custos
Otimizar as operações
Melhorar a lucratividade (e margem de lucro)
APLICADO POR:
o Motorola, década de 1980
o Posteriormente: GE, (Jack Welch)
DMADV É USADO PARA PROJETOS FOCADOS EM CRIAR NOVOS DESENHOS DE PRODUTOS E PROCESSOS:
o Define goals: definição de objetivos que sejam consistentes com as demandas dos clientes e com a
estratégia da empresa;
o Measure and identify: mensurar e identificar características que são criticas para a qualidade,
capacidades do produto, capacidade do processo de produção e riscos;
o Analyze: analisar para desenvolver e projetar alternativas, criando um desenho de alto nível e
avaliar as capacidades para selecionar o melhor projeto;
o Design details: desenhar detalhes, otimizar o projeto e planejar a verificação do desenho. Esta fase
se torna uma das mais longas pelo fato de necessitar muitos testes;
o Verify the design: verificar o projeto iniciado, executar pilotos do processo, implementar o processo
de produção e entregar ao proprietário do processo
DMAIC É USADO PARA PROJETOS FOCADOS EM MELHORAR PROCESSOS DE NEGÓCIOS QUE JÁ EXISTE:
o Define the problem: definição do problema a partir de opiniões de consumidores e objetivos do
projeto;
o Measure key aspects: mensurar e investigar relações de causa e efeito. Certificando que todos os
fatores foram considerados, determinar quais são as relações. Dentro da investigação, procurar a
causa principal dos defeitos;
o Analyse: análise dos dados e o mapeamento para a identificação das causas-raiz dos defeitos e das
oportunidades de melhoria;
o Improve the process: melhorar e otimizar o processo baseada na análise dos dados usando técnicas
como desenho de experimentos, poka-yoke ou prova de erros, e padronizar o trabalho para criar
um novo estado de processo. Executar pilotos do processo para estabelecer capacidades;
o Control: controlar o futuro estado de processo para se assegurar que quaisquer desvios do objetivo
sejam corrigidos antes que se tornem em defeitos. Implementar sistemas de controle como um
controle estatístico de processo ou quadro de produções, e continuamente monitorar os processos
SINÔNIMO:
o Matriz de portfólio
TIPOS:
o Estrela
o Em questionamento
o Vaca leiteira
o Abacaxi
PIRÂMIDE DE MASLOW
PRIMÁRIAS – BÁSICAS
1) FISIOLÓGICAS:
- Comer, dormir, respirar, ter saúde
2) SEGURANÇA:
- Estabilidade laboral
- Estar longe de perigo físico
SECUNDÁRIAS:
1) SOCIAIS:
- Ter amigos, filhos, cônjuge, namorar, casar
2) ESTIMA:
- Reconhecimento social e profissional
- Estabilidade Financeira
3) AUTO-REALIZAÇÃO:
- Fazer o que se gosta
- Desenvolvimento das capacidades e talentos
ESTÍMULO
EQUILÍBRIO
1.
SATISFAÇÃO
NECESSIDADE
COMPORTAMENT
O TENSÃO
MOTIVAÇÃO:
- Atua na etapa do Comportamento,
- gerando expectativa de Satisfação.
- É a propulsora do Comportamento
- Quanto mais motiv.: maior o resultado (relação
direta)
- Mais relacionada com Expectativa: do que com a Satisfação
- Pode vir de fatores: Externos ou Internos
1. AFILIAÇÃO
2. REALIZAÇÃO
3. PODER
REALIZAÇÃO:
Fazer o que gosta
Buscar excelência
Lutar pelo sucesso em suas atividades
Encontrar soluções para os problemas
BLAKE E MOUTON
Produção X Pessoas
É a....
Intensidade
Direção do comportamento
Persistência
MOTIVAÇÃO É INFLUENCIADA:
PERSONALIDADE
HABILIDADE
RAZÃO
o Razão tem força do que habilidade
o Se eu quero algo eu consigo mesmo que não seja tão bom naquilo
TEORIA DE RITTER
Combinação de 4 talentos:
1. COGNITIVO
2. SOCIAL E POLÍTICO
3. INTRAPSÍQUICO
4. ÉTICO
SOCIAL E POLÍTICO
empresa é um Sistema Social
Relações não acontecem conforme o planejado
Relações pessoais: ocorrem na Organização Informal
Às vezes funcionários conseguem mobilizar mais que o gerente
Deve-se saber lidar com conflitos
INTRAPSÍQUICO
Sua importância como líder
Líder deve servir como exemplo. Ex: trabalha poucas horas e exige hora extra de todos.
ÉTICO
Bem da Organização
Objetivos organizacionais: estão acima dos objetivos pessoais
TEORIA DA EQUIDADE
PRINCÍPIO DA EQUIDADE
PESSOAS IGUAIS: TERÃO TRATAMENTO IGUAL
P/ CESPE:
1 – Gestor público deve tomar cuidado com a Teoria da Equidade, pois se as pessoas sentem que
estão ocorrendo injustiças na distribuição de recompensas, pode ocasionar ações que visem a
restaurar o senso de equidade.
TEORIA ESTRUTURALISTA
Fica num meio termo entre a Teoria Burocrática (formal) e a Teoria das Relações Humanas
(informal)
O HOMEM É:
um ser Organizacional
“Homem Organizacional”
Desempenha papéis em diferentes organizações
FOCO:
Estudo das Organizações Formais
Eliminar as distorções do modelo burocrático
Eliminar as limitações do modelo burocrático
PRINCÍPIOS BUROCRÁTICOS:
Ligados aos interesses da organização
PRINCÍPIOS PROFISSIONAIS:
Normas técnicas da profissão
Códigos de Ética da profissão
INCOERÊNCIA DO CESPE:
CESPE – ANALISTA (FUNPRESP)/ADMINISTRATIVA/2016:
“A teoria estruturalista, voltada ao estudo das organizacionais formais, surgiu da
necessidade de eliminar as distorções e limitações do modelo burocrático”. CERTO
MODELO TRANSACIONAL
Recompensa em troca de esforço
Quanto maior o esforço: maior a recompensa
Varia conforme o líder, os seguidores e as situações
5ª – TEORIA COMPORTAMENTAL:
Homem Administrativo
Incansável processador de informações e tomador de decisões
Pessoas são motivadas pelo processo decisório e buscam soluções que venham trazer satisfação
para os envolvidos
VALORES
- Ex: coragem, honestidade, prudência, responsabilidade, trabalho em equipe, sigilo,
comprometimento, boa comunicação.
- Refutam o individualismo
- Reforçam:
Laços entre funcionários e sua organização
Otimismo
- Favorecem: comunicação
CULTURA ORGANIZACIONAL
CONJUNTO DE COMPORTAMENTOS, VALORES, HÁBITOS, COSTUMES, ATITUDES DOS
FUNCIONÁRIOS E LÍDERES DE UMA ORGANIZAÇÃO, QUE INFLUENCIAM O DESEMPENHO
Crenças arraigadas
Atitudes
Valores
Pressupostos básicos
Artefatos
Símbolos
Linguagens
Normas
PODE SER:
o Fraca ou forte
o Fixa ou Dinâmica
Não se transforma em outra cultura, pois existem traços desenvolvidos e valores essenciais que
correspondem à PERSONALIDADE DA CULTURA
Sua construção pode ter sido: consciente ou inconscientemente, evoluindo ao longo dos anos
PODE SER EXPLICITADA [mas não representam a Cultura em si, acho eu]:
o Códigos de Ética
o Declarações de Princípios/Credos
ADM CLÁSSICA: regras e normas são suficientes para conseguir obter os comportamentos.
ADM ATUAL: Cultura tem mais influência no comportamento do indivíduo do que regras e normas
3 NÍVEIS DE CULTURA
1) ARTEFATOS
2) VALORES COMPARTILHADOS
3) PRESSUPOSIÇÕES BÁSICAS
P/ FCC:
1 – A cultura organizacional exerce maior influência sobre o desempenho e os resultados da
empresa do que os aspectos físicos, estruturais e estratégicos organizacionais.
CLIMA ORGANIZACIONAL
Planos para melhoria do Clima Organizacional: são orientados também por aspectos subjetivos do
dia-a-dia da org.
É adequado quando: provoca diferentes tipos de motivação para o trabalho nos funcionários.
Relacionamento Interpessoal
Clareza de Objetivos
P/ FCC:
1 – Em 2011 (com críticas da prof.) – O clima organizacional refere-se a um conjunto de valores,
atitudes e padrões de comportamento, formais ou informais, existentes em uma org.: conceito é muito
semelhante ao de Cultura
CLIMA X CULTURA
CULTURA CLIMA
ORGANIZACIONAL ORGANIZACIONAL
+ enraizada + superficial
Demora + p/ ser modificada: Pode ser modificada em Curto
apenas em Médio e Longo Prazo Prazo e Médio Prazo
Novo funcionário é “alterado” pela
Cultura: passa por processo de Altera o Clima,
“aculturação”, em que pois este é mais superficial
ABSORVEM a cultura
É um dos Fatores determinantes
do Clima Organizacional
Aplicar o conceito de clima organizacional significa alinhar a cultura c/ as ações efetivas da org.,
integrar os diferentes processos e áreas funcionais, otimizar a comunicação e identificar as
satisfações e insatisfações do públicos interno.
DISCURSO DE UM CHEFE:
GRUPOS INFORMAIS / GRUPOS DE AMIZADE: (Chiavenato, Intro à TGA 9ª ed, pg. 138)
o Organizam-se naturalmente
o Adesões espontâneas (de pessoas que com eles se identificam)
o Diferentes níveis hierárquicos
o Hierarquia funcional da organização formal nem sempre prevalece [no grupo]
o FORMAÇÃO:
Os membros do grupo devem definir
as regras básicas para que possam conviver socialmente (e de maneira saudável)
o INTEGRAÇÃO DE OBJETIVOS:
Para que não haja disputas ou conflitos de poder ou de posição
No alcance dos objetivos comuns
o NORMAS:
Os membros devem concordar sobre metas que compartilham e
Desenvolver relações humanas mais próximas
o DESEMPENHO:
Os membros devem canalizar suas energias no desenvolvimento de sua tarefa
TIPOS DE EQUIPES: (Prof. Rafael Ribeiro, TEC, não mostrou fonte, não encontrado nos meus livros)
o VIRTUAL:
Utiliza a TI p/ se reunir e desenvolver o trabalho (reunião online),
Geralmente utilizado para elaboração de projetos
Podem ser internas ou externas e
o TRANSITÓRIAS:
Criadas para atender demandas específicas na organização,
Possuem tempo de duração
[Muito parecida com a “Paralela”]
o AUTOGERENCIADAS:
Prof. TEC:
Gerenciam/dirigem seu próprio trabalho
Membros são responsáveis pela:
o Tomada de decisão,
o Pelo planejamento,
o Pela definição de metas,
o Pela execução,
o Pelo controle e
o Pelos resultados
Gestão de pessoas para concursos, Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Salim:
Equipes autônomas, que
Podem não apenas solucionar os problemas, mas também, implementar as
soluções e assumir total responsabilidade pelos resultados
o PERMANENTES:
Indispensáveis à organização,
Não possuem tempo determinado de duração
o FUNCIONAL:
Formada por um líder e seus subordinados,
Ficam bem definidas:
Regras,
Autoridade e
Papéis
o FUNCIONAL CRUZADA:
Pessoas designadas de várias áreas (produção, finanças, marketing, RH)
Para o alcance de determinado objetivo
o DE PROJETOS:
São temporárias e
Membros com competências específicas
Para desenvolver determinado projeto
o DE QUALIDADE:
Formadas por especialistas da área
Em busca de soluções
Para melhorar a qualidade dos produtos/serviços
o DE PROCESSO:
Formadas por especialistas de áreas distintas
Com o foco de melhorar o processo
o FORMAIS:
Institucionalmente designadas e
Compõem a estrutura formal
Podem ser:
Verticais:
o Membros de diferentes posições hierárquicas
o Ex: um chefe e seus subordinados
Horizontais:
o Participantes no mesmo nível hierárquico,
o Mas de diferentes áreas da organização
SISTEMAS ADMINISTRATIVOS
SISTEMA ADMINISTRATIVO
o Processo Decisório
o Sistemas de Comunicação
o Relacionamento Interpessoal
1. AUTORITÁRIO-COERCITIVO
2. AUTORITÁRIO-BENEVOLENTE
3. CONSULTIVO
4. PARTICIPATIVO
[mais fácil ler cada coluna de cada vez, depois ler cada linha]
AUTORITÁRIO AUTORITÁRIO
– - CONSULTIVO PARTICIPATIVO
COERCITIVO BENEVOLENTE
Menos coercitivo Aberto e
SISTEMA Fechado
e fechado democrático
Permite
Descentralização Total
PROCESSO delegação, mas
Monopolizado e delegação de descentralização
DECISÓRIO sujeito a
competências e delegação
confirmação
Desconfiança
GRAU DE Total confiança
total, impõe Desconfiança Confiança
CONFIANÇA (empowerment)
regras
Comunicação
COMUNI- Apenas Permite fluxo Comunicação
vertical e
CAÇÃO descendente vertical de infos vertical intensa
horizontal
Ocasionalmente
RELACIONA- Impede Permite algum trabalhos em
Maior grau
MENTO liberdade relacionamento grupos ou
equipes
Ainda há
Medo e
PUNIÇÕES punições e Poucas punições Punições raras
punições
castigos
Inclui Aumento das Mais
RECOMPEN-
Motivação recompensas recompensas recompensas
SAS E
negativa salariais e salariais e salariais, sociais
MOTIVAÇÃO
materiais materiais ou simbólicas
Controle dos
resultados por
parte da cúpula
PESQUISA 360º
Todos respondem, inclusive:
o Fornecedores
o Clientes...
DOWNSIZING
ELIMINA: Estrutura Vertical de Comando
REENGENHARIA
CARACTERÍSTICAS:
o Fontes: Michael Hammer e James Champy
o Está associado ao “uso de TI com o propósito de AUTOMATIZAR PROCESSOS visando REDUÇÃO DE
CUSTOS”, o que vale para: (#595263 CESPE - Analista Judiciário (STM)/Administrativa/2018)
Adm Geral
Adm Pública
“O uso de tecnologia da informação com o propósito de automatizar processos visando a redução de custos é associado às práticas de
reengenharia absorvidas pela administração pública”
o Surgimento: anos 70, 80 e 90
o Para alcançar drásticas melhorias
o Princípio da FOLHA EM BRANCO
o Visão integrada da organização e no planejamento
o PRIMEIROS PASSOS: apreensão da Cultura Organizacional
o REENGENHARIA NÃO É: Demissão em Massa
o PODE RESULTAR EM MAIOR: centralização ou descentralização
o PODE TER Q INCIDIR na Missão da Empresa
o AÇÃO E PENSAR DEVEM SER UTILIZADOS sem prevalência d 1 deles
o É TOP-DOWN: inicia no Nível Estratégico (sempre)
o LÍDER: papel fundamental
o MUDANÇAS ESTRUTURAIS Estão vinculadas à mudanças:
Humanas e
Culturais
o EXEMPLO:
Implementação da Adm. Burocrática
TIPOS DE REENGENHARIA:
o ORGANIZACIONAL
o DEPARTAMENTAL
o DE PROCESSO
o Mas mesmo que incida em um Departamento ou área específica, engloba a visão sistêmica [?]
TEMPO NECESSÁRIO
Curto Longo
[de cada processo de mudança?]
De baixo para cima De cima para baixo
PARTICIPAÇÃO
Bottom-Up Top-Down
OUTSOURCING
- Ferramenta da Qualidade
BENCHMARKING
- Copiar boas práticas: empresa do mesmo setor ou diferente
- Incorporar o melhor do melhor
- Adaptá-las p/ realidade da empresa
- Inovar
TIPOS DE BENCHMARKING:
INTERNO:
- De um setor/unidade p/ outro
- Foco: limitado
- Sem questões éticas
- É considerado um exemplo qndo: Prefeitura copia outra Pref.
APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
- Aprendizado acumulado da equipe/empresa
- Informações compartilhadas
- Org fica capaz de alterar seus padrões de desempenho, inovar e compartilhas experiências
5W2H
Auxilia no Planejamento
o Processo
o Atividade
1. WHO Quem
2. WHERE Onde
3. WHAT O Quê
4. WHY Por Que
Quando
5. WHEN
6. HOW Como
7. HOW MUCH Quando
TEORIA Z
Origem: Japão
Envolvimento do funcionário
Organograma
TIPOS DE ORGANOGRAMA:
o VERTICAL (OU LINEAR):
Estrutura organizacional bem definida conforme as áreas e departamentos
Geralmente representa uma organização com uma estrutura organizacional linear, com
forte hierarquia e controle.
É o mais clássico, o mais engessado (Prof. TEC)
o FUNCIONAL:
Segue o mesmo modelo do organograma vertical, no entanto...
o layout apresenta os nomes das funções, e não da área
o LINHA-STAFF (ASSESSORIA):
Segue o mesmo modelo do organograma vertical, no entanto apresenta linhas horizontais
que representam assessorias especializadas para orientar o processo decisório dos gestores
o SETORIAL:
Representa o organograma de determinado setor da empresa
Por exemplo, do setor de vendas, do financeiro, do marketing, etc.
o RADIAL:
Modelo mais ousado que representa as informações em um gráfico circular. Os papéis
principais ficam representados ao centro, e os demais ao redor deles. Exemplo:
organograma do Banco Central do Brasil.
o LINEAR DE RESPONSABILIDADE:
Gráfico em linhas cruzadas, que representam a relação que existe entre atividades ou
processos da empresa com quem é o responsável
o INFORMATIVO:
Representa o máximo de informações relacionadas com cada unidade organizacional
o MATRICIAL:
representa as áreas da empresa que atuem juntas por determinado produto ou projeto.
GESTÃO DE PESSOAS
Processos de AGREGAR pessoas (Recrutamento e Seleção)
o MT EM PROCURA: poucas vagas nas empresas [só procurando pra achar vagas!]
o [Se diz que a empresa “vai até o MRH” para buscar candidatos, especialmente quando MRH está em
Procura]
RECRUTAMENTO
o Convidativa
o Técnicas para atração de candidatos
o Divulgação e comunicação das vagas no mercado interno e/ou externo (MRH)
o Tb constitui ação de marketing (assim como Seleção)
o NO MERCADO EXTERNO:
Exige abordagem ao MRH
Enriquece o patrimônio humano
CONTRAS:
Desmotiva os atuais colaboradores
Reduz a fidelidade à organização
É mais custoso, demorado e inseguro (que o Interno)
PROMOÇÃO x TRANSFERÊNCIA:
o PROMOÇÃO: cargo mais elevado e complexo, na mesma área de atuação
o TRANSFERÊNCIA: cargo de mesmo nível, mas em outra área de atuação; mas tb envolve outras CHA
OBJETIVO FINAL O processo seletivo com candidatos a O processo seletivo com candidatos com as
(ABASTECER...) cargos vagos competências necessárias à organização
Rapidez na atração Rapidez na atratividade
EFICIÊNCIA
de candidatos de competências necessárias
SELEÇÃO:
o Restritiva
o Processo de escolher o melhor candidato para o cargo
o Funciona logo após o recrutamento
o Tb é ação de marketing
o DEVE FORNECER:
Diagnóstico atualizado
Mas principalmente, um prognóstico: projeção de como o candidato se situará no longo
prazo
o Comparação entre duas variáveis:
Requisitos para o cargo ou competências requeridas
Características dos candidatos
o COLOCAÇÃO:
1 candidato para uma vaga
Não incluída a opção de rejeitar o candidato
o SELEÇÃO:
Vários candidatos para 1 vaga
1 é admitido, demais rejeitados
o CLASSIFICAÇÃO:
Vários candidatos para várias vagas
Abordagem mais ampla e eficaz [do que as anteriores?]
“Se aprovado é admitido, e se é rejeitado passa a ser
comparado com os requisitos exigidos por outros cargos, até
se esgotarem os demais cargos vacantes”
o AGREGAÇÃO DE VALOR:
Superior aos demais modelos de tratamento
É a melhor maneira de aumentar o capital humano
da organização
Escapa da mera comparação com o cargo a ser
ocupado
focaliza o abastecimento e a provisão de
competências para a organização
Cada candidato é visualizado do ponto de vista das
competências individuais que oferece
Se as competências individuais oferecidas interessam à organização, o candidato é aceito
Caso contrário, é rejeitado
Ideia básica é incrementar o portfólio de competências organizacionais que aumentam o
capital humano e garantem a competitividade organizacional
Técnica subjetiva:
Baseia-se no arbítrio:
o Do gerente ou
o De sua equipe de trabalho
o REQUISIÇÃO DE PESSOAL:
Dispara o início do Processo Seletivo
o HIPÓTESE DE TRABALHO:
Caso nenhuma das alternativas anteriores possa ser utilizada
Previsão/Simulação inicial do:
Conteúdo do cargo e
Requisitos e características exigidas do candidato
o DESENHO do cargo:
Onde o cargo é posicionado no organograma (horizontal e verticalmente)
o DESCRIÇÃO do cargo:
Aspectos INTRÍNSECOS do cargo
Tarefas, as atribuições e as funções
O que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz
“Relaciona de maneira breve as tarefas/deveres/responsabilidades do cargo” (Ribas e Salim)
“Apresenta de modo simplificado as principais atribuições desse cargo”
(CESPE) - Analista de Gestão de Resíduos Sólidos (SLU DF)/Administração/2019
o ANÁLISE do cargo:
Aspectos EXTRÍNSECOS ao cargo
Requisitos do ocupante do cargo
O que o cargo exige do seu ocupante
Que CHAs são necessárias para ocupar o cargo
FICHA DE ESPECIFICAÇÕES:
o Características que o ocupante do cargo deve possuir
o [Fala do candidato (aspecto extrínseco), não do conteúdo do cargo (aspecto intrínseco)
COMPETÊNCIA:
o Palavra associada ao senso comum
o “Pessoa é qualificada para realizar algo”
o “Integração e coordenação de um conjunto de CHAs que, na sua manifestação, produzem uma
atuação diferenciada” (conhecimentos, habilidades e atitudes)
o “É construída a partir de suas características inatas e adquiridas”
o TRAZEM:
Valor econômico para a organização
Valor social para a pessoa
REQUISITOS DAS CORE COMPETENCES: (para serem assim consideradas devem ter...)
Valor percebido pelos clientes
Diferenciação entre concorrentes
Capacidade de expansão: também possa sustentar novos produtos/serviços
o COMPETÊNCIAS FUNCIONAIS:
Competências específicas de cada unidade organizacional (ou departamento)
Cada unidade deve construir/possuir para servir de base às competências essenciais da
organização
o COMPETÊNCIAS GERENCIAIS:
Cada gerente/executivo precisa construir/desenvolver para atuar como gestor de pessoas
o COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS:
Cada pessoa deve construir/desenvolver para atuar nas unidades ou atividades da
organização
TÉCNICAS DE SELEÇÃO:
o Devem ter alguns atributos, como rapidez e confiabilidade
o 5 categorias (figura)
Prós Contras
Entrevista de Seleção altamente subjetiva
forte margem de erro e variação
Nem sempre o candidato se sai bem na entrevista
Difícil comparar vários candidatos entre si
Provas de
Conhecimentos ou de
Capacidades
Testes Psicológicos
Testes de
Personalidade
Técnicas de Simulação
Entrevista diretiva:
Não especifica questões
Mas especifica que respostas devem ser obtidas do candidato (o que se quer saber)
É uma entrevista de resultados
DESEMPENHO HUMANO:
o Precisa ser EXCELENTE EM TODOS OS MOMENTOS para que a organização tenha competitividade
para atuar e se sair bem no mundo globalizado de hoje (CHIAVENATO, pg.210)
o É uma apreciação da relação de custo/benefício que cada pessoa faz
o O esforço individual depende das competências individuais da pessoa e da sua percepção do papel
a ser desempenhado
o
o COMPETÊNCIAS:
as competências individuais que as pessoas oferecem ou agregam à organização
o DESENVOLVIMENTO: Permite que cada colaborador saiba exatamente quais são seus pontos fortes
e frágeis
o RELACIONAMENTO: Melhorá-los
o POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO
AUTOAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO:
o Organizações mais abertas e democráticas
o Próprio indivíduo o responsável pelo seu desempenho e pela monitoração COM A AJUDA DO SEU
SUPERIOR
o Indivíduo leva em conta parâmetros fornecidos pelo seu superior ou pela tarefa
GERENTE OU LÍDER:
o Responsabilidade de linha, mas não tem conhecimento especializado
o Área de GP ENTRA COM A FUNÇÃO DE STAFF de (montar, acompanhar e controlar o sistema)
AVALIAÇÃO INTERATIVA:
o Tendência atual (2014)
o Realizada pelo gerente, em contato direto e cotidiano
o Compromisso conjunto entre gerente e colaborador
o GERENTE:
Fornece todos os recursos e
Cobra resultados
Fornece retroação ao colaborador
Funciona como guia e orientador
o COLABORADOR:
Entrega o desempenho e os resultados e
Cobra recursos do gerente
Avalia seu desempenho com orientação do gerente
EQUIPE DE TRABALHO:
o A equipe se torna responsável pela avaliação do desempenho de seus participantes e define os
objetivos e as metas a alcançar
AVALIAÇÃO 360º:
o Participam da avaliação, o gerente, os colegas e pares, subordinados, clientes internos e externos,
fornecedores, enfim, todas as pessoas ao redor do avaliado
o Todavia, ficar na berlinda ou na passarela recebendo um verdadeiro tiroteio de todos os lados não é
nada fácil para o avaliado. Este se torna muito vulnerável se não tiver a mente educada, aberta e
receptiva
ESCALAS GRÁFICAS:
o [Avaliador preenche]
o
o 1ª coluna: cada FATOR DE AVALIAÇÃO descrito sucintamente
o 1ª linha: descrição do desempenho em 5 escalas
o Cada fator é dimensionado para retratar uma gama ampla de desempenho:
desde o desempenho fraco ou insatisfatório até um desempenho ótimo ou excelente
o PRÓS:
Facilidade de planejamento e construção do instrumento de avaliação.
Simplicidade e facilidade de compreensão e utilização.
Visão gráfica e global dos fatores de avaliação envolvidos.
Facilidade na comparação dos resultados de vários funcionários.
Proporciona fácil retroação de dados ao avaliado
o CONTRAS:
Superficialidade e subjetividade na avaliação do desempenho
Produz efeito de generalização (hallo efect): se o avaliado recebe "bom" em um fator,
provavelmente receberá "bom" em todos os demais fatores
Categorização e homogeneização das características individuais
Limitação dos fatores de avaliação: funciona como um sistema fechado
Rigidez e reducionismo no processo de avaliação
Nenhuma participação ativa do funcionário avaliado
Avalia apenas o desempenho passado
ESCOLHA FORÇADA:
o Avaliador preenche
o PRÓS:
Evita o efeito de generalização (hallo efect) na avaliação.
Tira a influência pessoal do avaliador, isto é, tira a subjetividade:
[Sério?]
Não requer treinamento dos avaliadores para a aplicação
PESQUISA DE CAMPO:
o Um dos métodos tradicionais mais completos
o A partir da entrevista com cada gerente, o especialista preenche um formulário (Figura 7) para cada
funcionário avaliado
o QUATRO ETAPAS:
Entrevista de avaliação inicial,
Entrevista de análise complementar,
Planejamento das providências e
Acompanhamento dos resultados
o PRÓS:
Envolve responsabilidade de linha (o gerente avalia) e função de staff (o DRH assessora) na
avaliação do desempenho.
Permite planejamento de ações para o futuro (como programas de treinamento,
orientação, aconselhamento, etc.).
Enfatiza a melhora do desempenho e o alcance de resultados.
Proporciona profundidade na avaliação do desempenho.
Permite relação proveitosa entre gerente de linha e especialista de staff.
o CONTRAS:
Custo operacional elevado por exigir a assessoria de especialista.
Processo de avaliação lento e demorado
Pouca participação do avaliado, tanto na avaliação quanto nas providências
o PRÓS:
Avalia o desempenho excepcionalmente bom e o excepcionalmente ruim.
Enfatiza os aspectos excepcionais do desempenho. As exceções positivas devem ser
realçadas e mais bem aplicadas, enquanto as exceções negativas devem ser eliminadas ou
corrigidas
Método de fácil montagem e fácil utilização
o CONTRAS:
Não se preocupa com aspectos normais do desempenho
Fixa-se em poucos aspectos do desempenho. Daí, sua tendenciosidade e parcialidade
LISTAS DE VERIFICAÇÃO:
o
o Simplificação do método das escalas gráficas
o As avaliações ficam quantitativas (1 a 5)
o Nas escalas gráficas havia uma descrição em cada uma das notas de 1 a 5. Neste não.
o Indicadores de inovação:
novos processos,
novos produtos,
projetos de melhoria,
melhoria contínua,
qualidade total,
P&D,
6 ETAPAS DA APPO:
o
o DESEMPENHO:
é o comportamento do avaliado no sentido de efetivar o alcance dos objetivos
Aqui reside o aspecto principal do sistema. O desempenho é a estratégia pessoal escolhida
pelo indivíduo para alcançar os objetivos pretendidos. Cada pessoa deve escolher com total
liberdade e autonomia os seus próprios meios para alcançar os objetivos definidos. O
gerente pode proporcionar orientação e aconselhamento em vez de comando, controle e
imposição.
[Isto tudo está um pouco estranho e diferente. Esquematizar.]
AVALIAÇÃO 360°:
o
o PRÓS:
O sistema é mais compreensivo e as avaliações provêm de múltiplas perspectivas
A qualidade da informação é melhor
Complementa as iniciativas da qualidade total
Enfatiza os clientes internos/externos e o espírito de equipe
Como a retroação vem de vários avaliadores, pode haver preconceitos e prejuízos
[É um contra, mas o CHIAVENATO colocou aqui como Pró]
A retroação fornecida pelo entorno permite o autodesenvolvimento do avaliado
o CONTRAS:
O sistema é administrativamente complexo para combinar todas as avaliações
A retroação pode intimidar e provocar ressentimentos no avaliado
Pode envolver avaliações conflitivas emitidas sob diferentes pontos de vista
O sistema requer treinamento dos avaliadores para funcionar bem
As pessoas podem fazer conluio ou jogo para dar avaliação inválida para as outras
CARACTERÍSTICAS:
o A avaliação do desempenho está se estendendo para uma ação mais ampla e abrangente
o para a denominada gestão do desempenho humano:
ou seja, o valor mensurável que a força de trabalho da organização traz para a organização
em termos de habilidades e competências coletivas e a motivação das pessoas
o
RECOMPENSAR PESSOAS
DESENVOLVER PESSOAS
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o
o
o Diversidade de competências:
AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO:
o #662805 CEBRASPE (CESPE) - Administrador (IFF)/2018
Nível 2 APRENDIZADO
AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM
Mede até que ponto os participantes
adquiriram ou mudaram CHAs
AVALIAÇÃO DE COMPORTAMENTO OU
TRANSFERÊNCIA
APLICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO
Identifica se as pessoas treinadas estão
Nível 3 Análise do comportamento antes do
transferindo os novos conhecimentos e
processo de capacitação
habilidades assimiladas para o
comportamento no trabalho
AVALIAÇÃO DE RESULTADO
Determinar se o treinamento afetou MUDANÇAS DE CAPTURAS DE IMPACTO
Nível 4
positivamente os resultados dos negócios ou Análise dos impactos no trabalho
contribuiu para os objetivos da organização
DIAGNÓSTICO DE COMPETÊNCIAS ou
MAPEAMENTO DE COMPETÊNCIAS:
[tópico tb está no Compilado Adm Púb. Manter sincronizado manualmente]
3. Identifica o GAP
o IDENTIFICAR AS COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS
(à consecução dos objetivos da organização)
- identificar categorias
- descrever objetivamente o conteúdo das mensagens e
- identificar indicadores
MANTER PESSOAS
MONITORAR PESSOAS
QVT
PROMOÇÃO DE FUNCIONÁRIOS
- Funcionário tem q ter: capacidade de delegação e supervisão
SENSIBILIZAÇÃO
- Gerente tem q conseguir identificar: habilidades dos funcionários
CONSCIENTIZAÇÃO
- Funcionários tem q se sensibilizar da importância: Qualidade e Projetos
ABSENTEÍSMO
Núm de horas perdidas/Núm horas Planejadas
ROTATIVIDADE
SE ALTA: pode indicar problemas na seleção
COMPETÊNCIA INTERPESSOAL
3 assuntos/temas:
1. COMUNICAÇÃO
2. TRABALHO EM EQUIPE
3. GESTÃO DE CONFLITOS
EMPOWERMENT
Ou: Job enrichment ou Job Enlargement ou Enriquecimento Vertical e Horizontal
- Funções
- Tarefas
- Responsabilidades
NECESSÁRIO DA ORGANIZAÇÃO:
- boa circulação de informações: pois funcionário terá q tê-las p/ conseguir decidir
- recompensas adequadas
NECESSÁRIO DO FUNCIONÁRIO:
- saber trabalhar em Equipe
- maior competência
- maior experiência
- conhecimento da Missão Organizacional
RESULTA:
- Aumento da Motivação e Satisfação
- Maior liberdade
- Desempenho com + qualidade: se houver maior comprometimento
- Maior autonomia
- Redução de falhas
- Redução do absenteísmo
- Redução de desligamentos
ENRIQUECIMENTO VERTICAL:
- + funções c/ nível de complexidade ≠
ENRIQUECIMENTO HORIZONTAL
- + funções c/ nível de complexidade igual
EQUIPE
Apenas bom treinamento ou capacitação não é suficiente
1. PSEUDO-EQUIPE: individualismo
a. + produtividade
b. + qualidade
c. + qualidade de vida funcionários
d. + inovação
e. + flexibilidade
f. + economia de custos: da ordem de 30% a 70% [prof. EVP]
g. Menos conflitos
TIPOS DE EQUIPE
1. FUNCIONAL: mesma habilidade
5. TEMPORÁRIA
6. PERMANENTE
2. TORMENTA
Época difícil, negociação das condições sob as quais a equipe vai trabalhar
3. AQUIESCÊNCIA
- Papéis são aceitos,
- Posse do problema,
- Informações circulam livremente
4. REALIZAÇÃO
- Execução do trabalho atinge níveis ótimos
- Não há mais problemas
5 ETAPAS (nesta ordem): (CESPE) - Administrador (IFF)/2018 -> tinha que saber a ordem)
o FORMAÇÃO: identificadas as metas e formado o grupo
o TURBULÊNCIA: responsabilidade são definidas
o NORMATIZAÇÃO: definição do processo de trabalho
o DESEMPENHO: execução propriamente dita
o ADIAMENTO: dissolução do grupo
COMPETÊNCIAS HUMANAS:
o TÉCNICAS:
Posições operacionais ou de assessoria
Não exercem liderança formal
o GERENCIAIS
Necessárias em ocupantes de cargos de chefia e direção
o ESSENCIAIS:
DIFERENCIAM A EMPRESA DE SEUS CONCORRENTES
São as "core competences"
o DECLINANTES:
Perderão importância com o tempo
o ESTÁVEIS:
Mantem sua relevância atual
o TRANSITÓRIAS:
Relevantes somente em um período, como em uma crise
GESTÃO DE CONFLITOS
Conflitos Organizacionais: geralmente vem de conflitos pessoais
VISÃO TRADICIONAL:
Conflitos são sempre negativos
Falha do gestor
Devem ser evitados
VISÃO INTERACIONISTA:
Conflitos são positivos
Estimulam: iniciativa e criatividade
VISÃO HUMANISTA:
Efeitos dos conflitos podem ser: negativos ou positivos
Conflitos são naturais
Podem ou não ser gerenciados
5 ESTILOS
1. COMPETIÇÃO
2. EVITAÇÃO
3. ACOMODAÇÃO
4. COMPROMISSO
5. COLABORAÇÃO
COMPETIÇÃO:
Eu sei que o meu é melhor
Eu venço, você perde
Relacionamento: abalado
EVITAÇÃO:
Ignora-se
Ninguém ganha ou perde
Para objetivos banais
ACOMODAÇÃO:
Eu perco, você ganha
Preocupado com o relacionamento
COMPROMISSO:
Cada um perde um pouco
Celebrar um acordo
Concessão
COLABORAÇÃO:
Ou COOPERAÇÃO
As 2 partes ganham muito
Cooperação para alto resultado
1. PREPARAÇÃO E PLANEJAMENTO
3. ESCLARECIMENTOS E JUSTIFICATIVAS
4. BARGANHA E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
5. CONCLUSÃO E IMPLEMENTAÇÃO
2. EXPERENCIADO
HIERARQUIA DOS PROCESSOS: (bem bom, tirei do Manual de Gestão de Processos do MPF)
( definição / exemplo )
Gestão de
Macroprocesso
Pessoas
Avaliação de
Processo
Desempenho
Desenvolvimento
Subprocesso
de Pessoal
Realização
Atividade
Avaliação
da
Enviar a
avaliação
Tarefa
preenchid
a
o MACROPROCESSO:
Nível estratégico
Impacto no modo como a organização como um todo funciona
Todos os processos devem estar integrados em um Sistema de Gestão
Ex: macroprocesso de Gestão de Pessoas
o SUBPROCESSO:
Abrange: atividades e tarefas
Operações de nível de complexidade médio e elevado
Ex: Desenvolvimento de Pessoal
o ATIVIDADES:
Abrange: tarefas
Operações de nível de complexidade média
Geralmente desempenhadas por uma unidade específica
Ex: Realização da Avaliação
o TAREFAS:
Trabalho que envolve rotina e prazo determinado
Operações de nível de complexidade média, baixa
Ex: enviar a avaliação devidamente preenchida
o Entregam valor ao cliente, realizam a cadeia de valor, permite a visão completa da cadeia de valor
o Exemplos:
o Considera a estrutura Formal, mas vai além dos departamentos (p/ identificar processos):
Crítica à abordagem tradicional por funções (burocratizada e sem visão sistêmica)
o Visão:
Horizontal
Sistêmica eliminando barreiras entre departamentos
DECISÕES PROGRAMADAS:
o Envolvem condições estáticas
o Envolvem dados repetitivos
o CESPE – AJAA – STM 2017 (prova 2018)
MAPEAMENTO DE PROCESSOS
o Descrição do processo
o Define atividades do processo
o Identifica falhas e anomalias de Processo e Fluxo de Informação
o Elementos:
Fornecedores
Entradas
Processamento
Saídas
Clientes
o Não é capaz de gerar um modelo executável (CESPE – Auditor de Controle Externo – TCE-PA – 2016)
O que seria executável seria o Desenvolvimento de um Sistema, baseado no mapeamento
(Prof. Darlan Venturelli)
TRANSAÇÃO DE NEGÓCIO: (JOSÉ OSVALDO DE SORDI, 2017; apud Prof. Luciana Forte, TEC, questão #664393 CESPE- Analista
Portuário I (EMAP)/Administrativa/2018)
o é a REPRESENTAÇÃO LÓGICA
o de um NEGÓCIO
o realizado ENTRE DUAS OU MAIS ENTIDADES
o Exemplos:
Venda
Contratação de funcionário
Pagamento efetuado
INPUT:
o
LIDERANÇA:
Novo tipo: Liderança Situacional
Sai o chefe: entra o Líder
Inspira os indivíduos, motiva as pessoas, é um facilitador
DEVIDO AO DOWNSIZING:
Redução de Níveis
Aumento de Responsabilidades, Funções e Competências
Redução de Ciclo de Produção: menos matéria-prima e estoq
Redução de Custos de Armazenamento, de Manutenção e Custo de Capital
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
o Não prescritivo [cai direto isto]
o Modelo de referência e aprendizado
o MEG é, atualmente, o único modelo no mundo que está em sua 20ª edição
o Serve para TODO TIPO E PORTE DE EMPRESA
o Orientação integrada e interdependente de gerenciamento
o 13 Fundamentos e 8 Critérios
o Buscar a estruturação e o alinhamento dos componentes da gestão das organizações sob a ótica de
um sistema
o MODELO SISTÊMICO:
aprendizado e melhoria contínua
Inspirado no ciclo do PDCL
o 2. ATUAÇÃO EM REDE
cooperação entre organizações ou indivíduos com interesses comuns e competências
complementares
o 3. APRENDIZADO ORGANIZACIONAL
o 4. INOVAÇÃO
o 5. AGILIDADE
o 6. LIDERANÇA TRANSFORMADORA:
Atuação dos líderes de forma inspiradora, exemplar, realizadora e com constância de
propósito, estimulando as pessoas em torno de valores, princípios e objetivos da
organização
#695814 CEBRASPE (CESPE) - Analista I (IPHAN)/Área 5/2018
[Tinha que saber que esta característica não é um “elemento central” do modelo de
excelência
o 9. RESPONSABILIDADE SOCIAL
o
o (mandala do modelo)
o Por meio das demandas dos clientes e da sociedade, a liderança desenvolve estratégias e planos
que são executados por pessoas e processos com o objetivo de gerar resultados.
o Tudo isso só acontece se as informações e os conhecimentos estiverem permeando todos os
Critérios, as variáveis e a organização
o Os 8 Critérios de Excelência estão subdivididos em 23 itens de avaliação, sendo 18 processos
gerenciais e 5 resultados organizacionais
o Pessoas:
Capacitação e desenvolvimento, preparação de novos líderes e qualidade de vida.
o Liderança:
Interação com as partes interessadas
[Pode ser confundida com Estratégias e planos, com Processos...]
o Estratégias e planos:
análise dos ambientes interno e externo, ativos intangíveis, como a definição de indicadores
e metas, desdobramentos de planos de ação
[Descrição bem relacionada ao plano ESTRATÉGICO.]
o Sociedade:
atendimento à legislação
[Se colocar de forma isolada pode ser confundida com Processos, talvez.]
o Processos:
o Resultados:
Indicadores
nas perspectivas econômico-financeira, socioambiental e relativas a clientes e mercados, a
pessoas e aos processos da cadeia de valor.
o Informações e conhecimento
Sobre a FNQ:
o Modelo de Excelência da Gestão® (MEG), uma metodologia de avaliação, autoavaliação e
reconhecimento das boas práticas de gestão
[Inserir no início]
GOVERNANÇA CORPORATIVA
Práticas e processos da Alta Gestão
PRINCÍPIO BÁSICOS:
OU VALORES BÁSICOS
1. TRANSPARÊNCIA (Disclosure)
Não apenas aqueles que devem ser informadas
Desejo de informar
Resulta em clima de confiança
2. EQUIDADE (Fairness)
Tratamento justo de todos os stakeholders
AGENTES DE GOVERNANÇA:
Sócios
Administradores
Conselheiros de administração
Executivos/gestores
Conselheiros Fiscais
Auditores
ACCOUNTABILITY
CLASSIFICAÇÃO DE O’DONNELL (2011):
VERTICAL
ação entre desiguais
mecanismos institucionais que permitem à sociedade e aos cidadãos exigirem a prestação de
contas
Plebiscito
Referendo
Voto
Ação Popular
Controle social
HORIZONTAL
Ação entre iguais – quando entre os Poderes
Ação entre autônomos – quando entre agências fiscalizadoras e órgãos
Controle entre os Poderes do Estado
Mútua fiscalização e controle
Freios e contrapesos
Tribunais de Contas
Controle Interno
Agências fiscalizadoras
Inclui “impeachment”
MARKETING
4 Ps do MARKETING 4 Cs do MARKETING
(concepção antiga) (concepção moderna)
CLIENTE
PRODUTO
(necessidades e aos desejos dos clientes)
(estudo e ao desenvolvimento)
(tira o foco do produto para o cliente)
CONVENIÊNCIA
PRAÇA
(praça + hábitos de compra (online x loja)
(escolhas dos canais de distribuição)
+ custo-benefício x esforço para adquirir)
COMUNICAÇÃO
PROMOÇÃO
(promoção + interação cliente/empresa
(publicidade, anúncios, mktng direto...)
+ relação pelas redes sociais)