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ANHANGUERA

CURSO DE FARMÁCIA

LUCILENE DE SOUZA SANTOS

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM


FARMÁCIA HOSPITALAR.

Corumbá
2023
LUCILENE DE SOUZA SANTOS

RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM


FARMÁCIA HOSPITALAR.

Relatório do Estágio Supervisionado em Farmácia


Hospitalar apresentado como requisito obrigatório para a
obtenção da pontuação necessária na disciplina de
Estágio Supervisionado em Farmácia Hospitalar.

Orientador: Prof. Ms. Flávia Soares Lassie

Corumbá
2023
SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO................................................................................................3
2 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 4
3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO..........................................................................5
4 ESTUDOS DE CASO...........................................................................................6
5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO........................................................7
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................8
REFERÊNCIAS........................................................................................................... 9
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1 APRESENTAÇÃO

O estágio supervisionado busca a associação de dimensões teóricas


e práticas, ou seja, possibilita que o aluno vivencie no cotidiano as competências
teóricas.
Dessa forma, o presente relatório descreve as atividades realizadas
em campo de estágio na farmácia interna do Hospital da Santa Casa de Misericórdia
em Corumbá.
Seguindo com os principais objetivos, que são: Compreender as
ações do farmacêutico no ambiente hospitalar; Conhecer as classificações dos
hospitais; Conhecer a identificação e distribuição dos setores da Farmácia
Hospitalar: armazenamento, dispensação, área administrativa; Acompanhar os
procedimentos de dispensação, identificando o método utilizado e o controle de
estoque.
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2 INTRODUÇÃO

Segundo a SBRAFH( Sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar e


Serviços de Saúde), sugere Farmácia Hospitalar como,
É uma unidade clínica, administrativa e econômica, dirigida por profissional
farmacêutico, ligada, hierarquicamente, a direção do hospital e integrada
funcionalmente com as demais unidades de assistência ao paciente.
Dessa forma, fica explícito que o farmacêutico precisa ter sua
atenção voltada aos resultados da assistência e não somente com os correlatos,
afins e fornecimentos de medicamentos. e assim, fica reafirmada a definição dada
pela ANVISA regulamentado na Portaria nº 4.283 de 30 de dezembro de 2010 de
Farmácia Hospitalar,
é a unidade clínico-assistencial, técnica e administrativa, onde se
processam as atividades relacionadas à assistência farmacêutica, dirigida
exclusivamente por farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do
hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades
administrativas e de assistência ao paciente.

Sendo assim, vale ressaltar que a assistência farmacêutica em


âmbito hospitalar é de grande importância para a segurança e organização dos
insumos oferecidos para os pacientes. Com estratégias adequadas, montadas para
uma gestão de qualidade, suprindo cada necessidade assim apresentada, como
alinhado na Portaria nº 4.283 de 30 de dezembro de 2010, que diz sobre as
consequências ocasionadas pela falta de uma gestão adequada e com os princípios
organizados,
O gerenciamento inadequado e o uso incorreto de medicamentos e de
outras tecnologias em saúde acarretam sérios problemas à sociedade, ao
SUS, e às instituições privadas (hospitais, clínicas, operadoras de planos de
saúde, entre outros), gerando aumento da morbimortalidade, elevação dos
custos diretos e indiretos, e prejuízos à segurança e à qualidade de vida dos
usuários. Estas diretrizes reúnem elementos necessários à efetiva
implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições da
assistência à saúde da população, otimizando resultados clínicos,
econômicos e aqueles relacionados à qualidade de vida dos usuários.

Contudo, as atividades realizadas em estágio relacionam ao


aprimoramento efetivo das atribuições do farmacêutico frente as necessidades do
paciente, visando a segurança tanto individual como coletiva com a gestão correta,
desejando a eficácia da distribuição e a aplicabilidade da assistência hospitalar de
acordo com os conhecimento técnicos relativos a área farmacêutica. Evitando assim
erros e escassez.
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3 ATIVIDADES DO ESTAGIÁRIO

Em primeiro momento, no campo de estágio foi possível realizar o


reconhecimento do local, o papel adequado que um farmacêutico em setor público
deve fazer desde o fornecimento dos insumos até a assistência direta ao usuário, a
partir das recomendações dadas individualmente sobre o uso correto de cada
medicamento oferecido. Garantindo um lugar juntamente com a equipe
multidisciplinar que envolve o paciente a partir de suas particularidades que devem
ser vistas com prioridade.
Observamos na prática os diferentes tipos de distribuição de medicamentos
realizada no campo de estágio, devendo o farmacêutico escolher a melhor forma de
dispensação que se adeque a necessidade oferecida pelo hospital. E, foi ressaltado
pelo Supervisor de campo, sobre o olhar holístico do profissional frente a uma
gestão, conseguindo gerenciar com responsabilidade e segurança e, conseguindo
alcançar os objetivos com as decisões definidas, sabendo muda-las quando
necessário.
Assim, o tipo de distribuição definida pelo farmacêutico realizada em campode
estágio foi, a distribuição de medicamentos de forma individualizada. Podendo ser
definida como,
‘os medicamentos são dispensados por paciente, para um período de 24
horas, contidos em embalagens unitárias, conforme horário de
administração e prontos para serem administrados, conforme a prescrição
médica, individualizados e identificados para cada paciente.
(FERRACINI, Fábio T.)
Apresentando vantagens como: possibilidade de revisão e análise
das prescrições médicas, diminuição dos estoques nas unidades assistências, maior
controle de estoque reduzindo desvios e perdas. E, as desvantagens: erro de
distribuição e administração de medicamentos, necessidade de mais recursos
materiais humanos na farmácia.

Com isso, para que seja evitados erros, como em toda farmácia
decretado pela Vigilância Sanitária, é necessário a formulação da POP
( Procedimentos Operacionais Padrão), objetivando reduzir ainda mais as chances
de consequências. E, conforme já analisado, o farmacêutico hospitalar tem uma
atuação importante dentro da área hospitalar, compondo a equipe multidisciplinar
para o atendimento adequado, seguro e eficaz para os pacientes.
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4 TEORIA EM PRÁTICA- ESTUDOS DE CASOS

A evolução histórica da farmácia hospitalar no Brasil está vinculada à estruturação do


complexo médico industrial. No século XX, o farmacêutico era o profissional de referência
para a sociedade nos aspectos do medicamento. Além de dispensar o medicamento, o
farmacêutico hospitalar era responsável também, pela manipulação.
A sociedade Brasileira de Farmácia Hospitalar (SBRAFH) foi criada em 1995 e têm
contribuído para o desenvolvimento da assistência farmacêutica hospitalar. Segundo a
SBRAFH (1997), farmácia hospitalar é uma unidade clínica, administrativa e econômica,
dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente à direção de hospitais e integrada
funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente.
Para auxiliar na resolução desta atividade você poderá acessar os livros que estão
disponíveis em nossa biblioteca virtual, a seguir temos algumas sugestões de livros que estão
disponíveis em: Minha Biblioteca, e algumas resoluções e portarias que regulamentam as
atividades no ambiente hospitalar.

 JULIANI, R.GM. Organização e Funcionamento de Farmácia


Hospitalar. 1.ed. São Paulo: Érica: Saraiva, 2016.
 FARIA, C.O. et al. Farmácia Hospitalar. Porto alegre: SGAH, 2019.
 Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e
estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e
serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/prt4283_30_12_201
0.html.
 RDC nº 220, de 21 de setembro de 2004. Regulamento técnico de
funcionamento para os serviços de terapia antineoplásica. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2004/rdc0220_21_09_
2004.html.
 Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento técnico para a terapia
de nutrição parenteral.
Analise o estudo de caso a seguir:
Estudo de Caso 1 - Estrutura da Farmácia Hospitalar
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A direção clínica do hospital solicitou ao farmacêutico hospitalar que


readequasse o sistema de distribuição de medicamentos do hospital visando
diminuir os gastos com os medicamentos, diminuir os erros de medicação, melhorar
o controle e a gestão do estoque da farmácia, diminuir os estoques de
medicamentos nos postos de enfermagem, além de favorecer a integração do
farmacêutico com a equipe de saúde. O farmacêutico analisou os recursos humanos
e a infraestrutura disponível e avaliou que em um primeiro momento, só seria
possível a implantação de um sistema que dispensasse medicamentos necessários
para um dia de tratamento para cada paciente.

Responda:

a) Quais são os objetivos principais da gestão da farmácia hospitalar?

b) A farmácia hospitalar deve estar localizada em área de livre acesso e circulação,


tanto para atender à distribuição de medicamentos de pacientes internados e
ambulatoriais, como para receber visitas de técnicos e de fornecedores o que
justifica a sua localização em ponto estratégico que facilite a troca de informações. O
dimensionamento da área física de uma farmácia hospitalar tem relação direta com
as atividades a serem desenvolvidas, que são, por sua vez, determinadas pelo perfil
assistencial e pela complexidade do cuidado prestado no hospital. Quais são os
principais ambientes da Farmácia Hospitalar? Esquematize através de um desenho
qual é a estrutura física necessária para o funcionamento de uma farmácia
hospitalar, identificando cada área e relacionando quais são as atividades que são
desempenhadas no local.

Área
Recepção e inspeção Manipulação de NPT
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CAF Manipulação de Citotóxicos

Área de distribuição Área de unitarização de doses

Sala de Chefia Sala de diluição de germicidas

Área administrativa Manipulação Magistral e Oficinal

Sala de reunião Depósito de Material de Limpeza


(DML)

Área de medicamentos sujeitos a controle Fracionamento


especial (Portaria
nº344/1998)

c) Pensando na temática proposta pelo estudo de caso, explique qual será o


sistema de distribuição de medicamentos que poderá ser implantado no hospital?
Quais são as vantagens e desvantagens desse sistema de distribuição? Justifique.

d) O sistema de distribuição de medicamentos deve se basear nas características


do hospital e deve ser um sistema racional, eficiente, econômico e seguro. Descreva
quais são os tipos de sistemas de distribuição de medicamentos que podem ser
utilizados nos hospitais, relacionando as vantagens e desvantagens de cada um.

e) Quais são as atividades farmacêuticas que podem ser realizadas nos hospitais?

A) Segundo a portaria nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010, define os principais


objetivos da gestão farmacêutica na farmácia hospitalar como sendo:
em saúde; assegurar o desenvolvimento de práticas clínico-assistenciais
que permitam monitorar a utilização de medicamentos e outras tecnologias
em saúde; otimizar a relação entre custo, benefício e risco das tecnologias e
processos assistenciais; desenvolver ações de assistência farmacêutica,
articuladas e sincronizadas com as diretrizes institucionais; e participar
ativamente do aperfeiçoamento contínuo das práticas da equipe de saúde;
B) Segue os principais ambientes da farmácia hospitalar que são, : área para
armazenagem e controle, área de distribuição, área para recepção e
inspeção, farmácia satélite, farmacotécnica, dala de manipulação
fracionamento e reconstituição de medicamentos, área de dispensação,
laboratório de controle de qualidade, sala de limpeza e higienização de
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insumos, sala de preparação de quimioterápicos, sala de manipulação de


nutrição parenteral, sala de preparo e diluição de germicidas, vestiários,
centro de informação sobre medicamentos e os ambientes de apoios:
sanitários para os funcionários, sala administrativa, depósito de material e
limpeza, copa.

c) Sistema de distribuição de medicamentos individualizado. As


principais vantagens são: possibilidade de revisão e análise das
prescrições médicas, diminuição dos estoques nas unidades
assistências, maior controle de estoque reduzindo desvios e perdas.
E, as desvantagens são: erro de distribuição e administração de
medicamentos, necessidade de mais recursos materiais humanos
na farmácia.
d) Sistema de distribuição coletivo, tendo vantagens como: menor
quantidade de pessoal, menor quantidade de recursos materiais na
farmácia, maior acesso aos medicamentos nas unidades
assistenciais. E, suas desvantagens: erro nas transcrições das
prescrições medica, ausência da revisão das prescrições médicas
pelo farmacêutico.
Sistema de distribuição de medicamentos individualizado. As
principais vantagens são: possibilidade de revisão e análise das
prescrições médicas, diminuição dos estoques nas unidades
assistências, maior controle de estoque reduzindo desvios e perdas.
E, as desvantagens são: erro de distribuição e administração de
medicamentos, necessidade de mais recursos materiais humanos
na farmácia.
Sistema de distribuição por dose unitária, tendo as vantagens como:
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medicações dispensadas em doses organizadas e eficientes,


redução da incidência de erros de administração. E, desvantagens:
grande resistência dos serviços de enfermagem, alto custo de
implantação, aquisição de equipamentos específicos.
e) As atividades farmacêuticas que podem ser realizadas nos hospitais
são: logística, manipulação e produção, relacionadas ao paciente,
controle de qualidade, intersetoriais.

Estudo de Caso 2 - Atividades realizadas na Farmácia Hospitalar


O farmacêutico hospitalar é o profissional responsável por atividades clínicas,
administrativas e consultivas com o objetivo de promover a racionalização de custos, o uso
racional de medicamentos e a orientação aos pacientes, além de atuar na gestão da logística
farmacêutica e participar das comissões hospitalares, sendo referência na promoção da saúde
por meio da assistência farmacoterapêutica. Esse profissional tem uma conduta
interdisciplinar, integrando a farmácia hospitalar com os demais serviços e unidades clínicas.
De acordo com a Resolução no 492, de 26 de novembro de 2008, que regulamenta o exercício
profissional no setor público e privado, as principais atribuições do farmacêutico foram
agrupadas em cinco grandes áreas: atividades logísticas, controle de qualidade, atividades
intersetoriais, atividades focadas no paciente, atividades de manipulação/ produção.

a) Em oncologia, o farmacêutico é o principal instrumento para a qualidade da


farmacoterapia. Suas atribuições excedem a simples dispensação da prescrição
médica, ou ainda a manipulação propriamente dita. Sua atuação é importante em
várias etapas da terapia antineoplásica. Pensando na manipulação de
antineoplásicos, descreva quais são as condições mínimas necessárias que são
exigidas para a manipulação de antineoplásicos.

b) A nutrição parenteral compreende uma solução ou uma emulsão composta,


basicamente, por aminoácidos, lipídios, carboidratos e eletrólitos. É uma formulação
estéril e apirogênica, acondicionada em bolsa plástica, destinada à administração
intravenosa em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar, ambulatorial ou
domiciliar, visando a síntese ou à manutenção de tecidos, órgãos e sistemas. O
Setor de Nutrição Parenteral do Serviço de Farmácia do hospital é o setor
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responsável pela seleção, pela aquisição, pelo armazenamento, pela manipulação e


dispensação das formulações de nutrição parenteral. Pensando na manipulação da
nutrição parenteral, descreva quais são as condições mínimas necessárias que são
exigidas para a manipulação de nutrição parenteral.
A) Segundo a RDC Nº 220 de 21 de setembro de 2004, segue os requisitos
para a manipulação de terapias antineoplásicas de qualidade:
Deve ser efetuado o registro do número seqüencial de controle de cada um dos produtos
utilizados na manipulação dos medicamentos da TA, indicando inclusive os seus
fabricantes.
Antes do processo de desinfecção para entrada na área de manipulação, os produtos
devem ser inspecionados visualmente para verificar a sua integridade física, ausência de
partículas e as informações dos rótulos de cada unidade do lote (100%).
Todos os produtos e recipientes devem ser limpos e desinfetados antes da entrada na sala
de preparo da TA.
O transporte interno dos materiais limpos e desinfetados para a sala de preparo deve ser
efetuado de maneira a preservar o material e o ambiente.
Durante o processo de manipulação, devem ser usados dois pares de luvas estéreis,
trocados a cada hora ou sempre que sua integridade estiver comprometida.
Deve ser conferida a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação
prescrita, antes, durante e após a manipulação da TA.
Deve ser feita a inspeção visual do produto final, observando a existência de perfurações
e/ou vazamentos, corpos estranhos ou precipitações na solução.

B) Para a preparação de uma nutrição parenteral são exigidos os seguintes


feitos, segundo a Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998:
Devem existir procedimentos operacionais escritos para todas as etapas do processo de
manipulação.
Todos os produtos farmacêuticos, correlatos e recipientes devem ser limpos e
desinfetados antes da entrada na área de manipulação.
Deve ser efetuado o registro do número seqüencial de controle de cada um dos produtos
farmacêuticos e correlatos utilizados na manipulação de NP, indicando inclusive os seus
fabricantes.
O transporte dos materiais limpos e desinfetados para a sala de manipulação deve ser
efetuado em bandejas ou carrinhos de aço inox através de câmara com dupla porta (pass-
through).
A área de manipulação da NP deve ser validada e monitorada para assegurar as
recomendações estabelecidas no item 4.2.2.2.
Todas as superfícies de trabalho, inclusive as internas da capela de fluxo laminar, devem
ser limpas e desinfetadas, com desinfetantes recomendados em Legislação do Ministério
da Saúde, antes (pelo menos 30 minutos) e depois de cada sessão de manipulação.
Devem existir registros das operações de limpeza e desinfecção dos equipamentos
empregados na manipulação.
Todo pessoal envolvido no processo de preparação de NP deve proceder à lavagem das
mãos e antebraços e escovação das unhas, com anti-séptico apropriado e recomendado
em Legislação do Ministério da Saúde, antes do início de qualquer atividade na área de
manipulação, após a descontaminação dos produtos farmacêuticos e correlatos ou
contaminação acidental no próprio ambiente.
O procedimento de lavagem das mãos e antebraços deve ser validado e verificado
sistematicamente.
Deve ser assegurado que as luvas estéreis sejam trocadas a cada 2 horas de trabalho de
manipulação, e sempre que sua integridade estiver comprometida.
Os equipos de transferência devem ser trocados a cada sessão ininterrupta de
manipulação.
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Antes, durante e após a manipulação da NP, o farmacêutico deve conferir,


cuidadosamente, a identificação do paciente e sua correspondência com a formulação
prescrita.
O envasamento da NP deve ser feito em recipiente que atenda os requisitos deste
regulamento e garanta a estabilidade físico-quimica e microbiológica da NP.
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5 TERMO DE VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO

Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico],


matriculado no [Inserir o semestre] semestre do Curso de Farmácia da modalidade
a Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio
[Inserir nome do Estágio] no(a) [Inserir nome do local do estágio], cumprindo as
atividades e a carga horária previstas no respectivo Relatório de Estágio.

___________________________ ___________________________
Assinatura do(a) Estagiário(a) Assinatura Supervisor de Estágio

Após as respectivas assinaturas, digitalizar a ficha e inserir no relatório final.


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6 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, o estágio supervisionado coloca em prática todas as lições


vistas e estudadas em sala. Priorizando o aperfeiçoamento dos conhecimentos
teóricos, contribuindo para a formação com excelência de futuros farmacêuticos.
Observando em ação o papel ideal que um farmacêutico deve proceder mediante
todos os seus serviços prestados ao usuário nos diversos campos da farmácia,
auxiliando de forma adequada na dispensação e planejamento de insumos.
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REFERÊNCIAS

JULIANI, R.GM. Organização e Funcionamento de Farmácia Hospitalar.


1.ed. São Paulo: Érica: Saraiva, 2016.

FARIA, C.O. et al. Farmácia Hospitalar. Porto alegre: SGAH, 2019.

Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. Aprova as diretrizes e


estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das ações e
serviços de farmácia no âmbito dos hospitais.

RDC nº 220, de 21 de setembro de 2004. Regulamento técnico de


funcionamento para os serviços de terapia antineoplásica.

Portaria nº 272, de 8 de abril de 1998. Regulamento técnico para a terapia de


nutrição parenteral.

FERRACINI, Fábio T.; BORGES FILHO, Wladmir M. Prática Farmacêutica no


Ambiente Hospitalar. 2ª ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2010.

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