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CURSO SUPERIOR FARMÁCIA

JERFESON CABRAL ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO III EM FARMÁCIA

A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE PRONTO


ATENDIMENTO 24 HORAS (UPA)

CAMPINA GRANDE – PB
2020.2
JERFESON CABRAL ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO III EM FARMÁCIA

A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE PRONTO


ATENDIMENTO 24 HORAS (UPA)

Relatório de Estágio e Conclusão de


Curso apresentado a Faculdade
Maurício de Nassau, como um dos
pré-requisitos para conclusão do
curso Superior em Farmácia pela
referida instituição.

CAMPINA GRANDE – PB
2020.2
JERFESON CABRAL ALVES

RELATÓRIO DE ESTÁGIO III EM FARMÁCIA

A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE PRONTO


ATENDIMENTO 24 HORAS (UPA)

Relatório de Estágio e Conclusão de


Curso apresentado a Faculdade
Maurício de Nassau, como um dos
pré-requisitos para conclusão do
curso Superior em Farmácia pela
referida instituição.
Orientador: Profª Hilce Santiago
Loureiro.

Aprovado em / /___

COMISSÃO EXAMINADORA

COORDENADOR DE CURSO: Jhonattan Alexandre

Supervisor de Estágio: Hilce Santiago Loureiro

CAMPINA GRANDE - PB
2020.2
DEDICATÓRIA

Dedico este trabalho


primeiramente a Deus, que nos
concedeu sabedoria em conhecer
seu poder supremo e por ter nos
dado oportunidade de crescer diante
as dificuldades, a minha família, em
especial a minha mãe e minha
prima.
AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por tudo que fez e está fazendo em


minha vida. A minha prima por lutar comigo e ter ajudado a conseguir esta vaga
de estágio, a todos os profissionais de saúde da unidade de pronto atendimento
24 horas, pela grande recepção e ensinamento e principalmente ao farmacêutico
e todos os seus colaboradores pela dedicação e paciência no ensinamento de suas
tarefas diárias para nós estagiários.
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO.......................................................................................7
2. REVISÃO DA LITERATURA..............................................................8
3. RELATO DO CAMPO DE ESTÁGIO................................................11
4. CONCLUSÃO........................................................................................14
5. REFERÊNCIAS.....................................................................................15
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1. INTRODUÇÃO.
A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE
PRONTO ATENDIMENTO 24 HORAS (UPA)

A população apresenta necessidades ligadas ao uso de medicamentos que


devem ser atendidas pelo sistema de saúde como um todo. (CORRER.J
Cassyano e OTUKI. F Michel, 2013). O farmacêutico é o profissional que tem
uma maior aproximação com a população seja na farmácia comercial ou na
hospitalar, tornando-se uma porta aberta para orientação e conscientização do
uso racional.

Nesse sentido a farmácia hospitalar é uma unidade clínico-assistencial,


técnico e administrativo, onde se processam as atividades relacionadas à
assistência farmacêutica, assumida exclusivamente pelo farmacêutico. Fazendo
parte do corpo hospitalar e integrada as outras áreas, visando uma maior
assistência ao paciente.

O farmacêutico que atua no âmbito hospitalar tem por objetivo, promover


o uso seguro e racional de medicamentos, através das funções básicas de
seleção, aquisição, recebimento, armazenamento, dispensação e controle dos
medicamentos, permitindo que o paciente receba os medicamentos apropriados
durante um período adequado de tempo, em doses ajustadas às suas necessidades
individuais.

No campo de estágio da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Dr.


Gentil Augusto de Miranda localizado no bairro do coqueiro na cidade de
Surubim-PE, tive a oportunidade e vivencia toda a rotina do farmacêutico e seus
colaboradores desde a recepção de medicamentos, armazenamento, distribuição
pelas diversas áreas da unidade, até a dispensação dos medicamentos.

Neste presente relatório irei relatar toda vivência e aprendizado que tive
durante todo o estágio em algumas funções como: Aquisição dos medicamentos,
armazenamento, controle dos antimicrobianos e de psicotrópicos e distribuição
por todas as áreas da unidade de pronto atendimento e dispensação.
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2. REVISÃO DA LITERATURA
A IMPORTÂNCIA DO FARMACÊUTICO NA UNIDADE DE
PRONTO ATENDIMENTO 24 HORAS (UPA)

O profissional farmacêutico deixou de ser apenas um administrativo, na


organização dos recursos financeiros e na dispensação de medicamentos, cada
vez mais, no Brasil, os serviços de saúde vem buscando a excelência na
qualidade de tratamento, com prevenção de erros, eventos adversos e uso
racional de medicamentos. A nova tendência é que a prática farmacêutica se
direcione para o paciente, tendo o medicamento como instrumento e não mais
como meio. (BOTELHO; ROESE. 2017)
A análise dos prontuários é uma das atividades atribuída ao profissional
farmacêutico, onde o mesmo pode intervir em situações como: Via de
administração; reconciliação medicamentosa; posologia e administração; forma
farmacêutica; inadequadas; incompatibilidades entre medicamentos; estabilidade
e diluição de medicamentos inadequadas; bem como evitar que o paciente
alérgico a determinado medicamento seja prescrito. (GARSKE.et al.,2016)
Desde então o profissional farmacêutico tem um papel muito importante
dentro de uma Instituição Hospitalar, podendo acompanhar diariamente o
trabalho realizado junto ao paciente e agregar com seus conhecimentos
farmacológicos a qualidade do trabalho assistencial. Também é possível
verificar a conduta e promoção da segurança ao paciente, uma vez que alguns
erros de medicação ocorrem durante a fase de prescrição e no processo de
administração do medicamento, assim o farmacêutico promove maior influência
na prescrição e uso adequado do medicamento. A maioria dos erros de
medicação é atribuída à equipe de enfermagem por atuar diretamente nas últimas
etapas de preparo e administração de medicamentos, no entanto o farmacêutico
inserido na equipe assistencial deve detectar estes erros no início ou no meio do
sistema, intervir e corrigir possíveis danos. (MIRANDA. Et al.,2015)
O processo de distribuição de medicamentos em ambiente hospitalar
objetiva garantir os produtos solicitados na quantidade correta e de acordo com
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as devidas especificações. Existem diversos métodos de distribuição que podem
ser empregados, devendo ser considerado: o custo-efetividade e a garantia de
qualidade da atividade; a 8 estrutura física e administrativa da unidade hospitalar
e do serviço de farmácia; e os recursos físicos e humanos disponíveis (XAVIER,
2019).
A atuação da farmácia hospitalar se preocupa com os resultados da
assistência prestada ao paciente e não apenas com a provisão de produtos e
serviços. Como unidade clínica, o foco de sua atenção deve estar no paciente e
nas suas necessidades e no medicamento, como instrumento (DANTAS, 2011).
A Resolução 492 de 26 de novembro de 2008 do Conselho Federal de
Farmácia (CFF), define farmácia hospitalar como “a unidade clínica,
administrativa e econômica, dirigida por farmacêutico, ligada hierarquicamente
à direção do hospital ou serviço de saúde e integrada funcionalmente com as
demais unidades administrativas e de assistência ao paciente”.
Ainda sobre a Resolução nº 492/08 do Conselho Federal de Farmácia
(CFF), que regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento
pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza
privada ou pública. Esta faz uma abordagem sobre as atribuições e competências
do profissional farmacêutico neste setor de atuação. Porém, se trata de uma
legislação informativa, não sendo regulatória, quando consideramos as
atividades mínimas que devem ser desempenhadas pela farmácia hospitalar.
Seguindo essas diretrizes a portaria nº1.017 de 23 de dezembro de 2002
do CFF ,estabelecer que as Farmácias Hospitalares e/ou dispensários de
medicamentos existentes nos Hospitais integrantes do Sistema Único de Saúde
deverão funcionar, obrigatoriamente, sob a Responsabilidade Técnica de
Profissional Farmacêutico devidamente inscrito no respectivo Conselho
Regional de Farmácia. Considerando a importância do papel que desempenha o
profissional farmacêutico na farmácia hospitalar e/ou dispensário de
medicamentos na redução do grau de morbimortalidade relacionada a erros na
dispensação de medicamentos, no índice de intoxicação pelo uso incorreto de
medicamentos e, ainda, a necessidade de identificar e comunicar a ocorrência de
efeitos adversos decorrentes de seu uso.
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As prescrições médicas devem ser analisadas tecnicamente pelo
farmacêutico antes da dispensação dos medicamentos, sanando as dúvidas com o
prescritor, registrando as intervenções e decisões tomadas. A análise deve
ocorrer também, quando possível, em situações de emergência ou falha do
sistema. (SBRAFH. 3º ed. 2017)
Deverão ser analisados pelos farmacêuticos, minimamente: presença da
assinatura e identificação do prescritor, legibilidade, nome do medicamento,
dose, modo de preparo e utilização (diluição, concentração, tempo de infusão,
adaptações de formas farmacêuticas), via de administração (observando o tipo
de acesso venoso), posologia, incompatibilidades e interações medicamentosas.
(SBRAFH. 3º ed. 2017)
O farmacêutico deve buscar estabelecer um sistema de dispensação
eficiente, eficaz e seguro para os pacientes ambulatoriais e internados, de acordo
com recursos técnico-financeiro do hospital. A dispensação de medicamentos é
um aspecto estratégico dentro da instituição seja do ponto de vista da segurança
ao paciente, do aspecto financeiro do hospital.(XAVIER,2019).
Segundo a Organização Pan-americana de Saúde um sistema adequado
de dispensação de medicamentos deve proporcionar: redução de erros de
medicação, racionalização do uso de medicamentos, redução de custos
hospitalares, aumento da segurança ao paciente e controle adequado da
farmacoterapia, e ainda um maior controle da prescrição médica por parte do
farmacêutico frente a análise e validação da prescrição com intuito de prevenir-
possíveis interações medicamentosas, garantir adequada posologia assim como
outros aspectos relacionados a dispensação e ao preparo dos medicamentos
(XAVIER,2019).
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3. RELATO DO CAMPO DE ESTÁGIO

O estágio supervisionado é de grande importância, pois favorece a


conciliação da teoria com a prática, e ainda a orientação do profissional
farmacêutico experiente, permitindo ao aluno adquirir um maior aprendizado,
além de ter o primeiro contato com um dos ramos da profissão.

Na primeira semana conheci o farmacêutico e toda sua equipe de


colaboradores onde os mesmos fazem plantão de 24 horas. Conheci toda a área
da unidade de pronto atendimento ( UPA) Onde divide-se em áreas amarela,
risco moderado e vermelha, urgência, conheci toda a área da farmácia satélite
localizada na área amarela toda movimentação e localização dos medicamentos
de controle especial, antibióticos, termolábeis, medicamentos comuns, injetáveis
e outros materiais/correlatos, verifiquei também a área do estoque localizada em
outro compartimento da unidade, de fácil acesso para entrada de medicações que
vem da CAF (central de abastecimento farmacêutico).

Durante algumas outras semanas participei da aquisição dos


medicamentos juntamente com o farmacêutico onde se fez o planejamento do
gasto e uso de medicamentos, matérias e correlatos, do mês e por semana, para
ser feito o envio para CAF onde a mesma faz a aquisição nas empresas que
ganharam a licitação. Em alguns momentos foram feitas tocas/empréstimos de
medicações com outros hospitais das cidades vizinhas onde estas medicações
não tinham nestas empresas e/ou estava em falta, para que não pudesse faltar
para a população. Além disso recebi juntamente com o farmacêutico todo os
medicamentos pedidos, onde o mesmo foi armazenado em local apropriado e
climatizado, em prateleiras/paletts patrão estabelecido pelas normas sanitárias.
Todos os medicamentos são conferidos no ato do recebimento é verificado o lote
e a validade, adicionado no sistema próprio da UPA e armazenado/organizado
adequadamente.

Na farmácia satélite, realizei atividades como realização de pedidos, onde


é anotado o que está faltando e enviado para sala do estoque, esta relação de
faltas é feita diariamente pela manhã onde é realizado o abastecimento da
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mesma. Além da farmácia satélite realizei o abastecimento da sala de


emergência e a sala de curativos.

Desta forma os medicamentos são separados de acordo com a sua


classificação e para uma melhor organização e localização, os injetáveis e
comprimidos psicotrópicos regulamentados pela Portaria 344/98 que aprova o
Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle
especial são guardados sob chave ou outro dispositivo que ofereça segurança,
sob responsabilidade do farmacêutico, como também os antibióticos conforme a
RDC nº20/2011 que dispõe sobre o controle de medicamentos à base de
substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas
ou em associação e a Resolução CFF 542/11 que dispõe sobre as atribuições do
farmacêutico na dispensação e no controle de antimicrobianos, os demais são
armazenados em gavetas e prateleiras empilhada com no máximo quatro uma
sobre a outra com a identificação do medicamento. Os termolábeis e testes
rápidos de Covid-19 são armazenados em geladeira com temperaturas
determinada pelo fabricante, onde verifica-se três vezes ao dia sua temperatura.
E por fim os outros materiais e correlatos como: luvas, soros endovenosos,
ataduras, álcool 70º, seringas, gases, entre outros. São armazenados em pallets e
prateleiras, ordenado pelo tamanho ou tipo do material.

Na farmácia satélite também fiz checagem dos medicamentos de


controle especial e antibióticos, onde anota-se a quantidade existente do
medicamento e o que saiu durante o dia, cada tipo de medicamento tem um
bloquinho com todos os dias do mês e espaço para colocar a quantidade
existente. Este controle é feito diariamente, onde no final do mês é recolhido
para checagem e baixa no sistema.

Também realizei a dispensação juntamente com o farmacêutico, onde o


corpo de enfermagem entrega o prontuário e o farmacêutico prepara a medicação
coloca em uma bandeja e é entregue ao enfermeiro para que o mesmo possa
fazer a administração no paciente. Quando é medicação de controle especial e
antibiótico é necessário preencher um cheque com o nome do paciente, data,
número do atendimento/prontuário, nome da medicação com miligrama e
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quantidade dispensada, para que no final do dia o médico plantonista possa


carimbar e assinar.

Ainda na área de dispensação de antimicrobiano, tem-se um protocolo


para dispensação de Benzetacil para as pessoas que tomam continuamente. Para
essas pessoas existe um cadastro estabelecido pela CAF, aonde elas podem ir
tomar a medicação na data estabelecida pelo médico e de acordo com o
tratamento. No entanto para haver um controle na dispensação cada paciente tem
uma ficha onde contém nome do paciente, idade, endereço, CPF. A cada
administração é colocado nome da medicação, miligrama, data e assinatura de
quem fez a aplicação.

Neste período do estágio também presenciei algumas adaptações quando


não tinha alguns medicamentos como por exemplo: Utilização de cloreto de
sódio venoso 100ml era substituído pelo de 250ml, captopril 50mg era
substituído por duas unidades de 25mg, dipirona em comprimido era feita a troca
pela mesma em gotas. Essas substituições foram feitas de acordo com o
protocolo do hospital e não houve problema ou diminuição do efeito do
medicamento nos pacientes.

Por fim existe um livro ata onde todos os funcionários anotam as


atividades realizadas durante o plantão, afirmando ou deixando observação para
o próximo plantonista. Devendo o mesmo ser carimbado e assinado pelos
profissionais presente naquele ambiente no dia descrito.
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4. CONCLUSÃO

Portanto podemos dizer que o profissional farmacêutico é de grande


importância para o ambiente hospitalar, pois está participando de todo os
processos relacionados aos medicamentos e correlatos, desde a aquisição até a
distribuição, onde outros profissionais não teriam tempo e nem conhecimento
necessário. O mesmo permite que o paciente receba os medicamentos
apropriados, em condições adequadas, onde o paciente pode ter a certeza e a
segurança que está recebendo ou utilizando a medicação sem deterioração ou
alteração da formulação por conta de mal manuseio ou armazenamento
inadequado.

Durante todo o estágio pude vivenciar o quão é necessário a participação


do farmacêutico em todo seguimento aqui apresentado, além de ter a
oportunidade de conhecer na prática um pouco mais sobre as legislações
pertinentes a farmácia hospitalar e a profissão farmacêutica, deixando-me mais
seguro para agir no mercado de trabalho e orientar-me sobre a função de um
farmacêutico nesta área.
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5. REFERÊNCIAS

BOTELHO, J. A; ROESE, F. M. Intervenções pelo farmacêutico em uma unidade


de pronto atendimento médico. Revista Bras. Farm. Hosp. Serv. São Paulo. V.8.
n.1. pag. 34-36. 2017.

DANTAS, Solange Cecilia Cavalcante. Farmácia e Controle das Infecções


Hospitalares. Revista Pharmacia Brasileira. n. 80, p. 1-20. 2011.

GARSKE, C.C.D. Et al. Acompanhamento farmacêutico de pacientes atendidos em


pronto atendimento em um hospital de ensino. Revista Santa Maria. Manaus.
V.42. n.1. pag. 114-119. 2016.

MIRANDA, F. F. Et al. Atuação do farmacêutico integrando equipe de residência


multifuncional em urgência e emergência. Pesquisa e Extensão. Universidade
federal do Pampa. 2015.

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CASA CIVIL. LEI ORDINÁRIA nº 8666, de


21 de junho de 1993. Regulamenta O Art. 37, Inciso Xxi, Da Constituição Federal,
Institui Normas Para Licitações E Contratos Da Administração Pública E Dá Outras
Providências. [S. l.], 21 jun. 1993.

RENILSON REHEM DE SOUZA. Portaria nº 1017 de 2002. [S. l.], 23 dez. 2002.

SANTOS, Souza Jaldo .Resolução nº 492. Ementa: Regulamenta o exercício


profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na farmácia hospitalar e em
outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. Conselho Federal De
Farmácia. SCRN 712/13 Bloco “G” nº 30, 26 nov. 2008.

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SBRAFH. Padrões Mínimos Para Farmácia Hospitalar E Serviços De Saúde.
Conselho Federal de farmácia. São Paulo. 3º Ed. 2017.

XAVIER, M. S. C. ARGOLO, F. L.T. A. Farmácia Hospitalar E A Descrição Dos


Sistemas De Dispensação. Trabalho de conclusão de curso. Faculdade de estudos
avançados do paraná. 2019.

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