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FACULDADE SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA

BACHARELADO EM FARMÁCIA

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO


EM FARMÁCIA COMERCIAL

WILLIAM DIOGO ENGEL

Jaraguá do Sul – SC
2019

WILLIAM DIOGO ENGEL


RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EM FARMÁCIA COMERCIAL

Relatório de estágio, apresentado ao


curso de Farmácia, da Faculdade
Sociedade Educacional de Santa
Catarina, como requisito obrigatório para
aprovação da disciplina de Estágio
Supervisionado IV.

Profª orientadora: Drª. Vivian Binder Neis

Jaraguá do Sul - SC
2019

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1. INTRODUÇÃO

A farmácia tem raízes históricas como arte e ciência da preparação e


distribuição de medicamentos, e é uma porta de entrada para atendimento rápido da
população em caso de enfermidades menores, já que as farmácias são de fácil
acesso e dispensam as filas e o tempo de demora observado em hospitais ou postos
de saúde, por exemplo (DIAS, 2003).
Atualmente, os farmacêuticos representam o terceiro maior grupo de
profissionais de saúde do mundo, depois de enfermeiros e médicos (OMS, 2017). A
prática do farmacêutico envolve a revisão e interpretação de pedidos de receita
médica, composição, rotulagem e distribuição de medicamentos e dispositivos,
seleção de medicamentos e avaliação de uso de medicamentos, monitoramento e
intervenção do paciente, e o fornecimento de informações relacionadas a
medicamentos e modalidades não farmacológicas (BOFF 2012).
Estágios supervisionados nestes estabelecimentos são de suma importância,
pois a experiência adquirida é imensa . Todo dia são inúmeras pessoas que passam
por alguma farmácia comercial, solicitando orientação do farmacêutico para tratar
transtornos menores, que acreditam não precisar de avaliação médica (PIMENTEL,
2013).
Esta oportunidade acaba por promover o primeiro contato com o que será
possível encontrar no mercado de trabalho, o que gera uma oportunidade de
colocar em prática todo o conhecimento teórico que foi adquirido durante todo os
semestres anteriores do curso, aperfeiçoando o futuro farmacêutico de técnicas e
conhecimentos para promover a saúde.
Este relatório tem como objetivo descrever a experiência obtida durante o
estágio durante os meses de agosto à novembro de 2019.

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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1 MEDICAMENTOS

Segundo a Secretaria Estadual da Saúde de Mato Grosso (2014), os


medicamentos são produtos farmacêuticos que possuem funções profiláticas,
curativas, paliativas ou para propósito diagnóstico.
De acordo com Costa, et al (2016), o acesso aos medicamentos é viabilizado
mediante a disponibilidade dos fármacos, a capacidade aquisitiva das pessoas, a
acessibilidade geográfica, a sua aceitabilidade e as condições de uso racional.

2.2 DROGARIAS

Conforme o CRF-SP (Conselho Regional Farmacêutico de São Paulo), a


farmácia/drogaria é um estabelecimento de saúde, cuja atividade está regulada pela
Lei Federal nº 13.021, de 8 de agosto de 2014, e pela Lei nº 5.991, de 17 de
dezembro de 1973. Determinando a legislação federal em vigor ao conceituar tal
estabelecimento: Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada à
assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e
coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos
magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos
farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos. Também conforme a Lei 13.021,
toda drogaria deve possuir pelo menos 1 farmacêutico em todo período de
funcionamento da mesma.

2.3 ATENÇÃO E ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA

A atenção farmacêutica é uma prática centrada no paciente e exige que o


farmacêutico trabalhe em conjunto com o paciente e com outros prestadores de
cuidados de saúde para promover a saúde, prevenir doenças e avaliar, monitorar,
iniciar, e modificar o uso de medicamentos para garantir que os esquemas de
terapia medicamentosa sejam seguros e eficazes. O objetivo da assistência
farmacêutica é otimizar a qualidade de vida relacionada à saúde do paciente e obter
resultados clínicos positivos (PEREIRA, 2008).
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A atenção farmacêutica sustenta que o importante papel do farmacêutico é o
fornecimento responsável da terapia medicamentosa com o objetivo de alcançar
resultados definidos que melhoram a qualidade de vida de um paciente. Os
farmacêuticos são especialistas em medicamentos. Eles também são o membro
mais acessível da equipe de saúde de hoje e, muitas vezes, são a primeira fonte de
assistência e aconselhamento sobre muitas doenças comuns e assuntos de saúde
(PEREIRA, 2008).
Segundo Da Silva e Iguti (2013), a assistência farmacêutica se dá pelo
conjunto de ações realizadas por farmacêuticos que tem como objetivo orientar o
uso e as restrições de medicamentos aos pacientes, explicando sobre a atenção
farmacêutica, é a relação direta do farmacêutico com o paciente, realizando o
controle do uso de medicações com os interesses do próprio paciente, lembrando
sempre que é necessário ter o uso racional dos medicamentos.
A atenção farmacêutica foi desenvolvida pelo contexto da Assistência
Farmacêutica, valorizando e priorizando as atitudes, os valores éticos, o
comportamento, as habilidades, o compromisso e a corresponsabilidade nos
atendimentos que procedem pela saúde do paciente (ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE
SAÚDE, 1994).
Em colaboração com a atenção farmacêutica, conforme Hepler (2004), os
benefícios pelo qual o paciente e a farmácia recebem ao praticar esta peculiaridade
se resumem em melhora na saúde do paciente, redução dos problemas
relacionados ao uso de medicamentos, facilidade em se comunicar com o
profissional farmacêutico, esclarecimento de dúvidas, maior confiança na exposição
de problemas, maior segurança e eficácia no tratamento, farmácia vista como um
estabelecimento de saúde, aumentar o nível de confiança do paciente, em relação a
farmácia e ao farmacêutico obter informações maiores e melhores sobre o cliente
associação de vendas e maior fidelização dos clientes.

2.4 PORTARIA 344/98

A Portaria 344/98 é umas das, se não a mais importante legislação sobre o


farmacêutico e o estabelecimento farmacêutico. Ela define todos os parâmetros para
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qualquer fim relacionado aos medicamentos e substâncias especiais, por isso
tamanha importância. Nela se define os conceitos relacionados a essas substâncias
e medicamentos, bem como as obrigações legais relacionadas à produção, uso,
transporte, comércio, prescrição e dispensação, além dos medicamentos
classificados em listas de acordo com características comuns àqueles fármacos
(BRASIL, 1998).

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3. LOCAL DO ESTÁGIO

O estágio curricular supervisionado foi realizado em uma farmácia no bairro


Centenário na cidade de Jaraguá do Sul. Possui 4 funcionários, sendo 2
farmacêuticos, e 2 atendentes de farmácia. Todos os atendentes passam por cursos
realizados pelos farmacêuticos da própria farmácia, sobre legislação e dispensação,
antes de terem permissão para dispensar medicamentos, e ficam sob supervisão
constante do farmacêutico.
O estabelecimento possui um público variado, porém em sua maioria, são
funcionários de uma grande empresa localizada ao lado da farmácia, indo
principalmente em horários de troca de turno da empresa.
A farmácia conta com cerca de 80m2, e dispõe de área de dispensação, que
contém uma grande quantidade de medicamentos éticos, genéricos e similares, e
um armário onde ficam os medicamentos controlados, com chave, que apenas os
farmacêuticos responsáveis possuem a chave, além de produtos de perfumaria,
higiene pessoal, fraldas e produtos para bebês. Há também uma sala para
realização de injetáveis, equipada com maca, lixeiras de pedal para materiais
contaminados, caixas específicas para descarte de perfurocortantes, além de pia e
bancada. Na sala de injetáveis também são feitas aferições de pressão arterial e são
realizadas rápidas avaliações de pacientes que chegam à farmácia com alguma
enfermidade.
Também há uma cozinha para os funcionários e banheiros. Todos os locais
da farmácia possuem condicionadores de ar para controle de temperatura, com
exceção da cozinha e dos banheiros.

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4. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

4.1 CONTROLE DE TEMPERATURA

Durante o estágio, o primeiro procedimento pela manhã era fazer o controle


de temperatura e umidade das áreas em que se realizava o armazenamento de
medicamentos. A temperatura e a umidade do ambiente eram verificadas duas
vezes ao dia, pela manhã e no final da tarde, e todos os dados eram anotados em
uma ficha de controle diário. Os parâmetros de temperatura deveriam estar entre 15
e 30 graus celsius. Já a umidade não poderia exceder 70%. Caso estes parâmetros
estivessem excedidos, deveriam ser tomadas providências. Primeiramente, ligar o
condicionador de ar e após alguns minutos refazer a leitura. A geladeira em que se
encontram os medicamentos termolábeis também tinha sua temperatura controlada
duas vezes ao dia, devendo ficar entre 2ºC à 8ºC.

4.2 RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO DE MERCADORIAS

Durante o turno da manhã se recebia medicamentos de diversos


distribuidores, onde era realizado uma conferência da nota fiscal quanto à razão
social, quantidade, preço, condições de pagamento e se a remessa correspondia à
encomendada. Após recebimento e conferência da mercadoria (com nota fiscal), as
mercadorias eram organizadas e armazenadas de acordo com o tipo de produto
(medicamento, perfumaria, correlato e psicotrópico). Os medicamentos eram
armazenados em ordem alfabética, de forma que os de menor validade deveriam
estar na frente, e em área de circulação restrita aos funcionários. Os medicamentos
termolábeis tinham que vir em caixas resfriadas, e guardados em geladeira com
temperatura controlada. Já os medicamentos psicotrópicos deveriam seguir a
portaria Nº 344/98. Devido às características destes produtos, suas áreas de
armazenamento deveriam ser consideradas de segurança máxima. Além de
seguirem as recomendações gerais para recebimento e armazenamento, estes
produtos eram armazenados em armário provido de chave e dispensados somente
mediante prescrição médica. Os registros de entrada e saída destes produtos
deveriam ser realizados de acordo com a legislação sanitária específica, registrados
em livros específicos e transferidos para a ANVISA – SNGPC através do Sistema
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POD1. A escrituração eletrônica de todas as operações relacionadas com
substâncias ou medicamentos sujeitos a controle especial está sob o controle do
Transmissor chamado POD1, que tem por objetivo transmitir todas as
movimentações em intervalos de no mínimo um e no máximo sete dias
consecutivos, contados inicialmente a partir da data de efetivo credenciamento do
estabelecimento junto ao Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos
Controlados - SNGPC.

4.3 DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS

A dispensação é a principal atividade do farmacêutico dentro de uma


drogaria. No ato da dispensação, era necessário extrema atenção para detalhes
importantes, como o nome do medicamento que consta na receita, sua finalidade
terapêutica, a posologia, seu correto modo de usar, precauções, efeitos adversos e
efeitos colaterais, possíveis interações medicamentosas, e garantir que o paciente
tinha sido esclarecido corretamente quanto ao uso do medicamento.
Na hora da dispensação, o farmacêutico pode sugerir ao paciente a troca do
medicamento prescrito pelo genérico (quando a receita apresenta o nome de
referência do medicamento). Quando era sugestionado a troca, o medicamento
prescrito deveria ser substituído exclusivamente pelo medicamento genérico
correspondente, salva restrições expressas de próprio punho consignadas no
documento pelo profissional prescritor. O farmacêutico tinha que indicar a
substituição realizada na prescrição, carimbar e anotar número de inscrição do
Conselho Regional de Farmácia, datar e assinar.
Quando o paciente apresentava alguma receita de medicamento
psicotrópicos, deveria se seguir a portaria Nº 344/98, que descreve sobre as normas
para a prescrição e venda de psicofármacos. Esta portaria é constituída por
capítulos, os quais são separados em: as definições, a autorização, o comércio, o
transporte, a prescrição da notificação de receita, a escrituração, da guarda, os
balanços, a embalagem, o controle e fiscalização, e as disposiçõe finais. Dentre
estes capítulos, é analisado de forma minuciosa como um medicamento deve ser
repassado para as vendas, constando nos capítulos desde a sua fabricação, até sua
venda final. Por esse meio é administrado um controle das vendas dos
medicamentos, ou seja, um medicamento só é vendido se estiver dentro destas
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normas para que não haja nenhum tipo de dano ou risco no material sendo fornecido
ao comércio. Estes medicamentos deveriam obrigatoriamente ser dispensados
somente com receita de controle especial, sendo exigida a documentação do cliente
para preenchimento dos campos necessários. O procedimento exigia um cuidado
redobrado. Na hora de receber a prescrição médica do cliente, era importante
verificar legibilidade e ausência de rasuras e emendas, a identificação do usuário, do
medicamento, dosagem, forma farmacêutica e quantidade, modo de usar ou
posologia, duração do tratamento, assinatura e identificação do prescritor com o
número de registro no respectivo conselho profissional. A receita deveria ser
carimbada com o carimbo da farmácia no verso da receita, e tinha que se preencher
a receita com os dados do medicamento e do comprador, não podendo esquecer de
registrar a venda do produto para controle estatístico do estoque e previsão do
consumo. A segunda via da receita era devolvida ao cliente, e a primeira via era
guardada no armário destinado aos medicamentos controlados, conforme portaria Nº
344/98.
No caso de antimicrobianos, se seguia a RDC 20/11 e a RDC 68/14. A
prescrição médica tem 10 dias corridos de validade, e a mesma deve ser realizada
em receituário de duas vias, sendo a primeira via do paciente e a segunda da
farmácia. Na receita poderão conter a prescrição de outras categorias de
medicamentos desde que não sejam sujeitos a controle especial e não há limitação
do número de itens contendo medicamentos antimicrobianos prescritos por receita.

4.4 SERVIÇOS FARMACÊUTICOS

Os serviços farmacêuticos são importantes serviços que podem ser prestados


em farmácias e drogarias, além da atenção farmacêutica. Durante o estágio
acompanhei esses serviços, que compreenderam, por exemplo, aferição de
parâmetros fisiológicos, como pressão arterial, bioquímicos, como dosagem de
glicose capilar no sangue, e a administração de medicamentos. Um dos objetivos da
atenção farmacêutica é a prevenção, detecção e resolução de problemas
relacionados a medicamentos, além de promover o uso racional de medicamentos, a
fim de melhorar a saúde e qualidade de vida dos usuários.

4.5 INJETÁVEIS
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Vários medicamentos têm sua administração via injeção intramuscular, e uma
das atribuições do farmacêutico é justamente a aplicação destes medicamentos
injetáveis. Acompanhei a aplicação de injetáveis durante o estágio. Durante a
administração do injetável, primeiro se separava no balcão da sala todo o material
que sería utilizado no procedimento, era realizada a lavagem das mãos e aplicação
de álcool 70% nas mesmas. Depois a farmacêutica localizava o melhor local de
aplicação, geralmente no músculo dorso-glúteo. A embalagem da seringa era aberta
pelo lado do êmbolo da seringa, para diminuir o risco de contaminação e então
colocava-se a agulha na seringa, sem tocá-la durante o manuseio. Era feita a
aspiração do medicamento e a retirada do ar da seringa. Normalmente se trocava a
agulha depois da aspiração diminuindo o risco de contaminação e de agulhas
rombudas, melhorando a eficiência e segurança durante a aplicação. Se realizava
então a antissepsia do local da aplicação com algodão e álcool 70%. A agulha era
então posicionada em um ângulo de 90º em relação à epiderme, inserindo-a rápida
e firmemente através das camadas dérmicas, profundamente até o músculo, e a
retirando também em ângulo de 90º. Finalizava-se colocando curativo no local da
aplicação para não haver risco de vazamento do medicamento ou sangue. A agulha
e a seringa utilizadas eram descartadas no Descarpack e os demais resíduos no lixo
comum próprio da sala de aplicação. Por fim, se registrava a aplicação no Livro de
Registro de Aplicação de Injetáveis.

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6. CONCLUSÃO

O estágio obrigatório proporcionou um meio de vivenciar e aplicar a prática do


que é estudado e visto em sala de aula. O propósito para este, foi concluído com
êxito, pois além de proporcionar a prática, proporcionou de uma ampla maneira de
como deve-se comportar e agir em uma farmácia comercial.

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7. REFERÊNCIAS

BOFF, P. R. Diretrizes e prática farmacêutica. Pharmacia Brasileira, n. 84, p. 50-


55, 2012.

BRASIL. Portaria nº. 344, de 12 de maio de 1998: Aprova o regulamento técnico


sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. Diário Oficial
da União (1998).

BRASIL. Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle


sanitário do comércio sanitário de drogas, medicamentos, insumos
farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 19 dez. 1973, p. 13049.

COSTA, K. et al. Obtenção de medicamentos para hipertensão e diabetes no


Programa Farmácia Popular do Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de
Saúde, 2013. Epidemiologia e Serviços de Saúde, v. 25, p. 33-44, 2016.

DA SILVA, T. O., e IGUTI, A. M. Medicamentos psicotrópicos dispensados em


unidade básica de saúde em grande município do estado de São Paulo. Revista
Eletrônica Gestão e Saúde 1 (2013): 2004-2015.

DIAS, J. P.. A Farmácia e a História. Uma introdução à Historia da Farmácia, da


farmacologia e da terapêutica. Gabinete de Estudos Históricos e Sociais da
Faculdade de Farmácia da universidade de Lisboa. Lisboa, 2003.

HEPLER, C. D. Clinical pharmacy, pharmaceutical care, and the quality of drug


therapy. Pharmacotherapy: The Journal of Human Pharmacology and Drug
Therapy, v. 24, n. 11, p. 1491-1498, 2004.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. World Health Report 2017: Monitoring


health for the SDGs. OMS, 2017

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PEREIRA, L. R. L., e DE FREITAS, O. A evolução da Atenção Farmacêutica e a
perspectiva para o Brasil. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas. 2008.

PIMENTEL, E. C. et al. Ensino e aprendizagem em estágio supervisionado:


estágio integrado em saúde. 2013.

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