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conjugado de equipamentos, fármacos e outros materiais, indispensáveis para avaliação e tratamento das
urgências e emergências, entre elas: parada cardiorrespiratória, monitoramento de vias aéreas, vascular e
Definir responsabilidades;
Evitar o desperdício
5. PÚBLICO ALVO PARA USO CARRINHO DE ERMERGÊNCIA: Pacientes das unidades básicas de
saúde e pronto atendimentos que necessitem de atendimento emergencial, tais como: parada
choque; hemorragia intensa, erupções cutâneas com comprometimento de vias aéreas, perda súbita do
Equipe Multiprofissional
Conhecer o conteúdo e a disposição de materiais e de medicamentos contidos no carro de
emergência;
Realizar educação permanente junto a equipe;
Fazer notificação de qualquer evento adversos relacionados ao carrinho de emergência;
Médico
O carro de emergência deverá constituir-se de um armário móvel com gavetas suficientes para
1. Base superior: Desfibrilador, caixa com os laringoscópios; caixa com materiais de intubação
3. Gavetas:
É fundamental a padronização dos carros de emergência nas diferentes unidades hospitalares, com o
objetivo de uniformizar o conteúdo, de acordo ao público ao qual se destina. Baseado no The Code Cart
Statement da AHA, o carro de emergência deve ser dividido de acordo com quatro finalidades: avaliação
diagnóstica; controle das vias aéreas; acesso vascular e controle circulatório; e, por último,
Nível 2: itens altamente recomendados, que devem estar disponíveis em, no máximo,15
minutos.
Caso os fármacos e os equipamentos classificados como nível 2 não possam estar disponíveis na
unidade para acesso em até 15 minutos, devem permanecer nos carros de emergência.
Todas as unidades de atendimento de pacientes devem ter carro de emergência disponível, em local de
fácil acesso, de modo que possa ser deslocado rapidamente, e os profissionais de saúde que atuam no
atendimento devem conhecer a disposição de seu conteúdo e ter habilidade em seu manuseio.
A manutenção do carro de emergência, que sempre deve estar em perfeito estado e pronto para o uso,
é de fundamental importância. Para tal, é imprescindível que, após cada uso, sejam realizadas a
reposição e a conferência de todos os materiais e medicamentos; seja utilizado lacre de segurança, para
assegurar a composição completa do carro de emergência; sejam feitos a conferência e o registro diários
validade dos materiais e medicamentos, bem como seja feita sua limpeza
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de trabalho de cada local, dispondo de um estoque mínimo de materiais e medicamentos, uma vez que o excesso
acesso e mobilidade;
receptivas composições;
d) Os medicamentos e os materiais com prazo de validade a vencer até 3 meses deverão ser
substituídos;
(Exemplo: bolsa máscara ventilatória – AMBU; umidificador e máscara de oxigênio) fiquem em uma
caixa específica situada sobre o carro de emergência, pelo fato de possuírem um prazo de validade
menor;
f) O teste funcional do laringoscópio deverá considerar: lâmpada com boa iluminação; ajuste
realizada com compressa úmida bem torcida com pouco sabão neutro (limpeza), seguido de
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limpa embebida
em álcool 70% (desinfecção); A desinfecção concorrente do laringoscópio (diária), deverá ser realizada
com compressa embebida com álcool 70%, concomitantemente a sua testagem funcional;
seca, situada sobre a base superior do carro de emergência, com as pilhas do lado de fora;
de emergência, assim como os impressos de controle e testagem, deverão estar em uma pasta,
deverão ser repostos o mais rápido possível; enquanto os materiais não forem repostos, o enfermeiro
responsável deverá lacrar as gavetas, registrar os materiais e medicamentos repostos e não repostos;
(ANEXO A)
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Servidor da equipe
Cilindros de Oxigênio Conferência Início de cada plantão de enfermagem
(quantidade e (matutino, vespertino e conforme escala
calibragem). noturno).
OBS: A conferência do carrinho de emergência nas UBS, podem ser realizados, semanalmente ou
quinzenalmente conforme pactuado com a coordenação de acordo com a utilização do mesmo.
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10.4 Verificar se existe vazamento aparente. Caso exista, fechar novamente a válvula do cilindro e
10.6 A pressão indicada do manômetro deve ser minimamente de 20 bar (kgf/cm2 ) em cilindros de
intrahospitalar
10.7 Solicitar substituição do cilindro a Manutenção quando a pressão indicada no manômetro estiver
10.8 Após a conferência do manômetro, abrir o fluxômetro, para testar saída de gás;
O carrinho de emergência deverá ser submetido as rotinas de limpeza concorrente e terminal nos prazos
definidos. E quando a limpeza for realizada o profissional deverá anotar em planilha própria a data, o
Carro de Emergência 1 vez ao dia (externamente) 1 vez por mês (externo e interno)
ANEXO A
ROTINA DE CONFERENCIA E TESTAGEM DO CARRINHO DE EMERGENCIA
ANEXO A
ROTINA DE CONFERENCIA E TESTAGEM DO CARRINHO DE EMERGENCIA
UTILIZADO
APÊNDICE A
Finalidades: Contraindicações/Restrições
Materiais
Equipamentos de Proteção Individual – EPI – (avental, luvas de procedimento (2), máscara cirúrgica
e óculos de proteção)
Bandeja com o laringoscópio (cabo e lâmina) contaminado
Compressas limpas (4)
Sabão líquido
Álcool a 70%
Água corrente
8.Friccionar a parte externa do cabo com compressa 8.Remover sujidades. Prevenir danos ao cabo.
úmida ensaboadas, até a remoção de toda a
sujidade.
CARIMBO
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REFERENCIAS:
4. Guimarães, HO; et al. Manual de Medicina Intensiva. São Paulo: Atheneu; 2015
5. HC-UFTM. Núcleo de Protocolos Assistenciais Multiprofissionais do HCUFTM
Protocolo Assistencial Multiprofissional: Carro de Emergência – Serviço de Educação
em Enfermagem da Divisão de Enfermagem do, Uberaba, 2018. 25p.
7. Neto AS, Dias RD, Velasco IT. Procedimentos em Emergências. 2ª Ed. São Paulo:
Manole; 2016