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• De acordo com seu Artigo 18, compete à direção municipal do SUS: “dar
execução, no âmbito municipal, à política de insumos e equipamentos para a
saúde”.
ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
POLÍTICA NACIONAL DE MEDICAMENTOS
Portaria n.º 3.916, de 30 de outubro de 1998
a) na descentralização da gestão;
a) doenças que configuram problemas de saúde pública, que atingem ou põem em risco
as coletividades, e cuja estratégia de controle concentra-se no tratamento de seus
portadores;
b) doenças consideradas de caráter individual que, a despeito de atingir número reduzido
de pessoas, requerem tratamento longo ou até permanente, com o uso de medicamentos
de custos elevados;
c) doenças cujo tratamento envolve o uso de medicamentos não disponíveis no mercado.
REORIENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
Deverá estar fundamentada:
Identificar medidas com vistas ao
acompanhamento das variações e
índices de custo dos medicamentos
a) na descentralização da gestão; Coibir eventuais abusos econômicos
na área de medicamentos.
a) na descentralização da gestão;
a) na descentralização da gestão;
Organismo nacional multidisciplinar autorizado para a coordenação de políticas de uso de medicamentos: Ministério da Saúde e regulador a ANVISA;
Comitês para medicamentos e terapêutica em estados, municípios, hospitais: Comissão de Farmácia e Terapêutica;
Lista de medicamentos essenciais baseada nos tratamentos selecionados: RENAME, RESME, REMUME;
Diretrizes clínicas: Protocolos Terapêuticos;
Curso de farmacoterapia baseada em evidências nos programas de estudos universitários;
Educação continuada como requisito para o desempenho profissional;
Supervisão, auditorias e opiniões/comentários;
Informação independente sobre medicamentos: Centros de Informação sobre Medicamentos;
Educação ao público sobre medicamentos;
Rechaço de incentivos financeiros com efeitos negativos;
Regulamentação adequada e sua aplicação;
Gasto público suficiente para garantir a disponibilidade de medicamentos e recursos humanos na área de serviços.
REORIENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
a) na descentralização da gestão;
Identificar medidas com vistas ao acompanhamento das variações e índices de custo dos
medicamentos .
Coibir eventuais abusos econômicos na área de medicamentos.
• Atenção Básica;
• Atenção de Média e Alta Complexidade Ambulatorial e Hospitalar;
• Vigilância em Saúde;
• Assistência Farmacêutica e
• Gestão do SUS.
§ 4º Não poderão ser custeados com recursos previstos no art. 2º desta Portaria
medicamentos não-constantes da RENAME vigente e dos anexos II e III.
• Art. 7º O Ministério da Saúde financiará ainda, com recursos distintos aos valores
indicados no art. 2º, a aquisição e a distribuição dos medicamentos dos
contraceptivos e insumos do PROGRAMA SAÚDE DA MULHER, constantes do
Anexo IV a esta Portaria, conforme segue:
Art.10º (CONT.)
III - a forma de aplicação dos recursos estaduais e municipais destinados aos insumos
para Diabetes Mellitus; e
§ 3º O Relatório Anual de Gestão deve estar disponível, sempre que necessário, para o
desenvolvimento dos processos de monitoramento, avaliação e auditoria.
PORTARIA Nº 2.982 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009.
Art. 14. A transferência dos recursos do Ministério da Saúde poderá ser suspensa
quando se comprovar a não-aplicação de recursos da contrapartida das Secretarias
Estaduais e das Municipais de Saúde, nos valores definidos no art. 2º, nas seguintes
situações:
I - quando constatadas, por meio de auditorias dos órgãos de controle interno e externo,
irregularidades na utilização dos recursos, assegurado o direito de defesa; e
§ 2º O repasse federal dos recursos financeiros deste componente será restabelecido tão
logo seja comprovada a regularização da situação que motivou a suspensão.
PORTARIA Nº 2.982 DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009.
Art. 16. No prazo de 90 dias, após a entrada em vigor desta Portaria, a mesma será
objeto de avaliação da Câmara Técnica de Assistência Farmacêutica da CIT com vistas
a novas pactuações.
PACTO PELA SAÚDE
PACTO PELA SAÚDE
Portaria n. 399, de 22 de fevereiro de 2006
DST/AIDS Hanseníase
Abacavir Blister MB ADULTO – Doação OPAS
Amprenavir Blister MB INFANTIL Doação OPAS
Atazanavir Blister PB ADULTO – Doação OPAS
Darunavir Blister PB INFANTIL– Doação OPAS
Didanosina Enterica Clofazimina– Doação OPAS
Didanosina Minociclina
Ofloxacino
Efavirenz
Pentoxifilina
Enfuvirtida Prednisona
Estavudina Rifampicina
Etravirina
Fosamprenavir
Hemoderivados
Indinavir Acetato desmopressina
Lamivudina Ácido tranexamico
Lopinavir + ritonavir (DFC) Complexo protrombinico humano
Nevirapina Complexo protrombinico parcialmente ativado
Raltegravir Concentrado Fator VII
Ritonavir Concentrado Fator VII ativado recombinante
Saquinavir Concentrado fator VIII
Tenofovir Concentrado Fator VIII para Doença de Von
Zidovudina Willebrand
Concentrado Fator IX
Zidovudina + Lamivudina (DFC)
Selante fibrina
HANSENÍASE
COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
• Endemias (Doença de Chagas, peste, meningite, micoses sistêmicas,
influenza, leishmaniose, cólera, filariose, esquistossomose, tracoma,
malária)
Tuberculose
Anfotericina B
Anfotericina B lipossomal Amicacina
Anfotericina B Complexo lipídico Claritromicina
Artesunato + Mefloquina (DFC) Estreptomicina
Antimoniato de meglumina Etambutol
Artesunato Etionamida
Artemeter
Isoniazida
Artemether + Lumefantrina (DFC) (Malária)
Azitromicina Isoniazida + Rifampicina (DFC)
Benznidazol (D.Chagas) Levofloxacino
Clindamicina Moxifloxacino
Cloroquina (Malária) Ofloxacino
Di-cloridrato de quinina Pirazinamida
Dietilcarbamazina (filariose) Piridoxina
Doxicilina (Peste)
Rifampicina+Isoniazida +Pirazinamida +Etambutol
Fluconazol
Hipoclorito de sódio (DFC)
Isotionato pentamidina Terizidona
Itraconazol Multidroga-resistência (MDR)
Mefloquina Amicacina 500 mg solução injetável
Oseltamivir
Praziquantel (Esquistossomose)
Claritromicina 500 mg comprimido
Primaquina (Malária) Etambutol 400 mg comprimido
Sulfato quinina Moxifloxacino 400 mg comprimido
Sulfametoxazol +trimetoprima (DFC) Piridoxina 100 mg comprimido
zanamivir Ofloxacino 400 mg comprimido
Terizidona 250 mg cápsula
Tuberculina PPD 23 frasco-ampola
COMPONENTE ESTRATÉGICO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
• ELENCO DOS INSUMOS ESTRATÉGICOS
Esta solicitação deve ser tecnicamente avaliada por um profissional da área da saúde designado
pelo gestor estadual e, quando adequada, o procedimento deve ser autorizado para posterior
dispensação.
Todos os medicamentos dos Grupos 1 e 2 devem ser dispensados somente de acordo com as
recomendações dos Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas e para as
doenças (definidas pelo CID-10 ) contempladas no CEAF.
PROTOCOLOS CLÍNICOS E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS
O Plano de Saúde deve ser aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde e divulgado
aos setores da sociedade envolvidos com o tema, a fim de possibilitar o efetivo
controle social nesta área.
PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE
No Plano Municipal de Saúde as ações de assistência farmacêutica devem estar fundamentadas
na:
• Descentralização da gestão;
Brasil. Conselho Nacional de Saúde. Resolução CNS No. 338 de 06 de maio de 2004.
Aprova a Política Nacional de Assistência Farmacêutica.