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ATIVIDADES

INTERSETORIAIS
E
CICLO DA
Thaís Rodrigues de Sá ASSISTÊNCIA
Graduação em Farmácia
Mestre em Biociências – UNIVASF
FARMACÊUTICA
ATIVIDADES INTERSETORIAIS

• Ambiente hospitalar é extremamente complexo, demandando a


ação conjunta de profissionais com diferentes formações para
atingir seu objetivo maior que é melhorar a saúde dos pacientes
atendidos.
Capacitação Profissional

Toda farmácia hospitalar deve possuir programa de capacitação e


educação permanente para os colaboradores.
• Estágios curriculares de alunos de curso superior em farmácia.
• Palestras e cursos multidisciplinares.
• Atividades educativas para colaboradores internos.
• Participar de processos de educação continuada envolvendo outros
departamentos do hospital, fomentando a prescrição e a
administração racional de medicamentos.
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

• A farmacovigilância segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS)


consiste da ciência e das atividades relativas à detecção, avaliação,
compreensão, prevenção de efeitos adversos ou quaisquer outros
padrões mínimos para farmácia hospitalar e possíveis problemas
relacionados a medicamentos. Para execução das ações de
farmacovigilância, faz-se necessária à coleta de informações junto aos
profissionais diretamente envolvidos com o medicamento no ambiente
hospitalar.
• A farmacovigilância auxilia os profissionais de saúde e os pacientes a
conseguirem a melhor relação benefício/risco com o uso de uma
terapêutica segura e efetiva.
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

• Reação adversa a medicamentos (RAM), segundo a OMS, é toda:


“reação nociva e indesejada que se apresenta após a administração de um
medicamento, em doses utilizadas habitualmente na espécie humana, para
prevenir, diagnosticar ou tratar uma doença ou para modificar alguma
função biológica”.
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

É função da farmácia no âmbito dos hospitais e dos demais serviços


de saúde implantar a farmacovigilância, abrangendo a análise de
todas as questões que são de relevância para a minimização dos
riscos da farmacoterapia, tais como:
• Surgimento de reação adversa a medicamentos (RAM);
• Avaliação de eventos adversos relacionados a medicamentos;
• Medicamentos de baixa qualidade;
• Erros de medicação;
• Notificações de perda da efetividade;
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

• Avaliação da mortalidade relacionadas a medicamentos;


• Abuso e uso indevido de medicamentos;
• Interações medicamentosas adversas com substâncias químicas,
outros medicamentos e alimentos.
As notificações de RAM e de queixas técnicas constituem a principal
estratégia de coleta de dados pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (ANVISA).
A notificação sistemática de reações adversas e sua análise estatística
permanente permitem gerar alertas ou “sinais” sobre o
comportamento dos medicamentos na população.
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

Os objetivos específicos de farmacovigilância, segundo a Organização


Pan-americana de Saúde (OPAS), no Guia de Boas Práticas de
Farmacovigilância para as Américas, são:
• Zelar pelo cuidado e pela segurança dos pacientes no tocante uso
de medicamentos e a todas as intervenções médicas e paramédicas;
• Melhorar a saúde pública e a segurança do paciente em relação ao
uso de medicamentos;
• Detectar problemas relacionados com o uso de medicamentos e
comunicar quaisquer achados de maneira oportuna;
Farmacovigilância e Segurança do Paciente

• Contribuir para a avaliação dos benefícios, danos, efetividade e


riscos dos medicamentos, permitindo a prevenção de danos e
maximizando os benefícios;
• Fomentar o uso seguro, racional e mais eficaz dos medicamentos
(inclusive no tocante a relação custo efetividade);
• Promover a compreensão, educação e capacitação clínica em
farmacovigilância e sua comunicação efetiva ao público.
Segurança do Paciente

• A segurança do paciente é um componente essencial da qualidade


do cuidado e tem adquirido, em todo o mundo, importância cada
vez maior para os pacientes e suas famílias, para os gestores e
profissionais de saúde, no sentido de oferecer uma assistência
segura.
Segurança de Paciente
• Segurança do paciente: Reduzir a um mínimo aceitável, o risco de dano desnecessário associado ao
cuidado de saúde.

• Dano: Comprometimento da estrutura ou função do corpo e/ou qualquer efeito dele oriundo,
incluindo-se doenças, lesão, sofrimento, morte, incapacidade ou disfunção, podendo, assim, ser físico,
social ou psicológico.

• Risco: Probabilidade de um incidente ocorrer.

• Incidente: Evento ou circunstância que poderia ter resultado, ou resultou, em dano desnecessário ao
paciente.

• Circunstância Notificável: Incidente com potencial dano ou lesão.

• Near miss ou Quase-Falha: Incidente que não atingiu o paciente.

• Incidente sem lesão: Incidente que atingiu o paciente, mas não causou danos.

• Evento Adverso: Incidente que resulta em dano ao paciente.


Segurança do Paciente

Os protocolos Básicos de Segurança do Paciente, tem por


característica:
• Serem Protocolos Sistêmicos e gerenciados;
• Promoverem a melhoria da comunicação;
• Constituírem instrumentos para edificação de uma prática
assistencial segura;
• Oportunizarem a vivência do trabalho em equipes e o
gerenciamento de riscos.
Segurança do Paciente

A Portaria GM/MS Nº 1.377, de 9 de julho de 2013 e a Portaria Nº


2.095, de 24 de setembro de 2013 aprovam os seis protocolos básicos
de segurança do paciente do Ministério da Saúde que devem ser
implementados em todos os estabelecimentos de saúde do Brasil, são
eles:
Participação em Comissões

• Comissão de Padronização de Medicamentos selecionar os


medicamentos que melhor atendam às necessidades terapêuticas
dos pacientes que utilizam aquele hospital.
• As atribuições desta comissão incluem:
- Participar na elaboração da política de medicamentos da
instituição, incluindo seleção e dispensação de medicamentos;
- Estipular critérios para obtenção de medicamentos que não
constem na padronização;
- Participar na elaboração de protocolos de tratamentos elaborados
por diferentes serviços clínicos;
Participação em Comissões

- Investigar a utilização de medicamentos na instituição;


- Avaliar Interações de Medicamentos do ponto de vista
farmacodinâmico e farmacocinético;
- Avaliar incompatibilidades físico-químicos entre os componentes
utilizados;
- Participar ativamente da educação permanente dirigida à equipe de
saúde e assessorar todas as atividades relacionadas à promoção do
uso racional dos medicamentos.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH)
• Dentre as atribuições da CCIH, destacam-se a notificação e quantificação do tipo de
infecção, padronização de antimicrobianos e protocolos profiláticos e terapêuticos que
se adéquem ao perfil de atendimento do hospital, padronização de soluções germicidas
a serem utilizadas bem como treinamento da equipe de limpeza, estabelecimento de
formulário de prescrição de antimicrobianos com justificativa de seu emprego e
previsão de tratamento e visitas clínicas que garantam a política de uso de
antimicrobianos.
(CAVALLINI;2002 apud DANTAS, 2011).
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH)

• O controle das infecções hospitalares é uma atividade essencialmente


multidisciplinar.
• Em 1998, foi publicada a Portaria GM/MS nº2.616, pela qual o
farmacêutico é considerado parte fundamental na prevenção e controle
das infecções hospitalares.
• É obrigatória a participação de um profissional de nível superior
representante do serviço de farmácia do hospital na Comissão de
Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), normatizada por esta Portaria.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH)

Algumas atribuições desta comissão são:


• Participar da elaboração do guia de utilização de antimicrobianos e do
manual de germicidas;
• Observar os indicadores de controle de infecção e sensibilidade dos
antimicrobianos, consumo e taxa de letalidade;
• Monitorar as prescrições de antimicrobianos;
• Verificar a ocorrência de resistência microbiana e estabelecer rotina de
dispensação de antimicrobianos;
• Monitorar as prescrições de antimicrobianos;
• Auxiliar no controle de custos;
• Elaborar relatórios de consumo.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH)

Sob a ótica do uso racional de antimicrobiano, as atribuições do


farmacêutico na CCIH envolvem atividades como:
- controle da dispensação de antimicrobianos através das Fichas de
Antimicrobianos (ATB);
- o controle do tempo de uso de ATB, de acordo com a previsão do
tratamento e participação ativa nas visitas clínicas da instituição;
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH)

- a participação nas visitas clínicas pressupõe conhecimento sobre os


tipos e quantitativo de estoque de antibióticos, de forma a garantir
o tratamento de todos os pacientes em uso de ATB, oferecendo
opções de tratamento de acordo com o espectro de ação dos
fármacos, além de informações sobre questões farmacocinéticas,
farmacodinâmicas, análise da diluição, posologia e via de
administração;
- o fornecimento destas informações pode ocorrer através da
elaboração e divulgação de tabelas sobre reconstituição,
compatibilidade e estabilidade de drogas antimicrobianas para uso
pela equipe de enfermagem das unidades do hospital.
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
HOSPITALAR

Racionalizar custos com medicamentos implica seguir normalizações


técnicas e, dentre as formas de racionalização dos estoques, a seleção de
medicamentos é uma das soluções mais viáveis. Selecionar medicamentos
para a farmácia hospitalar significa disponibilizar nos estoques os produtos
mais eficazes para o tratamento dos pacientes-alvo, ao menor custo possível,
sendo necessário que a instituição se fundamente em parâmetros como a
seleção de medicamentos (utilização de Protocolos e Padronização dos
produtos) e a classificação ABC (CUNHA, 1979 apud BARBOSA, 2015).
CICLO DA ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
HOSPITALAR

• Estoque Mínimo
• Estoque Máximo
• Ponto de Ressuprimento
• Consumo Médio Mensal
• E outros dados logísticos necessários para auxiliar a programação
de compras
Seleção

• A seleção e manutenção de materiais e medicamentos devem ser


realizadas por uma equipe que esteja ligada diretamente ao
paciente ou ao seu processo de atendimento, assim mais rápidas as
necessidades do cliente serão atendidas, e de forma mais clara e
objetiva se dará a comunicação entre a cadeia logística.
Seleção

• Padronizar medicamentos significa escolher, segundo


determinadas especificações, aqueles que atendam às necessidades
de cobertura terapêutica dos pacientes que se deseja tratar,
atendidos os critérios do Ministério da Saúde do Brasil e
observadas peculiaridades de cada hospital, já que cada unidade de
saúde é um caso particular, com suas equipes e perfis
Seleção

• Após a padronização, pode-se recorrer a diferentes técnicas para a


gestão dos estoques, visando separar os medicamentos em grupos
ou classes e um desses métodos é a Classificação ABC.
• Falhas da logística e da seleção podem acarretar desperdícios de
recursos humanos e financeiros, dificultando ou impedindo o
adequado fornecimento dos medicamentos .
Seleção

• No ciclo da assistência farmacêutica, a aquisição de medicamentos é uma


das principais atividades, visto que o mesmo é um insumo fundamental de
suporte às ações de saúde. Uma boa aquisição de medicamentos deve
considerar primeiro o que comprar (seleção); quando e quanto comprar
(programação); e como comprar. O monitoramento e a avaliação dos
processos são fundamentais para aprimorar a gestão e intervir nos
problemas (Apud SOUZA F. S, 2012) .
Seleção

• Os medicamentos a adquirir são selecionados obrigatoriamente por


um farmacêutico.
• Essa seleção faz-se seguindo o Formulário Nacional de
Medicamentos Hospitalares e/ou a Adenda de Medicamentos do
Hospital, resultante das diretrizes da Comissão de Farmácia e
Terapêutica do hospital.
Seleção

• A aquisição de medicamentos deve ser suportada pelo sistema de


gestão dos serviços farmacêuticos, devendo ser registados os
seguintes dados mínimos:
-Data e número do pedido;
- Descrição do fornecedor;
- Enumeração e identificação dos produtos e respectivas
quantidades.
Programação

• Os hospitais são organizações orientadas por recursos que a


própria organização deverá prover, de maneira geral, quem dá
origem ao processo são os profissionais prescritores, por meio das
prescrições, e os farmacêuticos, que são responsáveis pela
programação, aquisição e dispensação dos produtos.
• Os principais problemas na gestão de estoque da farmácia
hospitalar estão relacionados com a falta de informações e dados
logísticos confiáveis para subsidiar uma adequada programação de
compra que seja condizente com a realidade de consumo no
hospital, visando evitar rupturas frequentes de estoque e
desabastecimento.
Aquisição

• O processo de compras considera aspectos diversos como


relacionamento com fornecedores, negociação de preços e prazos
de entregas, e planejamento de compras programadas visando a
redução de custos.
• Existe um paralelismo muito grande entre a compra pública e a
privada, pois ambas buscam o menor preço com qualidade; mas a
compra pública requer procedimentos específicos para lhe dar
eficácia, como, por exemplo, a legislação; já na compra privada esse
procedimento é de livre escolha.
Aquisição

• A Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, Lei de Licitações e


Contratos Administrativos (Brasil, 1993), conceitua compra “como
toda aquisição remunerada de bens para fornecimento de uma só
vez ou parcelado”.
• O governo tem procurado nos últimos anos e em todas as esferas, a
redução dos gastos públicos, principalmente no setor de saúde, no
qual apresenta maior repercussão.
Armazenamento

• A Central de Abastecimento Farmacêutico (CAF) conta com uma


área de recebimento para conferência dos medicamentos, área de
fracionamento e distribuição de medicamentos para atendimento
dos pedidos das farmácias satélites, clínicas e demais setores, além
de unidades de armários volantes com prateleiras ajustáveis para
armazenamento dos medicamentos.
Armazenamento

• A estrutura física da CAF apresenta área com as respectivas


características:
- Recebimento de Mercadorias: A área deve contar com local para
recebimento e conferência de medicamentos com bancadas para
acondicionar provisoriamente os produtos recebidos em caixas de
papelão ou isopor, possuir computador para o lançamento das notas
fiscais de entrada no sistema informatizado.
Armazenamento

A Recepção de medicamentos e produtos de saúde implica:


• Conferência qualitativa e quantitativa dos medicamentos, produtos
farmacêuticos e dispositivos médicos recepcionados;
• Conferência da guia de remessa com a nota de encomenda;
• Assinatura da nota de entrega e entrega de um duplicado ao transportador;
• Conferência, registro e arquivo da documentação técnica (certificados de
análise);
• Registro de entrada do produto;
Armazenamento

• Envio do original da guia de remessa para o serviço de


aprovisionamento;
• Envio dos produtos para armazenamento, tendo em atenção os
critérios técnicos (condições especiais de armazenagem, segurança
especial de medicamentos);
• A conferência de hemoderivados exige ainda a conferência dos
boletins de análise e dos certificados de aprovação emitidos pelo
INFARMED, que ficam arquivados junto com a respectiva fatura em
dossiês específicos (por ordem de entrada).
Armazenamento

Essa área possui armários e prateleiras em aço para armazenamento e


acondicionamento dos medicamentos.
A disposição dos medicamentos obedece à ordem alfabética dentro
das classificações: injetáveis, comprimidos, soluções e suspensões,
cremes, pomadas, géis e termolábeis (acondicionados em geladeira).
A sala de armazenamento possui sistema de ar condicionado com
temperatura e umidade controladas diariamente.
Armazenamento

Na localização deve-se analisar a edificação do hospital para ser implantada a


farmácia hospitalar. Além disso, é necessário avaliar se a mesma possui uma
facilidade de circulação e de abastecimento; se é equidistante das unidades
usuárias e consumidora (postos de enfermagem) para facilitar o acesso a
estas e se possui uma facilidade logística para a distribuição e
reabastecimento de materiais e medicamentos.
(FERRACINI, 2010, apud SILVA, 2018)
Área de manipulação e estocagem

• O espaço e a estrutura da área de manipulação devem atender as


boas práticas de manipulação (RDC 33 e outras) e estocagem
(portaria 802 e outras).
• Na manipulação de estéreis devemos ter os cuidados redobrados,
evitando potenciais contaminações de produtos.
Produtos citotóxicos e perigosos

• Precauções especiais, equipamentos e treinamentos para


estocagem, manipulação e eliminação de dejetos devem existir para
garantir a segurança dos funcionários, pacientes e eventuais
visitantes.
• Podemos incluir neste rol de produtos os inflamáveis, que devem
possuir área segregada e rotinas escritas de prevenção de
incêndios.
Armazenamento

• Os parâmetros de temperatura e umidade devem ser


monitorizados continuamente e registados;
• Os medicamentos devem ser arrumados nas prateleiras ou gavetas
(nunca em contato direto com o chão), de modo a haver circulação
de ar entre eles;
• Todos os medicamentos devem estar devidamente rotulados (nas
prateleiras ou gavetas) e arrumados segundo a classificação do
FHNM ou por ordem alfabética;
• Os prazos de validade dos medicamentos devem estar
devidamente verificados e controlados, preferencialmente por via
informática para permitir a sua rastreabilidade.
Armazenamento
Distribuição

• Um sistema de distribuição de medicamentos deve ser: racional,


eficiente, econômico, seguro e deve estar de acordo com o esquema
terapêutico prescrito. Os objetivos desse sistema são reduzir os
erros de medicação, racionalizar a distribuição, aumentar o
controle, reduzir os custos dos medicamentos e aumentar a
segurança para os pacientes (BISSON,2002).
Distribuição

• Estes problemas podem estar relacionados com a prática


profissional, com procedimentos ou sistemas de atenção à saúde,
incluindo falhas na prescrição, nomenclatura, preparação,
dispensação, distribuição, administração, educação, seguimento e
utilização (PERINI,2003).

INDIVIDUAL OU
COLETIVO INDIVIDUALIZADO DOSE UNITÁRIA
MISTA
Dispensação

• De acordo com a Portaria nº 3.916/98 de 1998 do Ministério da


Saúde Brasileiro, dispensação é o ato profissional farmacêutico de
proporcionar um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente
como resposta à apresentação de receita médica, neste ato o
farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do
medicamento.
Dispensação

• São elementos importantes da orientação, entre outros, a ênfase no


cumprimento da dosagem, a influência dos alimentos, a interação
com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas e
as condições de conservação dos produtos.
• No Brasil, milhares de prescrições são geradas anualmente, as
quais, principalmente nos serviços públicos de saúde, geram
inúmeros problemas como erros de transcrição, de habilidade,
abreviaturas inadequadas, prescrições incompletas ou ambíguas,
prejudicando a qualidade de vida dos pacientes (SILVA, 2007).
OBRIGADA!

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