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FARMACOVIGILÂNICA

Fonte: linkedin.com

“Segundo a ANVISA: Farmacovigilância é a ciência e atividades relativas à


identificação, avaliação, compreensão e prevenção de efeitos adversos ou quaisquer
problemas relacionados ao uso de medicamentos.”
Além das reações adversas a medicamentos, os itens a seguir também são importantes

para a farmacovigilância:
• Desvios da qualidade de produtos farmacêuticos;
• Erros de administração de medicamentos;
• Notificações de perda de eficácia;
• Uso de fármacos para indicações não aprovadas (off label);
• Notificação de casos de intoxicação aguda ou crônica por produtos
farmacêuticos;
• Abuso e uso inadequado de produtos;
• Interações medicamentosas.

O farmacêutico clínico tem papel relevante em direcionar os problemas relacionados


à segurança no uso dos medicamentos às áreas pertinentes da assistência farmacêutica,
garantindo ações de melhoria de qualidade dos produtos e processos.
A vigilância sanitária de medicamentos é ainda um campo com escassez de
profissionais farmacêuticos. Como atividade pertinente neste contexto, aplica-se a revisão
dos procedimentos de registro de medicamentos de marca e similares. O farmacêutico,
sendo o profissional do medicamento, deve estar apto e atualizado para realizar atribuições
tais como informar sobre produtos registrados, sua composição, indicações principais e
formas de comercialização, conhecer os produtos retirados do mercado, trabalhar no
controle da venda de psicotrópicos e entorpecentes, no controle da propaganda de
medicamentos de venda livre e participar da regulamentação e controle de propaganda
realizada pelos fabricantes de medicamentos.
Medicamentos são produtos especiais elaborados com a finalidade de diagnosticar,
prevenir, curar doenças ou aliviar seus sintomas, sendo produzidos com rigoroso controle
técnico para atender às especificações determinadas pela Agência Nacional de Vigilância
Sanitária – ANVISA, 2010.
Os medicamentos seguem a normas rígidas para poderem ser utilizados, desde a sua
pesquisa e desenvolvimento, até a sua produção e comercialização.
A Anvisa é responsável pelo registro de medicamentos, pela autorização de
funcionamento dos laboratórios farmacêuticos e demais empresas da cadeia farmacêutica, e
pela regulação de ensaios clínicos e de preços. Divide com os estados e municípios a
responsabilidade pela inspeção de fabricantes e pelo controle de qualidade dos
medicamentos, realizando a vigilância pós-comercialização, as ações de farmacovigilância e a
regulação da promoção de medicamentos.
A Política Nacional de Medicamentos, aprovada pela Portaria do Ministério da Saúde
em 1998, estabelece oito diretrizes para garantir a necessária segurança, eficácia e
qualidade dos medicamentos, além da promoção do seu uso racional e o acesso da
população àqueles considerados essenciais. Entre essas diretrizes, destacamos a
regulamentação sanitária de medicamentos, que deve enfatizar os aspectos relativos ao
registro de medicamentos e autorização de funcionamento de empresas, bem como as
restrições daqueles sujeitos ao comércio e a distribuição de medicamentos no Brasil, é um
dos problemas mais sérios que afetam as farmácias e contra os quais a classe farmacêutica
vem protestando ao longo dos tempos. A propaganda de produtos é um fator que
potencializa as deficiências no setor da assistência farmacêutica em serviços públicos e
privados (MS, 2001).
O medicamento é o produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado, com a
finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins diagnósticos. O registro de
medicamento é um instrumento por meio do qual o ministério da Saúde, no uso de sua
atribuição específica, determina a inscrição prévia no órgão ou na entidade competente no
caso, a ANVISA pela avaliação do cumprimento de caráter jurídico-administrativo e técnico-
científico para sua introdução no mercado, comercialização e uso. Essa inscrição acontece
com a publicação do registro no Diário Oficial da União (DOU), com a sequência numérica de
13 dígitos, sendo o primeiro sempre um e definindo o tipo do produto (no caso,
medicamento), do segundo ao quinto relacionado com o número de autorização de
funcionamento da empresa, do sexto ao nono referindo-se ao registro do produto, do
décimo ao décimo segundo indicando o número de apresentações e o último sendo o
verificador, gerado pelo sistema.
Uma vez concedido o número de registro, a empresa detentora do produto
farmacêutico deverá renová-lo a cada cinco anos, sendo necessário protocolar o pedido pelo
menos seis meses antes do prazo de validade do registro, ou seja, após quatro anos e meio
da sua publicação no DOU.
A Política Nacional de Medicamentos é abrangente, que, se colocada em prática,
poderá trazer ao setor de saúde, no Brasil, melhorias exponenciais na qualidade de vida da
população. As prioridades estipuladas por esta política são a revisão permanente da relação
nacional de medicamentos essenciais (Rename), a assistência farmacêutica, a promoção do
uso racional de medicamentos e a organização das atividades de vigilância sanitária de
medicamentos.
O farmacêutico é um profissional apto com atribuições favorecedoras à consolidação
de tais prioridades. Entretanto é necessária ainda muita reflexão por esta classe profissional
sobre os seus direitos e deveres perante a sociedade na luta coletiva pelo uso seguro e
racional de medicamentos por todos.
GESTÃO DE QUALIDADE E SEGURANÇA DO PACIENTE

Fonte: einstein.br

O Ministério da Saúde publicou, em 2013, a Portaria GM/MS nº 529, que institui o


Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). É função do NSP promover a articulação dos
processos de trabalho e das informações que impactem nos riscos ao paciente, além de
articular com diferentes áreas intra-hospitalares que trabalhem com riscos na instituição de
saúde, considerando o paciente como sujeito e objetivo final do cuidado em saúde. O
paciente precisa estar seguro, independente do processo de cuidado a que ele está
submetido.
Dentre desses processos estão os processos de prescrição, transcrição, dispensação e
administração de medicamentos, sangue e hemoderivados.
O farmacêutico deve atuar e participar de toda a cadeia medicamentosa dentro da
instituição de saúde, para que o paciente receba o medicamento da forma mais segura
possível, assegurando que danos evitáveis não cheguem até o paciente (ALKHENIZAN, 2011,
CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2019).
Em uma metanálise, realizada por Alkhenizan, na Arábia Saudita, foram avaliados 26
estudos sobre as melhorias alcançadas com o processo de acreditação na saúde. Por meio
dessa metanálise, verificou-se que os programas de acreditação melhoraram de maneira
significativa os resultados dos cuidados de saúde. O estudo conclui que programas de
qualidade e acreditação devem ser incentivados como ferramenta de melhoria da qualidade
dos serviços de saúde.
O farmacêutico tem como pilar da sua atividade em assistência em saúde, garantir
que os pacientes recebam os medicamentos de forma segura, acompanhar possíveis eventos
adversos relacionados a medicamentos durante o seguimento farmacoterapêutico e
esclarecer dúvidas sobre medicamentos a membros de Equipes Médica e Multidisciplinar
(BRASIL., 2013 apud DEPARTAMENTO DE APOIO TÉCNICO E EDUCAÇÃO
PERMANENTECOMISSÃO ASSESSORA DE FARMÁCIA CLÍNICA SÃO PAULO, 2019).
O farmacêutico é o profissional responsável pelo medicamento desde sua
permanência no estoque e farmácias-satélites em hospitais até a entrega para a
enfermagem administrar a medicação ao paciente.
O seguimento não atua somente na prevenção de um problema relacionado ao
medicamento, mas de forma integral nos problemas que os pacientes apresentam. É
importante que o farmacêutico mantenha um diálogo com o paciente e faça desse momento
uma parceria, sendo que o farmacêutico deve assegurar ao paciente que os medicamentos
que ele faz uso são os mais efetivos e seguros possíveis. Para isso o seguimento
farmacoterapêutico necessita da elaboração de métodos que visem a uma intervenção
eficaz e tudo deve ser documentado de forma sistematizada, garantindo o registro de todas
as atividades clínicas do profissional.
Documentação

Deve ser preenchidas fichas de entrevista com o paciente; esses formulários são
ferramentas úteis para consultas e tomadas de decisão, são informações que auxiliam na
hora de realizar a atenção farmacêutica. É de grande valia que o farmacêutico colete,
obtenha todos os dados sobre o paciente, para que isso sirva para avaliação da sua evolução
clínica, visando à solução de casos relacionados a medicamentos e o desenvolvimento do
plano de assistência multidisciplinar. Para facilitar esse seguimento, listamos alguns
documentos importantes:
• histórico de informações sobre o paciente;
• percepções e conclusões do farmacêutico;
• plano de assistência a ser desenvolvido pela equipe;
• instruções para o próximo encontro com o paciente.

Nessa documentação também são anexados os exames clínicos do paciente, isso


facilita a tomada de decisão por parte do farmacêutico e da equipe médica. Esse primeiro
contato entre o farmacêutico e o paciente é fundamental, cria um vínculo, uma parceria.
O paciente precisa sentir segurança em contar sobre o seu histórico de saúde, suas
medicações, seus hábitos, toda informação oriunda do paciente será útil para traçar as
metas para que ele possa o quanto antes estar totalmente recuperado e com uma boa
qualidade de vida. Assim, nas consultas farmacêuticas muito pode ser extraído, como
automedicação, doses erradas e até mesmo a medicação errada de que o paciente faz uso.

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