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O uso de medicamentos permite tratar, prevenir, retardar doenças e seus sintomas,

auxiliar no diagnóstico clínico bem como atuar diretamente para a melhoria das
condições de saúde. Além disso, em alguns casos, podem provocar efeitos adversos,
toxicidade ou não alcançar os objetos terapêuticos aos quais estão destinados. As falhas
da farmacoterapia podem provocar gastos em saúde ou mortalidade. Apesar de ser um
processo complexo, especialmente em determinadas situações clinicas (pacientes
críticos, gestantes ou puérperas, idosos e crianças), o uso de medicamentos exige ações
integradas da equipe multidisciplinar de saúde para a otimização dos resultados da
farmacoterapia (1). Na equipe de saúde, o acompanhamento farmacoterapêutico é
atribuição do farmacêutico, que avalia o uso de medicamentos no intuito de melhorar a
qualidade de vida do paciente, colaborando com outros profissionais de saúde e, desse
modo, objetivando alcançar a efetividade no tratamento. A inserção do farmacêutico na
equipe multiprofissional se faz necessária no processo do cuidado para a identificação
dos Problemas Relacionados a Medicamentos (PRMs) e dos resultados negativos da
farmacoterapia, bem como a rápida resolução destes, de forma a contribuir com a
qualidade da assistência prestada (2). Logo, o acompanhamento farmacoterapêutico é
um serviço realizado por meio da análise das condições de saúde, dos fatores de risco e
do tratamento, através da implantação de um conjunto de intervenções gerenciais,
educacionais e do acompanhamento do paciente. Inclui, ainda, atividades de prevenção
e proteção da saúde, para melhor gerenciamento da farmacoterapia (2). Apesar de a
profissão farmacêutica ser bastante antiga, existe ainda a necessidade de harmonização
na utilização dos termos referentes à prática clínica. O termo “atenção farmacêutica”,
por exemplo, é muitas vezes utilizado como sinônimo de acompanhamento
farmacoterapêutico, mas, na realidade, se refere a algo mais amplo. Segundo a Política
Nacional de Assistência Farmacêutica (3), atenção farmacêutica pode ser definida
como: Modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência
Farmacêutica e compreendendo atitudes, valores éticos, comportamentos, habilidades,
compromissos e corresponsabilidades na prevenção de doenças, promoção e
recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É a interação direta do
farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de
resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Esta
interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas
especificidades biopsicossociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde. Para
efeito do presente protocolo, acompanhamento farmacoterapêutico não pode ser
considerado sinônimo de atenção farmacêutica, pois, os pacientes para os quais este
serviço é ofertado são pacientes de alta criticidade, impedindo assim que ocorra o
contato direto entre o profissional e o paciente (4).

O acompanhamento farmacoterapêutico (AF) é um grande desafio para o profissional


farmacêutico e se torna uma ferramenta importante para reduzir erros com medicações,
o que implica a eficácia do tratamento e a melhora da qualidade de vida. A utilização do
AF como estratégia para a aderência do paciente ao tratamento é muito empregada no
seguimento de pacientes com moléstia infectocontagiosa e controle de infecções
hospitalares. (5) O AF pode ser realizado através de metodologias, como o Método
Dáder, desenvolvido em 1999 pelo Grupo de Pesquisa de Assistência Farmacêutica da
Universidade de Granada, na Espanha. Este método permite executar o AF para
qualquer tipo de paciente com qualquer doença ou problema de saúde. Em 2005 foi
realizada sua terceira revisão com o objetivo de simplificá-lo e globalizá-lo. (6)
O Consenso de Assistência Farmacêutica realizado na Espanha, em 2001, define o AF
como uma prática personalizada na qual o farmacêutico tem a responsabilidade de
orientar o paciente, além de detectar, prevenir e resolver todos os problemas
relacionados com medicamentos (PRM) de uma maneira contínua, sistemática e
documentada, em colaboração com o paciente e equipe multiprofissional. (6)

Em 2002, o Consenso Brasileiro de Assistência Farmacêutica define o AF como parte


da atenção farmacêutica conforme determinou o grupo espanhol.

Neste contexto, a infecção hospitalar é uma área complexa e específica, e, a partir da


RDC 220/2004, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que determina a criação
de Equipe Multiprofissional, impulsionou a presença do farmacêutico no
acompanhamento de pacientes com moléstia infectocontagiosa para solucionar os PRM.
O AF visa detectar possíveis reações adversas desses medicamentos, além de garantir a
aderência do paciente ao tratamento, com impacto direto na segurança e eficácia, e
conseqüente melhora na qualidade de vida. (7)

Já o método Pharmacotherapy Workup (PW) Strand, Morley e Cipolle propuseram em


1988 o método chamado PWDT – Pharmacist Workup of Drug Therapy.(8)
Posteriormente, passou a ser chamado de PW, 130 Visão Acadêmica, conhecido
também como modelo Minnesota. Assim, procura identificar e resolver PRMs
específicos dos pacientes. Na década de 90, foi desenvolvido na Universidade de
Minnesota (Estados Unidos) um estudo baseado na aplicação prática do PW, chamado:
“Minnesota Pharmaceutical Care Project”. Este projeto foi coordenado pelo Instituto
Peters de Atenção Farmacêutica e teve a participação de 54 farmacêuticos em 20
farmácias. O projeto teve duração de três anos e os resultados foram publicados em um
livro em 1988 que apresentavam dados referentes a mais de 5000 pacientes atendidos. O
método PW é dividido em três fases: avaliação, desenvolvimento de um plano de
cuidado e acompanhamento da evolução do paciente. Na fase de avaliação é realizada
uma entrevista que coleta informações gerais do paciente. Também é feita uma
avaliação geral, que procura garantir a adesão à terapia e, que a medicação prescrita está
corretamente indicada, além de ser a mais efetiva e segura. Ao longo de toda entrevista
com o paciente, são obtidas informações sobre o histórico de vacinas (durante a infância
e fase adulta), problemas de saúde (doenças que o paciente tem/teve durante a vida
como hepatite B, tétano, rubéola, entre outras), alergias, hábitos de vida (uso de álcool,
cafeína, tabaco, drogas) e dados clínicos e demográficos. (9) Na seqüência, é feita uma
abordagem sobre a terapia medicamentosa atual, bem como doenças e medicamentos
relevantes que já foram utilizados pelo paciente. São registradas informações sobre os
medicamentos utilizados pelo paciente, indicações, posologia, duração, início do
tratamento e se a resposta ao tratamento está sendo satisfatória ou não. Também são
registrados dados sobre o estado nutricional e restrições alimentares (caso existam) Por
fim, é feita uma revisão por sistemas e órgãos para obter informações adicionais não
observadas anteriormente. O método considera uma classificação de PRM dividida em
sete categorias baseada em uma avaliação sistemática da indicação, efetividade,
segurança e adesão do paciente à farmacoterapia. Na fase de desenvolvimento de um
plano são coletadas informações sobre a descrição e histórico da doença atual, objetivos
da terapia medicamentosa, possíveis PRMs a serem resolvidas, drogas alternativas que
poderiam ser utilizadas na terapia e plano da farmacoterapia (deve incluir a droga
utilizada atualmente, posologia e as possíveis modificações). Assim um plano de
cuidado é elaborado em acordo com o paciente. A fase de acompanhamento da evolução
do paciente monitora a evolução do paciente a fim de observar se as metas do plano de
cuidado foram atingidas ou se novos problemas possam ter surgido. (9)

Já o método TOM (Therapeutic Outcomes Monitoring) trata-se de um método


sistemático, estruturado e dinâmico desenvolvido para ser utilizado em farmácias
comunitárias e que visa melhoria contínua da qualidade da terapia medicamentosa do
paciente. Este método é voltado para doenças específicas e necessita de
desenvolvimento de formulários para cada tipo de atendimento. Envolve em seu
processo a participação do farmacêutico, paciente e do médico. Entre seus objetivos está
a correção de PRM e cuidado individual do paciente. De acordo com um relatório de
uma reunião da OMS o método obedece as seguintes etapas (10) a) Coleta, interpretação
e registro de dados relevantes do paciente: nessa fase, deve-se observar o histórico
médico, terapêutico e social do paciente. Essas informações possibilitam ao
farmacêutico conhecer sobre a farmacoterapia e enfermidade, além de estimar a adesão
e identificar PRM; b) Registro dos objetivos terapêuticos do paciente: devem ser
observados os objetivos clínicos (ponto de vista profissional) e relacionados à qualidade
de vida (ponto de vista do paciente); c) Avaliação da adequabilidade do plano
terapêutico: devem-se revisar os medicamentos utilizados na terapia, observando PRM e
características do paciente; d) Desenvolvimento de um plano de monitorização: são
anotadas informações importantes para monitorar a evolução do paciente na busca do
sucesso terapêutico; e) Dispensação do (s) medicamento(s), orientação: nessa fase, deve
se conscientizar o paciente sobre a importância da adesão ao tratamento e cumprimento
dos objetivos terapêuticos e como deve proceder para alcançá-los, como por exemplo, o
modo correto da utilização dos medicamentos; f) Implementação do plano de
monitorização: etapa onde é colocado em prática o plano de monitoração, com
agendamento de novo encontro. São importantes que sejam documentados as
informações, problemas e intervenções realizadas. A evolução do paciente deve ser
revisada, bem como a correção de PRM. (11)

Complexidade da Farmacoterapia

A avaliação da prescrição médica é uma atividade imprescindível no AFT (12). A


literatura tem mostrado que grande parte dos eventos adversos a medicamentos são
previsíveis podendo ser causados por prescrição inapropriada, não adesão ao tratamento
ou falhas no monitoramento dos eventos adversos. No entanto, existem intervenções
efetivas para a redução destes eventos tais como a implantação de sistemas eletrônicos
de prescrição e as intervenções farmacêuticas (13). A adesão ao tratamento pode ser
definida como o “grau em que o comportamento de uma pessoa coincide com as
recomendações do profissional da saúde, em relação a tomada de medicamentos,
seguimento de dieta ou mudanças no estilo de vida” (14). O baixo grau de adesão pode
afetar de forma negativa a evolução clínica do paciente e sua qualidade de vida,
podendo constituir um problema relevante, trazendo conseqüências de ordem pessoais e
econômicas. A não adesão ao tratamento farmacológico é um importante problema de
saúde pública, sendo em países desenvolvidos de aproximadamente 50% para as
doenças crônicas e maiores ainda nos países em desenvolvimento (14). À medida que as
doenças crônicas aumentam as falhas na adesão ao tratamento repercutem sobre as
políticas públicas (15). O componente intencional da não adesão (quando há uma
atitude deliberada do indivíduo) relaciona-se à adaptação do paciente à sua condição, à
percepção de efeitos adversos, à confiança no médico e na equipe de saúde. Por sua vez,
o componente não 23 intencional está vinculado à existência de múltiplas morbidades,
gravidade da doença, capacidade funcional do paciente bem como número de
medicamentos e complexidade do tratamento instituído (15). Os dois últimos têm
reflexo direto sobre a dificuldade de execução do tratamento. A complexidade da
farmacoterapia representa um conceito distinto e abrangente, que pode ser entendido
como múltiplas características do regime terapêutico, considerando o número de
medicamentos, a sua freqüência de utilização, instruções para administração e as formas
de dosagem dos fármacos (16). A partir deste conceito, é possível discriminar
tratamentos com um menor número de medicamentos que possuem complexidade
superior a outros com número maior, considerando as formas farmacêuticas
(comprimidos, líquidos, injeções, dispositivos inalatórios, entre outros), frequência de
utilização e as ações requeridas para seu uso (partir, dissolver, tomar em horário
exclusivo, doses alternadas, entre outras) (17). Um dos primeiros métodos a sistematizar
a quantificar a complexidade da farmacoterapia é o Medication Regimen Complexity
Index, apresentou bom desempenho de validado para a língua portuguesa (18).

Foi proposto um protocolo de acompanhamento, baseados nos métodos Dáder e PW,


bem como os instrumentos de coleta/registro dos dados, aos pacientes assistidos no INI,
considerando os perfis dos mesmos, assim como as rotinas de atendimento do Instituto;
A complexidade da terapia avaliada nas prescrições analisadas é expressiva. Ela está
associada à doença de base e ao número de comorbidades dos pacientes;

Espera-se que o método de acompanhamento farmacoterapêutico a pacientes com


moléstia infectocontagiosa e infecções hospitalares ora propostas possa contribuir com a
identificação, prevenção e redução da frequência de problemas relacionados a
medicamentos otimizando as terapias utilizadas e promovendo a segurança dos
pacientes. Constitui inovação no campo da assistência às doenças infecciosas
representando contribuição principalmente no cenário nacional.

A categoria farmacêutica está em constante mudança no que diz respeito a atribuições e


responsabilidades do farmacêutico. Podemos observar que ao longo desses anos o
profissional obteve vários altos e baixos em sua carreira. As mudanças ocorridas desde
o período em que o farmacêutico preparava os medicamentos em suas boticas, até os
dias de hoje em que o profissional está se conscientizando em ter uma visão clínica da
sua profissão, resumida como período de transição das atividades do farmacêutico
proporcionou uma crise de identidade, onde o profissional perdeu seu espaço para a
industrialização, e conseqüentemente gerou uma desmotivação por parte dos
farmacêuticos. Em virtude disso e das demandas da sociedade, as legislações estão em
constante mudança, e o profissional tem que estar atento a todas elas para se adequar e
cumprir corretamente o seu papel com responsabilidade. É com a vinda da portaria
3.916 onde temos uma definição mais completa de “dispensação” onde o farmacêutico
volta a conquistar seu espaço aos poucos. Logo após outras legislações passam a entrar
em vigor reforçando ainda mais as atribuições exclusivas do farmacêutico e suas
responsabilidades, moldando como um profissional da saúde e caminhando para uma
nova etapa de sua vida. Hoje em dia, acredito que está numa fase muito melhor, pois
muitas mudanças são proporcionando atribuições exclusivas para este profissional, bem
como as responsabilidades. A farmácia de uma maneira clínica vem ganhando cada vez
mais o seu espaço, possibilitando o profissional desempenhar funções que estejam
ligadas mais com a saúde, terapia e bem estar do paciente, do que de forma
simplesmente técnica. (19)
A assistência farmacêutica, atenção farmacêutica e seguimento farmacoterapêntico, são
palavras que em alguns anos atrás quase não se ouviam falar. E hoje sua utilização é
inevitável em virtude do caminho que estamos seguindo. A Atenção Farmacêutica
caracteriza como uma nova filosofia que está reformulando a prática do profissional
farmacêutico onde o mesmo assume compromisso com o paciente, seja no ambiente
público, privado ou hospitalar, melhorando a qualidade de vida com a prestação de seus
serviços. Estas ações são atribuições exclusivas do farmacêutico, e para isso é
necessário conhecimento 42 técnico e científico, disponibilidade de tempo e recursos
para estudo, estar se aperfeiçoando constantemente com transformações tecnológicas,
científicas e comportamentais. Entretanto, esta nova filosofia está apenas iniciando e
ainda existem muitos obstáculos a serem superados. Muitas dificuldades são
encontradas por parte dos profissionais tanto no que diz respeito a prestação do serviço
em uma farmácia comunitária, como também daqueles profissionais que se sentem
incapazes e despreparados para a aplicação da Atenção Farmacêutica. Para isso os
Cursos de Farmácia terão que se adequar para que o enfoque principal seja a atuação do
profissional farmacêutico como um profissional da saúde, com a preocupação em
enxergar o paciente como um todo e de uma forma clínica na sua farmacoterapia,
fazendo com que motivem os alunos desde então com esta prática que está ganhando
cada vez mais o espaço na sociedade, e também que depois de formados continuem
sempre buscando informações e conhecimento através de cursos, pós-graduação,
palestras, etc. Também é importante ressaltar que a equipe de saúde trabalhe a
interdisciplinaridade dos profissionais da área da saúde, fazendo com que cada
profissional cumpra o seu papel de forma ética e correta com a finalidade única e
exclusiva que é a qualidade de vida do paciente. (20)
Referências

1. MARQUES, L. A. M; AMARANTE, L. C; SHOJI, L. S; BEIJO, L. A; LOURENÇO,


E. B. A influência do acompanhamento farmacoterapêutico na adesão à terapia anti-
hipertensiva e no grau de satisfação do paciente. Revista de Ciências Farmacêuticas
Básica e Aplicada, 31(3), 209-215, 2010.

2. EBSERH, HU- LAURO WANDERLEY, Disponível em:<


http://www2.ebserh.gov.br/web/hulw-ufpb/unidadede-farmacia-clinica> acesso dia 12
de Nov. de 2020, ás 09:52.

3. PROTOCOLO CLÍNICO E DIRETRIZES TERAPÊUTICAS: Dor crônica, Portaria


SAS/MS nº 1.083, de 02 de outubro de 2012. Pag 195- 219.

4. CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA. Resolução CFF nº 585 de 29 de agosto


de 2013. Regulamenta as atribuições clínicas do Farmacêutico e dá outras providências.
Diário Oficial da União, v. 29, 2013.

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Farmacoterapéutico: Método Dáder. Granada:GIAF-UGR;2003. (disponível em
URL: http://www.giaf-ugr.org/docu/docu-giaf.htm)        [ Links ]

6. Faus MJ, Martínez F, Fernadez-Llimós F. Programa Dáder de implantacion del


Seguimiento del Tratamiento Farmacológico. Granada: GIAF-UGR; 2000.
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4. CIPOLLE, R. J.; STRAND, L. M.; MORLEY P. C. Pharmaceutical Care Practice.


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9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). The role of the pharmacist in the


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11. LEENDERTSE, A. J. et al. Preventing hospital admissions by reviewing medication


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14. LEITE, S. N.; VASCONCELLOS, M. DA P. C. Adesão à terapêutica


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15. LEITE, S. N.; VASCONCELLOS, M. DA P. C. Adesão à terapêutica


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literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 8, n. 3, p. 775–782, 2003.

16. GEORGE, J. et al. Development and validation of the medication regimen


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20. BRASIL. Lei nº 13.021, de 08 de agosto de 2014. Dispõe sobre o exercício e a


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Brasil. 2014, 08 ago.

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