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Curso: Farmácia
1. Introdução........................................................................................................... 4
1.1 História e ressignificações da Farmácia..................................................... 4
1.2 Atenção Farmacêutica...................................................................................5
2. Objetivos do estágio.............................................................................................7
3. Atividades Desenvolvidas................................................................................... 7
4. Conclusões e sugestões.......................................................................................10
5. Referências bibliográficas................................................................................ 11
6. Anexos ............................................................................................................... 13
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1. INTRODUÇÃO
3- OBJETIVOS:
4- ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Ciclo 1:
O Centro de Saúde Dr. Antônio Pimenta, se encontra na Rua Mailde Pereira
Rocha, 336 - Antônio Pimenta, Montes Claros – MG. Todas as atividades
relacionadas ao ciclo 1 foram desenvolvidas na Farmácia dentro do centro de
saúde Dr. Antônio Pimenta. Em sua estrutura física se encontravam: cadeiras,
mesas e computadores, prateleiras com medicamentos, armário para
medicamentos de controle e geladeira.
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Ciclo 2:
Conclusões
2. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
DE BARROS, L. C. F.; LIMA, T. S. A.; ROCHA, T. J. M. Perfil do egresso do curso de farmácia de uma
instituição particular do município de Maceió-AL. Revista Eletrônica de Farmácia, [S.l.], v. 10, n. 4, p.
1-15, 2013.
FARINA, Simone Sena; ROMANO-LIEBER, Nicolina Silvana. Atenção farmacêutica em farmácias e
drogarias: existe um processo de mudança?. Saúde e sociedade, v. 18, p. 7-18, 2009.
História da Farmácia. Conselho Regional de Farmácia / MG, 2021. Disponível em:
https://www.crfmg.org.br/externo/institucional/historia_historia.php
OPAS, ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Consenso brasileiro de atenção
farmacêutica: proposta. Brasília: OPAS, 2002.
REZENDE, Irene Nogueira de. Literatura, história e farmácia: um diálogo possível. História, Ciências,
Saúde-Manguinhos, v. 22, p. 813-828, 2015.
3. ANEXOS
FICHA DE FREQUÊNCIA DO ACADÊMICO
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Perfil da paciente
Hipertensão Arterial
1. Hidroclotiazida
Indicação:
A principal indicação da hidroclorotiazida é para o tratamento da
hipertensão arterial.
A hidroclorotiazida também pode ser usada, associada ou não a outros
diuréticos, para tratar os edemas nos pacientes com insuficiência cardíaca, síndrome
nefrótica ou cirrose hepática.
Ação:
A hidroclorotiazida é um diurético da classe das tiazidas e apresenta
mecanismo de ação semelhante a outros diuréticos dessa classe, tais como a
Clortalidona, Indapamida e a Metolazona.
Assim como a maioria dos diuréticos, a hidroclorotiazida tem como ação
básica o aumento da excreção de cloreto de sódio (sal) pelos rins. Sempre que a
quantidade de sódio urinário aumenta, o rim precisa eliminar mais água para diluí-lo. O
resultado, portanto, é um aumento da quantidade de água corporal eliminada pela urina.
Os diuréticos tiazídicos promovem uma diurese menor que a furosemida,
porém, por terem um efeito que dura até 12 horas (contra 6 horas da furosemida), a
perda de sódio e água acaba sendo mais constante ao longo do dia.
Após o início do tratamento, uma redução da pressão arterial costuma
ocorrer após cerca de 1 semana, mas o efeito hipotensor máximo pode só ser alcançado
após 12 semanas de uso.
A redução nos valores da pressão arterial costuma estar associada a uma
redução no volume de água corporal. Em geral, o paciente perde de 1 a 1,5 kg de água
após o início do tratamento.
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Farmacocinética
Hidroclorotiazida é rapidamente absorvido por via oral e inicia a ação
diurética em 2 horas, atingindo efeito diurético máximo dentro de 4 a 6 horas.
A ação diurética dura 8 a 12 horas. Atravessa a barreira placentária e é
excretado no leite.
Tratamento
● Em adultos
o Tratamento da pressão alta: geralmente, a dose inicial recomendada para adultos
varia de 50 a 100 mg por dia, administrados 1 vez por dia em toma única, de
acordo com indicação médica.
o Tratamento do inchaço: geralmente, a dose recomendada varia de 25 a 200 mg
por dia, administrados 1 ou duas vezes por dia, de acordo com indicação médica.
● Em crianças
o Criança até aos 2 anos de idade: a dose recomendada varia de 12,5 a 25 mg,
administrados 2 vezes por dia.
o Crianças entre os 2 e os 12 anos de idade: a dose recomendada varia de 25 a 100
mg, administrados 2 vezes por dia.
Os comprimidos de Hidroclorotiazida 25 mg devem ser engolidos inteiros,
juntamente com um copo de água, sem partir ou mastigar.
Reações adversas
Interações medicamentosas
2. Losartana
Indicação
Losartana potássica é indicada para tratar pressão alta e insuficiência
cardíaca. Pode ser usado também na prevenção do AVC e problemas de rins em
resultado de diabetes tipo 2 ou para ajudar na recuperação após ataque cardíaco.
Ação
Losartana potássica aumenta o diâmetro dos vasos sanguíneos para ajudar o
coração a bombear o sangue para todo o corpo com mais facilidade e diminuir a pressão
arterial. No caso de insuficiência cardíaca, este medicamento ajuda a melhorar o
funcionamento do coração e a reduzir o risco de doenças do coração ou dos vasos
sanguíneos, como derrame. Atua também na proteção do rim em caso de diabetes tipo 2,
evitando que se percam proteínas importantes para o corpo através da urina.
Tratamento
● Pressão alta: normalmente é aconselhado a ingestão de 50 mg uma vez por dia,
no entanto, a dose pode ser aumentada até aos 100 mg.
● Insuficiência cardíaca: a dose inicial normalmente é de 12,5 mg por dia, porém
pode ser aumentada até 50 mg. Geralmente este remédio é ingerido de manhã,
mas pode ser utilizado em qualquer hora do dia, pois mantém sua ação por 24
horas.
●
Reações adversas
● Insuficiência cardíaca:
Conforme já explicado, nesses pacientes com elevado risco de hipotensão, a
dose inicial da losartana deve ser de 12,5 mg ou 25 mg.
● Hipercalemia (elevação do potássio sanguíneo): a elevação do potássio no
sangue é um efeito adverso relativamente comum e perigoso, já que ele pode
provocar arritmias cardíacas fatais.
A hipercalemia ocorre em cerca de 4% dos pacientes e é um dos principais
motivos para suspensão da losartana.
O risco de hipercalemia é maior nos pacientes diabéticos, portadores de
insuficiência renal crônica, idosos ou que façam uso de medicamentos que também
podem elevar o potássio, tais como anti-inflamatórios, anti-hipertensivos da classe dos
IECA ou o diurético espironolactona.
Em muitos pacientes, a redução da dose, a otimização dos outros
medicamentos e uma educação alimentar de forma a evitar alimentos ricos em potássio
são suficientes para controlar os níveis de potássio no sangue.
● Agravamento da função renal: apesar da losartana ser um medicamento muito
utilizado para a proteção dos rins, em circunstâncias específicas, ela pode
acabar sendo prejudicial.
Pacientes desidratados, hipotensos, que fazem uso de anti-inflamatórios ou
que apresentam insuficiência cardíaca descompensada são aqueles com maior risco de
terem alterações da função renal potencializadas pela losartana.
● Diarreia: apesar de ser um efeito colateral mais comum com a Olmesartana, a
diarreia também pode surgir em cerca de 4% dos pacientes que tomam losartana.
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Interações medicamentosas
Fibromialgia
nervos, medula e cérebro fazem que qualquer estímulo doloroso seja aumentado de
intensidade.
A fibromialgia pode aparecer depois de eventos graves na vida de uma
pessoa, como um trauma físico, psicológico ou mesmo uma infecção grave. O mais
comum é que o quadro comece com uma dor localizada crônica, que progride para
envolver todo o corpo. O motivo pelo qual algumas pessoas desenvolvem fibromialgia e
outras não ainda é desconhecido.
Tratamento da Fibromialgia
1. Cloridrato de Duloxetina
Indicações:
O Cloridrato de Duloxetina é indicado para o tratamento da depressão. Duloxetina é
eficaz na manutenção da melhora clínica durante o tratamento contínuo, por até seis
meses, em pacientes que apresentaram resposta ao tratamento inicial.
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Ação:
E um medicamento da classe dos inibidores da recaptação de serotonina e
noradrenalina. Duloxetina é um medicamento antidepressivo que age no sistema
nervoso central (SNC) proporcionando a melhora de sintomas depressivos em pacientes
com transtorno depressivo maior; sintomas dolorosos em pacientes com neuropatia
diabética [doença que provoca lesão dos nervos devido aos altos níveis de glicose
(açúcar) no sangue]; sintomas dolorosos em pacientes com fibromialgia [doença que
provoca dor muscular e fadiga (cansaço)]; sintomas dos estados de dor crônica
associados à dor lombar crônica; sintomas dos estados de dor crônica associados à dor
devido à osteoartrite de joelho (doença articular degenerativa) em pacientes com idade
superior a 40 anos e sintomas ansiosos em pacientes com transtorno de ansiedade
generalizada.
A absorção (ou início da ação) de Velija®, pela via oral, ocorre seis horas
após a administração do medicamento. Quando Velija® é administrado com alimento,
esta absorção ocorre entre 6 a 10 horas. Quando o medicamento é administrado à tarde,
observa-se um atraso de três horas na sua absorção. Esse atraso não ocorre quando o
medicamento é tomado no período da manhã.
Tratamento:
A Duloxetina é indicada para o tratamento de:
● Transtorno depressivo maior;
● Dor neuropática periférica diabética;
● Fibromialgia (FM) em pacientes com ou sem transtorno depressivo maior
(TDM);
● Estados de dor crônica associados à dor lombar crônica;
● Estados de dor crônica associados à dor devido à osteoartrite de joelho em
pacientes com idade superior a 40 anos;
● Transtorno de ansiedade generalizada
Contraindicações:
O Clorodrato de Duloxetina é contraindicado em pacientes com
hipersensibilidade conhecida à Duloxetina ou a qualquer um dos seus excipientes.
Velija® não deve ser administrado concomitantemente com inibidores da
monoaminoxidase (IMAO) e deve ser administrado, no mínimo, 14 dias após a
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Reações adversas
Para fibromialgia, os seguintes eventos adversos foram relatados durante os estudos
clínicos com o uso de duloxetina:
● Reação muito comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
o Constipação (intestino preso);
o Boca seca;
o Náusea (vontade de vomitar);
o Diarreia;
o Fadiga (cansaço);
o Tontura;
o Dor de cabeça;
o Sonolência;
o Insônia.
● Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
o Palpitação;
o Visão borrada;
o Vômito;
o Dispepsia (indigestão);
o Dor abdominal;
o Flatulência (gases);
o Diminuição ou aumento de peso;
o Aumento da pressão sanguínea;
o Rigidez muscular;
o Distúrbio de atenção;
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o Tremor,
o Parestesia (adormecimento ou formigamento de partes do corpo);
o Alteração do orgasmo, diminuição da libido (diminuição do desejo sexual);
o Distúrbio do sono;
o Alteração da frequência urinária;
o Hiperidrose (suor em excesso);
o Prurido(coceira).
● Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
o Taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos);
o Vertigem (falsa sensação de movimentos)
o Dor de ouvido;
o Hipotireoidismo (diminuição do funcionamento da glândula
o tireoide);
o Midríase (dilatação da pupila);
o Gastroenterite (inflamação das paredes do estômago e do intestino), Estomatite
(ferida na boca),
o Retenção urinária;
o Distúrbio menstrual
o Reação de fotossensibilidade
Interações medicamentosas:
Duloxetina deve ser administrado com cuidado em pacientes que estiverem
sob tratamento com qualquer um dos medicamentos descritos a seguir:
● Antidepressivos tricíclicos (ATCs);
● Inibidores da enzima CYP1A2 (por exemplo: fluvoxamina eantibióticos a base
de quinolona);
● Medicamentos metabolizados pela enzima CYP2D6 (por exemplo: desipramina
e tolterodina),
● Inibidores da enzima CYP2D6 (por exemplo: paroxetina, medicamentos com
atividade serotoninérgica (por exemplo: inibidores seletivos da recaptação de
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2. Pregabalina
Indicação:
● Tratamento da dor neuropática (dor devido à lesão e/ou mau funcionamento dos
nervos e/ou do sistema nervoso) em adultos;
● Como terapia adjunta das crises epiléticas parciais (convulsões), com ou sem
generalização secundária em adultos;
● Tratamento do Transtorno de Ansiedade Generalizada em adultos;
● Controle de fibromialgia (doença caracterizada por dor crônica em várias partes
do
● corpo, cansaço e alterações do sono) em adultos.
Ação:
A pregabalina age regulando a transmissão de mensagens excitatórias entre
as células nervosas.
O início da ação do medicamento é, geralmente, percebido cerca de uma
semana após o início do tratamento.
Reações adversas:
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● Reação Muito Comum (ocorre em mais de 10% dos pacientes que utilizam este
medicamento)
o Dor de cabeça.
Interações medicamentosas
Sempre avise ao seu médico todas as medicações que você toma quando ele
for prescrever umamedicação nova.O médico precisa avaliar se as medicações reagem
entre si alterando a sua ação, ou da outra; issose chama interação medicamentosa. A
pregabalina pode potencializar o efeito da oxicodona (analgésico), bebidas alcoólicas e
de lorazepam (tranquilizante).
Quando usado com analgésicos opioides a pregabalina pode reduzir o
funcionamento intestinal (por ex, obstrução intestinal, constipação – intestino preso ou
prisão de ventre). Em experiência pós-comercialização, houve relatos de insuficiência
respiratória e coma em pacientes sob tratamento de pregabalina e outros medicamentos
depressores do Sistema Nervoso Central, inclusive em pacientes que abusam da
substância.Se ocorrerem quaisquer sintomas relacionados ao uso deste medicamento,
seu médico deve ser consultado.Aconselha-se precaução quando se prescreve
pregabalina concomitantemente com opiáceos devido ao risco de depressão do SNC.
3. Paracetamol + codeína
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Estudo dos medicamentos usados pela paciente no tratamento de Diabetes mellitus tipo
II
Metformina
Interações Medicamentosas
Metas Terapêuticas
Dieta DASH
Alimentos permitidos:
Os alimentos que devem ser consumidos em maiores quantidades são aqueles ricos em
proteínas, fibras, potássio, magnésio, cálcio e gorduras insaturadas, como:
Frutas;
Legumes e verduras;
Grãos integrais, como aveia, farinha de trigo integral, arroz integral e quinoa;
Leite e derivados desnatados;
Gorduras boas, como castanhas, amendoim, nozes, avelãs e azeite de oliva;
Carnes magras, de preferência peixes, frango e cortes magros de carnes
vermelhas.