Você está na página 1de 14

CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO

CURSO DE FARMÁCIA

RELATÓRIO FINAL

GESTÃO DE MEDICAMENTOS
NOME DO ALUNO:

Manaus – 2022
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO
CURSO DE FARMÁCIA

RELATÓRIO FINAL

GESTÃO DE MEDICAMENTOS
NOME DO ALUNO:

Preceptor (a) de Estágio: Marly Marques de Melo


Coordenador de Curso: Profº Jonathas Wellicton Alves dê Sá
Local de Estágio: Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado
FMT-HVD

Manaus – 2022
Sumário

1. INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
2. OBJETIVOS ...................................................................................................................5
2.1. Objetivo Geral ..........................................................................................................5

2.1. Objetivo Específicos.................................................................................................5

3. CARACTEIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO..............................................................6


4. ATIVIDADES REALIZADAS e ATIVIDADES TEORICAS.............................................8
4.1. Portaria nº 344, de 12 e Maio de 1998....................................................................9
4.2. RDC 20 de 05 de Maio de 2011...............................................................................9
4.3. Farmácia Hospitalar...............................................................................................10
4.4. Farmácia Ambulatorial...........................................................................................10
4.3. Almoxarifado...........................................................................................................11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................12
6. REFERENCIAS............................................................................................................13
4

1. INTRODUÇÃO

O presente relatório tem como proposta descrever as atividades, realizada na


Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Viera Dourado FMT-HDV. As atividades
que foram desenvolvidas durante o estágio teve como objetivo proporcionar ao
acadêmico a vivência do trabalho dentro de um hospital, visando à promoção e
prevenção á saúde em respeito à atuação na dispensação ao paciente, asim obtendo
exeperiências na rotina profissional na Farmácia Hospitalar.

Bem como a familiarição com a atuação do farmacêutico e a oportunidade de por


em prática os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, em relação à
dispensação de medicamentos, pois a prática de estágio é de enriquecimento para o
futuro profissional, pois só assim é possivel mensurar as condições de trabalho em
diversos âmbitos de atuação.

1.1 CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL DO ESTÁGIO

FUNDAÇÃO DE MEDICINA TROPICAL DOUTOR HEITOR VIEIRA DOURADO FMT-


HVD

Em 1970, dois professores da recém-criada Faculdade de Medicina do


Amazonas, Heitor Dourado e Carlos Borborema, apoiados por um grupo de estudantes,
deram início a uma instituição destinada exclusivamente ao diagnóstico e tratamento
das Doenças Tropicais no Amazonas. Denominada inicialmente de Clínica de Doenças
Tropicais. Ela funcionou alguns meses com oito leitos em um anexo construído
inicialmente para ser a lavanderia do Hospital Getúlio Vargas.

Meses depois, a clínica foi transferida para o pavilhão superior daquele hospital,
onde passou a funcionar com quatro enfermarias de oito leitos cada. Quatro anos
depois, a pequena clínica atingia outras proporções, mudava-se de endereço e de
nome. Já na nova instalação com 1.600 metros quadrados, na Av. Pedro Teixeira, Dom
5

Pedro I, adquiriu a nova razão social, denominando-se Hospital de Moléstias Tropicais,


com capacidade para 60 leitos.

Em 1979, subiu mais um degrau, transformando-se em Instituto de Medicina


Tropical de Manaus, destinado a desempenhar três funções básicas: Prestar
assistência à saúde; Desenvolver pesquisa científica; Contribuir para a formação dos
recursos humanos nas áreas de doenças tropicais.

No dia 12 de agosto de 1977, através do Decreto Governamental No 18.073, a


instituição de saúde passou a denominar-se Instituto de Medicina Tropical do
Amazonas - IMT-AM. E, no dia 30 de dezembro de 1998, a lei, n. 2.528, altera a
natureza jurídica da instituição para Fundação de Medicina Tropical-FMT. O Grupo de
alunos que apoiou e deu inicio ao serviço de diagnóstico e tratamento das doenças
Tropicais no Amazonas, hoje na direção do órgão, vem acompanhando e contribuindo
para a consolidação da instituição como referência na região do país. O marco
expressivo, no entanto, aconteceu e 1988, quando foi elaborado um plano de expansão
e reformulação das instalações físicas, nas áreas de atuação da fundação. No primeiro
estágio, construiu-se um novo hospital com 4.800 metros quadrados subdivididos em
cinco blocos. Também tem em suas instalações, um ambulatório com 14 consultórios
médicos, laboratórios de análises clínicas automatizado, serviços de hemoterapia,
radiodiagnóstico e ultra-sonografia, que dão suporte a diversas áreas de
responsabilidade da Diretoria de Assistência Médica. O Centro de ensino e pesquisa
com 4.000 metros quadrados de área construída desenvolve suas atividades através da
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Controle de Endemias e demais.

Atualmente está denominada Fundação de Medicina Tropical "Doutor Heitor


Vieira Dourado", sendo considerado centro de referência nacional e mundial para o
tratamento de enfermidades tropicais.

Endereço: Av. Pedro Teixeira, nº 25 - Bairro Dom Pedro.

CEP: 69.040-000 - Manaus - Amazonas - Brasil

Telefone geral: (92) 2127-3555


6

2. OBJETIVOS

2.1. Objeivos Gerais

Como o farmacêutico deve atuar na farmácia.

2.2. Objeivos Espcíficos

Formar profissionais capacitados.

Conhecimentos na area de medicamento.

Atuar na assistência farmacêutica.


7

3. REFERENCIAL TEORICOS:
3.1 USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS, COSMÉTICOS E CORRELATOS. – FA

A Organização Mundial de Saúde diz que há uso racional de medicamentos quando


pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses
adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor
custo para si e para a comunidade. No entanto, a realidade apresentada é bastante
diferente. Pelo menos 35% dos medicamentos adquiridos no Brasil são comprados por
automedicação. Os medicamentos são responsáveis por 27% das intoxicações no
Brasil,e 16% dos casos de morte por intoxicações são causados por medicamentos.
Além disso, 50% de todos os medicamentos são prescritos, dispensados ou usados
inadequadamente, e os hospitais gastam de 15 a 20% de seus orçamentos para
resolver as complicações causadas pelo mau uso dos mesmos. A promessa de alívio
do sofrimento rápido é um apelo atraente, mas tem seu preço. Este nem sempre se
delimita ao desembolso financeiro e pode ser abatido na própria saúde. As exigências
para o uso racional de medicamentos são complexas, e para que sejam executadas,
devem contar com a participação de diversas classes sociais e setoriais como:
pacientes, profissionais de saúde, legisladores, formuladores de políticas públicas,
indústria, comércio e governo.

Política Nacional de Medicamentos (Brasil, 1998) conceitua o uso racional de


medicamentos como:“Processo que compreende a prescrição apropriada: a
disponibilidade oportuna e a preços acessíveis; a dispensação em condições
adequadas; e o consumo nas doses indicadas, nos intervalos definidos e no período de
tempo indicado de medicamentos eficazes, seguros e de qualidade.” MINISTÉRIO
DASAÚDE.Política Nacional de Medicamentos. Brasília 1998. Entretanto, há uma
diferença contrastante entre assegurar o acesso e uso racional do medicamento e o
seu usoindiscriminado (BRASIL, 1999).

A automedicação como uso irracional, compreende o uso de medicamento sem


prescrição, orientação e/ou acompanhamento do médico ou dentista; esta definição
difere do conceito de automedicação responsável, que define o uso de medicamento
não prescrito, porém, sob a orientação e acompanhamento do farmacêutico que irá
favorecer uma conduta racional para uso dos fármacos. Deve-se ressaltar que esta
prática contribui na redução da utilização desnecessária de serviços de saúde visto que
dos 160 milhões de brasileiros cerca de 120 milhões não têm convênios para a
assistência à saúde (SALOMÃO, 2001).

2- APLICAÇÃO DA FARMACOTÉCNICA EM FRACIONAMENTO DE


MEDICAMENTOS E CÁLCULOS FARMACÊUTICOS. FH
O que é o fracionamento de medicamento?
O fracionamento de medicamentos é parte de um conjunto de medidas voltadas para a
implementação da Política Nacional de Medicamentos, instituída pela Portaria nº
3.916/MS/GM, de 30 de outubro de 1998, e da Política de Assistência Farmacêutica do
8

Ministério da Saúde, aprovada pela Resolução nº 338, de 6 de maio de 2004, do


Conselho Nacional de Saúde.

Caracterizado pela subdivisão da embalagem original de um medicamento em partes


individualizadas para viabilizar a dispensação de medica-mentos ao usuário na
quantidade estabelecida pela prescrição médica, o fracionamento representa um
importante passo para a qualificação e para a orientação das ações e dos serviços
farmacêuticos do país, aproximando o profissional farmacêutico do cidadão e usuário
de medicamentos. Além disso, contribui para que a terapia medicamentosa esteja
ajustada às reais necessidades do usuário, em busca da promoção do uso racional de
medicamentos.

Importante: As embalagens que podem ser fracionadas, chamadas de embalagens


primárias fracionáveis, são especialmente desenvolvidas pelos laboratórios para essa
finalidade e vêm acondicionadas em uma embalagem externa (embalagem secundária),
chamada de embalagem original para fracionáveis, que deve ser identificada pela
inscrição “EMBALAGEM FRACIONÁVEL” na rotulagem do respectivo produto.
CÁLCULOS DE CONCENTRAÇÃO: As principais unidades usadas para expressar a concentração são: Para
soluções de sólidos em líquidos: 1 g de soluto ou sólido em 1.000 mL de solução ou preparação líquida.
Para soluções de líquidos em líquidos: 1 mL de constituinte líquido em 1.000 mL de solução ou
preparação líquida.

3- CONHECER SOBRE FORMULAÇÕES ENTRE SEUS EXCIPIENTES E


PRINCÍPIOS ATIVOS DAS DIVERSAS FORMAS

A farmacotécnica é a área de responsabilidade dos farmacêuticos, que tem compreende a


manipulação dos princípios ativos e outras substâncias necessárias para a fabricação de
medicamentos. A seleção da forma farmacêutica ideal é um parâmetro de grande relevância para
a qualidade farmacotécnica de um medicamento.

A manipulação de medicamentos tem como objetivos o uso racional, evitando perdas e


desperdícios, o ajuste de dose, de acordo com as necessidades clínicas dos pacientes, como
também promover maior facilidade na administração de medicamentos, para atender as
especificidades de cada paciente.

Por esses motivos, as formas farmacêuticas são selecionadas com base na via de administração
requerida, bem como em critérios como estabilidade físico-química do princípio ativo, entre
outros.
9

Conceitualmente, a forma farmacêutica é a forma final em que se apresenta o medicamento ao


paciente, depois de uma série de operações farmacêuticas realizadas com o princípio ativo e os
excipientes adequados, ou sem os excipientes também, com o objetivo de atingir o

4- FORMAS FARMACÊUTICAS MEDICAMENTOSAS DE USO INTERNO OU


EXTERNO COMO AS COSMÉTICAS (DERMOCOSMÉTICOS). FA ,FH

5- ESTUDO DA ESTABILIDADE DE FORMULAÇÕES E COMPATIBILIDADE


FARMACOTÉCNICA DE MATÉRIAS PRIMAS E SUAS RESPECTIVAS
CLASSIFICAÇÕES EM ATIVOS, VEÍCULOS E EXCIPIENTES. FA E FH

6- TENDÊNCIA DE MERCADO E A DISPONIBILIDADE DE NOVAS MATÉRIAS


PRIMAS RECÉM-CHEGADA NO MERCADO FARMACÊUTICO. FA E FH

7- CONTROLE DE QUALIDADE DE PRODUTO FARMACÊUTICA ACABADO E


PROCESSOS ENVOLVIDOS NA GESTÃO DAS BOAS PRÁTICAS QUE
CONVERGEM NA ATUAÇÃO EM FARMACOVIGILÂNCIA E SEUS PROCESSOS
NOTIFICATÓRIOS.

8- EXERCÍCIO DE PRÁTICAS DA ASSISTÊNCIA E ATENÇÃO FARMACÊUTICA


COMO:
9- AVALIAÇÃO DE PRESCRIÇÕES;
10- CONCILIAÇÃO MEDICAMENTOSA;
11- PESQUISA DE PRESCRIÇÕES MÉDICAS MAIS FREQÜENTES POR
PATOLOGIA;
12- IDENTIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES MAIS FREQÜENTES DE PROCURA
DIRETA DO CONSUMIDOR ÀS DROGARIAS E TAMBÉM DE CONSULTA AO
FARMACÊUTICO;
13- ORIENTAÇÃO NO ATO DA DISPENSAÇÃO;
14- ACOMPANHAMENTO DE PACIENTES;
15- TODOS OS ACOMPANHAMENTOS FORAM REALIZADOS POR
ATENDIMENTOS INDIVIDUAIS, CONFORME JÁ MENCIONADOS
16- ANÁLISE DA AUTOMEDICAÇÃO;
17- COLETA E REGISTRO DE OCORRÊNCIA DE REAÇÕES ADVERSAS E
EFEITOS COLATERAIS RELATIVOS AO USO DE MEDICAMENTOS, INFORMANDO
A AUTORIDADE SANITÁRIA LOCAL.
10

4.1. PORTARIA Nº 344, DE 12 DE MAIO DE 1998.


É uma Portaria Federal que aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e
medicamentos sujeitos a controle especial, isto é controla o comércio e o uso de
entorpecente ou psicotrópico ou outros sujeitos a controle especial. Ela foi publicada em
Diário Oficial da União (DOU) em 15/05/1998 e republicada em DOU de 19/05/1998
(republicação). 
A Autorização Especial é uma licença concedida às empresas, instituições e
órgãos pela Secretaria de Vigilância Sanitária do Ministério da Saúde, para o exercício
de atividades de extração, produção, transformação, fabricação, fracionamento,
manipulação, embalagem, importação e exportação, das substâncias constantes das
listas da Portaria 344/98, bem como medicamentos que as contenham. E quem
necessita desta Autorização Especial. Indústrias Farmacêuticas, distribuidoras de
medicamentos e farmácias de manipulação; drogarias e hospitais que não fazem
manipulação, não necessitam da autorização especial.
Para os efeitos deste Regulamento e para a sua adequada aplicação, são
adotadas as seguintes definições: Autorização Especial, Certificado de Autorização
Especial, Certificado de Não-Objeção e Droga.
A empresa importadora fica obrigada a solicitar à Secretaria de Vigilância
Sanitária do Ministério da Saúde, a fixação de Cota Anual de Importação de
substâncias constantes das listas "A1" e "A2" (entorpecentes), "A3", "B1" e "B2"
(psicotrópicas) "D1" (precursoras) deste Regulamento e de suas atualizações,
requeridas até 30 (trinta) de novembro de cada ano, para uso no ano seguinte.

4.2. RESOLUÇÃO-RDC Nº 20, DE 05 DE MAIO DE 2011.


Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas
como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isolado ou em associação.
Esta Resolução estabelece os critérios para a prescrição, dispensação, controle,
embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como
antimicrobianos de uso sob prescrição, isolados ou em associação. Esta Resolução
11

também se aplica a sais, éteres, ésteres e isômeros das substâncias antimicrobianas


constantes.
As farmácias e drogarias privadas, assim como as unidades públicas de
dispensação municipais, estaduais e federais que disponibilizam medicamentos
mediante ressarcimento, a exemplo das unidades do Programa Farmácia Popular do
Brasil, devem dispensar os medicamentos contendo as substâncias listadas desta
Resolução, isoladas ou em associação, mediante retenção de receita e escrituração
nos termos desta Resolução.
As unidades de dispensação municipais, estaduais e federais, bem como as
farmácias de unidades hospitalares ou de quaisquer outras unidades equivalentes de
assistência médica, públicas ou privadas, que não comercializam medicamentos devem
manter os procedimentos de controle específico de prescrição e dispensação já
existentes para os medicamentos que contenham substâncias antimicrobianas.
A prescrição dos medicamentos abrangidos por esta Resolução deverá ser
realizada por profissionais legalmente habilitados.

DRESCRIÇÃO PESSOAL:
1.1 ATIVIDADES REALIZADAS
Farmácia Ambulatorial
A farmácia ambulatorial é responsável pelos pacientes que buscam a FMT-HVD
para diagnóstico e tratamento de doenças infecciosas, parasitárias e
dermatológicas, HIV/DST/Aids e hepatites crônicas, e desenvolve dispensação com
orientação farmacêutica, fica localizada logo na entrada da FMT-HVD, a
responsável pelo setor é O responsável técnico é o farmacêutico João.........., os
procedimentos realizados começam com o paciente, ele chega à recepção, pega
uma senha e aguarda ser chamado na tela, em seguida é direcionado aos guichês,
para retirada de medicações, para dispensação de antirretrovirais o paciente deve
apresenta seu cartão com o número do cadastro, documento com identificação que
contenha foto. Em seguida é aberto o prontuário pelo sistema de apoio iDoctor e
Sisclom, para vê a quantidade a ser dispensada conforme os históricos salvos pelo
12

mesmo sistema citados, no ato da dispensação é necessário verificar data de


validade e lote, dar as orientações de como ser medicada e em seguida marca o
retorno do paciente no sistema e no cartão e assim finalizar o atendimento. Em caso
de medicações ios, é necessário somente o receituário prescrevido pelo médico.

Farmácia Hospitalar
A farmácia funciona 24 horas, sete dias por semana, incluindo os feriados
atendendo e dando assistência aos pacientes internados. Para a dispensação do
medicamento, é necessária à prescrição do paciente contendo o número do cadastro,
nome, nome da mãe, idade, diagnóstico, data da internação, dias internado, o número
do leito do paciente, data de dispensação e itens para dispensação. Após isso o
farmacêutico plantonista verifica a prescrição para quantidade descrita, em seguida são
separadas as medicações para o leito do paciente, após tudo esta separado é
necessário o carimbo da farmácia e a assinatura da pessoa que esta dispensando na
farmácia.
As dispensação são feitas por blocos, femininas, masculinas e pediatria, cada
leito tem um responsável técnico que todos os dias fazem o acompanhamento dos
internos. Depois de conferidas e dispensadas, são dadas baixas pelo sistema iDctor
para manter o controle dos medicamentos que estão sendo dispensados.

4.3. Almoxarifado
Elabora procedimentos para programação de aquisição de materiais de
consumo, armazena medicamentos, fornece e preserva o estoque de material de
consumo. É responsável pelo abastecimento das Farmácias Hospitalar e ambulatorial
da FMT-HVD. O responsável pelo almoxarifado e a farmacêutica Marilucia Marques e
seus auxiliar o Farmacêutico Marcelo Honorato, os mesmos é quem recebe e assina
as notas de empenho, cada nota fiscal deve conter destino, fornecedor, número de
documento, número de nota fiscal, data. Para o controle de estoque todo medicamento
que é dada a entrada é necessária o cadastro no estoque pelo sistema iDoctor
13

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O estágio tem como a finalidade colocar a teoria em prática que é o obejtivo


principal do curso, assim podendo vivenciar a realidade que vamos estar presentes
durante o curso, foi vista como são feitas as dipensações, e orientações de como serem
ministradas e a atuação do farmacêutico dentro da farmacia.

O estágio foi proveituoso, os resultados foram satifatórios, como se trata de uma


etapa fundamental da nossa formação, já que teremos a prerrogativa de desempenhar
tais especilidades no dia-a-dia.
14

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Disponível em:
<bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf> Acesso: 18
março 2022.

Disponível em:
<bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_medicamentos.pdf> Acesso: 18
março 2022.

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/svs/1998/prt0344_12_05_1998_rep.html

www.anvisa.gov.br › sngpc › Documentos2012 › RDC 20 2011

http://www.ccs.saude.gov.br/visa/publicacoes/arquivos/MF.pdf> Acesso: 21 março


2022.
MedicamentosFracionados[GuiaparaLaboratóriosFarmacêuticos]

Você também pode gostar